A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS
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- Ilda Canto Santarém
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1 CONFERÊNCIA O Futuro Dos Territórios Rurais - Desenvolvimento Local de Base Comunitária A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS 20 de Setembro de 2013 Firmino Cordeiro
2 PORTUGAL CONTINENTAL Heterogeneidade do nosso território (solos, topografia, recursos hídricos) Diversidade climática Particularidades da população agrícola e rural Disponibilidade de água para regadio
3 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Bastante envelhecida Com pouca formação académica e profissional Zonas do país quase sem população
4 Estrutura Etária na Europa dos 27 (EU-27) e em Portugal (PT), por todo o tipo de região, ,0% 18,2% 21,7% 17,8% 14,3% 16,8% 16,8% 80,0% 60,0% 40,0% 66,4% 64,8% 66,8% 69,2% 67,3% 67,3% 20,0% 0,0% 15,4% 13,7% 15,4% 16,5% 15,9% 15,9% EU-27 PT EU-27 PT EU-27 PT Predominantemente rural Intermédia Predominantemente urbana 0-14 anos anos > 65 anos
5 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Bastante envelhecida 48% dos Produtores tem mais de 65 anos
6 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Com pouca formação académica e profissional Apenas 8% dos Produtores detém Ensino Secundário ou Superior 52% dos Produtores apenas com 1º Ciclo do Ensino Básico
7 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Com pouca formação académica e profissional Proporção da População com 23 ou mais anos com Ensino Superior completo, em 2001 e 2011 Fonte: Censos 2011, INE
8 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Zonas do país quase sem população Fonte: Censos 2011, INE
9 POPULAÇÃO AGRÍCOLA Zonas do país quase sem população População residente em Portugal, por NUTS II, em 2011 Fonte: Censos 2011, INE
10 Importância das Zonas Rurais na Europa dos 27 (UE-27) e Portugal (PT), ,0% 90,0% 9,0% 7,3% 8,7% 80,0% 70,0% 34,0% 41,0% 48,6% 51,0% 58,3% 44,0% 50,1% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 57,0% 84,0% 35,0% 15,2% 32,0% 11,5% 34,0% 14,7% 20,0% 10,0% 24,0% 36,2% 17,0% 30,2% 22,0% 35,2% 0,0% % Território (UE-27) % Território (PT) % População (UE-27) % População (PT) %VAB (UE-27) %VAB (PT) % Emprego (UE-27) % Emprego (PT) Predominantemente rural Intermédia Predominantemente urbana
11 LOCAL ENTENDIMENTO DA AJAP Local Urbano Local Intermédio (População concentrada nas cidades médias e vilas, com aldeias bastante desertificadas devido ao afastamento dos Jovens dessas regiões, actividades económicas em declínio) Local Rural (Muito desertificado, população muito envelhecida, poucas actividades económicas, agricultura quase de subsistência)
12 AGRICULTURA NACIONAL Agricultura profissional deve continuar a ser apoiada Agricultura familiar tem de ser apoiada no futuro devido ao importante contributo para a coesão económico-social, territorial, ambiental, paisagística e pela função produtiva que desempenha
13 DUAS MÁXIMAS DA AJAP O melhor contributo ao desenvolvimento do Litoral é investir no Interior Atrair Jovens para o Meio Rural é tão necessário quanto atrair Jovens para o Sector Agrícola
14 REJUVENESCER É PALAVRA DE ORDEM, PARA A AJAP E PARA PORTUGAL Pela entrada de mais Jovens Agricultores e revitalização do tecido empresarial agrícola Pela adesão de mais Jovens, por forma a inovar e criar novas actividades associadas à agricultura Pelo atenuar de inúmeros problemas identificados no Local Intermédio e no Local Rural Pelo aumento da produção agrícola nacional e pelo aumento das exportações, associado a uma maior inovação e transformação dos produtos
15 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL Ao longo dos últimos anos agudizaram-se os problemas da desertificação e da densidade populacional nestas regiões (Local Rural e Local Intermédio) No entanto, em todos os Quadros Comunitários existiram Programas e Medidas concretas para inverter esta tendência, mas sem sucesso São necessárias políticas específicas e activas de desenvolvimento rural
16 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL Se um dos objectivos é ter Jovens no Mundo Rural, é necessário criar condições para que possam obter rendimentos que assegurem uma melhor qualidade de vida No entanto têm existido muitas dificuldades quando os Jovens pretendem desenvolver iniciativas no Mundo Rural, facilmente desistem porque dificilmente encaixam em alguma medida de Apoio ou então enquadram-se em mais do que uma de difícil interligação entre elas
17 JER JOVEM EMPRESÁRIO RURAL É necessário: Criar a figura a nível nacional Criar o espaço político e técnico necessário, para que o novo Programa possa contemplar apoios ao investimento para Jovens em áreas complementares à agricultura
18 NOVO PROGRAMA Constitui uma nova esperança, mas deve atender aos seguintes aspectos: A1-Inovação e conhecimento Devia ser alargado a parcerias e cooperação com os PALOP s
19 NOVO PROGRAMA AC3.1-Jovens Agricultores Acesso à terra (aquisição/aluguer) Acesso ao crédito Formação Adequada (150 a 200 horas) e Formação Específica (50 a 100 horas) Acompanhamento/Assistência Técnica Projectistas/Associações reconhecidas SAA Jovem Agricultor
20 NOVO PROGRAMA Outros aspectos: Organizações Produtoras Medidas Agro-Ambientais Seguros Agrícolas
21 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
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