FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO NA ÁREA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO NA ÁREA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Gabriela CASTRO SILVA CAVALHEIRO, doutoranda na Universidade Estadual Paulista (UNESP) e docente no Instituto Federal de São Paulo (IFSP) Eixo 07: Formação e desenvolvimento profissional de professores do ensino superior gcavalheiro@ifsp.edu.br 1. Introdução O presente trabalho é resultado de uma investigação que apresentou como problema de pesquisa a descoberta do que está sendo produzido na área de Educação Matemática, buscando especificamente estudos voltados para a formação de professores do ensino superior. Diante disso, as questões norteadoras foram: Quantos trabalhos das três últimas edições do Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM) têm como sujeito o docente universitário? ; Qual o perfil profissional dos autores? e Quais desses trabalhos têm como foco a formação de professores?. Para responder a tais perguntas, teve-se por objetivo realizar levantamento e análise de dados nos anais dos IX, X e ENEM, buscando trabalhos que tinham como sujeito da pesquisa os docentes universitários, identificando o foco e caracterizando o perfil profissional dos autores. A seguir, no campo teórico, discute-se alguns referenciais sobre identidade e formação docente, além de se abordar o desenvolvimento profissional dos professores. 2. Fundamentação teórica De acordo com Diniz-Pereira (2013), o campo de estudos sobre formação docente é relativamente novo no mundo ocidental. No Brasil, debates e pesquisas sistematizadas na área datam dos anos 1980, quando se realizou investigações do tipo levantamento bibliográfico ou estado da arte. No entanto, pouco ainda se discute a respeito da formação e dos saberes daqueles que formam professores: os docentes universitários (CORTELA, 2013, p. 9). Atualmente, muitos professores que atuam no ensino superior, especialmente os mais experientes, foram formados em um modelo antigo conhecido como 3+1 : licenciatura com 3 anos de disciplinas com conhecimento específicos e apenas 1 ano de disciplinas de caráter didático-pedagógico. É o que constatou Cortela (2011, apud 3834

2 Cortela, 2013) em uma pesquisa realizada com docentes formadores de um curso de licenciatura em Física de uma universidade pública. Estes, segundo a autora, baseavam suas aulas na racionalidade técnica. Isso significa organizar o trabalho de maneira tradicional, no qual os problemas educacionais poderiam ser solucionados mediante rigorosa aplicação de uma técnica ou teoria. Segundo Cortela (2013), sobre esse aspecto, algumas reformas educacionais progrediram na teoria, devido a importantes contribuições de pesquisadores da área, alterando a formação antes baseada na racionalidade técnica agora fundamentada na racionalidade prática. Mas, na prática, o processo de implantação dessas reformas juntamente com a pluralidade de discursos presente nos diversos documentos oficiais, resultou em propostas de formação embasadas em uma visão utilitarista e fragmentada do conhecimento. Nas duas últimas décadas, principalmente nos Estados Unidos, houve uma significativa mudança no foco de tais estudos, pois passou-se a centrá-los na figura dos professores, tratando-se da identidade na formação docente. Marcelo (2009a) compreende a identidade docente como o modo pelo qual os professores definem a si próprios e aos outros, ou seja, é por meio dela que eles se veem, se percebem e querem ser vistos. Para este autor, reconhecer a identidade e saber lidar com ela é de extrema valia, pois, a aprendizagem dos alunos, o sistema educativo, a atual da sociedade denominada sociedade do conhecimento dependem de professores comprometidos e em contínuo processo de aprendizado e formação. Mas essa tarefa nem sempre é fácil. Cortela (2013) afirma que por vezes é necessário desconstruir uma identidade em favor de outra, no sentido de profissionalização docente, fazendo isso no individual e coletivamente. Devido a mudanças das últimas décadas, que desencadearam contradições e ambiguidades, os professores estão vivenciando uma crise de identidade profissional. Tais mudanças foram diminuindo a importância social da atividade docente, que acaba sendo vista apenas como uma ocupação e não como uma genuína profissão, causando uma desprofissionalização, ou, para outros, reprofissionalização (MARCELO, 2009a). Para Marcelo (2009b, p. 7), existe uma importante relação entre identidade docente e desenvolvimento profissional do professor, pois Deve entender-se o desenvolvimento profissional dos professores enquadrando-o na procura da identidade profissional, na forma como os professores se definem a si mesmos e aos outros. É uma construção do eu profissional, que evolui ao longo das suas carreiras. Que pode ser influenciado pela escola, pelas reformas e contextos políticos, e que integra o compromisso pessoal, a disponibilidade para aprender a ensinar, as crenças, os valores, o conhecimento sobre as matérias que 3835

