Objetivo da enfermag ao paciente operado Restabelecer o equilíbrio hodinâmico do paciente; fisiológico Evitar a dor e as possíveis complicações. Prote
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- Caio Vilaverde Jardim
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1 PÓS-OPERATÓRIO Pós-operatório Prof. Carlos Almeida O período pós-operatório t início logo após o término da operação e vai até a alta do paciente, pondo ainda se estenr a uma fase atendimento ambulatorial. Divisão do pós-operatório Conceito Pós-operatório imediato - POI Pós-operatório imediato; Pós-operatório mediato; Pós-operatório tardio. É a fase pós-operatório que se inicia com o final da cirurgia e vai até as 24h, subsequentes ste final. Conceito Pós-operatório mediato - POM Conceito Pós-operatório tardio - POT É a fase pós-operatório que se inicia após 24h da cirurgia e vai até a alta hospitalar do paciente. É a fase pós-operatório que se inicia com a alta hospitalar e vai até a alta médica. 1
2 Objetivo da enfermag ao paciente operado Restabelecer o equilíbrio hodinâmico do paciente; fisiológico Evitar a dor e as possíveis complicações. Proteger o paciente lesões durante o restabelecer-sese da anestesia. e Finalidas da enfermag no POI Promover o conforto e o b estar físico do paciente para que tenha um spertar e um restabelecer-sese seguro e sereno; Ajudar a retornar a normalida, tornando-o inpennte o mais rápido possível, através estímulos do autocuidado ensinando no pré- operatório. Cuidados enfermag no POI Quando o hospital não possui sala recuperação pós-anestésica todos os cuidados enfermag relativos ao POI são executados na unida do paciente.nessesnesses casos ela ve ser preparada para recebê-lo e tratá-lo com toda segurança, quando retornar da operação. Pós-operatório mediato POM Cuidados enfermag Controlar os sinais vitais: se o paciente está estável, a verificação é feita duas vezes ao dia, dando ênfase à tperatura, para tectar eventual infecção. Estimular a ambulação, s que não haja contra-indicação; Observar o funcionamento intestinal e o volume urinário. Pós-operatório mediato POM Cuidados enfermag Estimular higiene pessoal; Observar o curativo cirúrgico, cuja trocas são feitas pela equipe enfermag, anotando as soluções e medicamentos utilizados no prontuário, como também a evolução da cicatrização, a presença secreção, sangue etc. Pós-operatório mediato POM Cuidados enfermag Chegar e anotar o funcionamento sondas, drenos, cateteres e infusões venosas; Auxiliar o paciente na alimentação, observando a aceitação dos alimentos; Orientar a prática exercícios que ajum na reabilitação do paciente. 2
3 Desconfortos Dificulda respiratória; Dor: um dos primeiros sintomas dó pós-operatório. Gera ansieda e tensão, além contribuir para a disfunção respiratória, pois ele com dor limita a mobilida torácica, diminuindo sua expansão, e favorecendo o acúmulo secreção. Cuidados enfermag quando o paciente relata dor Intificar o local e o tipo da dor.às vezes, uma simples mudança posição, um apoio mesmo uma conversa esclarecedora melhoram a dor, s necessida analgésico; Administrar o analgésico prescrito, se necessário, respeitando o intervalo terminado pelo médico; Registrar as queixas do paciente no seu prontuário,assim como o horário administração do analgésico. Vômito Desconforto bastante comum, que po ser atribuído ao efeito da anestesia, assim como à glutição sangue, muco e saliva, no período inconsciência. Po ser também ocasionado pela não observação do jejum prolongado no pré-operatório. Cuidados enfermag - Vômito Lateralizar a cabeça do paciente e administrar medicamentos prescrito; Procer a lavag da sonda nasogástrica; Fazer a higiene oral do paciente, após cada episódio vômito, e anotar o número vezes e a quantida