Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro
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- Linda Delgado Martins
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1 Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro
2 PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem Esquerda do Rio Guadiana na Herdade de Vale Formoso Enquadramento Institucional A Herdade de Vale de Vale Formoso, onde está instalado o Centro Experimental de Erosão, faz parte do Centro de Experimentação do Baixo Alentejo Direcção Regional de Agricultura do Alentejo Ministério da Agricultura do Mar do Ambiente e Ordenamento do Território. No entanto o CEEVF esteve desde o seu início na dependência da Direcção de Hidráulica e Engenharia Agrícola, tendo passado a pertencer a Direcção Regional de Agricultura do Alentejo, no final da década de 90 do século XX
3 PASSADO Criação Estabelecido por Ernesto Baptista d ARAÚJO, engenheiro agrónomo da Direcção Geral de Hidráulica e Engenharia Agrícola. II Plano de Fomento uma verba de contos para experimentação, sobre erosão de solos Primeiros dados referentes ao ano agrícola 1960/61 Eng.º Ernesto Baptista d Araújo Augusta Jacob
4 PASSADO Estruturas e Desenho Experimental Parcela /Tanques Laboratório O Centro tem 18 parcelas experimentais (talhões), 16 a funcionar desde o ano agrícola 1960/61, e as outras duas desde 1988/89.
5 PASSADO Estruturas e Desenho Experimental As parcelas experimentais são uma réplica das usadas por WISCHMEIER (1957, 1958) para a validação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Cada parcela tem 20 8,33 metres, o que corresponde a uma superfície rectangular com 166,6 m 2, aproximadamente 1/60 do hectare.
6 PASSADO Estruturas e Desenho Experimental Grupos Talhão Comprimento (m) Largura (m) Declive (%) Orientação 1 20,1 8,33 11,0 SSO 2 20,1 8,33 10,3 SSO 3 20,1 8,33 9,8 S I 4 20,1 8,33 9,6 S 5 20,1 8,33 10,5 SE 6 20,1 8,33 12,0 SE 7 20,2 8,33 12,9 SE 7X 20,2 4,00 13,4 SE 8 20,2 8,33 14,9 ESE 9 20,2 8,33 15,9 ESE 10 20,2 8,33 16,0 ESE 11 20,2 8,33 16,1 ESE II 12 20,3 8,33 16,6 ESE 13 20,3 8,33 17,6 ESE 13A 20,3 8,33 18,6 ESE 14 20,4 8,33 20,2 ESE 15 20,4 8,33 20,4 ESE 16 20,1 8,33 12,3 N Fonte : Roxo 1994
7 PASSADO Objectivos (1) - Estudo do comportamento dos solos em diversas condições de declive e sujeitos a diversos tipos de culturas e rotações; (2) - Análise da natureza, intensidade e duração das precipitações; (3) - Determinação da acção que desempenham, na conservação do solo as culturas que o ocupam;
8 PASSADO Objectivos (4) - Avaliação dos efeitos das usuais mobilizações do solo sobre o fenómeno erosivo; (5) - Detecção dos pontos defeituosos dos sistemas de exploração; (6) - Obtenção dos resultantes das práticas conducentes à defesa do solo.
9 PASSADO Metodologia Programa de conservação Rotação Trigo-Alqueive- Trigo (tradicional- testemunho) Sempre as parcelas 1, 2, 10 e 11. Rotação - Alqueive-Trigo-Leguminosa-Sideração-Trigo - 4 anos. Rotação - Alqueive-Trigo-Sideração-Trigo-Pastagem-Pastagem (6anos) Rotação - Trigo-Leguminosa-Sideração (2 anos) Rotação - Trigo-Leguminosa-Sideração-Trigo-Leguminosa (Grão) (4 anos) Rotação - Pastagem- com trevo subterrâneo (4,5 anos) Década de 90 séc. XX Reflorestação Vegetação natural Mobilização segundo o declive
10 PASSADO Metodologia 1 Recolha de dados climáticos 10 Udómetros - Horizontal e inclinados segundo o ângulo de declive das vertentes; 2 Udógrafos - Horizontal e um inclinado a 30% e orientado a Sudoeste;
11 PASSADO Metodologia 2 Recolha de dados nas parcelas sempre posteriormente a um evento de chuva, desde que seja possível monitorizar todas as parcelas.
