Seminário: Medidas Públicas na Gestão do Risco

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1 Seminário: Estratégias de Gestão do Risco Medidas Públicas na Gestão do Risco Paulo Mateus Lisboa 18 de Março de 2010

2 A riqueza da nossa

3 A riqueza da nossa TEMPO

4 TEMPO A riqueza da nossa

5 TEMPO A riqueza da nossa

6 TEMPO A riqueza da nossa

7 TEMPO Dinâmica DF A riqueza da nossa

8 TEMPO Dinâmica DF A riqueza da nossa

9 TEMPO Dinâmica DF A riqueza da nossa

10 TEMPO A riqueza da nossa Dinâmica DF

11 A riqueza da nossa Dinâmica F TEMPO Dinâmica DF

12 A riqueza da nossa Dinâmica F TEMPO Dinâmica DF

13 TEMPO A riqueza da nossa

14 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l 1 A riqueza da nossa Realidade dos números

15 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da Outros usos 36% Águas interiores 2% s 37% 3. Riscos Reais e a Dinâmica l Matos, pastagens espontâneas e improdutivos 23% Outras formações lenhosas 2% Usos do solo em Portugal (IFN 2006 e FRA 2010). Realidade dos números

16 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l O crescimento contínuo da superfície arborizada é principalmente resultado de: programas oficiais de fomento de arborização em terrenos públicos e privados; iniciativa privada no âmbito do crescimento das fileiras emergentes; regeneração natural da floresta em pastagens, terrenos agrícolas abandonados e áreas percorridas por incêndios. Actualmente a ocupação florestal ascende a 3,45 milhões de hectares inseridos em 5,5 milhões de hectares de espaços silvestres. Realidade dos números

17 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l Soutos&Carvalhais Montado Pinhais & outros Ard.,c.raso, outras Eucaliptais N. ident Evolução da ocupação florestal em Portugal continental Realidade dos números

18 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l O espaço florestal português gera riqueza e bem-estar para toda a sociedade, constituindo um dos sustentáculos do desenvolvimento do País: 3,2% do PIB nacional e12% do PIB industrial; 11% das exportações, com uma tendência clara para aumento do VAB; contributo fundamental para as metas nacionais associadas ao cumprimento do Protocolo de Quioto; postos de trabalho directos e indirectos. A Estratégia Nacional para as s avaliou em 1300 milhões de eurosa contribuição anual para a economia nacional (2001) Realidade dos números

19 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l Realidade dos números MEDIDA PÚBLICA

20 TEMPO A IMAGEM Mas. nas últimas três décadas, factores externos e internos contribuíram para criar uma IMAGEM de altos riscos de investimento e gestão associados ao Sector l.

21 TEMPO Riscos reais e Riscos percebidos A menos que os riscos sejam reduzidos, será difícil continuar a assegurar o investimento privado no sector e poderá mesmo verificar-se desinvestimento.

22 TEMPO O CAMINHO: A riqueza da nossa OBJECTIVO PRINCIPAL DA ESTRATÉGIA FLORESTAL PARA A PRÓXIMA DÉCADA DIMINUIÇÃO DOS RISCOS

23 Dinâmica l 1. A realidade em números A riqueza da 2. Riscos Percebidos e a Dinâmica da Defesa da 3. Riscos Reais e a Dinâmica l Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política MEDIDA PÚBLICA Garantir que os investimentos públicos correspondam a um efectivo aumento da capacidade de gestão, expansão e protecção da floresta nacional, no quadro do PRODER; simplificar e melhorar estrategicamente os apoios. do Fundo l Permanente (FFP); direccionar do PIDDAC. No que concerne às Matas Nacionais

24 OBRIGADO Com um esforço conjunto e persistente Fazemos Lisboa 18 de Março de 2010

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