AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS PARA TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM MINEIROS-GO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS PARA TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM MINEIROS-GO"

Transcrição

1 1 AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS PARA TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM MINEIROS-GO SILVA, Adrisley Joaquim 1 SILVA FILHO, João Luiz Ferreira e SILVA, Moice Doatila Tavares da ROQUE, Cassiao Garcia 3 CUNHA, Ferado Fraça da 4 Recebido em: Aprovado em: ISSUE DOI: / RESUMO: Objetivou-se avaliar características biométricas e mortalidade em diferetes cloes de Eucalyptus e ajustar modelos hipsométricos e volumétricos. O experimeto foi istalado a Fazeda Experimetal Prof. Dr. Luís Eduardo de Oliveira Sales, em Mieiros-GO, e motado o delieameto iteiramete casualizado, com três cloes de Eucalyptos spp. (Ripasa I, Ripasa II e IPBR) e 4 repetições. O platio das mudas foi realizado em agosto de 007 e as avaliações biométricas em maio de 014. Foram avaliadas 18 platas e coletados os diâmetros à altura do peito (DAP), altura de plata, volume de madeira total e taxa de mortalidade. Esses dados foram submetidos às aálises de variâcia e a comparação de médias foi realizada usado-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para estimativa da altura foram testados os modelos de Trorey, Stoffels e Curtis e para a estimativa do volume de madeira os modelos de Kopezky-Gehrardt, Husch e Schumacher-Hall. A comparação desses modelos foi por meio do coeficiete de determiação (r ), dos coeficietes a e b das regressões lieares, erro-padrão da estimativa (EPE), ídice de cocordâcia de Willmott (d), coeficiete de correlação de Pearso (r), do coeficiete de cofiaça (c) e desempeho de Camargo e Setelhas. Os cloes de eucalipto ão diferiram o DAP, taxa de mortalidade e volume de madeira total e o Ripasa I apresetou maior altura de plata. Os modelos hipsométricos ão estimaram satisfatoriamete e os modelos simples e duplo para estimativa do volume total de madeira apresetaram bom desempeho, etretato, os de Kopezky-Gehrardt e Husch devem ser preferidos em povoameto de eucalipto em Mieiros-GO, por sua simplicidade de uso. Palavras-chave: Altura de plata. DAP. Eucalipto. Taxa de mortalidade HYPSOMETRIC AND VOLUMETRIC ADJUSTMENT MODELS TO THREE CLONES OF EUCALYPTUS IN BRAZIL SUMMARY: This research aimed to evaluate biometric characteristics ad mortality i differet cloes of Eucalyptus ad adjust hypsometric ad volumetric models. The experimet was coducted at the experimetal farm Prof. Dr. Luis Eduardo de Oliveira Sales, i Brazil, ad mouted i a completely radomized desig, with three cloes Eucalyptos spp. (Ripasa I, Ripasa II ad IPBR) ad 4 replicatios. Seedlig platig was coducted i August 007 ad biometric evaluatios i May 014 with 18 plats were collected ad evaluated the diameters at breast height (DBH), plat height, total wood volume ad mortality rate. These data were submitted to variace aalysis ad compariso of meas was performed usig the Tukey test at 5% probability. To estimate the height models Trorey, Stoffels ad Curtis ad to estimate the volume of wood models Kopezky-Gehrardt, Husch ad Schumacher- Hall were tested. The compariso of results was by the coefficiet of determiatio (r²), the coefficiets "a" ad "b" of the liear regressio equatios, stadard error of estimate (ESE), Willmott idex of agreemet (d), the Pearso correlatio coefficiet (r), cofidece coefficiet (c) ad performace of Camargo ad Setelhas. The eucalyptus cloes did t differ i DBH, mortality rate ad total volume of wood ad the Ripasa I showed greater plat height. The hypsometric models have t estimated satisfactorily ad sigle ad double models to estimate the total volume of wood produced good results, however, of Kopezky-Gehrardt ad Husch should be preferred i the eucalyptus platatio i Brazil, for its simplicity of use. Keywords: Eucalyptus. DBH. Mortality rate. Plat height 1 Cetro Uiversitário de Mieiros Uifimes 3 UFMS 4 UFVJM

