CARTÉIS NA REVENDA DE COMBUSTÍVEIS

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1 ARTHUR VILLAMIL Doutor em Direito da Concorrência pela UFMG Mestre em Direito Econômico pela UFMG Advogado do Departamento Jurícido Cível/Comercial do Minaspetro Advogado da Fecombustíveis em Direito Econômico e Antitruste arthur@minaspetro.com.br arthur@nevesassociados.com.br Tel: (31) Cel: (31)

2 O QUE É UM CARTEL? Re: Uma forma de abuso de poder econômico, por meio da qual concorrentes combinam preços, margens e outras condições comerciais. POR QUE CARTÉIS SÃO CONSIDERADOS ILEGAIS? Re: Porque prejudicam o normal funcionamento do mercado, geram perdas para o consumidor e representam peso morto para a economia como um todo.

3 BASE LEGAL PARA PUNIÇÃO DE CARTÉIS Constituição da República: artigos 170, IV e 173, 4ᵒ Lei /2011: CADE / penalidades administrativas Lei 8.137/1990: define crimes contra a ordem econômica e a economia popular Lei 9.847/99: ANP revogação da autorização do revendedor

4 Alguns aspectos relavantes da Lei /2011 Responsabilidade objetiva: a infração independe de culpa e de intenção do agente (Art. 36, caput). A infração não precisa ser intencional. Infração de perigo : não precisa haver dano efetivo, basta o mero perigo de dano à livre concorrência e/ou ao consumidor final. Multas pesadíssimas: (Art. 37) 0,1% a 20% do faturamento bruto da empresa ou do grupo empresarial R$ ,00 a R$ ,00 nos casos em que não for possível utilizar o critério do faturamento (especialmente Associações e Sindicatos) 1% a 20% sobre o valor da multa da pessoa jurídica é aplicada ao administrador (Art. 37, II)

5 Ações absolutamente vedadas aos revendedores Combinar, ajustar ou influenciar concorrentes a adotarem preços artificiais (para baixo ou para cima do normal do mercado) Prática de economia concertada (influenciar preços de seus associados, sob qualqer forma) Os sindicatos não tem a função de melhorar o mercado e nem de ensiar os postos a formar preços. Reuniões para discutir preços (tanto da distribuição como da revenda). Sugestão de margens de lucro, viabilidade financeira, etc. Cuidado com jornais, revistas, notas à impresa em especial.

6 Ações duvidosas: as zonas cinzentas e os riscos de condenação Paralelismo plus e o uso da prova indiciária Lobby em torno de projetos de leis ou atos normativos que possam restringir a livre concorrência. O problema das leis de uso e ocupação do solo e das leis que criam raios de distâncias mínimas. Ex. Casos do SINPETRO-DF, do SINDIPOSTOS-RN e do SINDIPETRO-PI e a teoria da Sham Litigation Contratação de ações judiciais para barrar a entrada de novos concorrentes (especialmente em pátios de hipermercados) Reuniões frequentes, telefonemas e troca de informações sensíveis (segredo de empresa). Manifestações públicas, passeatas, que possam afetar diretamente a livre concorrência. Ex. Caso Fecombustíveis e Recap.

7 Como se prova a existência de um cartel? O CADE entende que deve haver a conjugação de, no mínimo, dois elementos probatórios: os indícios econômicos e a prova do conlúio i) Indícios econômicos = baixo grau de variação de preços, margens altas, picos de preços não explicados pelo comportamento padrão de um mercado competitivo (pontos fora da curva do desvio padrão). ii) Prova do conlúio = elementos concretos que provem a conduta anticompetitiva: interceptações telefônicas, atas de reuniões, e- mails, mensagens, fotografias, agendas, dados em computadores, depoimentos, etc.

8 A metodologia utilizada pela ANP e pelo CADE para detectar cartéis Pesquisa semanal de preços Evolução das margens brutas de lucro em cada Município Mapeamento de picos ou de vales nos gráficos de análise de mercado Verificação do coeficiente de disperssão de preços (sempre que o coeficiente fica inferior a 0,01 a ANP elabora uma nota técnica e envia ao CADE para apuar eventual cartel na revenda)

9 O que não é prova necessária da existência de um cartel? Aumento simultâneo de preços não é prova de cartel. Mero paralelismo não é prova de cartel. (Obs. problema do paralelismo plus) Margens de lucro mais elevadas que em Municípios vizinhos não é prova de cartel. Obs.: Sempre há necessidade conjugação dos indícios econômicos com as provas da materialidade e autoria do ajuste anticoncorrencial. Provas mais comuns da existência de um cartel: Interceptações telefônicas; s, mensagens, bilhetes; Busca e apreensão de documentos (agendas, anotações, cadernos, computadores, etc.)

10 ALGUNS EXEMPLOS RECENTES Caso de Caxias do Sul (julgado em 06/03/2013): multa de 65 milhões

11 Caso de Londrina (julgado em 06/03/2013): multa de 36 milões

12 Caso do Sindicato do Piauí (julgado em 06/03/2013): multa de 6,0 milhões

13 Caso do Sindicato do Piauí (julgado em 06/03/2013): multa de 6 milhões

14 Caso do Sindicato do Piauí (julgado em 06/03/2013): multa de 6 milhões

15 OBRIGADO!

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