DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida. 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?"
|
|
- Moisés Camelo Guimarães
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?"
2 Características A desertificação é uma das mais trágicas consequências do uso irracional dos recursos naturais (solo, água, coberto vegetal ) Fenómeno complexo, Pouco mediático, Difícil percepção, Alentejo - Mértola
3 A percepção sobre o fenómeno e a Comunicação Social Realidades PORTUGAL Portugal - What - A que do you associa associate Desertificação? Desertification with? Advance Avanço of dos the desertos deserts Aumento Temperature das temperaturas increase Droughts Secas Mudanças Climatic Climáticas change Wind Erosão erosion Eólica Erosão Soil dos erosion Solos Desflorestação Deforestation Degradação Vegetation da degradation vegetação Incêndios Fire Destruição Ozone layer da camada depletion ozono Pollution Poluição Escassez Lack of de water água Despovoamento Depopulation Lack Falta of employment de emprego Poor Fracas road / acessibilidades access quality Inquérito realizado em 2001 com a colaboração da Associação dos Professores de Geografia
4 DESERTIFICAÇÃO Realidades
5 Percepção dos jovens Mértola Realidades Lisboa
6 Comunicação Câmara quer brasileiros para travar desertificação A presidente da Câmara de Vila de Rei, Irene Barata, quer fixar no concelho, até 2008, cerca de 250 brasileiros, oriundos de Maringá. A notícia alertou os inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). (Diário de Notícias 26/01/2006)
7 Características
8 Características Desertificação Despovoamento das Áreas Rurais Abandono da terra Menor Pressão sobre os Recursos Naturais Dificuldade nas Acções de Combate e Mitigação Envelhecimento da População Na quinta-feira, o executivo de Nuno Moita aprovou ainda uma proposta que visa combater a desertificação no concelho e que define a minoração de 20% do valor da taxa a aplicar nos prédios localizados nas freguesias de Vila Seca e Bendafé, Furadouro e Zambujal.
9 Importância Ano Internacional Combate à Desertificação
10 Consequências Degradação da paisagem Diminuição da capacidade produtiva dos ecossistemas Pobreza e perda de qualidade de vida Portugal - Alentejo
11 Longo Prazo Curto Prazo Desertificação em Portugal: Uma realidade mal entendida Consequências FACTORES HUMANOS ECONOMICOS POLITICOS Mercados Políticas ALTERAÇÕES NO USO DO RECURSOS NATURAIS Atmosfera Alterações Climáticas Dinâmica do Ecossistema CLIMATICOS BIOLOGICOS FACTORES NATURAIS
12 Causas Causas da degradação do Solo por actividades humanas Outras Actividades 7 % Industrialização 1 % Agricultura 28 % Sobrepastoreio 34 % Desflorestação 30 % In: Mohan K. Wali et al 1999
13 Dados Mundialmente cerca de 52% das terras agrícolas estão danificadas Mais de 250 milhões de pessoas estão directamente afectadas pela desertificação Mais de 165 países afectados /risco Estimativas da NU - Desertificação custa 42 milhões de US$ ano Prevenção 2.4 mil milhões US$ Espera-se que os refugiados ambientais na África Sub-Sahariana chegue aos 25 milhões nos próximos 20 anos Cerca de 12 milhões hectares de terra arável e produtiva, perdem-se todos os anos como consequência da desertificação e declínio da produtividade
14 Chuvas intensas - 4 Novembro de 2006 Processo Crucial Erosão Hídrica do Solo M.J.Roxo
15 Causas
16 Conhecimento /Divulgação 25 Outubro
17 Mitigação / Regeneração
18 Mitigação / Regeneração Herdade de Vale Formoso - MJR Alcaria Alta: Erosão e tentativas de correcção torrencial Alberto Espírito Santo
19 Muito Obrigada Maria José Roxo
O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais. Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado?