2 INTRODUÇÃO A história demostra que a maioria dos países desevolvidos utilizou o capital oriudo dos recursos aturais, especialmete dos florestais, para alavacar seus processos de desevolvimeto (BRENA, 1996). Hoje, algus países são detetores de coberturas florestais expressivas porque recoheceram, desde cedo, o valor e a importâcia dos recursos florestais, ão só como fote eergética e de matéria prima, mas também para a coservação e estabilidade dos demais recursos aturais reováveis. Segudo Brea (1996) o Brasil também vem utilizado seus recursos florestais, desde seu descobrimeto, como um dos fatores de promoção de seu desevolvimeto. Todavia, mesmo após cico séculos, aida ão recohece itegralmete o valor e a importâcia deles. Apesar de cotar com uma legislação florestal e ambietal satisfatória, a grade maioria das vezes cotiua usado seus recursos florestais sem critério técicos apropriados e uma base sólida de iformações, que permita defiir ode, quado, como e em que quatidade esses podem ser utilizados. Nos estudos florestais, um dos pricipais objetivos é a obteção de estimativas de volume total e comercial com e sem casca, sedo para isso muito utilizado as equações de volume comerciais ou totais, ajustadas de forma idepedete. Elas servem para estimar volumes idividuais de árvores e, utilizado uidades amostrais (parcelas), chega-se às estimativas de volume por parcelas, podedo em seguida ser extrapolado para o hectare e, por fim, para toda a população em estudo (MIGUEL et al., 010). O procedimeto de maior uso a estimativa do volume idividual é o emprego de equações em que o volume é a variável depedete, associado a variáveis idepedetes de fácil mesuração a floresta, como o diâmetro à altura do peito e a altura de plata (MACHADO et al., 009). Existem diversos modelos volumétricos cosagrados o meio florestal desevolvidos para a obteção da variável volume, os quais são ajustados para cada caso específico, gerado uma equação volumétrica, e essa quado oferece boas estatísticas é capaz de captar as variações do povoameto florestal e ao mesmo tempo estimar de forma cofiável, detro de um erro admissível o volume presete da população. Assim como existem modelos para estimar o variável volume, existem também para a estimativa da variável altura. De acordo com Miguel (009), os modelos para estimativa do volume que leva em cosideração a variável altura e diâmetro são superiores, aos modelos que levam em cosideração apeas o diâmetro. Como a obteção da altura é uma atividade demorada, implicado em custos mais elevados os ivetários florestais, é prática usual medir-se algumas alturas em campo e depois ajustarem-se modelos em fução do diâmetro para estimar as demais. Segudo Austregésilo et al. (004) o plaejameto é essecial o maejo florestal, em razão do logo tempo evolvido e também das dificuldades de promover mudaças bruscas a codução de uma floresta, sem alterar a sustetabilidade. Com base o mecioado, objetivo do trabalho é a avaliar características biométricas e mortalidade em diferetes cloes de Eucalyptus e ajustar modelos hipsométricos e volumétricos. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa foi realizada a Fazeda Experimetal Prof. Dr. Luís Eduardo de Oliveira Sales - Uidade Básica de Biociêcia Campus II do Cetro Uiversitário de Mieiros, localizada a Microrregião Sudoeste de Goiás tedo como referêcia as coordeadas geográficas 17º36 00 e de Latitude Sul e 5º38 16 e de Logitude Oeste de Greewich.

3 3 O solo da área experimetal foi classificado como Neossolo Quartzarêico. O clima da região, segudo a classificação de Köppe, é o tipo Aw, tropical úmido, caracterizado por duas estações bem defiidas: uma seca, que correspode ao outoo e ivero, ido do mês de maio ao mês de setembro e a outra úmida, com chuvas torreciais, correspodedo ao período de primavera e verão. A precipitação média aual variado de 1.00 a mm, com média aual em toro de mm e temperatura média em toro de,5 ºC. O experimeto foi motado o delieameto iteiramete casualizado, com três cloes de Eucalyptos spp. (Ripasa I, Ripasa II e IPBR) e 4 repetições. Para istalação do experimeto, procedeu-se o combate a formigas dois meses que atecedeu o platio, realizado com iscas grauladas, com o combate iicial os primeiros dias e durate todo o primeiro ao feito através de rodas elimiado todos os focos de formigueiros. Para o preparo da área foram ecessárias duas gradages, sedo que a primeira para realizar a descompactação do solo e outra para ivelameto do terreo. Para miimizar os custos, procedeu-se a icorporação do calcário jutamete com a seguda gradagem. Os sulcos foram abertos por sulcadores tracioados acoplados ao trator, com profudidade de 5 cm. A adubação de platio foi de 00 g de adubo por cova, a formulação de NPK. As adubações de mauteção foram realizas aos 45 dias com NPK e 80 dias com NPK O platio das mudas foi realizado o período de 10/08/007 a 0/08/007 e o replatio das mudas mortas aos 30 dias após o platio, sedo todos feitos maualmete. As avaliações biométricas foram realizadas em 18 platas por parcela etre os dias 10 e 15 de maio de 014, quado as platas apresetavam 6,7 aos após platio. A coleta de dados foi realizada com o auxílio de uma fita diamétrica para obteção dos diâmetros à altura do peito (DAP); e de um cliômetro, marca Suuto, para medir a altura das árvores. Nessa ocasião, também foi realizado o levatameto da taxa de mortalidade de árvores avaliado todas as platas de cada parcela, por meio da Equação 1. M 100 (1) N em que: M = taxa de mortalidade (%); = úmero de árvores mortas; N = úmero de árvores idetificadas. Os dados biométricos foram submetidos às aálises de variâcia e a comparação de médias foi realizada usado-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para execução das aálises estatísticas foi utilizado o programa estatístico Assistat 7.6. Na Tabela 1 são apresetados os três modelos hipsométricos utilizados a presete pesquisa. Tabela 1. Modelos hipsométricos utilizados para obteção da altura de plata Metodologia Equação Trorey L h 0 1 DAP DAP Stoffels L h 0 1 L DAP Curtis L h 0 1 DAP L - logaritmo eperiao; h - altura de plata (m); β - coeficietes de regressão; DAP - diâmetro à altura do peito (cm); ɛ - erro padrão de estimativa. Foram testados três modelos para estimativa do volume de madeira, dois simples (Kopezky- Gehrardt e Husch) e um de etrada dupla (Schumacher-Hall), coforme Tabela.

