Destaque Setorial - Bradesco

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1 Comércio varejista 19 de agosto de 2014 Esperamos alguma moderação no comércio varejista neste e no próximo ano Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Impulsionado por renda, emprego e melhores condições de crédito, o comércio varejista mostrou expansão significativa nos últimos anos. Nos últimos trimestres, no entanto, temos observado alguma acomodação do ritmo de crescimento varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e motos, partes e peças e de material de construção, devendo encerrar este ano com alta de 3,2%. Em 2015 a tendência deve ser bastante parecida, com expansão de 3,5%, impactada: (i) o arrefecimento do mercado de trabalho, principalmente na geração de empregos; (ii) o menor reajuste do salário mínimo, comparado a anos anteriores, impactando 2 15,0% 1 5,2% 5,0% Nominal Real 8,2% 4,4% 12,2% 9,0% 11,1% 17,5% 6,0% 1,7% 16,4% 8,9% 13,6% Em termos regionais, destaca-se o avanço dos últimos anos do varejo no Norte e Nordeste, como reflexo dos ganhos reais do salário mínimo e do processo de inclusão social, refletindo o seu alto potencial de crescimento. Inclusive, observa-se um diretamente o varejo de bens não duráveis; (iii) a pressão inflacionária de alimentos; e (iv) a maior cautela do consumidor em assumir compromissos de médio e longo prazos, o que influencia a demanda por bens duráveis. Ademais, a desaceleração do consumo de bens reflete o aumento dos gastos das famílias com serviços, como telefonia móvel, banda larga e viagens, entre outros, que acabam deixando o orçamento total apertado. Dessa forma, parcela da renda tem ficado comprometida com esses gastos, que passam a fazer parte da cesta de consumo das famílias e limitam o crescimento das vendas de bens. 4,9% 13,5% 11,8% 6,1% 10,9% 13,5% ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 2,3% 8,4% 7,8% 0,7% Volume de vendas do comércio varejista ampliado dados dessazonalizados variação acumulada nos últimos seis meses aumento na abertura de shoppings center nessas regiões, incluindo também o Centro-Oeste. Já as regiões Sul e Sudeste registraram desempenho mais moderado do varejo, em linha com o grau de maturidade nessas regiões. 1

2 15% 12% 13,6% 9,9% 12,2% Variação do volume de vendas do comércio varejista ampliado 9% 8,0% 6% 6,4% 6,8% 6,6% 3% 3,1% 3,6% 3,2% 3,5% 0% Bens de consumo não duráveis 1 : salário mínimo, combinado à pressão de preços de alimentos, segue determinante para o desempenho do varejo O varejo de bens de consumo não duráveis desacelerou de forma relevante neste ano por conta do menor reajuste do salário mínimo, que passou de 9,0% para 6,8% em termos nominais entre 2013 e Isso representou uma alta real de 0,5% neste ano. Ademais, vale ainda destacar a desaceleração do mercado de trabalho: ainda que a taxa de desemprego permaneça em nível historicamente baixo, o número de vagas formais geradas deve somar 582 mil vagas neste ano, ante 731 mil vagas criadas em Por fim, parte da desaceleração está ligada à pressão vinda da inflação de alimentos, que afetou a renda disponível das famílias e consequentemente o consumo em supermercados. Com isso, o varejo de supermercados mostrou expansão mais moderada no início deste ano, ainda que esse segmento também contenha bens duráveis e semi-duráveis 2. 14,0% 12,0% 1 8,0% 8,9% 8,7% 9,8% 13,5% 7,6% 7,5% Reajuste de salário mínimo variação % real 6,0% 5,5% 4,0% 2,0% 2,1% 3,2% 2,6% 3,0% 0,7% 3,3% 0,5% 2,6% -2,0% -4,0% ,2% As perspectivas para o próximo ano, como já dissemos, são positivas, mas apontam para moderação. Parte disso está ligada ao menor reajuste do salário mínimo (2,2% em termos reais 3 ), comparado ao de anos recentes. Por outro lado, a demanda por combustíveis deve ser maior no próximo ano, espelhando principalmente o aumento do fluxo de veículos pesados, conforme cenário de retomada Fonte: Ministério do Planejamento industrial e expansão da produção agrícola. As vendas em farmácias, ainda que em desaceleração, continuam com desempenho acima da média do varejo, ainda favorecidas pelo maior acesso ao sistema de saúde privado e pela mobilidade social dos últimos anos. De forma geral, acreditamos em ritmo de expansão semelhante do varejo de bens não duráveis, com alta de 3,0% no próximo ano, frente à alta de 3,1% em Nesta segmentação estão inclusas as seguintes categorias: i) combustíveis e lubrificantes; ii) hipermercados, supermercados e alimentos e bebidas; e iii) produtos farmacêuticos e de perfumaria e higiene. 2 O segmento de não-alimentos responde por menos de 15% do faturamento dos supermercados. 3 O salário mínimo vem sendo reajustado pela inflação observada no ano imediatamente anterior, acrescido da variação real do PIB de dois anos antes. A regra foi estipulada em fevereiro de 2011 através da Lei e é válida até