3 ensinam e como as ensinam, as experiências passadas, assim como a própria vulnerabilidade profissional. Esse autor ressalta ainda que o desenvolvimento profissional docente consiste em um processo de crescimento e aprendizagem que se realiza em longo prazo, nas reflexões a respeito da própria prática, nos momentos de sala de aula; em outras palavras, ocorrem em contextos concretos, como as escolas e universidades. É concebido como um processo colaborativo, mesmo havendo questionamentos individuais e isolados; sendo mais eficaz quando o professor relaciona as novas experiências com os seus conhecimentos prévios. 3. Procedimentos metodológicos e análise dos dados O ENEM é um dos maiores e mais significativos eventos da área de Educação Matemática no país. Iniciou-se em 1987, é promovido a cada três anos, sendo vinculado à Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM. Tem como propósito a divulgação científica e troca de experiências na área. Para apresentação de trabalhos, há diversas modalidades, tais como comunicação científica, exposição, mesa-redonda, minicurso, palestra, pôster e relato de experiência. Para realização desta investigação, foram levantados dados referente aos anais da IX edição Diálogos entre a Pesquisa e a Prática Educativa, do ano 2007; da X edição Educação Matemática, Cultura e Diversidade, do ano 2010; e da edição Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas, do ano 2013, que ocorreram em Belo Horizonte/MG, Salvador/BA e Curitiba/PR, respectivamente. A metodologia adotada consistiu das seguintes etapas consecutivas: a. Para cada uma das modalidades (o IX e X ENEM possuem as modalidades de comunicação científica, mesa-redonda, minicurso, palestra, pôster e relato de experiência; já o ENEM também possui todas essas, com exceção do minicurso, que foi substituído pela exposição) foi obtida a quantidade de trabalhos, sendo calculado o total de trabalhos publicados; b. Acessando uma modalidade por vez, no caso do IX e ENEM (para o X ENEM, havia no próprio site um local de busca, onde bastava digitar uma palavra ou expressão que apareciam os trabalhos relacionados), buscou-se no título, nas palavraschave e no resumo expressões relacionadas com as seguintes palavras-chave: docente, ensino superior, formação de professores, política pública, prática docente (quadro 1). Se o trabalho deixasse dúvida quanto à pertinência ou não em relação às condições anteriores, verificava-se também o corpo do texto; 3836

4 Quadro 1: Palavras-chave e expressões correspondentes Palavra-chave Expressão correspondente Docente Docente. Ensino superior Ensino, superior. Formação de professores Formação de professores, formação docente, formação inicial, formação continuada, formação contínua, formação em serviço, licenciatura, pósgraduação, especialização, mestrado, doutorado. Política pública Prática docente Fonte: Próprio autor Política, pública. Prática docente, prática pedagógica, prática educativa, prática de ensino, prática reflexiva, prática do professor, prática em sala de aula. c. Em seguida, os trabalhos foram contabilizados, denominados trabalhos selecionados e divididos segundo a palavra-chave com a qual estava relacionado; d. Depois, eles foram divididos por nível de ensino: Ensino Fundamental I (EF I), Ensino Fundamental II (EF II), Ensino Médio (EM), Educação Não-Formal (ENF) e Ensino Superior (ES). Somente aqueles que estavam classificados como ES foram somados novamente, para se obter o total de trabalhos classificados (ES); e. Na sequência, ainda se utilizando da divisão por modalidade e palavra-chave, identificou-se o sujeito da pesquisa (alunos e suas práticas; docentes da educação básica; docentes do ensino superior; e documentos), fazendo isso somente para os trabalhos obtidos na etapa 4; f. Separou-se e quantificou-se os trabalhos que tinham como sujeito os docentes do ensino superior; g. Estes foram identificados quanto ao foco do trabalho, considerando: Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) ou Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA), formação de conceitos, formação de professores, História da Ciência (HC) ou História e Filosofia da Ciência (HFC), políticas públicas, práticas docentes e recursos didáticos ; h. Além disso, buscou-se o currículo Lattes dos autores destes trabalhos obtidos na etapa anterior, a fim de se elaborar o seu perfil profissional. A partir da metodologia descrita, de um total de 3573 trabalhos publicados considerando-se as três edições do evento, tem-se 585 selecionados e destes, 497 classificados como ensino superior (ES) (tabela 1). Os 497 trabalhos foram identificados quanto ao descritor sujeito da pesquisa (gráfico 1 percentual e tabela 2 número absoluto). Tabela 1: Levantamento de dados 3837

5 Fonte: Próprio autor Nota-se que há somente 17 trabalhos (tabela 2) retratando o docente do ensino superior, correspondendo a 3,42% (gráfico 1) dos 497 trabalhos classificados (ES). Gráfico 1: Sujeitos da pesquisa percentuais de trabalhos em relação aos 497 classificados (ES) Fonte: Próprio autor Tabela 2: Descritores parte a 3838

6 Fonte: Próprio autor Identificou-se esses 17 trabalhos em relação ao descritor foco do trabalho (tabela 3). Como se pode observar, a maior parte deles trata da formação dos professores. Tabela 3: Descritores parte b Fonte: Próprio autor O quadro 2 detalha os 11 trabalhos que abordam a formação docente. Verifica-se que a maioria deles (8 trabalhos) foi publicada na edição do evento, ou seja, é uma divulgação mais recente. Apenas um discute a questão do desenvolvimento profissional 3839