4 4 Tabela. Modelos utilizados para obteção do volume de madeira Etrada Metodologia Equação Simples Kopezky-Gehrardt v 0 1 DAP Simples Husch L v 0 1 L DAP Dupla Schumacher-Hall v DAP h 0 ν - volume (m 3 ); β - coeficietes de regressão; DAP - diâmetro à altura do peito (cm); ɛ - erro padrão de estimativa; L - logaritmo eperiao, h - altura de plata (m). 1 Para comparação dos métodos de obteção do volume de madeira e dos modelos hipsométricos utilizados para obteção da altura de plata foram correlacioados os valores estimados pelos métodos com os medidos. Foram cosiderados os coeficietes a e b das respectivas regressões lieares simples e o coeficiete de determiação (r ). A melhor alterativa foi aquela que apresetou coeficiete de regressão a próximo de zero, coeficiete b próximo da uidade e maior coeficiete de determiação. A precisão foi dada pelo coeficiete de determiação, pois idica o grau em que a regressão explica a soma do quadrado total. A aálise de desempeho dos modelos foi feita comparado os valores obtidos pelos métodos empíricos com os medidos. A metodologia de Alle et al. (1989) foi adotada para comparação dos resultados. Essa metodologia fudameta-se o erro-padrão da estimativa (EPE), calculada pela Equação. O melhor método para estimativa dos parâmetros foi aquele que apresetou o meor EPE. EPE i 1 1 Xi Yi () 1 em que: EPE = erro-padrão de estimativa; X i = valores medidos; Y i = valores estimadas; e = úmero de observações. A aproximação dos valores estimados por determiado método estudado, em relação aos valores obtidos diretamete, foi obtida por um ídice desigado cocordâcia ou ajuste, represetado pela letra d (WILLMOTT et al., 1985), ode seus valores variam desde zero, ode ão existe cocordâcia, a 1, para a cocordâcia perfeita. O ídice de cocordâcia (d) foi calculado aplicado-se a equação 3. Para validação do modelo, obteve-se também o coeficiete de correlação de Pearso (r) pela equação 4 e o coeficiete de cofiaça ou desempeho (c) pela equação 5. Xi Yi d 1 i1 (3) Xi X Yi X i1 i1 Xi X Yi Y i1 r (4) X X Y Y i i1 i c r d (5) em que: d = ídice de cocordâcia ou ajuste de Willmott; X i = valores medidos; Y i = valores

5 5 estimados; X = média dos valores medidos; Y = média dos valores estimados; = úmero de observações; r = coeficiete de correlação de Pearso; c = coeficiete de cofiaça ou desempeho. Segudo Cohe (1988), o coeficiete de correlação (r) pode ser classificado como: muito baixo (r < 0,1); baixo (0,1 < r < 0,3); moderado (0,3 < r < 0,5); alto (0,5 < r < 0,7); muito alto (0,7 < r < 0,9); e quase perfeito (r > 0,9). O coeficiete c, proposto por Camargo; Setelhas (1997) é iterpretado de acordo com os referidos autores como: ótimo (c > 0,85); muito bom (0,76 < c < 0,85); bom (0,66 < c < 0,75); mediao (0,61 < c < 0,65), sofrível (0,51 < c < 0,60), mau (0,41 < c < 0,50) e péssimo (c < 0,40). RESULTADO E DISCUSSÃO Verifica-se a Tabela 3 que os cloes ão apresetaram difereça sigificativa para os parâmetros diâmetro à altura do peito (DAP) e taxa de mortalidade (TM). O eucalipto Ripasa I apresetou maior altura de plata em relação aos demais cloes, possivelmete, esse resultado foi devido a maior taxa de mortalidade desse tratameto, dimiuido a competição etre as platas e proporcioado maior gaho biométrico, como observado por Berger et al. (00) e Martis et al. (011). Numericamete, observou-se maior volume total de madeira para Ripasa I, etretato, a difereça ão foi sigificativa devido ao alto valor de coeficiete de variação. Tabela 3. Valores médios de diâmetro à altura do peito (DAP), altura de plata, taxa de mortalidade (TM) e volume total de madeira (v) por diferetes cloes de Eucalyptus. Mieiros-GO, UNIFIMES, 013. Fator Cloes Ripasa I Ripasa II IPBR dms CV (%) DAP (cm) 0,7 a 19,54 a 17, a 4,01 9,71 Altura (m) 8,56 a 5,5 b 4,98 b,58 4,50 TM (%) 19,44 a 4,17 a 15,8 a 19,98 71,07 v (m 3 ) 0,50 a 0,43 a 0,39 a 0,17,05 Médias seguidas de letras diferetes a liha diferem estatisticamete pelo teste de Tukey (p<0,05). Na Tabela 4 estão os resultados do ajuste dos modelos hipsométricos para a obteção da estimativa da variável altura, em fução do DAP, com seus respectivos coeficietes de regressão. Tabela 4. Modelos hipsométricos utilizados para obteção da altura de plata (m) em fução do diâmetro à altura do peito (cm) * p<0,05; ** p<0,01. Metodologia Modelo Trorey h = exp (,69E+0 ** + 4,43E- * DAP - 6,87E-4 * DAP ) Stoffels h = exp (,8E+0 * + 3,38E-1 * L DAP) Curtis h = exp (3,58E+0 * - 5,67E+0 ** / DAP) Observa-se a Figura 1 que os modelos testados subestimam a altura de plata após as mesmas alcaçarem 6 m. Observou-se também que os modelos apresetaram altos valores de β1 e baixos valores

