AS ESCOLAS FILOSÓFICAS DA ERA HELENÍSTICA PROF. ANDERSON W.

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1 AS ESCOLAS FILOSÓFICAS DA ERA HELENÍSTICA PROF. ANDERSON W.

2 ERA CLÁSSICA PARA A ERA HELENÍSTICA

3 Período Helenístico 338 a.c. Felipe da Macedônia derrotou os atenienses na Batalha de Queronéia. Tebas incendiada e população escravizada. A grande expedição de Alexandre Magno ( a.c.) provocou uma reviravolta radical no espírito do mundo grego. 323 a.c. - Morte de Alexandre

4 PERÍODO HELENÍSITICO Desmoronamento da importância sociopolítica da Pólis. O homem grego tornou-se súdito

5 AS PRINCIPAIS ESCOLAS FILOSÓFICAS Cinismo, Ceticismo, Epicurismo & Estoicismo. Dirigir a vida de cada um e, através da ausência do sofrimento, chegar à felicidade e ao bem-estar.

6 O ceticismo se relaciona com uma moral que questiona a metafísica. O epicurismo é muito conhecido como a filosofia da amizade. Procura por prazeres, é muitas vezes considerado como uma manifestação filosófica hedonista. O estoicismo se relaciona com o estado de apathea (apatia - indiferença), considerado como um estado de indiferença em relação às emoções e paixões. O ecletismo pode ser considerado como uma corrente de síntese filosófica. A expressão maior desse modelo de pensamento é Se nada é verdadeiro, tudo vale unicamente.

7 (Uenp 2011) Julgue as afirmações sobre a filosofia helenista. I. É o último período da filosofia antiga, quando a polis grega desaparece em razão de invasões sucessivas, por persas e romanos, sendo substituída pela cosmopolis, categoria de referência que altera a percepção de mundo do grego, principalmente no tocante à dimensão política. II. É um período constituído por grandes sistemas e doutrinas que apresentam explicações totalizantes da natureza, do homem, concentrando suas especulações no campo da filosofia prática, principalmente da ética. III. Surgem nesse período a filosofia estoica, o epicurismo, o ceticismo e o neoplatonismo. Estão corretas as afirmativas: a) Todas elas. b) Apenas I e II. c) Apenas III. d) Apenas II e III. e) Apenas I.

8 UEM - Qual foi o marco histórico que caracteriza o início do período helenístico? a) conquistas de Alexandre, o Grande. b) guerra do Peloponeso. c) Guerra de Tróia. d) nascimento de Sócrates. e) passagem do discurso mítico para o discurso filosófico.

9 OS CÍNICOS

10 O Cinismo surgiu em Atenas por volta dos séculos III e IV a.c. e deve-se a Antístenes ( a.c.), um filósofo grego, o crédito de iniciador de tal filosofia. Diógenes de Sínope ( a.c.), que fora discípulo de Antístenes e tornara-se o maior expoente do cinismo.

11 Diógenes de Sínope ( a.c.), Cães: São domesticados e podem viver entre os homens, aceitando a cultura.

12 Alexandre e Diógenes

13 Diógenes, o Cínico F r a s e C h a v e d o C í n i s m o : A p r e n d e r a v i v e r c o m o n e c e s s á r i o e n ã o f a z e r d o d e s n e c e s s á r i o a l g o n e c e s s á r i o

14 DIÓGENES Desprezar a riqueza e rejeitar as convenções sociais. As matemáticas, a física, a astronomia e a música são, para ele, "inúteis e desnecessárias". É um animal que indica ao cínico o modo de viver: um viver sem metas, sem necessidade de casa e de morada fixa e sem o conforto.

15 Diógenes : O cínico diz o que pensa a todos. Junto com a liberdade de palavra, proclamou a liberdade de ações, uma liberdade às vezes levada ao limite da imprudência. O MÉTODO: dois conceitos essenciais "fadiga : prática de vida própria para temperar o físico e o espírito ante as fadigas impostas pela natureza exercício" : habituar o homem ao domínio dos prazeres e ao "desprezo" deles.