7 dos formadores de professores, sendo que os demais relacionam a formação com outros aspectos como educação a distância, história oral, condições docentes e desafios, avaliação, prática como componente curricular. Quadro 2: Relação dos 11 trabalhos que têm como foco a formação de professores Autores Título do trabalho Intervenções de tutores virtuais que envolvem conteúdo BERTINI, L. F.; matemático em um curso de formação de professores a PASSOS, C. L. B. distância Algumas reflexões sobre a formação continuada desenvolvida BRUNELLI, O. A.; pelos CEFAPROs para os educadores de matemática que DARSIE, M. M. P. atuam na EJA Condição docente e desafios dos professores formadores dos COSTA, V. G. cursos de licenciatura em matemática Uma formação de professores de matemática na cidade de FAORO, T. C. T. Dourados-MS: a importância da memória dos professores para construir uma versão histórica, por meio da história oral Para além da informação: a avaliação na formação docente JANUARIO, G. em matemática Edição do ENEM X JÚNIOR, A. T. KIST, M. MELO, J. R. ORTEGA, J. M.; RIBEIRO, E. S. PASSOS, L. F.; SILVA, S. R. S; FERREIRA, V. L. SANTOS, M.; ALBUQUERQUE, M. G Fonte: Próprio autor As concepções de professores do curso de licenciatura em matemática sobre o ensino de cálculo diferencial e integral Impressões de professores formadores sobre a prática como componente curricular O professor formador e sua formação em uma comunidade profissional A prática da pesquisa na formação docente: o que pensam os professores do curso de licenciatura em matemática do campus da UNIR/Ji Paraná Desenvolvimento profissional e práticas dos formadores: as vozes entrecruzadas dos licenciandos e dos formadores dos cursos de licenciatura em matemática O estágio supervisionado na formação de professores: dificuldades e contribuições expostas por acadêmicos do curso de licenciatura em matemática UNIR, campus de Ji Paraná IX X Sobre o perfil profissional dos autores, foram levantados e analisados dados sobre três quesitos: formação acadêmica, endereço profissional e linhas de pesquisa. Em relação ao primeiro deles, dos 31 autores, responsáveis por esses 17 trabalhos, tem-se: 3840

8 2 graduados; 1 especialista; 9 mestres, sendo 5 doutorandos; 19 doutores, destes, 5 com pós-doutorado e 1 livre-docente. A maioria dos autores atua em instituição de ensino superior, e dos que explicitam suas linhas de pesquisa no currículo Lattes, afirmam possuir interesse em: a) formação de professores; b) trabalho docente; c) profissionalidade docente; d) desenvolvimento profissional; e) profissionalidade, trabalho e condições da docência de professores de matemática; f) saberes, currículo, cultura e práticas escolares; g) saberes, identidades e formação. 4. Considerações finais A análise dos dados mostrou que apenas 0,48% do total de trabalhos publicados, considerando-se as três últimas edições do ENEM, abordam temas de ensino superior, tendo como sujeito o docente universitário. Uma porcentagem similar se manteve quando foi analisada separadamente cada uma dessas edições do evento. Apesar disso, a maior parte deles (11 trabalhos) focou na formação de professores. É um número pouco expressivo comparado com outras áreas, sinal de que há um potencial a ser explorado para pesquisas nesse campo. A partir do perfil profissional dos autores, com suas respectivas áreas de atuação e linhas de pesquisa pode-se inferir o início de uma possível preocupação voltada à identidade e profissionalidade docente, no campo da Educação Matemática, centrada na formação dos formadores de futuros profissionais, em particular da Licenciatura em Matemática. Portanto, esta investigação permitiu vislumbrar um panorama geral dos estudos no assunto, em que se pôde verificar a quantidade de trabalhos, quem os produziu e em que contexto; tentando assim contribuir e ao mesmo tempo incentivar, devido à escassez, futuras pesquisas na área de formação de professores do ensino superior. REFERÊNCIAS CORTELA, B. S. C. Professor universitário: o desafio da construção de uma identidade profissional. In: SILVA, L. F.; DIAS, M. S.; MANZONI, R. M. (Org.). Cadernos de docência na educação básica II. São Paulo: Cultura Acadêmica, p DINIZ-PEREIRA, J. E. A construção do campo de pesquisa sobre formação de professores. Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p , jul./dez

9 ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 9., 2007, Belo Horizonte. Anais Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, Disponível em: < Acesso em: 1 abr ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 10., 2010, Bahia. Anais Bahia: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, Disponível em: < Acesso em: 1 abr ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 11., 2013, Curitiba. Anais Curitiba: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, Disponível em: < Acesso em: 1 abr MARCELO, C. A identidade docente: constantes e desafios. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 01, n. 01, p , 2009a. MARCELO, C. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo - Revista de Ciências da Educação. Sevilha, v. 1, n. 8, p. 7-22, jan./abr. 2009b. 3842

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