6 Altura de Plata estimada (m) Altura de Plata estimada (m) Altura de Plata estimada (m) 6 de coeficiete de determiação (r ). O desempeho ão satisfatório dos modelos é comprovado a Tabela 5. Os modelos apresetaram altos valores de erro padrão de estimativa (EPE) e baixos valores de cocordâcia de Willmott (d) e correlação de Pearso (r), que impactou em baixo coeficiete de cofiaça (c). Diate desse desempeho, os modelos foram classificados como sofrível de acordo com Camargo; Setelhas (1997). Sousa et al. (013) avaliado relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla o Sudoeste da Bahia também ão observaram desempeho satisfatório dos modelos de Stoffels e Curtis. Diate disso, pesquisas adicioais que abordam esse tema deveram ser realizadas para idetificação de modelos hipsométricos que estimem precisamete a altura de plata por meio do DAP. Figura 1. Valores de altura de plata de diferetes cloes de eucalipto obtidos por medida direta e por estimativas Trorey, Stoffels e Curtis. Trorey Y = 14, ,45 X r² = 0, Altura de Plata medida (m) Stoffels Curtis Y = 14, ,459 X r² = 0, Altura de Plata medida (m) Y = 14, ,4394 X r² = 0, Altura de Plata medida (m)

7 Volume de madeira estimado (m 3 ) Tabela 5. Valores do erro padrão de estimativa (EPE), cocordâcia de Willmott (d), correlação de Pearso (r), coeficiete de cofiaça (c) e desempeho de Camargo e Setelhas, obtidos das correlações etre os valores de altura de plata (AP) medido e estimados por meio dos métodos testados. Método AP EPE d r c Desempeho Medido 6, Trorey 6,855 1,9461 0,773 0,7036 0,5434 Sofrível Stoffels 6,861 1,9488 0,775 0,7050 0,5446 Sofrível Curtis 6,846 1,9577 0,7641 0,6957 0,5316 Sofrível 7 Na Tabela 6 estão os resultados do ajuste dos modelos de simples (fução do DAP) e dupla (fução do DAP e altura de plata) etrada para a obteção do volume total de madeira, com seus respectivos coeficietes de regressão. Tabela 6. Modelos de simples e dupla etrada utilizados para a estimativa do volume de madeira (v) em fução do diâmetro à altura do peito (DAP) e altura de plata (h) Metodologia Equação Kopezky-Gehrardt v = -1,18E-1 ** +,39E-3 ** DAP Husch L v = -7,10E+0 ** +,31E+0 ** L DAP Schumacher-Hall v = 6,71E-3 * DAP,00E+0** h 1,17E- ** * p<0,05; ** p<0,01. Observa-se a Figura que os modelos Kopezky-Gehrardt e Husch superestimaram e Schumacher-Hall subestimaram o volume de madeira total de eucalipto. Etretato, essa difereça foi pequea, como observados os coeficietes de regressão, em que β1 apresetaram valores próximos a zero e β próximos a uidade. Verifica-se também que os modelos testados apresetaram coeficietes de regressão satisfatórios. Figura. Valores de volume de madeira de diferetes cloes de eucalipto obtidos por medida direta e por estimativas de Kopezky-Gehrardt, Husch e Schumacher-Hall. (Cotiua) 1,0 Kopezky-Gehrardt 0,8 0,6 0,4 0, Y = 0, ,0139 X r² = 0,953 0,0 0,0 0, 0,4 0,6 0,8 1,0 Volume de madeira medido (m 3 )

