Resultados da Avaliação Portuguesa
|
|
- Francisca Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resultados da Avaliação Portuguesa Henrique Miguel Pereira Centro de Biologia Ambiental, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Dept. Eng. Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico O que é o Millennium Ecosystem Assessment (MA)? A maior avaliação já realizada do estado dos ecossistemas Envolveu 1360 especialistas de 95 países; e um processo extenso de revisão pelos pares Foi concebida para responder às necessidades de decisores governamentais, do sector privado, e da sociedade civil Respondeu a pedidos de informação de quatro convenções internacional (CDB, CCD, CRAH, CEM) Foi multi-escala, contando com uma avaliação global e mais de 30 avaliações regionais, algumas delas também multiescala
2 As avaliações regionais Os Serviços dos Ecossistemas Produção Bens produzidos ou aprovisionados pelos ecossistemas Regulação Benefícios obtidos pela regulação de processos ecológicos Cultural Benefícios não materias obtidos dos ecossistemas
3 Estrutura Conceptual do MA A Avaliação Portuguesa Características Gerais Avaliação Multi-Escala De 33 avaliações sub-globais, só África Austral e Portugal são plenamente multi-escala Destinatários Utilizadores locais e MA global Equipa Mais de 40 cientistas, de todo o país e de um amplo conjunto de áreas científicas Componentes Identifica promotores de alterações Avalia condições e tendências Desenvolve cenários para os próximos 50 anos Analisa possíveis respostas Sistelo Mondego Basin Quinta da França Ribeira Abaixo Castro Verde Mira Basin
4 Alguns resultados da Avaliação Global A partir de 1945, mais terras foram convertidas para a agricultura que nos séculos XVIII e XIX juntos. As alterações ao uso do solo, e em menor grau a sobreexploraçã, a poluição a as espécies invasoras, são as principais causas de perda de biodiversidade actualmente. A taxa de extinção de espécies aumentou 50 a vezes em comparação às taxas do registo fóssil Cerca de 60% dos serviços dos ecossistemas examinados estão a ser degradados, incluindo recursos pesqueiros, regulação do ciclo hídrico, protecção do solo e capacidade depuradora O valor económico total associado a uma gestão mais sustentável dos ecossistemas é geralmente maior que o valor associado à sua conversão para uso intensivo. No entanto a conversão continua, pois os benefícios económicos privados são geralmente maiores nos sistemas convertidos. Promotores de alterações em Portugal Perda de biodiversidade Estrutura da propriedade Alterações do uso do solo Integração na UE, PAC e acordos mundiais de comércio Crescimento económico Redução nas receitas agrícolas Aumento do custo do trabalho Migrações internas Florestação Abandono Intensificação Fogo Erosão do solo Consumo e poluição da água Legislação e atitudes ambientais Turismo Crescimento urbano e das infra-estruturas Degradação dos ecossistemas costeiros
5 Alterações no Passado Recente Uso do Solo Diminuição da área agrícola, aumento de matos, floresta e área urbana Perda dos melhores solos agrícolas para a urbanização Em 2015, todos os solos agrícolas de qualidade da área de Lisboa terão sido ocupados 6000 Área (mil hectares) Sup. Florestal Sup. Agrícola Incultos Sup. Incultivável Águas Interiores Mendes, A. M. S. C (2002). A Economia do Sector da Cortiça em Portugal. Universidade Católica Portuguesa. Alterações no Passado Recente Floresta Área Million (mil hectares) (Ha) TOTAL Pine and other conifers Evergreen oak woodlands (montado) TOTAL Oak and chestnut Eucalypt Pinheiros e outras coníferas Montado 500 Eucalipto Carvalhos e castanheiro Ano Expansão significativa da floresta de plantação (Eucalipto e Pinheiro) e do Montado, enquanto que a floresta nativa de carvalhos do Norte de país se manteve num valor residual.