16 O desprezo do prazer é fundamental na vida do cínico. IDEAL SUPREMO era o bastar-se a simesmo. O não ter necessidade de nada, a "autarquia" já pregadas pelo mestre, assim como a "apatia indiferença

17 UEM - Qual das frases se refere ao pensamento cínico? a) apreender a viver com o necessário e não fazer do desnecessário algo necessário. b) valorizar a razão e a cultura, pois esses são fundamentais para a vida humana. c) a razão é a base para a vida humana d) a essência do homem é a sua alma, essa é racional e virtuosa. e) apreender a viver com o necessário natural e cultural.

18 UEM - Quais dos filósofos fizeram parte da escola helenística dos cínicos? a) Aristóteles e Diógenes de Sínope. b) Antístenes e Diógenes de Sínope. c) Platão e Diógenes de Sínope. d) Tales e Diógenes de Sínope. e) Demócrito e Diógenes de Sínope.

19 CETICISMO

20 Pirro (365/ /270 a.c.) O fundador do ceticismo grego é Pirro (fim do IV séc. a.c.). Ele não deixou nenhum escrito filosófico. Ceticismo prático, o pirronismo, é impossível conhecer a realidade, que é sempre contingente e mutável. O que resta ao homem seria renunciar a busca pela verdade.

21 O ceticismo admite a impossibilidade de um conhecimento absoluto das coisas. Modo de pensar de Górgias e Pirro. A atitude que o sábio deverá assumir é a da afasia, ou seja, calar e jamais expressar qualquer julgamento definitivo, e assim atingir a ataraxia ("ausência de distúrbios").

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24 (Ueg 2011) Em meados do século IV a.c., Alexandre Magno assumiu o trono da Macedônia e iniciou uma série de conquistas e, a partir daí, construiu um vasto império que incluía, entre outros territórios, a Grécia. Essa dominação só teve fim com o desenvolvimento de outro império, o romano. Esse período ficou conhecido como helenístico e representou uma transformação radical na cultura grega. Nessa época, um pensador nascido em Élis, chamado Pirro, defendia os fundamentos do ceticismo. Ele fundou uma escola filosófica que pregava a ideia de que: a) seria impossível conhecer a verdade. b) seria inadmissível permanecer na mera opinião. c) os princípios morais devem ser inferidos da natureza. d) os princípios morais devem basear-se na busca pelo prazer.

25 (Ufsj 2011) Sobre o ceticismo, é CORRETO afirmar que a) os céticos buscaram uma mediação entre o ser e o poder-ser. b) o ceticismo relativo tem no subjetivismo e no relativismo doutrinas manifestamente apoiadas em seu princípio maior: toda interatividade possível. c) Protágoras (séc. V a.c.), relativista, afirmou que o Homem só entende a natureza porque o conhecimento emana dela e nela se instala. d) Górgias ( a.c.) e Pirro ( a.c.) são apontados como possíveis fundadores do ceticismo absoluto.

26 ENEM Pirro afirmava que nada é nobre nem vergonhoso, justo ou injusto; e que, da mesma maneira, nada existe do ponto de vista da verdade; que os homens agem apenas segundo a lei e o costume, nada sendo mais isto do que aquilo. Ele levou uma vida de acordo com esta doutrina, nada procurando evitar e não se desviando do que quer que fosse, suportando tudo, carroças, por exemplo, precipícios, cães, nada deixando ao arbítrio dos sentidos. Diógenes Laércio. Vidas e sentenças dos filósofos ilustres. Com base nesse texto, julgue as conclusões propostas nos itens a seguir. I - Pirro foi um crítico do relativismo moral. II - Os homens agem apenas segundo a lei e o costume. III - Pirro não se desviava de nada, porque nada é mais isto que aquilo. IV - Pirro levou uma vida de acordo com o arbítrio dos sentidos. V - Pirro achava que nada existe do ponto de vista da verdade. Estão certos apenas os itens A - I, II e IV. B - I, III e V. C - I, IV e V. D - II, III e IV. E - II, III e V.