8 Volume de madeira estimado (m 3 ) Volume de madeira estimado (m 3 ) 8 Figura. Valores de volume de madeira de diferetes cloes de eucalipto obtidos por medida direta e por estimativas de Kopezky-Gehrardt, Husch e Schumacher-Hall. (Coclusão) Husch Schumacher-Hall 1,0 1,0 0,8 0,8 0,6 0,6 0,4 0,4 0, Y = 0, ,9936 X r² = 0,951 0,0 0,0 0, 0,4 0,6 0,8 1,0 Volume de madeira medido (m 3 ) 0, Y = -0, ,0330 X r² = 0,9871 0,0 0,0 0, 0,4 0,6 0,8 1,0 Volume de madeira medido (m 3 ) Verificam-se a Tabela 7 que os modelos de estimativa do volume total de madeira apresetaram baixos valores de EPE e altos valores d e r. Esses últimos impactaram positivamete o valor de c proporcioado desempeho ótimo, segudo classificação de Camargo; Setelhas (1997). Apesar de todos os modelos apresetarem ótimo desempeho, os modelos Kopezky-Gehrardt e Husch devem ser preferidos, pois ecessitam apeas de um parâmetro de etrada. O modelo de Schumacher-Hall, além do DAP, ecessita também da altura de plata para ser alimetado. Miguel et al. (010) em platação de Eucalyptus gradis e Leal (013) em Eucalyptus urophylla, ambos em Rio Verde-GO, também verificaram estimativas satisfatórias pelos três modelos estudados a presete pesquisa. Tabela 7. Valores do erro padrão de estimativa (EPE), cocordâcia de Willmott (d), correlação de Pearso (r), coeficiete de cofiaça (c) e desempeho de Camargo e Setelhas, obtidos das correlações etre os volumes de madeira (v) medido e estimados por meio dos métodos testados. Método AP EPE d r c Desempeho Medido 0, Kopezky-Gehrardt 0,4751 0,0548 0,9813 0,9636 0,9456 Ótimo Husch 0,4661 0,0494 0,9845 0,9695 0,9544 Ótimo Schumacher-Hall 0,47 0,051 0,9834 0,9693 0,953 Ótimo É oportuo ressaltar que era esperado melhor desempeho do modelo de Schumacher-Hall em relação aos demais, justamete pelo volume de madeira ser obtido pela soma das iformações DAP e altura de plata. Possivelmete esse resultado ão foi obtido devido à altura de plata ão ter correlacioado satisfatoriamete com o DAP (Tabela 5). CONCLUSÃO Os cloes de eucalipto ão diferiram o diâmetro à altura do peito, taxa de mortalidade e volume de madeira total e o Ripasa I apreseta maior altura de plata.

9 9 Os modelos hipsométricos testados ão estimam satisfatoriamete a altura de plata dos cloes de eucalipto testados. Os modelos simples e duplo para estimativa do volume total de madeira apresetaram bom desempeho, etretato, os de Kopezky-Gehrardt e Husch devem ser preferidos em povoameto de eucalipto em Mieiros-GO, por sua simplicidade de uso. REFERÊNCIAS ALLEN, R. G.et al. Operatioal estimates of referece evapotraspiratio. Agroomy Joural, Madiso, v. 81,. 4, p , AUSTREGÉSILO, S. L.et al. Comparação de métodos de progose da estrutura diamétrica de uma floresta estacioal semidecidual secudária. Revista Árvore, Viçosa, v. 8,., p. 7-3, 004. BERGER, R.et al. Efeito do espaçameto e da adubação o crescimeto de um cloe de Eucalyptus saliga Smith. Ciêcia Florestal, Sata Maria, v. 1,., p , 00. BRENA, D. A. Proposição de um sistema de ivetário florestal acioal para o Brasil. Ciêcia Florestal, Sata Maria, v. 6,. 1, p , CAMARGO, A. P.; SENTELHAS, P. C. Avaliação do desempeho de diferetes métodos de estimativa da evapotraspiração potecial o estado de São Paulo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Sata Maria, v. 5,. 1, p , COHEN, J. Statistical power aalysis for the behavioral scieces. New Jersey: Lawrece Erlbaum, p. LEAL, F. A. Técicas de sesoriameto remoto e geoestatística aplicadas em um povoameto de Eucalyptus urophylla s. t. Blake para estimativa de volume. Brasília: UB. Dissertação de Mestrado. Uiversidade de Brasília, p. MACHADO, S. A.et al. Fuções de distribuição diamétrica em um fragmeto de Floresta Ombrófila Mista. Ciêcia Rural, Sata Maria, v. 39,. 8, p , 009. MARTINS, F. B.et al. Ídices de competição em árvores idividuais de eucalipto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 46,. 9, p , 011. MIGUEL, E. P. Desevolvimeto de equações hipsométricas e volumétrica para estimar o volume total e comercial de Eucalyptus urophylla a região Norte do Estado de Goiás. Curitiba: UFPR. Dissertação de Mestrado. Uiversidade Federal do Paraá, p. MIGUEL, E. P.et al. Ajuste de modelo volumétrico e desevolvimeto de fator de forma para platios de Eucalyptus gradis localizados o muicípio de Rio Verde-GO. Eciclopédia Biosfera, Goiâia, v. 6,. 11, p. 1-13, 010. SOUSA, G. T. O.et al. Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla coduzidos sob regime de alto fuste e talhadia o Sudoeste da Bahia. Scietia Plea, Aracaju, v. 9,. 4, p. 1-7, 013. WILLMOTT, C. J.et al. Statistics for the evaluatio ad compariso of models. Joural of Geophysical Research, Ottawa, v. 90,. 5, p , 1985.