3 Variação do volume de vendas do comércio varejista de bens de consumo não duráveis Segmentos * 2015* Bens não-duráveis 4,0% 8,3% 3,5% 3,1% 3,0% Combustíveis e Lubrificantes 1,5% 6,9% 6,3% 3,8% 4,3% Hipermercados, supermercados, prod. alimentícios, bebidas e fumo 4,0% 8,5% 1,9% 2,3% 2,1% Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 9,7% 10,2% 10,2% 8,4% 7,4% Bens de consumo semiduráveis: acomodação do mercado de trabalho implica menor demanda desses bens O desempenho das vendas de bens semiduráveis neste ano foi mais moderado do que o observado em 2013 e pode ser explicado pelo arrefecimento do mercado de trabalho, principalmente por meio da desaceleração na população ocupada. As promoções de coleções de vestuário, calçados e acessórios neste ano, cujos preços estão ligeiramente abaixo da sazonalidade histórica, corrobora a moderação em curso do segmento. No mesmo sentido, estão as vendas de livros, jornais e revistas, que exibiram nova desaceleração neste início de ano. Neste caso, o acesso às mídias eletrônicas implica necessariamente menor expansão do comércio do segmento, simplesmente pela troca do volume impresso pelo eletrônico. 10,30% 9,30% 8,30% 7,30% 7,77% 7,57% 7,51% 7,49% 9,73% 8,23% 6,80% Evolução do IPCA de vestuário acumulado em 12 meses 6,30% 5,30% 4,30% 3,30% 3,78% 5,94% 5,42% 6,11% 5,92% 5,80% 5,17% 4,73% mai/07 jul/07 set/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 4,90% No próximo ano, esperamos que o ritmo de crescimento dessa categoria seja mantido, o que reflete alguma aceleração do segmento de vestuário, têxteis e calçados e menor ritmo de expansão no varejo dos demais artigos de uso pessoal e doméstico. Dessa forma, esperamos que o comércio de bens semi-duráveis avance 3,3% neste ano e 3,8% em Variação do volume de vendas do comércio varejista de bens de consumo semi-duráveis Segmentos * 2015* Bens semi-duráveis 3,9% 6,0% 6,3% 3,3% 3,8% Tecidos, vestuário e calçados 3,6% 3,5% 3,4% 0,9% 1,7% Livros, jornais, revistas e papelaria 5,9% 5,4% 2,6% -2,6% 2,3% Demais artigos de uso pessoal e doméstico 4,0% 9,3% 10,3% 7,0% 6,6% 4 Nesta segmentação estão inclusas as categorias: i) tecidos, vestuário e calçados; ii) livros, jornais e papelaria e iii) outros artigos de uso pessoal e doméstico. 3

4 Bens de consumo duráveis 5 : cautela dos consumidores para compra de bens duráveis implica menor ritmo de crescimento desses bens Esse segmento foi um dos mais beneficiados pela desoneração fiscal e expansão do crédito nos últimos anos. No entanto, a partir da volta da cobrança de IPI para linha branca e veículos automotores e do consequente aumento de preços, observamos desaceleração da demanda por esses bens. Nesse período, o acesso a esses bens foi bastante elevado, reduzindo o mercado potencial à frente. Somado a isso, os consumidores estão mais cautelosos na aquisição de bens duráveis, diante do aperto dos orçamentos e das perspectivas de moderação do mercado de trabalho. Corrobora com essa visão, o índice de intenção de compra de bens duráveis divulgados pela FGV, que registrou queda no segundo trimestre deste ano. Fato é que as vendas desses bens recuaram 4,5% em termos reais entre janeiro e junho deste ano, frente ao mesmo período de 2013, sob influência pincipalmente de veículos, motos, partes e peças (-7,9% na mesma base de comparação). Em sentido contrário, as vendas de TVs, favorecidas pela realização da Copa do Mundo, e a alta do número de imóveis novos entregues favoreceram as varejistas de móveis e eletrodomésticos, que registraram expansão de 5,1% no ano. 13,0% 11,0% 9,0% 7,0% 5,0% 3,0% 9,53% 3,31% 8,91% 2,39% 2,35% 4,60% Evolução do IPCA de bens de consumo duráveis acumulado em 12 meses 1,0% 1,13% -1,0% -3,0% -5,0% -7,0% -2,48% -3,69% -5,06% mar/01 jul/01 nov/01 mar/02 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 mar/08 jul/08 mar/09 jul/09 mar/10 jul/10 mar/11 jul/11 mar/12 jul/12 mar/13 jul/13 mar/14 jul/14 Intenção de compra de bens duráveis nos próximos seis meses dados dessazonalizados Fonte: FGV 105,5 99,2 92,4 80,0 71,4 Daqui para frente, ainda que enxerguemos alguma aceleração das vendas de veículos no segundo semestre, nossa expectativa é de queda em 2014, com reversão somente no próximo ano. Com o fim da Copa, as vendas de televisores também deverão recuar, voltando ao seu ritmo normal, limitando as vendas dos varejistas de móveis e eletrodomésticos. Por fim, ,7 80,0 83,9 77,6 87,9 88,3 86,8 84,2 91,3 85,8 78,9 91,9 84,8 87,6 84,0 89,0 86,5 jul/07 set/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 83,2 82,9 uma vez que o número de famílias que já possuem esses bens duráveis aumentou consideravelmente na última década, incluindo veículos, computadores, móveis e eletrodomésticos, a intenção de compra tende naturalmente a se acomodar daqui em diante. Dessa forma, as vendas de duráveis devem recuar 2,9% neste ano e crescer 2,3% em Nesta segmentação estão inclusas as categorias: i) móveis e eletrodomésticos; ii) equipamentos e materiais de informática e escritório; e iii) veículos, motos e peças. 4

