BuscaLegis.ccj.ufsc.Br
|
|
- Sonia Camilo Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Estudo do RE /RJ: aplicação de direitos fundamentais no âmbito das relações privadas Flávia Ayres de Morais e Silva* Em , o Supremo Tribunal Federal julgou o Recurso Extraordinário nº /RJ, interposto pela União Brasileira de Compositores (UBC) com o objetivo de reformar decisão que determinou a reintegração de sócio excluído sem a observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa, representando um importante precedente de aplicação de direitos fundamentais no âmbito das relações privadas. A ementa, por si só, demonstra a dimensão da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, merecendo reprodução pelos seus próprios fundamentos: SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO. EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS. RECURSO DESPROVIDO.
2 PRIVADAS. I. EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES As violações a direitos fundamentais não ocorrem somente no âmbito das relações entre o cidadão e o Estado, mas igualmente nas relações travadas entre pessoas físicas e jurídicas de direito privado. Assim, os direitos fundamentais assegurados pela Constituição vinculam diretamente não apenas os poderes públicos, estando direcionados também à proteção dos particulares em face dos poderes privados. II. OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS COMO LIMITES À AUTONOMIA PRIVADA DAS ASSOCIAÇÕES. A ordem jurídico-constitucional brasileira não conferiu a qualquer associação civil a possibilidade de agir à revelia dos princípios inscritos nas leis e, em especial, dos postulados que têm por fundamento direto o próprio texto da Constituição da República, notadamente em tema de proteção às liberdades e garantias fundamentais. O espaço de autonomia privada garantido pela Constituição às associações não está imune à incidência dos princípios constitucionais que asseguram o respeito aos direitos fundamentais de seus associados. A autonomia privada, que encontra claras limitações de ordem jurídica, não pode ser exercida em detrimento ou com desrespeito aos direitos e garantias de terceiros, especialmente aqueles positivados em sede constitucional, pois a autonomia da vontade não confere aos particulares, no domínio de sua incidência e atuação, o poder de transgredir ou de ignorar as restrições postas e definidas pela própria Constituição, cuja eficácia e força normativa também se impõem, aos particulares, no âmbito de suas relações privadas, em tema de liberdades fundamentais. III. SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. ENTIDADE QUE INTEGRA ESPAÇO PÚBLICO, AINDA QUE NÃO-ESTATAL. ATIVIDADE DE
3 CARÁTER PÚBLICO. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL.APLICAÇÃO DIRETA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS À AMPLA DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. As associações privadas que exercem função predominante em determinado âmbito econômico e/ou social, mantendo seus associados em relações de dependência econômica e/ou social, integram o que se pode denominar de espaço público, ainda que não-estatal. A União Brasileira de Compositores - UBC, sociedade civil sem fins lucrativos, integra a estrutura do ECAD e, portanto, assume posição privilegiada para determinar a extensão do gozo e fruição dos direitos autorais de seus associados. A exclusão de sócio do quadro social da UBC, sem qualquer garantia de ampla defesa, do contraditório, ou do devido processo constitucional, onera consideravelmente o recorrido, o qual fica impossibilitado de perceber os direitos autorais relativos à execução de suas obras. A vedação das garantias constitucionais do devido processo legal acaba por restringir a própria liberdade de exercício profissional do sócio. O caráter público da atividade exercida pela sociedade e a dependência do vínculo associativo para o exercício profissional de seus sócios legitimam, no caso concreto, a aplicação direta dos direitos fundamentais concernentes ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa (art. 5º, LIV e LV, CF/88). IV. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DESPROVIDO. Para uma melhor contextualização fática, registra-se que a UBC constitui uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, constituída para a defesa moral e material de direitos autorais, assistência social e desenvolvimento cultural, sendo integrante do Escritório Central de Administração e Distribuição (ECAD), sociedade civil, de natureza privada, instituída pela Lei nº 5.988/73 e mantida pela Lei nº 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais). A UBC alegou que não se aplica em seu âmbito os princípios do contraditório e da ampla defesa por possuir natureza privada, dotada de estatutos e regimentos próprios, que disciplinam a relação com seus sócios.