12 PASSADO Breve Caracterização Metodologia 3 Tratamento das amostras em Laboratório.
13 PRESENTE Factos DÉCADAS Recolha de dados Projectos de Investigação Acontecimentos e Factos: Reforma dos dois funcionários destinadas ao Centro de Erosão Final da década de 90 Incerteza com a possibilidade de VENDA da Herdade de Vale Formoso Fraco interesse da FCT por projectos relacionados com a erosão dos solos, Desinvestimentos dos últimos governos na investigação experimental Degradação das estruturas experimentais.
14 PRESENTE Momento actual- Missão Objectivos mantêm-se, mas num contexto actual : Investigação sobre os processos de erosão hídrica; Técnicas e práticas de conservação e regeneração do solo; Mitigação do fenómeno da desertificação;
15 PRESENTE Recuperação das Parcelas Trabalho de campo Junho Agosto 2015 Reformulação da recolha de dados Automatização da medição da escorrência superficial
16 PRESENTE Informação obtida Tipo de informação Climática precipitação diária; Parcelas experimentais - Volume de água e sedimentos - sem periodicidade. Depende da duração dos eventos; Informação sobre o tipo de coberto vegetal e estado de desenvolvimento; Dados sobre mobilização do solo.
17 PRESENTE BASE de Dados 1 - Correcção dos dados e erros de cálculo 2 Reconstituição de eventos Falta de informação Reg. 281 a 316 = 35 eventos para todas as parcelas GRAVE
18 PRESENTE Elaboração do BI de cada Parcela Experimental Tarefas em execução Calendário Agrícola Anual
19 PRESENTE WEBSITE Tarefas em execução A ser reformulado para integrar informação sobre a Herdade de Vale Formoso
20 FUTURO Valências e Funções Pesquisa e experimentação sobre os processos de erosão hídrica; Monitorização de práticas e técnicas de conservação e regeneração do solo; Aplicação de medidas de adaptação às mudanças climáticas; Métodos e técnicas de mitigação da degradação dos ecossistemas; Apoio e formação a agricultores; Educação ambiental; ( )
21 FUTURO Desafios Renovação do esquema experimental: Testar novas culturas Outras práticas de conservação do solo e da água Implementar técnicas de regeneração do solo Dar uma nova dinâmica, com a integração numa rede experimental sobre estas temáticas Tornar o Centro Experimental de Erosão de Solos de Vale Formoso num Centro Temático de Referência
22 CENTRO EXPERIMENTAL de EROSÃO de VALE FORMOSO Resultados Obtidos - Síntese 1 - A rotação alqueive-trigo conduz à degradação física do solo, logo à perda de fertilidade, 48% no alqueive, 31,5% no trigo e 20,5% no restolho. Média anual correspondente a 2,5 ton/ha/ano; 2 - O período em que se verificam maiores perdas de solo é durante a estação chuvosa Outono-Inverno, que coincide com as práticas de mobilização do solo; 3 - A influência do declive não é tão determinante quanto se esperava. Mais importante é relacionar o declive com a exposição; 4 - O processo erosivo é influenciado decisivamente pelas relações entre intensidade, inclinação, direcção e duração da precipitação; 5 - As culturas utilizadas (cereais), contribuem decisivamente para o processo erosivo; 6 - A vegetação (espécies, taxa de cobertura) é fundamental e eficaz na protecção e preservação do solo. Elemento decisivo no processo de erosão hídrica do solo.
23 CENTRO EXPERIMENTAL de EROSÃO de VALE FORMOSO Resultados Obtidos - Síntese Tipo de Coberto/Uso Quilos/ha Vegetação natural Esteval Cereal/Trigo Solo a nu/lavoura de cima-a-baixo Solo a nu/lavoura em curvas de nível Os dados obtidos no CEEVF, apenas são validos para a área envolvente dentro da mesma unidade pedológica e morfológica, apesar de se assistir a um abuso na utilização dos valores obtidos, havendo mesmo a generalização para todo o Alentejo
24 Herdade de Vale Formoso Departamento de Geografia e Planeamento Regional Maria José Roxo FCSH-UNL Obrigada
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