5 ,1% 99,2% 97,0% 96,7% 86,8% 87,3% Percentual de domicílios que possuem bens duráveis selecionados 6 55,1% 46,4% 4 34,3% 30,5% 34,0% 2 16,3% Fogão Televisão Geladeira Lava Roupas Computador Carro * Variação do volume de vendas do comércio varejista de bens de consumo duráveis Segmentos * 2015* Bens duráveis 8,9% 8,5% 2,4% -2,9% 2,3% Móveis e Eletrodomésticos 16,6% 12,2% 4,9% 4,8% 2,9% Equipamentos e materiais para escritório. informática e comunicação 19,6% 7,0% 6,9% -2,9% 4,1% Veículos, motos, partes e peças 6,1% 7,3% 1,5% -5,4% 2,0% Material de construção: desaceleração do mercado imobiliário se reflete em ritmo menor de crescimento neste e no próximo ano Por fim, o varejo de materiais de construção mostrou desaceleração neste ano, explicada pelo arrefecimento do mercado imobiliário. A alta dos preços de imóveis, os elevados estoques, a desaceleração da ocupação e o próprio crescimento acelerado dos últimos anos impõem menor ritmo de expansão desse mercado. 19,0 17,0 15,0 13,0 11,0 9,0 7,0 5,0 3,0 1,0 mai/04 17,5 12,6 12,5 9,5 6,5 8,8 6,2 3,8 4,5 13,2 7,7 3,9 2,4 5,0 3,7 6,6 7,1 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 fev/08 mai/08 ago/08 fev/09 mai/09 ago/09 fev/10 mai/10 ago/10 fev/11 mai/11 ago/11 fev/12 mai/12 ago/12 fev/13 mai/13 ago/13 fev/14 mai/14 O desempenho para os próximos meses não deve ser diferente, de forma que esperamos moderação das vendas de materiais de construção nos próximos trimestres, diante do ritmo mais fraco de lançamentos 6,3 10,4 7,8 5,5 7,7 11,6 Estoques de imóveis novos em meses de vendas dados dessazonalizados acumulados nos últimos três meses Fonte: Secovi-SP imobiliários. O cenário de acomodação do mercado de trabalho também sustenta esse quadro para o setor. Assim, o varejo nesse segmento deve crescer 2,2% em 2014 e 2,8% em

6 2 15,0% 1 10,7% 7,8% 15,7% 9,1% 7,9% 6,9% Variação do volume de vendas do comércio varejista de materiais de construção 5,0% 2,4% 4,8% 2,2% 2,8% -5,0% -1-6,1% -6,6%

7 Perfil Setorial O comércio varejista responde por 5,4% do PIB brasileiro. O setor é segmentado em: Não-duráveis (46,4%) : produtos alimentícios, bebidas, fumo, combustíveis e farmacêuticos. Semiduráveis (11,6%): tecidos, vestuário, calçados, revistas, livros, jornais, papelaria e outros artigos de uso doméstico. Duráveis (33,9%): móveis, eletrodomésticos, materiais para escritório, informática, veículos, motos e peças. Materiais de construção (8,1%). A maior demanda ocorre em datas comemorativas, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia da Criança e festas de fim de ano. Dezembro responde por 11,5% do comércio realizado ao longo do ano. O Sudeste concentra 51% do PIB do comércio, seguido pelo Sul (20,2%) e pelo Nordeste (15,4%). O estado de São Paulo sozinho concentra 32% do comércio brasileiro. Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Leandro de Oliveira Almeida Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Gabriela Helena Demarchi / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Otavio de Almeida Janny Teixeira / Lucas Zaniboni / Felipe Escandor Rubio / Thomaz Lopes Macetti O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 7

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%) 1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB

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