Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

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1 Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula

2 Dimensão territorial do desenvolvimento sustentável -Energia -Funções dos ecossistemas -Transportes -Estrutura urbana -Políticas de localização Factores de inovação e crescimento (Espon, Scenarios on the territorial future of Europe, 2006)

3 Política europeia para um desenvolvimento do território equilibrado e sustentável (EDEC, 1999) sociedade EDEC economia ambiente

4 Príncipios orientadores para uma política de desenvolvimento territorial e urbano da UE Desenvolvimento de um sistema urbano policêntrico e equilibrado e de uma nova relação cidade-campo, campo, Garantia de uma igualdade de acesso às infra- estruturas e ao conhecimento, Desenvolvimento sustentável, gestão inteligente e preservação da natureza e património cultural.

5 Políticas Comunitárias com impacte territorial: Políticas de Concorrência Comunitária, Redes Transeuropeias Fundos estruturais Política Agrícola Comum Política do Ambiente Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

6 Objectivos políticos e opções para o território europeu 1. Desenvolvimento territorial policêntrico e nova relação cidade-campo campo: Desenvolvimento territorial equilibrado e policêntrico na UE Cidades e regiões urbanas dinâmicas, atractivas e competitivas Desenvolvimento endógeno, diversidade e evolução das zonas rurais Parceria cidade-campocampo

7 Policentrismo Potencialidades Aglomeração de recursos e partilha de infra- estruturas e serviços de modo a adquirir massa crítica Desenvolver e explorar complementaridades contrabalançadas Optimizar diversidades territoriais de modo a promover a sua qualidade em espaços abertos

8 2. Acesso equivalente às infra-estruturas e ao conhecimento Esforço integrado para melhorar a ligação às redes de transportes e o acesso ao conhecimento Desenvolvimento policêntrico: um conceito para uma melhor acessibilidade Utilização eficaz e sustentável das infra-estruturas Difusão da inovação e do conhecimento

9 3. Gestão prudente do património natural e cultural O património natural e cultural: um trunfo para o desenvolvimento Preservação e desenvolvimento do património natural Gestão dos recursos hídricos: um grande desafio para o desenvolvimento territorial Gestão criativa das paisagens culturais Gestão criativa do património cultural

10 Espaço Biodiversidade Cultura Factores de atractividade turística Uso do território Espaço público e edificado Paisagem e espaços verdes Espaços / ecossistemas naturais Luz, cor Tradições e costumes Gentes Simpatia Património construído Qualidade não como questão mas como resposta

11 TURISMO Uso dos recursos ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Gestão dos recursos AMBIENTE Capital de recursos

12 IDEIAS ESTRATÉGICAS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COM BASE NO CAPITAL DE RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS RECURSOS FUNDAMENTAIS BASE DA ECONOMIA Visão integrada e ideias estratégicas para um desenvolvimento sustentável ANÁLISE DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Sistematização da potencialidade dos recursos para fins múltiplos, função do valor e sensibilidade dos recursos CAPITAL DE RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS EXISTENTES DISPONÍVEIS E POTENCIAIS: a proteger a recuperar a requalificar

13 PROBLEMAS GLOBAIS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Vulnerabilidade, agressividade Alteração das condições de vida e de condições ecológicas, produção limites de tolerância POBREZA BIODIVERSIDADE Perda de recursos, base de suporte de actividades DESERTIFICAÇÃO Perda de habitats, dinâmica de sistemas

14 Causas das AC s

15 Consequências das AC s A temperatura média aumenta Os padrões de tempo mudam Quando, onde, com que frequência e intensidade Mais precipitação e mais intensa Cheias, deslocações de terra Mais evaporação Seca, erosão, fogos florestais

16 Causas da vulnerabilidade Impermeabilização, ocupação territórios vulneráveis 4% do território

17 Causas da vulnerabilidade Escassez e Consumo excessivo de recursos hídricos Fonte: Prof. Doutor Luis Ribeiro, IST Público, 15 de Março de 2005 IPCC, 1st Assessment Report, 1990

18 Causas da vulnerabilidade Obstrução de linhas de água Má gestão florestal e dos espaços naturais

19 Consequências da vulnerabilidade Sobrecarga dos sistemas naturais - Não sustentável

20 Consequências da vulnerabilidade Calor extremo

21 Consequências da vulnerabilidade Incêndios

22 Consequências da vulnerabilidade Inundações

23 Consequências da vulnerabilidade Erosão costeira

24 Consequências da vulnerabilidade Desertificação

25 Consequências da vulnerabilidade Tempestades

26 Consequências da vulnerabilidade Danos materiais

27 Consequências da vulnerabilidade Danos materiais

28 Consequências da vulnerabilidade Grupos/Áreas vulneráveis Crianças Idosos Desfavorecidos Litoral Linhas de água Leitos de cheia

29 Projecções Vulnerabilidade e adaptação local às alterações climáticas Implicações territoriais das alterações climáticas Turismo Condições simuladas para o turismo de verão na Europa para e Cenário A2. (EEA, 2007) Municípios Algarvios 13 de Março Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António Módulo II A Problemática Local e Regional Professora Maria do Rosário Partidário Departamento de Civil e Arquitectura, Gab Av. Rovisco Pais Lisboa - Portugal Tel /159 Fax mrp@civil.ist.utl.pt

30 Necessidade de Agir Consciência política

31 Acções Mitigação e Adaptação

32 Acções Mitigação e Adaptação Reduzir a necessidade de energia, ex. reduzir a necessidade de viajar Melhorar a eficiência energética Reduzir as emissões de carbono Aumento % de energias renováveis Melhorar as práticas do uso do solo Aumentar o sequestro de carbono por sumidouros naturais Reduzir a perda de carbono, especialmente a partir de turfa e solos orgânicos Enfoque integrado para gestão dos recursos hídricos, Gestão da procura de água Sensibilização da população sobre as alterações climáticas e o seu impacte nos recursos hídricos, nas áreas florestais, naturais e nas zonas costeiras Política agrícola e segurança alimentar compatível com as AC s Estratégias de bacias hidrográficas e ordenamento territorial Estratégias para as zonas costeiras

33 Necessidade de Agir

34 Necessidade de Agir Quem são e onde estão os grupos/áreas vulneráveis? Qual o seu grau de vulnerabilidade? Quais são as fontes e as emissões de CO2 e outros gases com efeito de estufa? Como mitigar?

35 Orientações internacionais IPCC Fourth Assessment report Protocolo Kyoto, 1988 Acordos Pós-Kyoto IPCC Third Assessment report 35

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