O PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO: tem inicio com a internação estendendo-se até o momento da cirurgia.

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1 O PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO: tem inicio com a internação estendendo-se até o momento da cirurgia. OBJETIVO: Tem como objetivo também assegurar confiança e tranquilidade mental ao paciente. Levar o paciente as melhores condições possíveis para cirurgia, para garantir-lhe menores possibilidades de complicações. Cada paciente deve ser tratado e encarado individualmente. Dependendo da cirurgia a ser realizada, o preparo pré-operatório poderá ser feito em alguns dias ou ate mesmo em minutos. CUIDADOS: 1. Ao preparo psicológico do paciente, explicando os procedimentos a serem realizados. 2. A coleta e encaminhamento dos materiais para exames. 3. A manutenção do jejum quando necessário. 4. A aplicação de medicamentos, soro e sangue. 5. A realização de controles. 6. Sinais vitais. 7. Diurese. 8. Observação de sinais e sintomas. 9. Anotação na papeleta. PROCEDER À LIMPEZA E PREPARAR A PELE PARA CIRURGIA DA SEGUINTE FORMA: Desinfecção por agentes químicos (povidini) e tricotomia (raspagem de pelos). São utilizados sabões especiais e anti-sépticos da pele.a limpeza da pele com esses produtos é feita durante o dia que precede a cirurgia ou no mesmo dia, dependendo da rotina do hospital. O emprego desta técnica visa remover ou destruir os germes existentes na pele. Tricotomia da região a ser operada, bem ampla. Banho completo, incluindo cabeça e troca de roupa. Limpeza e corte das unhas, remover esmaltes (pés e mãos) para poder observar a coloração durante a cirurgia. Mandar barbear os homens. Dieta leve no jantar. Lavagem intestinal ou gástrica, de acordo com a prescrição médica. Jejum após o jantar, orientar o paciente. Promover ambiente tranqüilo e repousante. O PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO compreende todos os momentos da cirurgia, da chegada do paciente à unidade de centro cirúrgico até a sua saída no final da cirurgia. Os cuidados de enfermagem não se restringem somente à prestação de cuidados diretos ao paciente. Para que o procedimento cirúrgico possa ocorrer, são necessárias certas condições que a enfermagem deve prover: 1. Material para anestesia e cirurgia (Lap s, soluções, pomadas, material para curativo, medicamentos, instrumental, etc. ), inclusive os especiais ( cirurgias ortopédicas, etc. ) deixando-os em local de fácil acesso; 2. Testar equipamentos ( Monitores, pontos de O2, vácuo, negatoscópio, etc. ); 3. Verificar condições de limpeza da sala; 4. Posicionar equipamentos móveis ( suporte para soros, baldes para lixo, escadinha, suporte de hampers, etc. ); 5. Observar segurança da sala como posicionamento de fios e chão molhado; 6. Ajustar a temperatura da sala ( entre 21 C e 24 C ) Realizar uma breve leitura do prontuário ou das recomendações de enfermagens vindas do setor de origem do paciente, certificando-se sobre os dados de identificação do paciente e sobre a cirurgia a que ele será submetido;

2 Observar se todos os cuidados pré-cirúrgicos relacionados ao procedimento foram devidamente realizados, como a administração de medicamentos pré-anestésicos ( avaliando inclusive os seus efeitos) e preparo do local (tricotomia) entre outros; Verificar os sinais vitais do paciente, comunicando ao médico anestesista ou ao enfermeiro possíveis alterações; Atentar para a presença e a necessidade de retirar esmalte dos dedos, adornos, brincos, cordões e pulseiras ou próteses dentárias, que normalmente são retirados antes do paciente deixar a unidade de origem com destino ao centro cirúrgico; Colocar no paciente gorro e sapatilhas; as roupas de cama que o cobriam devem ser trocadas por roupas de cama do próprio centro cirúrgico; Manter uma recepção calma, tranqüila que traga segurança ao paciente; Observar o comportamento do paciente: confiança, ansiedade, melancolia, insegurança, agressividade, etc. Garantir a segurança física e emocional do paciente: as grades devem estar erguidas, o profissional deve posicionar-se à cabeceira da maca; Avaliar a expressão facial do paciente; Cuidados com acesso venoso, drenos, infusões; Não realizar movimentos bruscos e manter o paciente protegido com o lençol devido ao frio. Comunicarse com o paciente; Garantir um transporte tranqüilo; Evitar conversas desnecessárias, brincadeiras, ruídos, etc. respeitando o estado em que se encontra o paciente. O bloqueio anestésico é utilizado para que o procedimento transoperatório ocorra de forma que o paciente não sinta dores, ou para que o mesmo não faça movimentos bruscos em áreas que estão cirurgiadas. Durante a anestesia, os cuidados são basicamente prestados pelo anestesista, cabendo à enfermagem: Posicionar o paciente adequadamente para que ele possa aplicar o anestésico; Dar apoio ao paciente; Disponibilizar material e drogas anestésicas; Apresentando algum tipo de instabilidade orgânica de sistemas vitais É a unidade destinada a prestação de cuidados ao paciente submetido à intervenção cirúrgica que ainda se encontra sob efeitos anestésicos, geralmente uma equipe de enfermagem especializada é fundamental, assim como a presença constante de um anestesista em cada equipe transdisciplinar de saúde. * OBS: PERMANECER NA SALA DE CRPA ATÉ O PACIENTE RECUPERAR 50% A 75% DOS SINAIS VITAIS; Avaliar sinais vitais de 15 em 15 minutos, depois de 30 em 30 minutos; Avaliar oxigenação, estimulando o movimento respiratório; Observar ocorrência de vômitos, lateralizar a cabeça; Limpar vias aéreas e aspirar se necessário; Manter vigilância, manter curativo limpo e seco; Tomar medidas para aliviar a dor; Realizar balanço hídrico; Proporcionar conforto e segurança; Informar a família sobre o estado do paciente.