4 Ressalta que o caráter privado da associação coaduna com a autonomia de suas normas internas, que foram devidamente obedecidas no momento da expulsão do sócio, não havendo que se falar em oportunidade de contraditório e ampla defesa por ausência de previsão nas normas internas. Ocorre que o ECAD possui, nos termos das referidas leis, importante papel no âmbito do sistema de proteção dos direitos autorais, já que é administrado por associações (dentre as quais se destaca a UBC) para realizar a arrecadação e a distribuição de direitos autorais decorrentes da execução pública de músicas nacionais e estrangeiras. Desse modo, "os titulares de direitos autorais são filiados a estas associações, que por sua vez são responsáveis pelo controle e remessa ao ECAD das informações cadastrais de cada sócio e dos seus respectivos repertórios, a fim de alimentar seu banco de dados e possibilitar a distribuição dos valores arrecadados dos diversos usuários de músicas". [01] Vê-se que não se trata de mera associação, e sim praticamente de uma necessidade decorrente da atividade profissional, sem o que impossibilita a cobrança dos direitos autorais, evidenciando, assim, o caráter público e geral de suas atividades. Essa dimensão pública (embora não estatal) justifica a aplicação de direitos fundamentais no âmbito dessa associação, já que a exclusão de um sócio o onera demasiadamente, impossibilitando-o de receber os direitos autorais referente a suas obras. É certo que a liberdade de associação constitui um direito constitucionalmente previsto. Mas não se pode erigi-la a um ápice a ponto de excluir os demais direitos fundamentais, sob o argumento de que, uma vez feita a opção de se associar, deve-se submissão aos estatutos e regimentos internos elaborados com base na autonomia que rege internamente as sociedades privadas. Como não há direito absoluto e incondicionado, a autonomia privada da liberdade de associação, mormente quando sua atividade dispõe de caráter público, encontra limites na ordem pública e nos princípios constitucionais.
5 Pensar o contrário seria mitigar a Constituição Federal para valorizar normas internas da associação privada. É nesse sentido os dizeres de Rodrigo Kaufmann in verbis: [...] É que, se os direitos fundamentais detêm efeito propagador, e esse efeito deve incidir sobre todos os ramos jurídicos, forçoso seria reconhecer uma aplicação imediata de seu conteúdo e não a impor a condição de existência de uma cláusula geral que permita essa irradiação. Não é possível limitar a eficácia de normas constitucionais por meio de previsões infraconstitucionais e de restringir o conteúdo dos direitos fundamentais a uma vontade do legislador infraconstitucional [o que também se aplica as normas internas das sociedades particulares], que somente se expressaria a partir de "pontos de infiltração". É evidente a desvalorização, o desprestígio e a submissão da Constituição em uma situação como essa em que o poder derivado tem mais força que o poder constituinte. Para NIPPERDEY, o mais importante é se reconhecer a possibilidade em abstrato de uma eficácia frente a terceiros para se passar ao segundo momento da discussão que seria em quais casos essa aplicação deveria ocorrer. Assim sendo, para os casos em que existiria, em tese, uma possibilidade de aplicação imediata, a pergunta que o intérprete deveria fazer era quais os valores envolvidos na controvérsia concreta e qual é a finalidade protetora do sistema constitucional. É a resposta a essa questão que dará a medida de aplicação dos direitos fundamentais entre particulares. [02] Isso porque "os princípios jurídicos são mandatos de otimização ou preceitos de intensidade modulável, a serem aplicados na medida do possível e com diferentes graus de efetivação" [03], não se podendo elevar um determinado direito a um grau de intangibilidade de maneira irracional, sob o risco de se ver esvaziado seu próprio sentido. Assim, a questão da aplicação dos direitos fundamentais nas relações privadas não possui uma solução apriorística, necessitando da análise detalhada do caso concreto, sob o prisma do juízo de ponderação de valores, tendo em vista que "[...] não existe um critério de solução de conflitos válido em termos abstratos [...]" [04]. A limitação da autonomia privada não se justifica em qualquer caso, sob pena de se esvaziar o seu próprio núcleo fundamental, e deve-se fundamentar nos princípios
6 constitucionais, pois estes "[...] são determinações para que um determinado bem jurídico seja satisfeito e protegido na maior medida que as circunstâncias permitirem [...]" [05]. A decisão do STF no caso em comento não significa que se está querendo defender rigorismo nos procedimentos internos de exclusão de sócio no âmbito de uma sociedade com personalidade jurídica de direito privado. A peculiaridade do caso concreto justifica essa intervenção, já que a UBC, integrante do ECAD, exerce atividade essencial na cobrança de direitos autorais, demonstrando que não está em jogo apenas a liberdade de associação, mas também a proteção do direito autoral e a própria atividade profissional do sócio. Diante da dimensão pública da atividade exercida por essas associações privadas, "o direito de ampla defesa assoma-se como meio indispensável para se prevenir situações de arbítrio, que subverteriam a própria liberdade de se associar" [06], não se podendo permitir nesse caso específico que a exclusão de sócio possa se efetuar de forma automática. Ademais, Ingo Wolfgang Sarlet ensina que: [...] a situação topográfica dos direitos fundamentais, positivados no início da Constituição, logo após o preâmbulo e os princípios fundamentais, [...] [traduz] maior rigor lógico, na medida em que [...] constituem parâmetro hermenêutico e valores superiores de toda a ordem constitucional e jurídica [...] [07]. O estabelecimento e a interpretação das normas internas, em relação ao aspecto da autonomia privada, não pode olvidar desses valores constitucionais, mormente quando possui caráter público e geral. A autonomia interna das associações civis não é absoluta. Encontra limitações na ordem jurídica, não podendo ser exercida em detrimento dos princípios constitucionais, ignorando a própria Constituição "cuja eficácia e força normativa também se impõem, aos particulares, no âmbito de suas relações privadas, em tema de liberdades fundamentais".
