ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013"

Transcrição

1 ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013

2 Alentejo - O Território Baixa Densidade Populacional Povoamento concentrado Períodos cíclicos de seca Características rurais Perda de população

3 Alentejo Temperatura e Precipitação

4 Alentejo Secas desde 1940

5 Alentejo Secas desde 1940 Em 40 anos de existência a albufeira do Roxo sofreu restrições ao fornecimento de água em 30 anos. Albufeirado Roxo Verãode 1995

6 INDEX OF SUSCEPTIBILITY TO DESERTIFICATION Índice de susceptibilidade à desertificação NATIONAL SCALE

7 Alqueva -Objetivos Criação de uma reserva estratégica de água Garantia de abastecimento público e industrial Minimização socioeconómica e ambiental de situações hidrológicas extremas Ordenamento do território mais sustentado e equilibrado, que promova a coesão social numa região deprimida. Aumento do rendimento económico da região Contribuição importante para a segurança alimentar e para o aumento das exportações

8 Alqueva Linhas Orientadoras Seleção de áreas com base em critérios ambientais e que garante a preservação dos valores naturais Conceção de soluções técnico-económicas e adoção de novas tecnologias que assegurem uma gestão eficiente da água e da energia (100% renováveis) Implementação de um Programa de Gestão Ambiental para o EFMA (de longo prazo)

9 Localização

10 O MAIOR INVESTIMENTO HIDRO-AGRÍCOLA EM PORTUGAL ÁREA DE INFLUÊNCIA km 2 INVESTIMENTO m

11 A MAIOR RESERVA DE ÁGUA NA EUROPA RESERVA NACIONAL ESTRATÉGICA DE ÁGUA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO hm 3 VOLUME CONCESSIONADO ÁREA BENEFICIADA GARANTIA DE ÁGUA 600 hm 3 /ano ha 4 Anos

12 Campanha ha

13 Configuração Final c ha

14 Abastecimento Público > pessoas

15 Monitorização Ambiental Recursos Hídricos Superficiais Recursos Hídricos Subterrâneos Solo Biodiversidade UMA FERRAMENTA PARA A GESTÃO E EXPLORAÇÃO DO PROJETO DE ALQUEVA

16 Água Desafios estratégicos Qualidade Proteção e conservação dos recursos hídricos Redução das fontes de poluição Quantidade Utilização de tecnologias de rega eficientes Utilização adequada da água na agricultura Ambiente Manutenção dos ecossistemas ribeirinhos e respetivas funções ambientais Diminuição da pressão sobre os recursos hídricos subterrâneos Uso sustentável da água

17 Solo Desafios estratégicos A reciclagemdo azoto, com incorporação de matéria orgânica, reduz a necessidade de importar fontes de azoto, produzidas a partir do petróleo e, simultaneamente, minimiza a degradação das massas de água. Carbono A reciclagemdo carbono com incorporação de matéria orgânica contribui para a redução do efeito de estufa e das alterações climáticas. Azoto Fertilidade Fertilidade não éa produção máxima. Fertilidade é o uso sustentável e mais eficaz de um recurso limitado.

18 Erosão Biodiversidade Degradação das massas de água Diversidade de culturas Poluição Difusa Projeto de Alqueva Uma fronteira contra riscos ambientais. Espécies exóticas invasoras Controlo de espécies exóticas Promoçãode vegetação ripícola

19

20

21 Conhecimento detalhado do território Vidigueira Cuba Selmes

22 Conhecimento detalhado do território

23 DETAILED KNOWLEDGE Conhecimento detalhado OF EACH INDIVIDUAL do território LANDOWNER

24 WATER CONSUMPTION PROFILE FARMER Conhecimento detalhado do território

25 Conhecimento detalhado do território SISAP Aptidão Cultural -Tomate : ha

26 Luís Silva LAND BANK Alqueva Bolsa de Terras

27 Desenvolvimento Económico Segurança Alimentar ALQUEVA Desertificação Alterações climáticas Sustentabilidade= = Mais-valia percebida e valorizada pelo mercado Barreira verde 100% irrigação Gestão sustentável da água e do solo Promoção de uma agriculturade regadio sustentável e rentável CIEFMA + SISAP Valorização e Monitorização Ambiental Regadio Abastecimento Público Fixação de pessoas e empresas Produção de Energia Preço da Água Competititvo Bolsa de Terras SISAP Gestão eficienteda infraestrutura Economia de escala Aumento da atividade agrícolae agro-industrial

28

PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA. EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita

PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA. EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita dcatita@edia.pt A IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO Matéria orgânica;

Leia mais

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade Qualidade Gestão da Água Alentejo Temperatura e Precipitação mm 120 30 ⁰ C 100 25 80 20 60 15 40 10 20 5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Leia mais