6 O que resta dos habitats nativos à escala global Situação dos Serviços de Ecossistema Visão Geral Marinho Costeiro Águas interiores Floresta Montado Agrícola Urbano Biodiversidade Alimento Água Madeira e Cortiça Protecção do solo e das cheias Regulação do clima?? Turismo Não avaliado Péssimo Mau Sofrível Bom Excelente 9 em 33 estão em condição má e 14 em 33 estão em condição sofrível. Os piores serviços são a biodiversidade e a protecção do solo. Os melhores são a produção de alimento, madeira e cortiça. Os ecossistemas em pior estado são as águas interiores e o urbano e o melhor é o montado.
7 Risco de erosão do solo país alto risco risco moderado risco baixo área sem dados km 2 % km 2 % km 2 % km 2 % França (Sul) Itália Grécia Espanha Portugal UE do Sul Portugal é o país do Sul da UE com maiores riscos de erosão do solo, devido ao clima, tipo de solo, e relevo. Este facto é agravado por algumas práticas agrícolas e silvícolas, e mais recentemente pelos fogos e alterações climáticas. Águas interiores Poluição Problemas de qualidade biológica, física, e química e hidromorfológicas Barragens Alteração do transporte de sedimentos Impactes negativos na biodiversidade (e.g. fragmentação de habitats) Perda dos valores paisagísticos dos rios selvagens Irrigação e eficiência Baixa eficiência dos sistemas de distribuição de água Riscos de salinização dos solos e contaminação de aquíferos subterrâneos
8 Valor Económico dos Serviços da Floresta O valor económico anual dos serviços de ecossistema prestados pela floresta em Portugal é de cerca de mil milhões de Euros, empregando mais de pessoas. Mais de metade desse valor corresponde a serviços de ecossistema que não a produção de madeira e forragem, incluindo: produção de cortiça produção de frutos e cogumelos sumidouro de carbono protecção do solo recreio e caça A importância da floresta nativa A floresta nativa Carvalhais no Norte e floresta de azinheira e sobreiro no Sul (semelhante ao montado) Protecção da biodiversidade Mais de 45% das espécies de anfíbios, répteis, mamíferos, aves, borboletas está associada à floresta, particularmente aos habitats de floresta nativa Resistência ao fogo O carvalhal é mais resistente aos fogos do que as monoculturas de pinheiro e eucalipto Outros serviços de ecossistema Cogumelos, frutos silvestres Pastagem Madeira e lenha Protecção do solo e retenção da água levando à protecção de cheias e ao aumento da esperança de vida das barragens Sumidouro de carbono Valores culturais
9 Cenários Conectividade mundial Globalização Regionalização Gestão Ambiental Proactivo Reactivo Orquestração Global Ordem a Partir da Força Jardim Tecnológico Mosaico Adaptativo Cenários Conectividade mundial Globalização Regionalização Pop. Biodiv. Pop. Biodiv. Gestão Ambiental Proactivo Reactivo Mundo: Portugal: Sistelo: Mundo: Portugal: Sistelo: + = -- Pop = Biodiv Mundo: Portugal: Sistelo: Mundo: Portugal: Sistelo: = Pop = Biodiv. - - =
10 Respostas Extensity Sistemas de Gestão Ambiental e de Sustentabilidade na Agricultura Extensiva Cálculo e proposta de novas medidas agroambientais que substituam os actuais subsídios. Intensificação sustentável aumento da produção animal em pastagens e de culturas arvenses, sem aumento da impactes ambientais e aumentando os serviços ambientais de fixação de carbono, protecção do solo e regulação de cheias Promoção da certificação e consumo de produtos agrícolas sustentáveis Public goods Technical support Human capital Information management Reverts trends in revenues Land tenure EU integration, CAP and Decreased agricultural world trade agreements revenues Increasing Economic labour costs growth Internal migration Environmental attitudes and legislation Private goods Land-use changes Afforestation Abandonment Intensification Sust. land use Biodiversity change Fire Soil erosion Water consumption and pollution Reduction Respostas: um atlas para a protecção da biodiversidade Distribuição da riqueza específica (mais alta para cores mais quentes) Distribuição da insubstituibilidade (mais alta para cores mais quentes; pontos são áreas da Rede Natura 2000)
11 Estudo de caso em Sistelo Abandono agrícola, as alterações para os ecossistemas e o bem-estar humano, ao nível local Bem-estar Humano Material (+) Social (-) Saúde (-) Promotores Indirectos Agricultura tornou-se progressivamente pouco rentável Diminuição e envelhecimento da populaçao Biodiversidade: aumento da floresta nativa e espécies associadas, mas diminuição Ecosystem de espécies agrícolas Services Serviços de ecossistema: Diminuição produção de alimento Diminuição dos valores culturais Serviços de regulação com tendências mistas Promotores directos Abandono agrícola Aumento da frequência do fogo Sumário Existiram alterações significativas nos ecossistemas portugueses nos últimos 50 anos Aumento da floresta de monocultura com predominância no aumento do eucalipto Diminuição da agricultura, com o aumento de áreas de mato e de áreas urbanizadas Dos serviços de ecossistema analisados, cerca de 70% estão em estado mau ou sofrível. Os serviços de ecossistema em pior estado são a biodiversidade e a protecção do solo; os serviços em melhor estado são a produção de alimento, madeira e cortiça. Os ecossistemas em pior estado são as águas interiores e o urbano; o ecossistema em melhor estado é o montado O baixo coberto de vegetação nativa, particularmente no Norte de Portugal, é um problema sério para a biodiversidade e para os serviços de ecossistema Menos de 4% da área florestal são carvalhos A floresta de carvalhos é mais resistente aos incêndios que as monoculturas de pinheiro e eucalipto, e providencia uma gama muito alargada de serviços de ecossistema