7 Evidente, assim, a possibilidade de incidência dos direitos fundamentais nas relações particulares. É certo, porém, que o grau e a intensidade de sua efetividade vai depender das circunstâncias concretas, tendo em vista que a legitimidade das limitações dos direitos fundamentais encontra fundamento na ponderação de valores necessária em face dos interesses constitucionais em jogo. BIBLIOGRAFIA BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. "Aspectos de Teoria Geral dos Direitos Fundamentais", in: MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO Paulo Gustavo Gonet. Hermenêutica Constitucional e Direitos Fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 2002, p BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Associações, Expulsão de sócios e Direitos Fundamentais. Direito Público. V. 1, nº 2, out/dez Porto Alegre: Síntese; Brasília: Instituto Brasiliense de Direito Público, COELHO, Inocêncio Mártires. Interpretação Constitucional. 3. ed. rev. e aument. São Paulo: Saraiva, jun. 08. ECAD. Associações integrantes. Disponível em Acesso em KAUFMANN, Rodrigo de Oliveira. As concepções teóricas em torno da eficácia horizontal dos direitos fundamentais. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 7ª ed. ver. atual. e ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado Ed., Notas
8 01 ECAD. Associações integrantes. Disponível em Acesso em 01 jun KAUFMANN, Rodrigo de Oliveira. As concepções teóricas em torno da eficácia horizontal dos direitos fundamentais. p. 13/ COELHO, Inocêncio Mártires. Interpretação Constitucional. 3. ed. rev. e aument. São Paulo: Saraiva, 2007, p BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. "Aspectos de Teoria Geral dos Direitos Fundamentais", in: MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO Paulo Gustavo Gonet. Hermenêutica Constitucional e Direitos Fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 2002, p BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. "Aspectos de Teoria Geral dos Direitos Fundamentais", in: MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO Paulo Gustavo Gonet. Hermenêutica Constitucional e Direitos Fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 2002, p BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Associações, Expulsão de sócios e Direitos Fundamentais. Direito Público. V. 1, nº 2, out/dez Porto Alegre: Síntese; Brasília: Instituto Brasiliense de Direito Público, 2003, p SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 7ª ed. ver. atual. e ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado Ed., 2007, p. 79. * Flávia Ayres de Morais e Silva - Procuradora Federal, Pós-Graduada em Direito e Jurisdição pela Escola da Magistratura do Distrito Federal - ESMA/DF, Pós-Graduanda em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público IDP.
9 Disponível em: < Acesso em: 16 de Junho de 2008.
PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO GUSTAVO DE PAIVA GADELHA: Cuida-se de apelação da sentença que julgou procedentes os pedidos autorias,
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 796.253 BAHIA RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :TELEMAR NORTE LESTE S.A : FELIPE ALMEIDA DE FREITAS E OUTRO(A/S) :JOSELINA DOS SANTOS
Leia maisRequerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública.
Requerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública. EMENTA NÃO OFICIAL. a) para as averbações previstas no art. 167, II, 4 e 5, da Lei n. 6015/73, não se exigirá o reconhecimento
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da UMUARAMA - PR, sendo Recorrente CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL/NEGOCIAL - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - Nas ações de cobrança de contribuição sindical, figurando nos pólos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 83/2012 - PGGB RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 606629/MG RECTE : EMPRESA UNIDA MANSUR E FILHOS LTDA. RECDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ADVOGADOS
Leia maisO presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.
DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 770.723 AMAZONAS RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :SAMSUNG SDI
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 720.943 SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :MUNICÍPIO DE ITAQUAQUECETUBA PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ITAQUAQUECETUBA RECDO.(A/S) :MÁRCIA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 693.014 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :VITOR ADALBERTO FRANÇA KESSLER : LUIS GUSTAVO SCHWENGBER E OUTRO(A/S)
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB RECLAMAÇÃO nº 18.501/SP RECLTE.(S) : UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PROC.(A/S)(ES): ROSA MARIA RAIMUNDO RECLDO.(A/S) :
Leia maisO Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo.
O Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo. Em 16/9/2009 Procedência: Instituto Estadual de Florestas - IEF Interessado:
Leia mais: MIN. JOAQUIM BARBOSA
AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.122 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :RB IMPRESSÕES SERIGRAFIAS LTDA :GABRIEL DINIZ DA COSTA :NADIA MARIA
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da inaplicabilidade da Súmula 84 do STJ em face da garantia hipotecária Mariana Ribeiro Santiago* SUMÁRIO: 1. Introdução; 2. Das características dos direitos reais e dos direitos
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Pará
RESOLUÇÃO Nº 17.181 (Processo nº 2006/51558-6) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- Permite-se
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisEducação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014
Educação Fiscal Treinamento sobre assuntos fiscais Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Este treinamento foi montado especialmente para esclarecimento de dúvidas na parte fiscal
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 789.608 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MARKMIDIA PUBLICIDADE E EMPREENDIMENTOS LTDA : LUCIANO CORREIA MATIAS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0003763-53.2013.8.19.0000 1º CARTÓRIO UNIFICADO CÍVEL DA COMARCA DE NITERÓI AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ESPÓLIO DE FRANKLIN CLARO JÚNIOR REP/P/S INVENTARIANTE
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisAno 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares
Página 1 de 5 A EMENTA Licitações e Contratos Administrativos. Tipos de atividade administrativa: Serviços Públicos e Limitação da autonomia privada (Poder de polícia). Ordenamento urbano e estatuto da
Leia maisGabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada
PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,
Leia maisAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada
Leia mais- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO;
ESQUEMA DE ESTUDO PROCEDIMENTOS PENAIS PROFESSOR: PIETRO CHIDICHIMO JUNIOR NOVA FORMA DE ESCOLHA DOS PROCEDIMENTOS COMUNS COM O ADVENTO DA LEI N.º 11.719/08. EXCEÇÕES: PROCEDIMENTO DE FUNCIONÁRIO E HONRA
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 03/2014
Autos nº 1.14.009.000349/2014-24 Espécie: Procedimento Preparatório PP Assunto: Recomenda ao Município de Guanambi a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário de atendimento
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Pesquisa Núcleo de Inovação Tecnológica DIREITO AUTORAL
DIREITO AUTORAL O direito autoral é um conjunto de prerrogativas conferidas pela lei nº. 9610/98 à pessoa física ou jurídica criadora da obra intelectual, para que ela possa gozar dos benefícios morais
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 72 71 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 32 - Data 18 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: A parcela paga a
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisDireitos políticos. Conceitos fundamentais. Direitos políticos positivos. Direitos políticos positivos e direitos políticos negativos.
Direitos políticos Conceitos fundamentais Cidadania É qualificação daquele que participa da vida do Estado, participando do governo e sendo ouvido por este. Assim, é cidadão aquele que possui a capacidade
Leia maisProcesso de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos
Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,
Leia maisO BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1
O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maria Aparecida Gugel 1 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Convenção sobre os
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia mais: Triângulo Alimentos Ltda. ADVOGADO
Toder Judiciário Tribunal" cle Justiça á Estado da Paraíba gabinete da Oesentdargadora gilaria de Tátinut nloraes Bezerra Cavalcanti APELAÇÃO CÍVEL N 200.2009.043295-2/001 - Capital RELATORA : Des.a Maria
Leia maisPlano Anual de Auditoria PAA-2016
Plano Anual de Auditoria PAA-2016 Secretaria de Controle Interno I INTRODUÇÃO A Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal integra o Sistema de Controle Interno da Justiça Federal como
Leia maisLIMITAÇÕES DE DIREITOS AUTORAIS
LIMITAÇÕES DE DIREITOS AUTORAIS Guilherme Carboni 1. FUNÇÃO SOCIAL DO DIREITO DE AUTOR Limitações: hipóteses em que a lei permite a livre utilização de obras protegidas sem a necessidade de autorização
Leia maisESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)
ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud
Leia maisPROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À PREVIC PALESTRA: Allan Luiz Oliveira Barros.
PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À PREVIC Encontro Nacional dos Advogados Públicos da Previdência PALESTRA: A proteção patrimonial dos planos de benefícios da previdência complementar
Leia maisEduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
Eduardo Tanaka Pós-graduado em Direito Constitucional. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Odontologia pela USP. Auditor
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Forças policiais e ordem pública. Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Capítulo 1 Forças policiais e ordem pública. 1.1.Ordem pública e seu alcance O cidadão possui direitos e garantias fundamentais
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 789.497 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :GILBERTO MARQUES DOS SANTOS JUNIOR ADV.(A/S) : JOÃO PAULO TODDE NOGUEIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :AGEFIS
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS DE SANTA CATARINA - SEBRAE/SC DECISÃO
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.193 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI AGTE.(S) :DINÂMICA ASSESSORIA EMPRESARIAL E CONSULTORIA LTDA :JOSÉ GERALDO DA COSTA LEITÃO :UNIÃO :PROCURADORIA-GERAL
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia mais2. SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SEGURIDADE SOCIAL 1. DEFINIÇÃO Conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à Previdência e à Assistência Social
Leia maisRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CONVOCADO RUBENS DE MENDONÇA CANUTO - 1º TURMA RELATÓRIO
RELATÓRIO Cuida-se de remessa oficial e de apelação interposta em face de sentença da lavra do MM. Juízo Federal da 2ª Vara de Pernambuco, que concedeu a segurança postulada, determinando a atualização
Leia maisEstatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015
Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Natureza e regime jurídico A Corte Interamericana de Direitos humanos é uma instituição judiciária
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisCONSIDERANDO o disposto na subseção VII da seção III do capítulo V do Título V do Decreto nº 2.479 de 08 de março de 1979;
RESOLUÇÃO ECG/TCE-RJ Nº 09 11 de novembro de 2014 Regulamenta o pagamento da Gratificação Pelo Exercício Temporário da Atividade de Magistério no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
Leia maisDIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITO: O direito democrático de participação do povo no governo, por seus representantes, acabou exigindo a formação de um conjunto de normas legais permanentes, que recebe a denominação de direitos
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia mais02/12/2015 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE EDUCAÇÃO - FNDE
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 02/12/2015 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 876.358 RIO GRANDE DO NORTE RELATOR AGTE.(S) : MINISTRO PRESIDENTE :RAIMUNDO LOPES
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia maisPARECER JURÍDICO. CONSULENTE: Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro SSDPF/RJ.
PARECER JURÍDICO CONSULENTE: Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro SSDPF/RJ. SOLICITANTE: Sr. Luiz Carlos Cavalcante Presidente EMENTA: Se em Assembleias
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisREGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB
MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...
Leia maisVOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO
VOTO EM SEPARADO Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 43, de 2013 (nº 349, de 2001, na Câmara dos Deputados), primeiro signatário o Deputado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATORA APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. : : VITRIN ART MANEQUINS E ACESSORIOS LTDA : SP012737 GILBERTO BRUNO PUZZILLI e outro(a)
Leia mais1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança?
1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança? Porque o Sistema CNDL possui uma grande rede de representação do segmento varejista, com limitações que prejudicam
Leia maisPARECER. Assunto: Impugnação ao Edital Carta Convite 002/2015 Sescoop/PE (prazo de convocação)
PARECER Interessado: Sescoop/PE Assunto: Impugnação ao Edital Carta Convite 002/2015 Sescoop/PE (prazo de convocação) Trata-se de Impugnação formulada pela Sociedade de Advogados Ewerton Kleber e Advogados
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000578466 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0133073-16.2010.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelado THAMIRES FURLAN.
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO GPGJ n o 1.744 DE 22 DE MAIO DE 2012. Institui, no âmbito da Coordenação Setorial de Meio Ambiente do 6 o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva do Ministério
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL)
REFERÊNCIA Pedido de Impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº. 018/2016, processo administrativo nº 2015/20602, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para o fornecimento e instalação
Leia maisProfessora de Direito da FTEC - Novo Hamburgo/RS. Assessora Jurídica do PRÓ-SINOS.