Jornadas Técnicas sobre Sistemas de Apoio à Decisão na Agricultura de Regadio

Jornadas Técnicas sobre Sistemas de Apoio à Decisão na Agricultura de Regadio Jornadas Técnicas sobre Sistemas de Apoio à Decisão na Agricultura de Regadio 1ª sessão SISTEMAS DE APOIO A ENTIDADES GESTORAS Pedro Teixeira DGADR /Ricardo Braga ISA Auditório da EDIA Beja 06 de dezembro

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

ha Área a Irrigar por Alqueva ha

ha Área a Irrigar por Alqueva ha 1 Alentejo Habitantes/Km2 19,8 Desemprego 8,7 % Índice de Envelhecimento 172,9% PIB/Habitante 74,5% Portugal 112,4 7,4% 102,3% 100 % Habitantes 1981 579 340 1991 549 362 2001 535 507 Em 20 anos o Alentejo

Leia mais

ALQUEVA. Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014

ALQUEVA. Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014 ALQUEVA Uma realidade em 2015 UMA MINISTRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS JUNHO DE 2014 ALQUEVA uma realidade em 2015 A finalização do projecto de Alqueva esperava há anos por uma decisão. Está garantida!

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica

Leia mais

Escassez de recursos hídricos é o principal motor para a utilização de águas residuais na agricultura

Escassez de recursos hídricos é o principal motor para a utilização de águas residuais na agricultura 1 Procura de Água por sector A Utilização de ART em Portugal na agricultura é praticamente residual Uso Industrial 5% Uso Urbano 8% Em Israel, mais de 70% das águas residuais tratadas são reutilizadas

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial

Leia mais

NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA

NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA Uso Eficiente da Água no Regadio O Caso do EFMA José Pedro Salema 6 de março de 2015 REDE PRIMÁRIA» TERCIÁRIA PLANEAMENTO» EXPLORAÇÃO Rio Guadiana Alqueva 2800 hm 3 /ano Blocos de Rega 63 500 ha 11 Perímetros

Leia mais

Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IGOT 22 abril 2016

Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IGOT 22 abril 2016 Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY IGOT 22 abril 2016 A Terra nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável QUAIS AS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS, NA PERSPETIVA DOS PARTICIPANTES NO EVENTO? Alterações Globais

Leia mais

PGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA

PGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA PGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA Sessão A Agricultura e o Planeamento dos Recursos Hídricos em Portugal e Espanha, organizada

Leia mais

A AGRICULTURA E O PLANEAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM PORTUGAL E ESPANHA

A AGRICULTURA E O PLANEAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM PORTUGAL E ESPANHA A AGRICULTURA E O PLANEAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM PORTUGAL E ESPANHA Feira Nacional de Agricultura 2015 Feira Nacional de Agricultura, Santarém, 11 de junho A água é um recurso escasso e não renovável,

Leia mais

Estratégias adotadas SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA, SOCIAL E AMBIENTAL

Estratégias adotadas SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA, SOCIAL E AMBIENTAL Estratégias adotadas O grande desafio do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva levou a que fosse concebido como um instrumento de intervenção numa área importante do Alentejo, com efeitos de revitalização

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica /JI do Casal do Sapo Ano Letivo - 05/06 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO UNIDADE CONTEÚDOS Terra Um Planeta com vida

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Leia mais

OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO. Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS

OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO. Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS 1. A ÁGUA E O PLANEAMENTO URBANO Gestão eficiente: articular responsabilidades do

Leia mais

A importância da monitorização da água e do solo no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva

A importância da monitorização da água e do solo no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva João Mendes A importância da monitorização da água e do solo no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva Ana Ilhéu (EDIA) Luís Boteta (COTR) Alqueva EFMA Bacia do Guadiana LOCALIZAÇÃO E ÁREA DE INFLUÊNCIA

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade

BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE 2018 SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS www.fenareg.pt 1/15 FENAREG Reúne organizações dedicadas à gestão da água para regadio Associação sem fins lucrativos Associação de utilidade pública Fundada

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

MASSAS DE ÁGUA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA

MASSAS DE ÁGUA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA MASSAS DE ÁGUA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA Uma nova realidade territorial Fátima SÃO PEDRO 1 ; Manuela RUIVO 2 ; Rita AZEDO 3 ; David CATITA 4 ; Martinho MURTEIRA 5 ; Ana ILHÉU 6 1Engenheira

Leia mais

AVALIAÇÃO METEOROLÓGICA

AVALIAÇÃO METEOROLÓGICA Precipitação Em janeiro de 2018, o valor médio da quantidade de precipitação, em Portugal continental, foi cerca de 65 % do normal, classificando-se este mês como seco. Nos últimos 15 anos, apenas em 5