eliminada a cada vez. Se Sintoma pco comum, mas po ser ocasionado pela perda líquidos durante a operação. Cuidados: Umecer lábios e boca do paciente, quando não estiver b acordado; Administrar líquido por via oral, pequenas quantidas, e a intervalos curtos, quando o paciente estiver b acordado Retenção urinária Causas: Espasmo (contração) do esfíncter externo por medo vergonha; Anestesia profunda e longa duração; Cistite aguda pelo uso sondas; Hipertrofia prostática; Estenose uretral; Perfuração da uretra por traumatismo; Cálculo uretral, vesical coágulo; Paralisia dos nervos da bexiga por lesão da medula compressão resultante fratura, tumores. 3
4 Intificação da retenção urinária Observar a quantida e a freqüência das micções; Valorizar queixas do paciente relação a dor e ao sconforto no abdome inferior; Relacionar agitação inexplicável com eventual retenção urinário; Verificar, mediante a palpação da região, a presença abaulamento Suprapúbica e aumento da vonta urinar. Meios para provocar o reflexo micção Minimizar medos timiz; Melhorar posicionamento; Fazer o paciente vir o barulho água, abrindo uma torneira; Verter água morna sobre a região suprapúbica, caso não haver contra-indicação. imediato - Hipóxia Causas: Depressão respiratória provocada por anestésicos analgésicos excesso, como morfina; Obstrução das vias aéreas superiores por sangue, secreção, vômito queda da língua; Respiração inaquada vido à dor, posição, ansieda, etc. imediato - Hipóxia Cianose; Dispnéia; Agitação; Sensação sufocação. imediato - Hipóxia Cuidados: Examinar a boca, para verificar se existe algo obstruindo; Aspirar secreções da orofaringe e do nariz; Tracionar a língua e prendê-la com a cânula Guel, caso esteja caída para trás; Colocar o paciente posição aquada, modo que favorecer a respiração; Administrar oxigênio, segundo orientação médica. imediato - Horragia Classificação: Horragia primária: quando ocorre durante a operação, sendo geralmente controlada pela equipe médica; Horragia secundária: quando ocorre no pós-operatório, pondo ser: Externa; Interna. 4
5 imediato - Horragia Causas: Defeitos na ligadura dos vasos, vido à hostasia imperfeita; Distúrbios coagulação do paciente Tensão sobre o local da operação conseqüência movimentos bruscos, esforço, etc; imediato - Horragia Horragia externa: Epistaxe; Hatêmese; Hoptise; Hatúria; Melena. imediato - Horragia Cuidados enfermag: Manter o paciente repso, evitando o excesso movimentos; Fazer curativo compressivo sobre o local que está sangrando; Comprimir as artérias que irrigam o local do sangramento, para diminuir a perda sangüínea; Controlar os sinais vitais; Comunicar imediatamente ao médico; Posicionar o paciente cúbito dorsal, com os mbro inferiores elevado. imediato - Choque É a diminuição da passag do sangue para os tecidos, provocando sofrimento nos órgãos, como consequente risco vida. Tipos: Choque hipovolêmico; Choque cardiogênico; Choque neurogênico; Choque obstrutivo; Choque séptico; Choque anafilático. imediato - Choque Os movimentos respiratórios são profundos e rápidos no início, passando pois para superficiais e rápidos; O pulso vai do rápido para o mais rápido, fraco e irregular; A pressão arterial vai caindo paulatinamente, chegando a uma pressão sistólica abaixo 60 mmhg, nos casos mais graves; imediato - Choque A pele é fria r pálida, inicialmente. Depois, passa para úmida e, finalmente, pegajosa, com lábios e unhas cianóticas; A diurese fica abaixo 30ml/hora; O nível consciência se altera orientado para, gradativamente, confuso e comatoso. 5
