A NOVA ERA DA GESTÃO DE RISCOS
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- Ian Salazar Palma
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1 Francesco De Cicco Abril, 2012 A NOVA ERA DA GESTÃO DE RISCOS
2 AGENDA A nova definição de Risco e sua importância para as organizações. Os novos documentos internacionais e brasileiros de referência em Gestão de Riscos: visão geral, princípios e diretrizes. O processo de Gestão de Riscos e sua aplicação em projetos, departamentos, unidades e em toda a organização. Técnicas de Avaliação de Riscos. Um caso exemplar brasileiro.
3 O QUE É RISCO?
4 Nova ISO 31000:2009
5
6 Tipos de riscos estrategicamente alinhados Nível Estratégico Riscos Estratégicos, Corporativos, etc. Tático Riscos em Unidades, Divisões, etc. Operacional Riscos em Projetos, Áreas, etc.
7 RISCO Efeito da incerteza nos objetivos Um efeito é um desvio em relação ao esperado positivo e/ou negativo. Os objetivos podem ter diferentes aspectos (tais como metas financeiras, de saúde e segurança e ambientais) e podem aplicar se em diferentes níveis (tais como estratégico, em toda a organização, de projeto, de produto e de processo).
8 Uma nova perspectiva para a Gestão de Riscos com a ISO 31000
9 O ano de 2009 será considerado o marco zero da Nova Era da Gestão de Riscos
10 Gestão Total de Riscos ISO 31000:2009 ISO Guia 73:2009 ISO/IEC 31010:2009
11 Visão geral da ISO 31000:2009
12 Princípios A Gestão de Riscos cria e protege valor 2. é parte integrante de todos os processos organizacionais 3. é parte da tomada de decisões 4. aborda explicitamente a incerteza 5. é sistemática, estruturada e oportuna 6. baseia-se nas melhores informações disponíveis
13 Princípios A Gestão de Riscos é feita sob medida 8. considera fatores humanos e culturais 9. é transparente e inclusiva 10. é dinâmica, iterativa e capaz de reagir a mudanças 11. facilita a melhoria contínua da organização
14 Visão geral da ISO 31000:2009
15 Estrutura para gerenciar riscos Mandato e comprometimento Concepção da estrutura para gerenciar riscos Melhoria contínua da estrutura Implementação da Gestão de Riscos Monitoramento e análise crítica da estrutura
16 Visão geral da ISO 31000:2009
17 Comunicação e Consulta Monitoramento e Análise Crítica O Processo de Gestão de Riscos (ISO 31000) Estabelecimento do Contexto Risk Assessment = Processo de Avaliação de Riscos Identificação de Riscos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Tratamento de Riscos
18 Questões Conceituais Básicas Assessment x Evaluation Risco x Perigo Ameaça x Risco Security x Safety
19 , QSP. Todos os direitos reservados.
20 Risk Assessment Para baixar a TABELA, clique na figura acima. Seleção de Ferramentas e Técnicas: a ISO/IEC 31010
21 CENTRO DA QUALIDADE, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE PARA O BRASIL E AMÉRICA LATINA
22 SOBRE O QSP Criado em fevereiro de 1991 por um grupo de empresas, professores universitários e consultores, o QSP é uma associação técnico-científica, sem fins lucrativos, que conta atualmente com mais de clientes e associados. O QPS atua em todo o Brasil e em outros países latinoamericanos através de uma equipe de instrutores, auditores e consultores, composta por mais de 150 profissionais credenciados, que participam de inúmeros projetos de capacitação de profissionais e de apoio técnico a organizações nas áreas de Qualidade, Gestão de Riscos, Responsabilidade Social e temas relacionados [veja aqui tudo o que o QSP pode oferecer para você e sua organização].
23 ALGUMAS EMPRESAS ASSOCIADAS AO QSP
24 GESTÃO TOTAL DE RISCOS A ISO é o novo guarda-chuva! Saiba mais em:
25 Objetivo: auxiliar na implantação da ISO Abordagem de Sistema Integrado de Gestão Diretrizes da ISO transformadas em requisitos auditáveis Clique aqui para saber mais. Avaliações através de Auditoria Interna e/ou Auditoria Externa
26 A 1ª CERTIFICAÇÃO DO MUNDO BASEADA NA ISO 31000
27 A Instituição Com 265 leitos e colaboradores, o Biocor Instituto destaca-se como centro de referência em alta complexidade. Fundado em 1985 e localizado em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, o Biocor foi pioneiro no uso da robótica na cirurgia cardiovascular no Brasil, e hoje é um complexo hospitalar de referência nacional e internacional, que prima pela qualidade total de seus serviços, sustentada pela competência de seus profissionais e por sua tecnologia de ponta. A tradição, a eficiência e o pioneirismo do Biocor, amplamente reconhecidos nas áreas de Cardiologia e Cirurgia Cardíaca, hoje estão espelhados em várias outras especialidades médicas abrangidas pela instituição. O Biocor é certificado nos normas ISO 9001 (Qualidade, desde 1997), ISO (Gestão Ambiental, desde 2008) e OHSAS (Segurança e Saúde no Trabalho, também desde 2008), além de possuir a acreditação no nível 3 com Excelência da ONA, desde 2005, e a acreditação internacional NIAHO, obtida em 2009.