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJETO

MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJETO MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJETO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO O projeto ALA Agendas Locais da Água no Alentejo pretende criar uma rede multinível, com dois focos principais nos seus públicos-alvo mais importantes:

Leia mais

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de

Leia mais

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção

Leia mais

IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal

IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal Escola Superior de Tecnologia do Barreiro 22 março 2017 Susana Barradas GPP Negociação FEADER 2014-2020 Perspetivas futuras

Leia mais

CIRCULARIDADE DA ÁGUA EM ALQUEVA

CIRCULARIDADE DA ÁGUA EM ALQUEVA CIRCULARIDADE DA ÁGUA EM ALQUEVA Um Modelo de Gestão Integ rada Assente no Compro misso com a Regiã o Bárbara Cristina, TITA 1 ; José Filipe, SANTOS 2 1 Diretora, Depar tamento de Sustentabilidade, EDIA,

Leia mais

O Regadio por Região. Beira Litoral e Beira Interior

O Regadio por Região. Beira Litoral e Beira Interior O Regadio por Região Beira Litoral e Beira Interior O Regadio por Região Ribatejo e Oeste O Regadio por Região Alentejo O Regadio por Região Algarve Grandes Regadios Alqueva - Empreendimento de Fins Múltiplos

Leia mais

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação

Leia mais

Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças. A visão das Instituições

Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças. A visão das Instituições Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças A visão das Instituições Bragança 29 de outubro de 2012 1. ARH do Norte - Modelo atual 5 Departamentos Regionais

Leia mais

Desafios para o PDR2020 para o Regadio

Desafios para o PDR2020 para o Regadio Desafios para o PDR2020 para o Regadio Encontro Nacional de Regantes 2015 Santarém - 9 junho 2015 Eduardo Diniz Diretor- Geral GPP 1. Estratégia nacional 2. Negociação 3. Ar7culação MAM e APA 2 2.3.1 Mundo

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:

Leia mais

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Março 2013 Dada a reconhecida importância do sistema de produção agrícola em regadio no desenvolvimento social e económico das regiões

Leia mais

Regadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?...

Regadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?... V Congresso Nacional do Milho Os Novos Oásis?... Maria da Graça Amaral Neto Saraiva Profª Associada da UTL MAOTDR gsaraiva@sapo.pt Culturas de Regadio Oportunidades desenvolvimento rural fixação das populações

Leia mais

Carta de Compromissos de Gestão Ambiental Partilhada

Carta de Compromissos de Gestão Ambiental Partilhada Carta de Compromissos de Gestão Ambiental Partilhada Ficha Técnica Coordenação e Equipa Técnica: GEOTA Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente Colaboração: Câmara Municipal de Aljezur,

Leia mais

Ana Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO

Ana Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL

Leia mais

Conservação do solo e suscetibilidade à desertificação: desafios para a agricultura e para a sustentabilidade do território

Conservação do solo e suscetibilidade à desertificação: desafios para a agricultura e para a sustentabilidade do território A ÁGUA, A AGRICULTURA E A CONSERVAÇÃO DO SOLO Workshop APRH/CEAAF Beja 18/06/2019 Conservação do solo e suscetibilidade à desertificação: desafios para a agricultura e para a sustentabilidade do território

Leia mais

CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO

CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO Aspiral da mudança da temperatura Quem somos 1 million membros 3.700/ 550 colaboradores /cientistas 35 Países 100 8.000 Km de rios protegidos 48 milhões

Leia mais

A reutilização de água residual tratada: a perspetiva da Agricultura

A reutilização de água residual tratada: a perspetiva da Agricultura a perspetiva da Agricultura Auditório IPQ, Caparica 22 maio 2018 DGDADR-DSPAA-DGRN Fatores contributivos para uma gestão sustentável do recurso água: Implementação das Diretiva Quadro da Água (2000/60

Leia mais

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO E RIBEIRAS DO OESTE 2 junho 2015

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Leia mais

Intervenções nos Regadios Públicos no PRODER

Intervenções nos Regadios Públicos no PRODER JORNADA REGADIO 2014 MODERNIZAÇÃO DO REGADIO Soluções adoptadas e Orientações PDR2020 Intervenções nos Regadios Públicos no PRODER 2007-2014 Associados FENAREG José Nuncio 20 de Novembro Lisboa Auditório

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)

MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA) MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA) A contribuição da EDIA para a implementação da Directiva Quadro da Água (DQA) Manuela RUIVO 1 ; Martinho MURTEIRA

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017 Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e

Leia mais

MOÇAMBIQUE. Adaptação

MOÇAMBIQUE. Adaptação MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia

Leia mais

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS CONFERÊNCIA O Futuro Dos Territórios Rurais - Desenvolvimento Local de Base Comunitária A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS 20 de Setembro de 2013 Firmino Cordeiro PORTUGAL CONTINENTAL Heterogeneidade