3 Para uma perfeita monitorização do paciente, o CRPA deve dispor de: Equipamentos de monitorização de sinais vitais como monitores cardíacos e oximetria de pulso; Cama com grade e posicionamento; Central de O2 e vácuo; Suporte para soros, drenos, bombas de infusão, etc.; Medicamentos e materiais utilizados em emergência; Equipamentos para a manutenção de suporte avançado de vida, como por exemplo, ventiladores mecânicos artificiais, balão intra-aórtico, marca-passo externo, etc. Os CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO são aqueles realizados após a cirurgia ate a alta. Visam ajudar o recém operado a normalizar suas funções com conforto e da forma mais rápida e segura Incluímos nesses cuidados o preparo da unidade para receber o paciente internado. AO RECEBER O PACIENTE NO QUARTO. Transportá-lo da maca para a cama com o auxilio de outros funcionários. Cobri-lo e agasalhá-lo de acordo com a necessidade. Verificar na papeleta as anotações do centro cirúrgico. Se foi feita a anestesia raque deixar o paciente sem travesseiro e sem levantar pelo o menos 12 horas. Enquanto estiver semi-consciente, mantê-lo sem travesseiro com a cabeça voltada para o lado. Observar o gotejamento do soro e sangue. Observar estado geral e nível de consciência. Verificar o curativo colocado no local operado, se esta seco ou com sangue. Se estiver confuso, restringir os membros superiores para evitar que retire soro ou sondas. Observar sintomas como:palidez, sudorese, pele fria, lábios e unhas arroxeados, hemorragia, dificuldade respiratória e outros, porque podem ocorrer complicações respiratórias e circulatórias. Sinais vitais de 15/15 min., 30/30, 45/45. até que a verificação chegue a 4/4horas. Fazer anotação na papeleta. Ler a prescrição medica, providenciando para que seja feita. Qualquer sintoma alarmante deve ser comunicado imediatamente. NAS HORAS EM SEGUIDA: Ao recuperar totalmente a consciência avisa-lo do lugar onde esta e que esta passando bem. Periodicamente, controlar sinais vitais e funcionamento de soro e sondas. Promover comodidade no leito. Medica-lo para dor, quando necessário. Movimentá-lo no leito, de decúbito. Verificar e estimular a aceitação da dieta Curativo diário de acordo com a necessidade, Retirada dos pontos em torno do 7º dia de pós-operatório. TIPOS DE PROCEDIMENTOS : Cirurgias Gástricas. Cirurgias de Hérnia. Cirurgias Intestinais.

4 Cirurgia Laparoscopia. Explicar todos os procedimentos e exames pré-operatórios para promover cooperação e relaxamento; Promover coleta de material para exames; Monitorar a ingesta e o débito através do balanço hídrico ; Proceder limpeza Intestinal antes da cirurgia para melhor visualização. A preparação pode incluir modificação na dieta, uso de laxante prescrito pelo medico, supositórios ou enemas; Administrar antibiótico prescritos para minimizar, para o crescimento bacteriano no cólon ; O paciente deve permanecer em dieta zero após a meia-noite na noite anterior à cirurgias ; CUIDADOS PÓS-OPERATORIO: Monitorar sinais vitais buscando detectar sinais precoces de infecção e choque febre, hipotensão, taquicardia ; Monitorar ingesta e débito para sinais de desequilíbrio, desidratação e choque. Incluem todos os drenos ; Avaliação do abdome para dor crescente e distensão, rigidez, pois podem indicar complicações pósoporatórias. Comunicar os achados anormais; Avaliar o curativo e a incisão, verificar drenagem purulenta ou sanguinolenta, odor, rubor no local da incisão,o que pode indicar infecção u sangramentos; Avaliar a eliminação de gases e fezes; Monitorar para náuseas e vômito.observar a presença de hálito ou material fecal no vômito, o que pode indicar obstrução ; Verificar o aspirado da SNG, vômitos e fezes para os sinais de sangramento. Registrar e relatar os achados; Monitorar sondas e drenos, acessos venosos e sinais de infecção e infiltração; Administrar analgésicos prescritos se necessários, para promover conforto do paciente. Trocar curativo diariamente ou quando necessário,mantendo técnicas assépticas Caso tenha ostomias, reforçar cuidados; Administrar medicamentos prescritos como emolientes fecal, laxativos, até que a função intestinal seja recuperada; Proporcionar conforto mediante mudança de decúbito, estimular e auxiliar deambulação para promover peristalse.. Diagnóstico e tratamento de determinadas doenças pulmonares. Os procedimentos englobam toracotomia, lobectomia,pneumonectomia CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Estimular o paciente a parar de fumar, a fim de restaurar a ação ciliar brônquica O objetivo destes cuidados é maximinizar a função respiratória, para melhorar os resultados no pósoperatório e reduzir o risco de complicações: Reduzir a quantidade de escarro e a probabilidade de atelectasia pós-operatória.