O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? CASO ESTUDO Campo Experimental de Vale Formoso 1930 1933
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisProblemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância
Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests
Leia maisCentro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro
Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem
Leia maisGrandes Problemas ambientais
Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez
Leia maisAgricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel
Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:
Leia maisTrabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17
Trabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17 Índice Introdução pág.1 Utilização da água e seus problemas.pág.2 Principais problemas na utilização da
Leia maisAGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia maisO FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,
Leia maisAlterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade
Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade
Leia maisALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013
ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013 Alentejo - O Território Baixa Densidade Populacional Povoamento concentrado
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisEcologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é
Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de
Leia maisAMBIENTE E SOCIEDADE
AMBIENTE E SOCIEDADE Problemas associados à poluição atmosférica Aumento do efeito de estufa devido às actividades humanas (transportes, indústria e produção de energia) que diariamente libertam para a
Leia maisErosão Hídrica Potencial na área da Bacia da Ribeira do Enxoé
Data: 28 de Julho de 2013 Erosão Hídrica Potencial na área da Bacia da Ribeira do Enxoé Projeto Eutrophos Gestão Integrada de Fósforo para Controlo da Eutrofização de Bacias Hidrográficas Índice 1 Introdução
Leia maisQUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisDesertificação e Indicadores
Land Care In Desertification Affected Areas From Science Towards Application Desertificação e Indicadores Série do Folheto: A Jane Brandt Nichola Geeson Número:2 Desertificação e Indicadores Desertificação
Leia maisSIXTH FRAMEWORK PROGRAMME - PRIORITY GLOBAL CHANGE AND ECOSYSTEMS
SIXTH FRAMEWORK PROGRAMME - PRIORITY 1.1.6.3 GLOBAL CHANGE AND ECOSYSTEMS Land Care in Desertification-Affected Areas: from Science Towards Application Project EUROPEAN COMMISSION LUCINDA Type of instrument:
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia mais(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL
(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL Maria de Nazaré Oliveira Roca Nos estudos que utilizam a abordagem sistémica da sustentabilidade do desenvolvimento, a sustentabilidade demográfica
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO
EBI/ JI FIALHO DE ALMEIDA CUBA PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO Ano lectivo 2007/2008 CALENDARIZAÇÃO Períodos Início Final Tempos lectivos previstos 1º 17 de Setembro 14 de Dezembro 62 2º 3 de Janeiro
Leia maisDisciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
O meio natural A Terra: estudos e representações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano Lectivo 2010/2011
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano Lectivo 2010/2011 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA 9º ANO Conteúdos Vocabulário Especifico Competências
Leia maisA DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA
Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO RURAL EM ÁREAS DE MONTANHA E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA DO MINHO) António
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia mais... Atividades Económicas. A Agricultura
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2016/17 DEPARTAMENTO DE Ciências económicas e sociais DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer
Leia maisComercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.
Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção
Leia maisMetodologia para Avaliação de Fluxos Financeiros para a GST
Metodologia para Avaliação de Fluxos Financeiros para a GST OBJECTIVOS 1. Quantificar o valor dos investimentos en GST realizados no país por diferentes fontes (orçamento nacional, agencias bilaterais
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18. Subdominio. A Agricultura. Metas/Objetivos Competências a desenvolver. Conceitos/Conteúdos
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18 DEPARTAMENTO DE Ciências socioeco DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer e compreender
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIAS NA LUTA CONTRA A DESERTIFICAÇÃO
Título da Apresentação CENTRO DE COMPETÊNCIAS NA LUTA CONTRA A DESERTIFICAÇÃO Substítulo SANTARÉM - 15.11.2018 SUSTENTABILIDADE? a revolução verde trouxe impactos no meio ambiente, o excessivo uso de químicos,
Leia mais(O que é um conceito?)