28 PACIENTE Risco Assistencial Quais riscos são considerados? PESSOAS Risco Ocupacional A gestão de riscos visa proteger as partes interessadas, minimizando os riscos de ocorrência de eventos indesejáveis. INSTITUIÇÃO Risco Financeiro; Segurança da Informação MEIO AMBIENTE Risco Ambiental SOCIEDADE Responsabilidade Civil
29 Quais os principais benefícios da gestão de riscos? Melhorar o sistema de gestão com atitude proativa; Fortalecer a gestão da segurança do paciente, dos colaboradores e do meio ambiente; Identificar e tratar os riscos em toda a Instituição; Melhorar a confiança das partes interessadas; Minimizar perdas; Contribuir para a sustentabilidade do Biocor; dentre outros...
30 Processo de gestão de riscos Estabelecimento dos contextos (4.3) Processo de avaliação de riscos (4.4) Identificação de riscos (4.4.2) Comunicação e consulta (4.2) Análise de riscos (4.4.3) Monitoramento e análise crítica (4.6) Avaliação de riscos (4.4.4) Tratamento de riscos (4.5)
31 Ferramentas e técnicas para o processo de avaliação de riscos Ferramentas e Técnicas Identificação de Riscos Processo de Avaliação de Riscos Análise de Riscos Consequência Probabilidade Nível de Risco Avaliação de Riscos (decisão) 1 Brainstorming X NA NA NA NA 2 Entrevistas estruturadas ou semi-estruturadas X NA NA NA NA 3 Checklists X NA NA NA NA 4 Análise Preliminar de Perigos (APP) X NA NA NA NA 5 Avaliação de riscos ambientais X X X X X 6 Análise de cenários X X X X X 7 Análise de modos de falha e efeitos (FMEA) X X X X X 8 Matriz de probabilidade/conseqüência X X X X X 9 Mapeamento de processos X X NA NA X 10 Gráficos de Fluxo X X NA NA X 11 Análise de tarefas X X NA NA X 12 Uso de opinião especializada X X X X X 13 Gerenciamento de eventos (incidentes, acidentes, eventos sentinela) X X NA NA X Legenda: X Técnica aplicada em uma ou mais fases do processo NA não aplicável
32 PROBABILIDADE (P) Nível de Risco NR = P x C Como é calculado o nível de risco e o subsequente tratamento dos riscos CONSEQUÊNCIAS (C) INSIGNIFICANTE MENOR MODERADA MAIOR CATASTRÓFICA RARO IMPROVÁVEL POSSÍVEL PROVÁVEL QUASE CERTO Nível do Risco Zonas de Decisão Tratamento dos Riscos NR < 4 Tolerável Manter controles existentes 4 < NR < 8 Significativo Avaliar a necessidade de novos controles 8 < NR <16 Sério Implementar novos controles NR >16 Intolerável Paralisar a atividade
33 Etapas da Certificação do Sistema de Gestão de Riscos (SGR) Fase 1 DOCUMENTOS MENCIONADOS NO MSIG-01 PR Processo de Avaliação de Riscos PR Ident. Acomp.Requisitos Legais PR Segurança para Pessoas e Ambiente PSG18 Compet., treinamento e conscientização PR06-02 Contrat. Avaliação desemp. Serv. Terc. PSIG-01 Controle de Documentos e Registros PR Comunic. c/ partes interes. Inter.e exter. PSG-011 Controle Equip. Inspeção Ensaio PSIG-03 Auditoria Interna do SIG PSIG-02 NC, ação corretiva, preventiva e melhoria PI34-04 Busca de Melhoria e Inovação PR01-04 Análise Crítica pela Direção Revisão do MSIG-01 Adequação do SIG à PAS 99 (*) LDSIG - Lista de Documentos do SIG LRSIG - Lista de Registros do SIG Auditoria interna do sistema de gestão de riscos NC? N Fase 3 Revisão do PSIG-04 Publicação da QSP S Tratamento das NC Auditoria de certificação do SGR Revisão do Banco de dados / Planilha de riscos Revisão do PSG17- Auditoria do SIG Adequação do SIG à QSP GL Norma: QSP Fase 2 Certificação do SIG na norma QSP (*) PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
34 Copyright 2010, QSP 5. Gestão de Riscos Avançada Sistema Evolutivo QSP de Gestão de Riscos 1. Análise Crítica - Sistemas de Gestão existentes. - Programas de Compliance. - Processos de Gestão de Riscos. 2. Integração e Otimização - Sistema Integrado de Gestão enxuto (adequado à especificação PAS 99:2006). 3. Capacitação e Adequação - Treinamento em Gestão de Riscos e Auditoria Baseada em Riscos. - Gap Analysis frente à norma QSP 31000:2010*. - Plano de adequação e fusão. 4. Fusão e Certificação - Implementação do Sistema de Gestão de Riscos (SGR) conforme a QSP 31000: Fusão do SGR com o Sistema Integrado de Gestão enxuto. - Certificação (opcional) do SGR por organismo certificador acreditado. - Implementação da Auditoria Baseada em Riscos. - Aplicação de técnicas avançadas de avaliação de riscos (conforme a ISO/IEC 31010). - Ações inovadoras visando a um contínuo alto nível de desempenho da Gestão de Riscos e do Sistema Integrado de Gestão. Tempo (*) QSP 31000:2010 Sistemas de gestão de riscos Requisitos (norma baseada na ISO 31000:2009)
35 Exemplo de aplicação da ISO no setor de Defesa. Para baixar o HANDBOOK, clique na figura ao lado.
36 Outro exemplo, mas ainda não adequado totalmente à ISO Para baixar o GUIDE, clique na figura ao lado.
37 Clique na figura acima para mais informações. Relançamento
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42 Atualize-se! Participe do nosso Grupo no LinkedIn Para discussão das novas normas ISO 9004, ISO e ISO Clique na figura acima para se associar gratuitamente.
43 Obrigado e Até a Próxima! FRANCESCO DE CICCO (11) qsp@qsp.org.br
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