Tendência Empírico-Ativista. Marina Macedo Ferreira - 13/02/2017
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- Betty Manuela do Amaral Alvarenga
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1 Tendência Empírico-Ativista Marina Macedo Ferreira - 13/02/2017
2 Contexto Em meio às reformas da Educação Brasileira, surgem as Tendências de Fiorentini, que se baseiam em metodologias de ensino para matemática, que sofria várias reformas oscilando entre o ensino clássico e o científico.
3 Tendências de Fiorentini Tendências identificadas por Fiorentini Formalista Clássica Empírico-Ativista Formalista Moderna Tecnicista Construtivista Socioetnocultural
4 Surgimento da Tendência Empírico- Ativista Surge no Brasil a partir da década de 20, como oposição ao modelo de escola clássica tradicional; Emerge meio ao movimento escolanovista; Mais adiante, na década de 40, houveram outras tendências, como exemplo a tecnicismo-formalista ou a tecnicismo-mecanista, porém, com o fracasso delas o ideário empírico-ativista retoma ao Brasil na década de 70.
5 Movimento Escolanovista Concepções de John Dewey Educação é o único elemento eficaz para a construção de uma sociedade democrática A educação escolarizada deveria ser sustentada no indivíduo integrado à democracia Considera as diversidades, respeitando a individualidade do sujeito
6 Principais Representantes Brasileiros da Tendência Empírico-Ativista Concepção pragmática de matemática de Felix Klein! Everardo Backheuser Euclides Roxo
7 Finalidade da Tendência Empírico- Ativista o Finalidade é o desenvolvimento da criatividade e das potencialidades e interesses individuais de modo a contribuir para a constituição de uma sociedade cujo membros se aceitem e respeitem.
8 Tendência Empírico-Ativista o O professor é orientador e facilitador da aprendizagem; o Aluno considerado como o centro da aprendizagem um ser ativo; o O conhecimento emerge do mundo físico e é extraído pelo homem através dos sentidos.
9 Tendência Empírico-Ativista o Currículo deve ser organizado a partir do interesse do aluno; o Ideias matemáticas obtidas através da descoberta; o Atividades lúdicas e com materiais manipuláveis.
10 Características Didáticas da Tendência Empírico-Ativista o o O aluno aprende fazendo; A partir da manipulação e visualização de objetos ou de atividades práticas, a aprendizagem da Matemática pode ser obtida mediante generalizações ou abstrações de forma indutiva e intuitiva;
11 Características Didáticas da Tendência Empírico-Ativista o o O modelo de matemática privilegiado é o da Matemática Aplicada; O ensino de Ciências e Matemática são desenvolvidos num ambiente de experimentação, observação e resolução de problemas.
12 Tendência Empírico-Ativista A tendência empírico-ativista procura valorizar os processos de aprendizagem e envolver o aluno em atividades. O modo como isso é feito nem sempre é o mesmo, alguns tendem a realizar uma prática não-diretiva e outros procuram organizar atividades mais diretivas. A principal finalidade dessa tendência é possibilitar o desenvolvimento da criatividade.
13 Atividades Diretivas e Não-Diretivas Atividades que envolvem aplicação do método da descoberta ou da resolução de exercícios Respeita o ritmo e vontade da criança, reduz suas aulas a jogos, brincadeiras, visitas ou passeios de estudo do meio ambiente ou de uma atividade produtiva (indústria, lavoura, usina de tratamento de água...)
14 Empírico-sensualistas o São aqueles menos ativistas; o Acreditam que a descoberta das ideias matemáticas acontecem através da observação da natureza e de figuras geométricas; Por exemplo, a criança abstrai o número 5 a partir da associação de seu sinal 5 com 5 objetos e da palavra falada cinco.
15 Contribuições o Unificou a matemática e formulou as diretrizes metodológicas; o Favoreceu o surgimento de livros didáticos com figuras; o Os modos e ver e conceber o ensino da matemática no Brasil influenciaram e influenciam as diretrizes curriculares sobre a inclusão da matemática nos currículos da escola básica do Brasil até hoje.
16 Conclusão o O papel da pesquisa dessa tendência, portanto, consistiria em investigar o que a criança gosta, pensa, faz e pode fazer (suas potencialidades e diferenças) e, também, em desenvolver atividades ou materiais potencialmente ricos que levem os alunos a aprender ludicamente e a descobrir a Matemática a partir de atividades experimentais ou de problemas, possibilitando o desenvolvimento da criatividade.
17 Referência Bibliográfica o FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Zetetiké, n. 4, 1995
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