Conceito de Rural (O que é um conceito?) Conceito é o nome atribuído a uma classe ou categoria de fenómenos e que é indicado por símbolos, sobretudo palavras. Construção do pensamento, síntese que resulta
Leia maisA Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017
Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e
Leia maisCatástrofes naturais e com origem antrópica
naturais e com Causas Causas Humanas Causas Sismos Derrocadas (movimentos de massa) Inundações Erupções vulcânicas Secas Tempestades Incêndios Causas Humanas Desflorestação Urbanização Incêndios Guerra
Leia maisEnsino básico-3ºciclo
Ensino básico-3ºciclo Objectivos pedagógicos Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres vivos, materiais e processos. Compreensão de que o funcionamento
Leia maisPlanificação Geografia 9º ano Ano Letivo 2012/ 2013
Planificação Geografia 9º ano Ano Letivo 0/ 0 V Unidade: Contrastes de Conteúdos Conceitos Estruturantes Competências Essenciais Estratégias Recursos /Materiais Avaliação Período Países Desenvolvidos vs
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisBoas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Parte 1 Prof. ª Daniele Duó CONAMA 001/86 Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
Leia maisDecisão adotada pelo Partido Verde Europeu
Sobre incêndios florestais descontrolados no sul da Europa No dia 15 de outubro registaram-se, em vários locais do sul da Europa, incêndios florestais de grandes proporções levando à destruição em massa
Leia maisEstrutura Etária dos Produtores Total <35 Anos 35 <45 Anos 45 <65 Anos >65 Anos 62% 54% 36% 7% 28%
Corre Portugal o risco de Desertificação? A desertificação pode ser entendida como a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas de uma região, ou no seu sentido mais lato, como o despovoamento uma
Leia mais1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA [9º] PLANIFICAÇÃO 2018/2019 9.ºAno de Escolaridade 1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento 1. Compreender
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10)
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10) GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Variaveis biofisicas naturais e antropicas Variaveis socio-economicas 8ª aula Variáveis em OT Variáveis
Leia maisgestão sustentável do solo
II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, 22-23 23 Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco,
Leia maisCalendarização da Componente Letiva - Geografia Ano Letivo 2015/16 7º Ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva - Geografia Ano Letivo 2015/16 7º Ano Períodos 1º Período 2º Período 3º Período Número de aulas previstas (45 minutos) 26
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisCongresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro 2007
Teresa Pinto Correia, Filipe Barroso, Helena Menezes, Romana Taveira, Tânia Santos Grupo Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas/ICAM Universidade de Évora Congresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro
Leia maisMetas Curriculares 3.º Ciclo do Ensino Básico (9.º ano)
Metas Curriculares 3.º Ciclo do Ensino Básico (9.º ano) GEOGRAFIA Equipa: Adélia Nobre Nunes António Campar de Almeida Cristina Castela Nolasco 2014 CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO Países com diferentes
Leia maisI Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011
Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo
Leia maisAlterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve
CCV Faro Março 2013 Alterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve Cristina Veiga-Pires Portugal Espanha Mar Mediterrânico Golfo de Cádiz Alterações climáticas Global? Alterações Climáticas os possíveis
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisIndicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar
Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar César Garcia Museu Nacional de História Natural e da Ciência - Universidade de Lisboa Patrícia Tiago BioDiversity4All
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 8º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 8º Ano COMPETÊNCIAS TEMAS/UNIDADES CONTEÚDOS 1º Período SUSTENTABILIDADE NA TERRA 28 Compreender o significado dos conceitos: espécie, população, comunidade,
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisO que é a DESERTIFICAÇÃO?
Maria José Roxo Pedro Cortesão Casimiro Tiago Miguel Sousa O que é a DESERTIFICAÇÃO? Projecto DesertLinks Framework 5 União Europeia Geografia e Planeamento Regional Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Leia maisVALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar
Leia maisPlanificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017
Planificação 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017 DOMÍNIO V: Contrastes de desenvolvimento Subdomínio 1: Países com diferentes graus de desenvolvimento Objetivos gerais Compreender os conceitos de crescimento
Leia maisPLANIFICAÇÃO TRIMESTRAL GEOGRAFIA 9
PLANIFICAÇÃO TRIMESTRAL GEOGRAFIA 9 1. PERÍODO LETIVO 2017 2018 Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento Compreender os conceitos de crescimento económico e de desenvolvimento
Leia maisAlterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal
Gerir a Carência de Água: Uma Oportunidade? Seminário Internacional Auditório EDIA, Beja, 17 abril 2018 Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal José Lima Santos Instituto Superior de
Leia maisINDICADORES DE IMPACTE GLOBAIS E NACIONAIS PROPOSTOS PELA CNUCD. Propostas do PANCD 2011 / 2020 para Portugal Lúcio do Rosário
INDICADORES DE IMPACTE GLOBAIS E NACIONAIS PROPOSTOS PELA CNUCD Propostas do PANCD 2011 / 2020 para Portugal Lúcio do Rosário Susceptibilidade à Desertificação Portugal Continental 2003 (DISMED Pt, 2003)
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ Geografia (7.º,8.º e 9.