12
Serviços dos Ecossistemas em Zonas Semi-Áridas e Sub-Húmidas Secas: O Exemplo das Pastagens Semeadas Biodiversas
Serviços dos Ecossistemas em Zonas Semi-Áridas e Sub-Húmidas Secas: O Exemplo das Pastagens Semeadas Biodiversas Tiago Domingos IN+, Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento
Leia maisO que foi o Millennium Ecosystem Assessment?
Resultados da Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Asssement Henrique Miguel Pereira O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?! Lançado em 2001 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas! Objectivos
Leia maisO que foi o Millennium Ecosystem Assessment?
Resultados da Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Asssement Henrique Miguel Pereira O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?! Lançado em 2001 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas! Objectivos
Leia maisAlterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade
Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade
Leia maisEcossistemas.indd :28:44
Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia maisÉ uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores
É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS
DIRECÇÃO-GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS 9 789722 715447 ISBN 978-972-27-1544-7 DGRF INCM 2007 ÍNDICE Acrónimos... 7 Nota prévia...
Leia maisExtensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática
O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisDiversidade biológica e diversidade de paisagens em montados
Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados F. Rego, S. Dias, & S. Mesquita F. Fernandez-Gonzalez Departamento de Ciencias Ambientales. Facultad de Ciencias del Medio Ambiente. Universidade
Leia maisO sobreiro, os montados e a cortiça
O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo
Leia maisAmbiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa
Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa - 20.04.13 O porquê do nome Quercus São as árvores características dos ecossistemas florestais
Leia maisO Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro
O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente
Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisA cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa
A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de
Leia maisBase de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF
Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Graça Louro 24 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema
Leia maisEcologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é
Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de
Leia maisO compromisso pela biodiversidade
O compromisso pela biodiversidade Sustentabilidade do Sobreiro e da Biodiversidade Associada Paulo Bessa Corticeira Amorim Encontro de Empresas Business & Biodiversity Lisboa, 21 de Maio de 2008 Área florestal
Leia maisPRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta
PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta Sessão 2 - IMPRINT+ Curso de Formação 2015-1-PT01-KA201-012976 PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia mais4ºENCONTRO REDECOR O Montado de Sobro e a Fileira da Cortiça em Portugal e Espanha 26 /11 /2014
4ºENCONTRO REDECOR O Montado de Sobro e a Fileira da 26 /11 /2014 Ricardo Paiva, Nuno Onofre, Inês Portugal, Joana Godinho (INIAV) Produtos não lenhosos do montado de sobro Plantas aromáticas, medicinais
Leia maisJornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo
Jornadas Locais sobre Sustentabilidade A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro Pinhal Novo Abril de 2017 Floresta Portuguesa 1. Composição da floresta portuguesa (IFN
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisMapeamento dos serviços dos ecossistemas
Mapeamento dos serviços dos ecossistemas no contexto da Estratégia Municipal para a Biodiversidade em Lisboa TERRITÓRIO E SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS 17 fevereiro de 2017 Direção-Geral do Território, Lisboa
Leia maisProblemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância
Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests
Leia maisDESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida. 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?"
DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?" Características A desertificação é uma das mais trágicas consequências do uso irracional
Leia maisComercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.
Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisOs desafios da Biodiversidade Urbana em Lisboa. Fernando Louro Alves Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM
Os desafios da Biodiversidade Urbana em Lisboa Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM Biodiversidade em Lisboa 1. Lisboa, Portugal e a Biodiversidade 2. A Biodiversidade como indicador
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisRegadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?...
V Congresso Nacional do Milho Os Novos Oásis?... Maria da Graça Amaral Neto Saraiva Profª Associada da UTL MAOTDR gsaraiva@sapo.pt Culturas de Regadio Oportunidades desenvolvimento rural fixação das populações
Leia maisWorkshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012
Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop
Leia maisDiversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2012
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2012 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Responsável pelo Escritório da FAO em Lisboa, Portugal helder.muteia@fao.org www.fao.org/portugal 9 de
Leia maisA Indústria Papeleira Portuguesa CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel
A Indústria Papeleira Portuguesa CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel O Eucalipto em Portugal QUADRO 1 As indústrias de base florestal são responsáveis por 9,4% das exportações
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 27 de outubro de
Leia maisA floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A.
A floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A. Parque de Lazer da Quinta da Cerca 04 de Setembro de 2010 A floresta representa 38% de todo o território nacional, cerca de 3.349.000ha
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 882/XII/3.ª RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO MONTADO (SOBREIRO E AZINHEIRA)
Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 882/XII/3.ª RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO MONTADO (SOBREIRO E AZINHEIRA) O montado é uma singularidade do Mediterrâneo e Portugal
Leia maisBiodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre - 2006-07 Biodiversidade População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Human Population Size and resource
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisPlaneamento de Áreas Protegidas
Planeamento de Áreas Protegidas Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Comparação%de%diferentes%abordagens% Brooks, T.M., et al. (2006) Global Biodiversity Conservation Priorities.
Leia maisX CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA Os Valores da Geografia Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015
X CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA Os Valores da Geografia Lisboa, 9 a 12 de setembro de 2015 O novo Regime Jurídico das ações de arborização e rearborização com recurso a espécies florestais: o caso
Leia maisVALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar
Leia maisReformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta
Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da
Leia maisAjudas ao Montado no PDR Portugal
Ajudas ao Montado no PDR Portugal II Congresso Ibérico de la Dehesay el Montado Susana Barradas Badajoz -24 abril 2015 Direção de Serviços de Programação e Políticas GPP 1. Enquadramento 2. O PDR2020 3.