5 ENSINAR A TÉCNICA DE TOSSE EFICAZ: 1. Sentar ereto com os joelhos flexionados e inclinar discretamente o corpo para frente (ou deitar em decúbito lateral com os quadris flexionados, quando incapaz de sentar ) 2. Imobilizar a incisão com as mãos ou uma toalha dobrada 3. Realizar três respirações curtas, seguidas por uma inspiração profunda, inspirando lenta e uniformemente através do nariz. 4. Contrair os músculos abdominais e tossir vigorosamente duas vezes com aboca aberta e língua para fora. Umidificar o ar para liquefazer as secreçõe. Administrar antibióticos e broncodilatadores prescritos. Estimular a respiração profunda. Realizar drenagem postural afim de diminuir acumulo de secreções. Monitorar sinais vitais. Proceder hidratação, alimentação por sonda quando indicado e prescrito. Administrar anticoagulantes profiláticos, conforme prescrição, afim de diminuir incidência perioperatória de trombose e embolia pulmonar. Certificar-se de que o paciente compreende a cirurgia e está emocionalmente preparado para o procedimento. Usar respirador mecânico, até que a função respiratória e o estado cardiovascular se estabilizem. Ajudar com o desmame e extubação. Monitorar sinais vitais; Monitorar SaO2 ou gasometria Monitorar e controlar drenagem torácica( se usar ), para drenar liquido sangue coágulos. Administrar analgésicos prescritos se necessários. Avaliar PVC (pressão venosa central), para controlar Hipovolemia e eficácia da reposição hídrica. * TIPOS DE CIRURGIAS: Fixação Interna. Artroplastia. Amputação. Fixação externa, etc. CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Monitorar hidratação, nutrição.o objetivo é maximinizar a cicatrização e reduzir os riscos de complicações pelo fornecimento de líquidos IV, conforme indicado. Administrar antibióticos se prescritos no pré-operatório. O paciente deve urinar em comadre ou urinol antes da cirurgia para diminuir a necessidade de cateterismo vesical. Familiarizar o paciente com o aparelho de tração e necessidade de imobilização a gesso, conforme indicado pelo tipo de cirurgia. Monitorar sinais vitais. Proporcionar conforto e segurança psicológica ao paciente. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Auxiliar o paciente com suas limitações, mediante imobilização e proteção do local cirúrgico.

6 Atentar para sinais e sintomas de choque originado de hemorragias. Avaliar e monitorar sinais vitais Administrar líquidos e /ou Hemoderivados, se prescritos. Administrar analgésicos se necessário, e proporcionar conforto ao paciente. Atentar para infecções do sítio cirúrgico, se possível. TIPOS DE CIRURGIAS Nefrectomia Nefrostomia etc. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Preparar o paciente emocionalmente para o procedimento. Administrar antibióticos se necessário; Proceder limpeza intestinal; Proceder ensino de exercícios respiratórios de respiração profunda e tosse efetiva; Verificas sinais e sintomas como dor no flanco, febre, hipertensão o que podem indicar embolia da ateria renal ou pós-infarto renal. Monitorar sinais vitais. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Monitorar sinais vitais; Atentar para sangramentos ou Hemorragia; Monitorar distensão abdominal e dor; Em casos de transplante é importante monitorar a temperatura como sinal de rejeição (superior a 38,5ºC), diminuição do debito urinário, Ganho de peso 1,5 kg ou mais durante a noite. Administrar imunossupressores, se prescritos para pacientes transplantados. Administrar antibióticos se prescritos; Trocar curativos sempre que secretantes; Monitorar acesso venoso, cuidado com infiltrações ; Auxiliar o paciente com exercícios respiratórios e tosse e a deambulação também. Auxiliar cuidados de higiene; Proceder retirada de cateter vesical;

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