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ 2019 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisFactores de perda de biodiversidade
Factores de perda de biodiversidade Seca e Desertificação Biodiversidade e desertificação Seminário Desafios para a sustentabilidade do meio rural, Mértola 18 de Novembro de 2010 Pedro Azenha Rocha DEPART
Leia maisClima vai provocar megaincêndios
Clima vai provocar megaincêndios ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS RELATÓRIO INTERNACIONALTRAÇACENARIO NEGRO ANDRÉ PEREIRA Os grandes incêndios em Portugal são uma das preocupações do Painel Intergovernamental da
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADO DE ANGRA DO HEROÍSMO ANO LECTIVO 2011/2012. Planificação Anual Ciências Naturais 8º ano. 2º Período Nº de tempos lectivos
ESCOLA BÁSICA INTEGRADO DE ANGRA DO HEROÍSMO ANO LECTIVO 011/01 Planificação Anual Ciências Naturais 8º ano 1º Período Nº tempos lectivos Apresentação Regulame na sala aula e 1 parâmetros avaliação. Avaliação
Leia maisCBHSF E ODS. Prof. Dr. Marconi Aurélio e Silva Rede ODS Universidades ASCES-UNITA
CBHSF E ODS Prof. Dr. Marconi Aurélio e Silva Rede ODS Universidades ASCES-UNITA AGENDA 2000-2015: OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Considerações sobre ODM Agenda nacionalizada Processo verticalizado
Leia maisAs Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho
As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho Milhões de Euros Evolução da Agricultura Portuguesa: 1980 e 2013 8000 7000 6000 5549 Produto
Leia maisEscola Santi. Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012
Escola Santi Trabalho de Geografia: Desenvolvimento Sustentável Respeito ao Meio Ambiente Qualidade de Vida Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012 Alunos: Felipe Barbosa
Leia maisGeografia (7.º,8.º e 9.º anos)
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ 2018 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisValorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas
Workshop: Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais. Contributos para uma Economia Verde Auditório Vergílio Ferreira, Gouveia 24 de Maio, 2012 Apresentação do projecto SAVE Valorização de Serviços
Leia maisConteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas
Conteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas 1º Período 1- Terra, um Planeta com Vida 1.1- Condições da Terra que permitem a existência de Vida A célula. Constituição da célula.
Leia maisInovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO
Inovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO 23 de Março de 2017 1. Desafios à Produção Alimentar 2. O contexto nacional A diversidade económica social
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período
ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Objectivos / Competências Relembrar quais são os sistemas terrestres Compreender que os
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 27 de outubro de
Leia maisEcossistemas.indd :28:44
Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental
Leia maisAcontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas.
Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas. Actualmente, as catástrofes naturais têm maior impacto na sociedade humana do
Leia maisPlanificação Anual. Professor: Maria da Graça Gonçalves das Neves Disciplina: Geografia Ano: 9º Turma: A e B Ano letivo:
Planificação Anual Professor: Maria da Graça Gonçalves das Neves Disciplina: Geografia Ano: 9º Turma: A e B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação
Leia maisReformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta
Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da
Leia maisAlimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa
Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa Esdras Sundfeld Embrapa Agroindústria de Alimentos Green Rio Workshop Inovação e Aprendizado sobre Alimentos e Sustentabilidade: Contribuições para
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 se se Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 2 Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO
Leia maisFicha de Exercícios 10 º ano de Escolaridade
Ficha de Exercícios 10 º ano de Escolaridade Versão Corrigida A Biosfera A vida terá surgido na Terra há mais de 3500 milhões de anos. Inicialmente com formas muito simples, são actualmente, complexos
Leia mais41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins
A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís
Leia maisResultados da Avaliação Portuguesa
Resultados da Avaliação Portuguesa Henrique Miguel Pereira Centro de Biologia Ambiental, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Dept. Eng. Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico www.ecossistemas.org
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva
Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população
Leia maisDistinguir estado de tempo e clima. Descrever estados de tempo
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 8º Aulas previstas 1º Período: 30 (45 ) 2º Período: 32 (45 ) 3º Período: 20 (45 ) UNIDADE
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisFORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO
FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale
Leia maisRiscos Naturais em Portugal
Riscos Naturais em Portugal Lúcio Cunha Anabela Ramos Fernandes Departamento de Geografia - FLUC CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Plano das sessões Tema Horas Docente Quarta
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisFloresta Um Desígnio Comum. LPN, 23 Novembro 2017
Floresta Um Desígnio Comum LPN, 23 Novembro 2017 Fundada em 1992 Federação de Organizações de Produtores Florestais (OPF) Associação sem fins lucrativos Entidade de Utilidade Pública (1998) Organização
Leia mais