Orientação sobre a constituição dos Conselhos Municipais de Saneamento Básico para os municípios integrantes do Consórcio PRÓ-SINOS. O Controle Social no Saneamento Básico: constituição dos conselhos municipais,
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade de
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** PRIMEIRA TURMA ***
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** PRIMEIRA TURMA *** 2000.61.02.002931-8 745866 AC-SP PAUTA: 13/04/2004 JULGADO: 13/04/2004 NUM. PAUTA: 00158 RELATOR: JUIZ CONV. FERREIRA DA ROCHA
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia mais: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO. 1. O Gabinete prestou as seguintes informações:
AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.437 DISTRITO FEDERAL RELATOR AUTOR(A/S)(ES) ADV.(A/S) RÉU(É)(S) ADV.(A/S) RÉU(É)(S) : MIN. MARCO AURÉLIO :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Leia maisEMENTA. 2. Recurso parcialmente conhecido e improvido. ACÓRDÃO
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF (PR E SC) Nº 2002.70.11.010420-0/PR RELATOR : Juiz JOÃO BATISTA LAZZARI RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECORRIDO : Clovis Juarez Kemmerich : ORLANDA
Leia maisPrática de uma advocacia que atende os mais altos padrões de qualidade visando a fidelização de seus clientes.
Todo o processo é julgado pelos advogados antes de sê-lo pelos Juízes, assim como a morte do doente é pressentida pelos médicos, antes da luta que estes sustentarão com a natureza e aqueles com a justiça.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/05/2014 SEGUNDA TURMA RONDÔNIA RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :KRISTIANE MAYRE DA SILVA MENDES MENEZES : VINICIUS DE
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 16/2016
Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Evandro Sérgio Lopes da Silva APRESENTAÇÃO
NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Evandro Sérgio Lopes da Silva DIREITO TRIBUTÁRIO APRESENTAÇÃO O curso tem por objetivo principal abordar a teoria geral e os conceitos básicos
Leia maisSupremo Tribunal Federal
TUTELA ANTECIPADA NA AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.602 MATO GROSSO RELATORA AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE MATO GROSSO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisSÍNTESE SOBRE O MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
SÍNTESE SOBRE O MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O novo marco regulatório das organizações da sociedade civil - Lei nº 13.019, de 2014 é aplicável à área da saúde? 30 de set de 2015
Leia maisPARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa
Leia maisCÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS HUMANAS: NASCITURO OU APENAS UMA CÉLULA?
CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS HUMANAS: NASCITURO OU APENAS UMA CÉLULA? Daniel Martins Alves 1 RESUMO: Trata-se da discussão acadêmica sobre células-tronco e se o embrião produzido in vitro tem os mesmos
Leia maisCONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL.
1 CONVÊNIO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. A União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento
Leia maisPLANOS DE SAÚDE DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E LEGISLAÇÃO
DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v16i3p241-246 Resenha Resenha por: Joana Indjaian Cruz 1 PLANOS DE SAÚDE DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E LEGISLAÇÃO Luiz Henrique Sormani Barbugiani, Saraiva,
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. Relator ad hoc: Senador WALTER PINHEIRO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Resolução do Senado (PRS) nº 26, de 2015, da Senadora Regina Sousa e da Senadora Fátima Bezerra, que altera a Resolução nº 43,
Leia maisI mprobidade Administrativa
Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPARECER Nº 008/2013 - MPC
PARECER Nº 008/2013 - MPC PROCESSO Nº ASSUNTO ÓRGÃO CNS28.000-02/2010 (0576/2010 - TCERR) Consulta Prefeitura Municipal de Uiramutã RESPONSÁVEL Eliésio Cavalcante de Lima Prefeito Municipal RELATOR Consa.
Leia mais1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª
1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisPRÊMIO SER HUMANO ABRH/MA REGULAMENTO 2016 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ORGANIZAÇÃO
Página 1 A. OBJETIVO A.1. O Prêmio Ser Humano ABRH/MA - Modalidade Gestão de Pessoas - Organização, premia os cases ou projetos implantados em organizações, relativos à gestão ou desenvolvimento dos seres
Leia maisREQUERIMENTO AJUIZAMENTO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.
EXCELENTÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ. REQUERIMENTO AJUIZAMENTO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. Ref.: Ofensa ao princípio da isonomia tributária (artigo 150, inciso
Leia maisA Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas...
Caro aluno, I. A Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas... Relanceie o índice sistemático da Constituição Federal: TÍTULO II Dos Direitos
Leia mais