27 (Enem 2016) Pirro afirmava que nada é nobre nem vergonhoso, justo ou injusto; e que, da mesma maneira, nada existe do ponto de vista da verdade; que os homens agem apenas segundo a lei e o costume, nada sendo mais isto do que aquilo. Ele levou uma vida de acordo com esta doutrina, nada procurando evitar e não se desviando do que quer que fosse, suportando tudo, carroças, por exemplo, precipícios, cães, nada deixando ao arbítrio dos sentidos.laércio, D. Vidas e sentenças dos filósofos ilustres. Brasília: Editora UnB, O ceticismo, conforme sugerido no texto, caracteriza-se por: a) Desprezar quaisquer convenções e obrigações da sociedade. b) Atingir o verdadeiro prazer como o princípio e o fim da vida feliz. c) Defender a indiferença e a impossibilidade de obter alguma certeza. d) Aceitar o determinismo e ocupar-se com a esperança transcendente. e) Agir de forma virtuosa e sábia a fim de enaltecer o homem bom e belo.

28 EPICURISMO

29 EPICURO ( a.c.) A filosofia deve servir para libertar o homem do medo do destino, da morte e das divindades. A alma seria composta de partículas imateriais, muito leves e imperceptíveis (átomos) Conceito herdado de Demócrito.

30 EPICURISMO A finalidade da vida é a busca da felicidade, obtida ao se atingir a ataraxia "ausência de distúrbios", a tranquilidade da alma. Princípios: A finalidade da vida é a moderação dos desejos e dos prazeres.

31 FRAGMENTOS - Epicuro Todo desejo incômodo e inquieto se dissolve no amor da verdadeira filosofia. Habitua-te a pensar que a morte nada é para nós, visto que todo o mal e todo o bem se encontram na sensibilidade: e a morte é a privação da sensibilidade. O limite da magnitude dos prazeres é o afastamento de toda a dor. E onde há prazer, enquanto existe, não há dor de corpo ou de espírito, ou de ambos.

32 FRAGMENTOS - Epicuro A quem não basta pouco, nada basta. De todas as coisas que nos oferece a sabedoria para a felicidade de toda a vida, a maior é a aquisição da amizade.

33 (Enem 2014) Alguns dos desejos são naturais e necessários; outros, naturais e não necessários; outros, nem naturais nem necessários, mas nascidos de vã opinião. Os desejos que não nos trazem dor se não satisfeitos não são necessários, mas o seu impulso pode ser facilmente desfeito, quando é difícil obter sua satisfação ou parecem geradores de dano. EPICURO DE SAMOS. Doutrinas principais. In: SANSON, V. F. Textos de filosofia. Rio de Janeiro: Eduff, No fragmento da obra filosófica de Epicuro, o homem tem como fim a) alcançar o prazer moderado e a felicidade. b) valorizar os deveres e as obrigações sociais. c) aceitar o sofrimento e o rigorismo da vida com resignação. d) refletir sobre os valores e as normas dadas pela divindade. e) defender a indiferença e a impossibilidade de se atingir o saber.

34 (Uem 2010) A filosofia de Epicuro (341 a 240 a.c.) pode ser caracterizada por uma filosofia da natureza e uma antropologia materialista; por uma ética fundamentada na amizade e a busca da felicidade nos princípios de autarquia (autonomia e independência do sujeito) e de ataraxia (serenidade, ausência de perturbação, de inquietação da mente). Sobre a filosofia de Epicuro, assinale o que for correto. 01) A filosofia de Epicuro fundamenta-se no atomismo de Demócrito. Epicuro acredita que a alma humana é formada de um agrupamento de átomos que se desagregam depois da morte, mas que não se extinguem, pois são eternos, podendo reagrupar-se infinitamente. 02) Para Epicuro, a amizade se expressa, sobretudo, por meio do engajamento político como forma de amar todos os homens representados pela pátria. 04) Epicuro, como seu mestre Demócrito, foi ateu, considera que a crença nos deuses é o resultado da fantasia humana produzida pelo medo da morte. 08) Epicuro critica os filósofos que ficavam reclusos no jardim das suas academias e ensinavam apenas para um grupo restrito de discípulos. Acredita que a filosofia deve ser ensinada nas praças públicas. 16) Para Epicuro, não devemos temer a morte, pois, enquanto vivemos, a morte está ausente e quando ela for presente nós não seremos mais; portanto, a vida e a morte não podem encontrar-se. Devemos exorcizar todo temor da morte e sermos capazes de gozar a finitude da nossa vida.