10 30

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul. ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

ESTIMATIVA DA UMIDADE RELATIVA DO AR A PARTIR DE DADOS DE TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DO AR PARA VIÇOSA MG

ESTIMATIVA DA UMIDADE RELATIVA DO AR A PARTIR DE DADOS DE TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DO AR PARA VIÇOSA MG ESTIMATIVA DA UMIDADE RELATIVA DO AR A PARTIR DE DADOS DE TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA DO AR PARA VIÇOSA MG RAFAEL COLL DELGADO 1 ; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA ; RICARDO GUIMARÃES ANDRADE 3 ; EVALDO DE PAIVA

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC

MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC Joabe W. PITZ¹, Leoardo NEVES², Isaac W. PITZ³, Katiai ELI¹, Júlio M. CATONI¹, Elizabete

Leia mais

Utilização de modelos não-lineares sigmoidais na descrição do aumento em diâmetro de frutos de pequi.

Utilização de modelos não-lineares sigmoidais na descrição do aumento em diâmetro de frutos de pequi. Utilização de modelos ão-lieares sigmoidais a descrição do aumeto em diâmetro de frutos de pequi. Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Thaís Destéfai Ribeiro 1 Joel Augusto Muiz 1 Augusto Ramalho de Morais

Leia mais

Descrição da cinética de secagem de frutos de banana Prata e D Água por modelos de regressão não linear

Descrição da cinética de secagem de frutos de banana Prata e D Água por modelos de regressão não linear Descrição da ciética de secagem de frutos de baaa Prata e D Água por modelos de regressão ão liear 1 Itrodução Thaís Destéfai Ribeiro 1 Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Joel Augusto Muiz 1 Soraia Vilela

Leia mais

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação

Leia mais

Estimação dos parâmetros angular e linear da equação de regressão linear simples pelo método não-paramétrico

Estimação dos parâmetros angular e linear da equação de regressão linear simples pelo método não-paramétrico Estimação dos parâmetros agular e liear da equação de regressão liear simples pelo método ão-paramétrico Alícia Bolfoi Dias, Silvao Bolfoi Dias, 3 Luciae Flores Jacobi CEEMQ - CCNE/UFSM e-mail:aliciabdias@mailufsmbr

Leia mais

CONSUMO DE ÁGUA DO FEIJÃO CAUPI USANDO DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA EM ARCOVERDE, PE

CONSUMO DE ÁGUA DO FEIJÃO CAUPI USANDO DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA EM ARCOVERDE, PE CONSUMO DE ÁGUA DO FEIJÃO CAUPI USANDO DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA EM ARCOVERDE, PE ARAÚJO, J. E. M. 1, SILVA, T. G. F. DA, CRUZ NETO, J. F. DA 1, SILVA, F. V. DA 1 1 Graduados

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.

Leia mais

Métodos de Amostragem

Métodos de Amostragem Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PARA LINHARES, ES

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PARA LINHARES, ES 103 COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PARA LINHARES, ES GARDIMAN JUNIOR, Bevido Sirtoli 1 MAGALHÃES, Ivo Augusto Lopes 2 CECILIO, Roberto Avelio

Leia mais

MODELOS PARA A ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE MUCUNA CINZA (Stizolobium cinereum) 1

MODELOS PARA A ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE MUCUNA CINZA (Stizolobium cinereum) 1 MODELOS PARA A ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE MUCUNA CINZA (Stizolobium ciereum) TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; FICK, Adré Luis 4 ; NEU, Ismael Mario Márcio 5 ; FACCO,

Leia mais

Estimação da área foliar de mucuna cinza por meio de método não destrutivo - NOTA -

Estimação da área foliar de mucuna cinza por meio de método não destrutivo - NOTA - Ciêcia 238 Rural, Sata Maria, v.42,.2, p.238-242, fev, Cargelutti 202 Filho et al. ISSN 003-8478 Estimação da área foliar de mucua ciza por meio de método ão destrutivo Leaf area estimatio of velvet bea

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

Estimação de parâmetros da distribuição beta-binomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL

Estimação de parâmetros da distribuição beta-binomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL Estimação de parâmetros da distribuição beta-biomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL Diorgies Herculao da Silva Itrodução Edso Zagiacomi Martiez O modelo beta-biomial

Leia mais

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1

Leia mais

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS Limara Moteiro, Claudiéia B. Saldaha, Rita de Cássia Marques Alves Cetro Estadual de Pesquisas em Sesoriameto Remoto e Meteorologia CEPSRM/UFRGS Porto

Leia mais

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51 AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE ABSOLUTA DE TUBULAÇÕES DE PVC 1. INTRODUÇÃO Segudo MacDoald et al. (2016), geralmete ão há superfície itera de tubos perfeitamete lisa, todas as paredes do tubo têm, fisicamete,

Leia mais

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Técnicas de Reamostragem

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Técnicas de Reamostragem Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 202 - ANO 2016 Técicas de Reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Distribuição Amostral Testes paramétricos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

INFLUÊNCIA DO GRAU DE MATURAÇÃO DE FRUTOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PALMEIRA REAL AUSTRALIANA.