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisVera Lucia Imperatriz Fonseca IEA / USP 2009
Vera Lucia Imperatriz Fonseca IEA / USP 2009 A Terra e seus ecossistemas Pensar global, agir localmente 14 População do mundo (em bilhões) 12 10 8 6,5 bilhões (2005) 6 4 bilhões (1975) 4 2 bilhões (1920)
Leia maisA Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara Municipal de Portimão, apresentam a exposição A Floresta
Comunicado de Imprensa Trata-se da primeira exposição itinerante da Fundação la Caixa em Portugal e é um marco da atividade da Fundação em Portugal A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisO estado dos ecossistemas do planeta
O estado dos ecossistemas do planeta A maior avaliação já conduzida sobre o estado dos ecossistemas do planeta Especialistas e Processo de Revisão Preparada por 1360 especialistas de 95 países Conselho
Leia maisAdaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto
Leia maisDirecção Geral dos Recursos Florestais
Direcção Geral dos Recursos Florestais ÍNDICE GERAL 1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA 1.1 Uma Fonte de Riqueza 1.2 Factores de Sucesso 2. MUDANÇAS DE CONTEXTO E NOVOS RISCOS 2.1 Alterações Climáticas 2.2
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisBIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS
Seminário: BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A BIODIVERSIDADE Feira Nacional de Agricultura 14 junho SANTAREM BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS PROJETO-PILOTO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUABILIDADE E IMPACTO
Leia maisImpactes sectoriais. Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia e sistemas ecológicos. Minimização e gestão de impactes
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes sectoriais Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia e sistemas ecológicos Minimização e gestão de impactes Estudos de Impacte
Leia maisSERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC
SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC DEFINIÇÃO Os serviços ecossistêmicos representa os benefícios que os indivíduos obtêm dos
Leia maisINTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS
INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Leia maisA importância do Reconhecimento das Competências Florestais
A importância do Reconhecimento das Competências Florestais Pedro Serra Ramos Fonte: WWF A influência das Competências Florestais.. A Floresta.. As Competências Florestais Serviços técnicos e planeamento
Leia maisSeminário: Medidas Públicas na Gestão do Risco
Seminário: Estratégias de Gestão do Risco Medidas Públicas na Gestão do Risco Paulo Mateus Lisboa 18 de Março de 2010 A riqueza da nossa A riqueza da nossa TEMPO TEMPO A riqueza da nossa TEMPO A riqueza
Leia maisTraços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa
Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa a crescente globalização dos mercados, em geral, e do mercado dos produtos agrícolas, em particular; crescendo das preocupações com
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisAs políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho
As políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho Eng. Júlio Pereira, Secretário Executivo da CIM Alto Minho julio.pereira@cim-altominho.pt Estrutura da Apresentação 1 Contextualização: CIM
Leia maisSilvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo
Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo 2018-19 Docentes: Paula Soares, paulasoares@isa.ulisboa.pt Helena Almeida, nica@isa.ulisboa.pt
Leia maisO BIOMA CERRADO. Arnaldo Cardoso Freire
O BIOMA CERRADO Arnaldo Cardoso Freire O Ministério do Meio Ambiente (MMA) apresenta o bioma cerrado como o maior da América do Sul. Ao todo são 2.036.448km² banhados por grandes bacias hidrográficas e
Leia maisALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013
ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013 Alentejo - O Território Baixa Densidade Populacional Povoamento concentrado
Leia maisUma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível!
Autor da foto Uma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível! Domingos Leitão, Artur Lagartinho, Hugo Sampaio, Edgar Gomes, Cláudia Gonçalves & Sandra Candeias Sociedade Portuguesa para
Leia maisCEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável.