Leia mais

PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010

PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010 í PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010 !" #$ %!$&'() %* % + &' &, -$. $. #. &' $ #. ( /&' /&' 0! "#$% &' 0 0 320,6 km 2 12 km 50 km 0 0 1#$&'# 2 &'3!4&+ 0$# 700,0 600,0

Leia mais

Regadio e Energia em Portugal

Regadio e Energia em Portugal FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL CONFERÊNCIA E VISITA GUIADA Demonstrador Alter do Chão Instalações de bombagem 100% fotovoltaico Regadio e Energia em Portugal José Nuncio Carina Arranja 22 de

Leia mais

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia

Leia mais

Aproveitamento Hidroagrícola do Roxo (existente)

Aproveitamento Hidroagrícola do Roxo (existente) ESTUDOS DO BLOCO DE REGA ROXO S A D O E R E F O R Ç O D E A BA S T E C I M E N TO A M O RG AV É L (EFMA) João Afonso Engº Civil CENOR, Lisboa Luís Santafé Engº Agrónomo CINGRAL, Saragoza Projecto de Execução

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2017.

Clipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2017. Clipping de notícias Recife, 21 de junho de 2017. 21/06/2017 SEMAS apresenta novos Módulos de Manejo Sustentável para Combate à Desertificação em Serra Talhada e Triunfo 20 de junho de 2017, às 12h18min

Leia mais

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

XI Jornadas FENAREG Encontro Regadio 2018

XI Jornadas FENAREG Encontro Regadio 2018 O futuro está no regadio XI Jornadas FENAREG Encontro Regadio 2018 Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas Carlos Chibeles Índice 1. CONSTRANGIMEMTOS 2. MEDIDAS 3. ESTRATÉGIA 1. CONSTRANGIMEMTOS

Leia mais

Seminário de abertura do Projeto AdaPT AC: T. Método para integração às Alterações Climáticas no Setor do Turismo

Seminário de abertura do Projeto AdaPT AC: T. Método para integração às Alterações Climáticas no Setor do Turismo Seminário de abertura do Projeto AdaPT AC: T Método para integração às Alterações Climáticas no Setor do Turismo Se antes o território e os recursos naturais eram vistos como recursos inesgotáveis, e a

Leia mais

Planeamento dos recursos hídricos

Planeamento dos recursos hídricos PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2016-2021 Em consulta pública Jun 2015 a Fev 2016 Planeamento dos recursos hídricos Preocupações e Expecta0vas do Sector Agrícola José Nuncio 2 de Fevereiro 2016

Leia mais

Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar

Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar César Garcia Museu Nacional de História Natural e da Ciência - Universidade de Lisboa Patrícia Tiago BioDiversity4All

Leia mais

RESULTADOS DO PO SEUR

RESULTADOS DO PO SEUR RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS

Leia mais

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice

Leia mais

Manejo de bacias hidrográficas Jogando água

Manejo de bacias hidrográficas Jogando água PHD 3344 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Manejo de bacias hidrográficas Jogando água Prof. Dr. Arisvaldo V.

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

Água e Alterações Climáticas

Água e Alterações Climáticas Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas

Leia mais

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 3 junho 2015 Plano de Gestão das Ribeiras do Algarve Região Hidrográfica

Leia mais

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de

Leia mais

DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida. 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?"

DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida. 25 de Novembro - Desertificação em Portugal, uma realidade? DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?" Características A desertificação é uma das mais trágicas consequências do uso irracional

Leia mais

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,

Leia mais

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,

Leia mais

1. Estratégias adotadas e grau de cumprimento das metas fixadas

1. Estratégias adotadas e grau de cumprimento das metas fixadas 1. Estratégias adotadas e grau de cumprimento das metas fixadas O EFMA afirma-se como o principal projeto estruturante do Alentejo, que potencia o seu desenvolvimento de forma integrada e multissetorial.

Leia mais

Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro

Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem

Leia mais

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (Ciências Naturais) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS

Leia mais

Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz

Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz O Cereal que Alimenta o Mundo Embora se trate da terceira maior cultura cerealífera do mundo, ultrapassada pelo milho e pelo trigo, é responsável por alimentar

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa

Leia mais

Os princípios do Direito do Ambiente

Os princípios do Direito do Ambiente Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,

Leia mais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA.

Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA. Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA. Coordenação: claudiodimauro@ig.ufu.br (34) 32394241 PRINCÍPIOS DA

Leia mais

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas

Leia mais

Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. destaque

Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. destaque Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural destaque Gonçalo de Freitas LeaL Master-of-Science in Soil Science and Water Management, pela Universidade de Wageningen, Holanda

Leia mais

A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras.

A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas

Leia mais

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D 27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade

Leia mais