INFLUÊNCIA DO GRAU DE MATURAÇÃO DE FRUTOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PALMEIRA REAL AUSTRALIANA. IFLUÊCIA DO RAU DE MATURAÇÃO DE FRUTOS A ERMIAÇÃO DE SEMETES DE PALMEIRA REAL AUSTRALIAA. MAURO B. ARCIA ; CAUÊ T. DE MIRA ; VALÉRIA A. MODOLO 3 º 043 RESUMO A palmeira real australiaa (Archotophoeix alexadrae

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão liear simples Maria Virgiia P Dutra Eloae G Ramos Vaia Matos Foseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criaça IFF FIOCRUZ Baseado as aulas de M. Pagao e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cuha

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM Masato Kobiyama, Dpto. Eg. Saitária e Ambietal/UFSC. kobiyama@es.ufsc.br

Leia mais

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB Lília de Queiroz Firmio 1 ; Shieeia Kaddja de Sousa Pereira 2 ; Aa Cecília Novaes de Sá 3 ; Alice Pedrosa

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"

Leia mais

Contribuição de um segundo diâmetro na estimação de volume individual de plantios jovens de Tectona grandis L.f.

Contribuição de um segundo diâmetro na estimação de volume individual de plantios jovens de Tectona grandis L.f. Revista Agro@mbiete O-lie, v. 9,. 4, p. 446-454, outubro-dezembro, 2015 Cetro de Ciêcias Agrárias - Uiversidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR www.agroambiete.ufrr.br DOI:10.18227/1982-8470ragro.v9i4.2799

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

P.M.S. Oliveira, C.S. Munita

P.M.S. Oliveira, C.S. Munita Estudo comparativo de métodos de ormalização em resultados experimetais. P.M.S. Oliveira, C.S. Muita Istituto de Pesquisas Eergéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Av. Prof. Lieu Prestes 4. CEP 05508-000,

Leia mais

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli 1-27 Ajuste de Curvas Lucia Catabriga e Adréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempeho (LCAD) Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES, Vitória, ES,

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

Temperatura base, coeficientes de cultura e graus-dia para cafeeiro arábica em fase de implantação 1

Temperatura base, coeficientes de cultura e graus-dia para cafeeiro arábica em fase de implantação 1 Revista Brasileira de Egeharia Agrícola e Ambietal v.,.3, p.66 73, 008 Campia Grade, PB, UAEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 3.06 08/09/006 Aprovado em 6//007 Temperatura base, coeficietes

Leia mais

Evapotranspiração de referência por diferentes métodos para o município de Chapadinha-MA

Evapotranspiração de referência por diferentes métodos para o município de Chapadinha-MA Agropecuária Cietífica o Semiárido Cetro de Saúde e Tecologia Rural http://revistas.ufcg.edu.br/acsa/idex.php/acsa/idex ISSN: 1808-6845 Evapotraspiração de referêcia por diferetes métodos para o muicípio

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Análise comparativa de dados meterológicos obtidos por estação convencional e automática em Londrina - PR. Resumo. Abstract

Análise comparativa de dados meterológicos obtidos por estação convencional e automática em Londrina - PR. Resumo. Abstract Aálise comparativa de dados meterológicos obtidos por estação covecioal e automática em Lodria - PR Aálise comparativa de dados meteorológicos obtidos por estação covecioal e automática em Lodria - PR

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Comparação entre duas populações

Comparação entre duas populações Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

Incerteza nas medidas realizadas pela prática da Câmara de Ionização.

Incerteza nas medidas realizadas pela prática da Câmara de Ionização. Icerteza as medidas realizadas pela prática da Câmara de Ioização. Emer Sales 1,2, Ferado Sadi Pito 1,2 ; Samuel Façaha Sousa Juior 1,2 ; Dayslo Luiz Gaudareto Freitas 1,2 ; Lucio das Chagas de Adrade

Leia mais

INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP COMO FERRAMENTA PARA CLASSIFICAR RAÇAS DO NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA 1

INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP COMO FERRAMENTA PARA CLASSIFICAR RAÇAS DO NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA 1 INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP 71 INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP COMO FERRAMENTA PARA CLASSIFICAR RAÇAS DO NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA 1 JOSÉ ERIVALDO PEREIRA, JOÃO FLÁVIO VELOSO SILVA, WALDIR PEREIRA

Leia mais

Classificação da Capacidade Produtiva de Povoamentos de Eucalipto Utilizando Diâmetro Dominante