6 imediato - Choque Cuidados enfermag: Detectar precocente o aparecimento ssa complicação por meio da observação constante e do rigoroso controle dos SSVV; Ao intificar os sinais imediatamente o médico; choque, mediato e tardio Distensão abdominal Complicação relativamente comum no pós-operatório, especialmente operações abdominais. Após a anestesia, os movimentos peristálticos saparec e, muitas vezes, moram a retornar, fazendo com que líquidos e gases se avolum no estômago e intestinos. mediato e tardio Distensão abdominal Causas: Imobilida do paciente no pós- operatório; Alimentação imprópria ao pós-operatório; Traumatismo cirúrgico intestinal no transoperatório. mediato e tardio Distensão abdominal Medidas profiláticas: Mobilida no leito; Deambulação precoce. Abdome volume aumentado; Sensação plenitu, como se estivesse com o estômago cheio; Dor abdominal, tipo cólica; Dificulda respiratória pela pressão sobre o diafragma, o que po ocorrer casos extros. mediato e tardio Distensão abdominal Cuidados enfermag Estimular a ambulação; Mobilizar o paciente no leito, quando este não por fazê-lo; Incentivar o paciente a alimentar-se, acordo com a prescrição médica; Fazer sondag retal por aproximadamente 20 minutos; Administrar segundo prescrição médica, clisteres laxantes para estimular a peristalse; Colocar calor no abdome, se não for contra-indicado. mediato e tardio Respiratórias São frequentes e graves para o paciente cirúrgico, especial para os idosos aqueles cujo período convalescença é longo. Profilaxia: Aspiração na sala recuperação; Estimular os exercícios tosse e respiração, pois com a dor eles evitam respirar profundamente. 6
7 mediato e tardio Respiratória Principais complicações respiratórias: Atelectasia: é a redução do volume um lobo uma parte ainda maior do pulmão, frequentente causada pela obstrução um dos brônquios. Dispnéia intensida variável; Cianose; Dor torácica; Febre. mediato e tardio Respiratória Principais complicações respiratórias: Bronquite: é caracterizada pela inflamação da mucosa brônquica. Sinais e sintomas Tosse com s secreção; Dor ao tossir. mediato e tardio Respiratória Principais complicações respiratórias: Pneumonia: Sinais e sintomas; Febre; Dispnéia; Taquicardia; Tosse com expectoração purulenta sanguinolenta; Dor torácica; Mal-estar. mediato e tardio Respiratória Cuidados enfermag: Intificar, oportunamente, os primeiros sinais e sintomas; Aspirar secreções; Estimular a ambulação movimento no leito; Estimular a tosse e a prática exercícios respiratórios; Nebulizar, tapotar e promover drenag postural para o paciente. mediato e tardio Vasculares Principais complicações respiratórias: Tromboflebites: os coágulos formados e liberados pom ocasionar a interrupção do fluxo sangüíneo um órgão vital, como, por explo o pulmão. Quando o coágulo obstrui a artéria pulmonar, provoca a bolia pulmonar uma das complicações mais graves no pós-operatório, pondo, inclusive, levar a morte. mediato e tardio Vasculares Fatores que predispõ a uma tromboflebite Já possuir distúrbios venosos MMI, como varizes; A posição do paciente durante a operação, especial aquelas nas quais os mbros ficam dobrados, como operações ginecológicas, proctológicas e algumas urológicas; Imobilida no leito; Hidratação insuficiente. 7
8 mediato e tardio Vasculares Medidas profilaxia: Manter os mbros inferiores do paciente enfaixados, inclusive durante a operação, se for portador varizes; Evitar a compressão vasos sanguíneos, ao posicionar na mesa cirúrgica; Estimular a ambulação precoce; Fazer movimentos extensão e flexão com os MMII, se o paciente não por ambular; Manter o uso meias elásticas faixas. mediato e tardio Vasculares Dor no local, que se apresenta quente, aciado e hiperiado. Febre. Cuidados enfermag: Elevar o mbro inferior afetado; Administrar os anticoagulantes e antiinflamatórios prescritos; Orientar o paciente para fazer repso. Obrigado pela Atenção! 8
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