35 (Uem 2013) Acostuma-te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade. Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo, portanto, quem diz ter medo da morte, não porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria espera. (Epicuro, Carta sobre a felicidade [a Meneceu]. São Paulo: ed. Unesp, 2002, p. 27. In: COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. SP: Saraiva, 2006, p. 97). A partir do trecho citado, é correto afirmar que 01) a morte, por ser um estado de ausência de sensação, não é nem boa, nem má. 02) a vida deve ser considerada em função da morte certa. 04) o tolo não espera a morte, mas vive apoiado nas suas sensações e nos seus prazeres. 08) a certeza da morte torna a vida terrível. 16) a espera da morte é um sofrimento tolo para aquele que a espera.

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39 1- que são vãos os temores em relação aos deuses e ao além. Não devemos ter medo (nem esperar nada) dos deuses, eles conosco não se preocupam. 2 - que o pavor em relação à morte é absurdo, pois ela não é nada. Enquanto estamos presente, a morte está ausente; quando ela se apresenta, já não estamos. 3- A intensidade suprema dos prazeres é a máxima redução de todas as dores. O prazer, quando o entendemos corretamente, está a disposição de todos. 4 - o mal dura pouco ou é facilmente suportado.

40 ESTOICISMO

41 Zenão de Cítio ( a.c.) Zênon ( a.c.), o fundador do estoicismo, era oriundo da Ilha de Chipre..

42 ESTOICISMO Propunha um modo de viver Estado de tranqüilidade plena, que só podia ser atingida por meio da prática virtuosa. Consistia na indiferença dirigida a todas as expectativas da vida O máximo de virtude seria alcançado quando o homem ficasse alheio a tudo O único valor é a sabedoria Cosmopolitismo o homem não pertencia a um país ou a uma cidade, mas ele seria cidadão do mundo. Busca da ataraxia, a supressão das paixões

43 ÉTICA ESTOICA Constrói uma física da causalidade necessária (as leis da natureza são necessárias e de certo evento ocorrerá uma consequência inevitável), a ética lida com a ideia de destino e, por conseguinte, não há contingência caso um evento seja, e se faça, sempre verdadeiro. Isto estabelecido, temos:

44 Sêneca - Lucius Aneus Seneca (4a.C. - 65d.C.) A origem dos vícios reside numa vontade fraca que subordina a razão aos prazeres fortuitos, porque "aquele que persegue o prazer coloca todas as coisas em segundo plano, é indiferente à liberdade e sacrifica tudo ao seu estômago, não comprando de modo nenhum dos prazeres, mas, pelo contrário, a eles se vendendo". O homem sábio, pelo contrário, opta pelos prazeres da alma, os quais são calmos, inesgotáveis, ternos, moderados e discretos.

45 ESTOICISMO Quanto mais se é impassível, mais se é forte. Assim como a aflição demonstra fraqueza, a cólera também. Ambos magoam e inferiorizam.

46 (Ufsj 2012) Sobre a ética na Antiguidade, é CORRETO afirmar que a) o ideal ético perseguido pelo estoicismo era um estado de plena serenidade para lidar com os sobressaltos da existência. b) os sofistas afirmavam a normatização e verdades universalmente válidas. c) Platão, na direção socrática, defendeu a necessidade de purificação da alma para se alcançar a ideia de bem. d) Sócrates repercutiu a ideia de uma ética intimista voltada para o bem individual, que, ao ser exercida, se espargiria por todos os homens.

47 ESTÓICOS

48 Marco Aurélio ( ) (imperador romano e autor de Meditações) O nihil mirari (não se admirar) tornou-se a divisa comum entre os estóicos latinos, pois as coisas ocorrem independente de nossa vontade individual. Escreveu apenas para si mesmo o título original dos doze livros, conhecido como Meditações (ou Pensamentos), é O imperador Marco Aurélio para si mesmo. Isso deu à obra uma singularidade inovadora, não pertencendo a nenhum dos gêneros literários conhecidos pela filosofia, pois não assume a forma do tratado doutrinário, nem das confissões, nem do diário: o exame da consciência. Seu estilo é das sentenças e das fulgurações.

49 O termo ataraxia designa o ideal da imperturbabilidade ou da serenidade da alma, em decorrência do domínio sobre as paixões ou da extirpação destas. (Abbagnano, N. Dicionário de filosofia) O termo ataraxia está fortemente ligado ao a) epicurismo e estoicismo. d) hermetismo e ao congruísmo. c) jansenismo e ao laxismo. d) idealismo transcendental.