CEABN InBIO Newsletter 01 Quem somos e o que fazemos? O Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (InBIO) é um Centro de Investigação do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa,
Leia maisAlterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal
Gerir a Carência de Água: Uma Oportunidade? Seminário Internacional Auditório EDIA, Beja, 17 abril 2018 Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal José Lima Santos Instituto Superior de
Leia maisCiclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF
Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisGRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO
GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO Vera Lucia Imperatriz Fonseca Instituto de Estudos Avançados Universidade de S. Paulo 2008 A influência do meio ambiente sobre o bem estar
Leia maisDesmatamento. Dentre as principais dos atos de desmatamento, destacam-se:
Desmatamento Ainda que o seja sempre lembrado, o desmatamento no Brasil teve um início real durante a instalação da de cana de açúcar em terras brasileiras. Assim, o desmatamento ocorre devido: A derrubada
Leia maisnome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL
nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado
Leia maisAno de Comissão de Protecção da Natureza Relatório Anual de Actividades. Sociedade de Geografia de Lisboa
Comissão de Protecção da Natureza Relatório Anual de Actividades Ano de 2012 O ano iniciou-se com uma reunião ordinária, realizada em 12 de Janeiro, onde: - Foi aprovado o Plano Anual de Actividades; -
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS Revisão do PDM Guia Orientador. A defesa da floresta no âmbito de revisão do PDM
CICLO DE SEMINÁRIOS Revisão do PDM Guia Orientador A defesa da floresta no âmbito de revisão do PDM Rui Rosmaninho Sertã, 18/05/2012 ÍNDICE GERAL A DEFESA DA FLORESTA NO ÂMBITO DE REVISÃO DO PDM 1.ESTADO
Leia maisSustentabilidade na Amazônia
ABIOVE Sustentabilidade na Amazônia ABAG Associação Brasileira de Agribusiness Carlo Lovatelli Presidente Alemanha 10 de Julho de 2006 Europa 6.4% sendo 90% na Rússia R América Tropical 34% Brasil 34%
Leia maisRecursos minerais Recursos biológicos
RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações
Leia maisTendências Mundiais e a Construção do Futuro
Tendências Mundiais e a Construção do Futuro Painel Inovação e Sustentabilidade Jacques Marcovitch Universidade de São Paulo 8 Junho 2009 Tendências Mundiais População Em 2050, 9 bilhões de habitantes
Leia maisM1 RECURSOS NATURAIS
M1 RECURSOS NATURAIS O que são recursos naturais? Os recursos naturais são componentes materiais ou formas de energia disponíveis na Terra, cuja génese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram
Leia maisNATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?
NATUREZA E BIODIVERSIDADE Que vantagens lhe trazem? A biodiversidade é a diversidade da vida existente no nosso planeta. Está na base do nosso bem-estar e da economia Dependemos da natureza pelos alimentos,
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas
Leia maisLIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar
LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE
Leia maisPegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5
Leia mais1. INTRODUÇÃO 6.1. O VALOR DOS ESPAÇOS FLORESTAIS
CADERNO FICHA 6. VALOR DOS ESPAÇOS FLORESTAIS 6.1. O VALOR DOS ESPAÇOS FLORESTAIS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo,
Leia maisDegradação ambiental - conceitos, causas e abrangência
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisLIVRO VERDE dos MONTADOS Teresa PINTO-CORREIA e Nuno RIBEIRO ICAAM, Universidade de Évora, PORTUGAL José Mira POTES IPS-ESA Santarém
LIVRO VERDE dos MONTADOS Teresa PINTO-CORREIA e Nuno RIBEIRO ICAAM, Universidade de Évora, PORTUGAL José Mira POTES IPS-ESA Santarém I Congreso Ibérico de la Dehesa y el Montado Badajoz, 6 e 7 de Novembro
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS PARA AVALIAR ALTERAÇÕES DE BIODIVERSIDADE EM SISTEMAS TERRESTRES
PROJECTO DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS PARA AVALIAR ALTERAÇÕES DE BIODIVERSIDADE EM SISTEMAS TERRESTRES J.P. Sousa, S. Dias, M.M. da Gama, A. Keating, C. Máguas, M.R. Paiva, F. Rego, R. Rufino, A. Serrano,
Leia maisForest protection, rehabilitation and services: from past to future
NEW CHALLENGES FOR FOREST RESEARCH: LOOKING BACK AND MOVING FORWARD Forest protection, rehabilitation and services: from past to future Maria Teresa Ferreira Research Line leader 26-27 January 2017 ISA
Leia mais