50 (Uenp 2010) Sobre as escolas éticas do período helenístico, da antiguidade clássica da Filosofia Grega, associe a primeira com a segunda coluna e assinale e alternativa correta. I. epicurismo II. estoicismo III. ceticismo IV. ecletismo A - É uma moral hedonista. O fim supremo da vida é o prazer sensível; o critério único de moralidade é o sentimento. Os prazeres estéticos e intelectuais são como os mais altos prazeres. B - Visa sempre um fim último ético-ascético, sem qualquer metafísica, mesmo negativa. C - Se nada é verdadeiro, tudo vale unicamente. D - A paixão é sempre substancialmente má, pois é movimento irracional, morbo e vício da alma. a) I A, II B, III C, IV D b) I A, II B, III D, IV C c) I A, II D, III C, IV B d) I A, II D, III B, IV C e) I D, II A, III B, IV C

51 (Unisc 2012) Nas suas Meditações, o filósofo estoico Marco Aurélio escreveu: Na vida de um homem, sua duração é um ponto, sua essência, um fluxo, seus sentidos, um turbilhão, todo o seu corpo, algo pronto a apodrecer, sua alma, inquietude, seu destino, obscuro, e sua fama, duvidosa. Em resumo, tudo o que é relativo ao corpo é como o fluxo de um rio, e, quanto á alma, sonhos e fluidos, a vida é uma luta, uma breve estadia numa terra estranha, e a reputação, esquecimento. O que pode, portanto, ter o poder de guiar nossos passos? Somente uma única coisa: a Filosofia. Ela consiste em abster-nos de contrariar e ofender o espírito divino que habita em nós, em transcender o prazer e a dor, não fazer nada sem propósito, evitar a falsidade e a dissimulação, não depender das ações dos outros, aceitar o que acontece, pois tudo provém de uma mesma fonte e, sobretudo, aguardar a morte com calma e resignação, pois ela nada mais é que a dissolução dos elementos pelos quais são formados todos os seres vivos. Se não há nada de terrível para esses elementos em sua contínua transformação, por que, então, temer as mudanças e a dissolução do todo? Considere as seguintes afirmativas sobre esse texto: I. Marco Aurélio nos diz que a morte é um grande mal. II. Segundo Marco Aurélio, devemos buscar a fama, a riqueza e o prazer. III. Segundo Marco Aurélio, conseguindo fama, podemos transcender a finitude da vida humana. IV. Para Marco Aurélio, a filosofia é valiosa porque nos permite compreender que a morte é parte de um processo da natureza e assim evita que nos angustiemos por ela. V. Para Marco Aurélio, só a fé em Deus e em Cristo pode libertar o homem do temor da morte. VI. Para Marco Aurélio, o homem participa de uma realidade divina.

52 (Uem 2008) O Período Helenístico inicia-se com a conquista macedônica das cidades-estado gregas. As correntes filosóficas desse período surgem como tentativas de remediar os sofrimentos da condição humana individual: o epicurismo ensinando que o prazer é o sentido da vida; o estoicismo instruindo a suportar com a mesma firmeza de caráter os acontecimentos bons ou maus; o ceticismo de Pirro orientando a suspender os julgamentos sobre os fenômenos. Sobre essas correntes filosóficas, assinale o que for correto. 01) Os estoicos, acreditando na ideia de um cosmo harmonioso governado por uma razão universal, afirmaram que virtuoso e feliz é o homem que vive de acordo com a natureza e a razão. 02) Conforme a moral estoica, nossos juízos e paixões dependem de nós, e a importância das coisas provém da opinião que delas temos. 04) Para o epicurismo, a felicidade é o prazer, mas o verdadeiro prazer é aquele proporcionado pela ausência de sofrimentos do corpo e de perturbações da alma. 08) Para Epicuro, não se deve temer a morte, porque nada é para nós enquanto vivemos e, quando ela nos sobrevém, somos nós que deixamos de ser. 16) O ceticismo de Pirro sustentou que, porque todas as opiniões são igualmente válidas e nossas sensações não são verdadeiras nem falsas, nada se deve afirmar com certeza absoluta, e da suspensão do juízo advém a paz e a tranquilidade da alma.

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