Classificação da Capacidade Produtiva de Povoamentos de Eucalipto Utilizando Diâmetro Dominante Silva Lusitaa 19(2): 181-19, 211 UISPF, L-INIA, Oeiras. Portugal 181 Classificação da Capacidade Produtiva de Povoametos de Eucalipto Utilizado Diâmetro Domiate Helio Leite*, Reato Castro*, 1 Atoilmar

Leia mais

COMPARAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA - PIRACICABA/SP

COMPARAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA - PIRACICABA/SP COMPARAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA - PIRACICABA/SP Fábio Vale Scarpare, Greice Ximea S. Oliveira, Joes Simo, Sôia Maria De Stefao Piedade

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA OBTIDA COM DADOS DE ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS AUTOMATICAS E CONVENCIONAIS NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

RELAÇÃO ENTRE A EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA OBTIDA COM DADOS DE ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS AUTOMATICAS E CONVENCIONAIS NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO RELAÇÃO ENTRE A EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA OBTIDA COM DADOS DE ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS AUTOMATICAS E CONVENCIONAIS NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. T. GURGEL, M. S. B. MOURA, J. M. SOARES, T. G. F.

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

Comparação de rotas de coleta de leite usando métodos não-paramétricos

Comparação de rotas de coleta de leite usando métodos não-paramétricos Comparação de rotas de coleta de leite usado métodos ão-paramétricos Eio Júior Seidel Luis Felipe Dias Lopes Agela Pellegri Asu Resumo:

Leia mais

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Aexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Ao logo do desevolvimeto da fase de comparação etre dados medidos e observados, várias versões de campos de ajuste (ou mapas

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO MOISÉS PEREIRA GALVÃO SALGADO Divisão de Sesoriameto Remoto - DSR Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

AGREGAÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS COM CORTE-E-QUEIMA E CORTE-E- TRITURAÇÃO DA VEGETAÇÃO SUCESSIONAL EM IGARAPÉ-AÇU, PA

AGREGAÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS COM CORTE-E-QUEIMA E CORTE-E- TRITURAÇÃO DA VEGETAÇÃO SUCESSIONAL EM IGARAPÉ-AÇU, PA AGREGAÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS COM CORTE-E-QUEIMA E CORTE-E- TRITURAÇÃO DA VEGETAÇÃO SUCESSIONAL EM IGARAPÉ-AÇU, PA Roberto Delmiro Sata Rosa de Paiva¹, Steel Silva Vascocelos², Saime Joaquia Souza de Carvalho

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

ESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr.

ESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr. ESTATISTICA AFRF 005 Resolução Prof. Agelo Primo Jr. Q39- Para dados agrupados represetados por uma curva de freqüêcias, as difereças etre os valores da média, da mediaa e da moda são idicadores da assimetria

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA ESTIMAR A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO, CONSIDERANDO SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO, EM PONTA GROSSA-PR

CALIBRAÇÃO DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA ESTIMAR A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO, CONSIDERANDO SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO, EM PONTA GROSSA-PR Revista Brasileira de Meteorologia, v.28,.4, 409-418, 2013 CALIBRAÇÃO DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA ESTIMAR A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO, CONSIDERANDO SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO, EM PONTA GROSSA-PR

Leia mais

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1, Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2, Raiéri Carlos Ferreira de

Leia mais

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS 100 ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, João Luiz DalPonte Filho, Gabrielle

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS. DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO DE TEXTURA FRANCO ARENOSA 1 RESUMO

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO DE TEXTURA FRANCO ARENOSA 1 RESUMO 344 ISSN 88-3765 INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO DE TEXTURA FRANCO ARENOSA Alexadre Barcellos Dalri ; Glauco Eduardo Pereira Cortez²; Luís Guilherme Searese Riul³;

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

Econometria. Econometria. Algumas considerações. Algumas considerações MQO. Derivando as Propriedades

Econometria. Econometria. Algumas considerações. Algumas considerações MQO. Derivando as Propriedades Ecoometria. Propriedades fiitas dos estimadores MQO. Estimação da Variâcia do estimador de MQO 3. Revisão de Iferêcia (testes em ecoometria) Ecoometria. Propriedades fiitas dos estimadores MQO Algumas

Leia mais

Como se decidir entre modelos

Como se decidir entre modelos Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/ CIRCULAR TÉCNICA N o 0 Maio/980 ISSN 000-3453 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS. INTRODUÇÃO Victor

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE PARA DETERMINAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS PARA O RIO ITAPEMIRIM - ESPÍRITO SANTO EWERTON FELIPE DO PRADO MACHADO, LEANDRO CAMPOS PINTO, MARCELO CORRÊA PEREIRA 3, ANTÔNIO MARCIANO

Leia mais

TEOR DE UMIDADE POR DIFERENTES MÉTODOS EM NEOSSOLO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO MOISTURE CONTENT BY DIFFERENT METHODS IN NEOSSOLO OF BRAZILIAN SEMIARID

TEOR DE UMIDADE POR DIFERENTES MÉTODOS EM NEOSSOLO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO MOISTURE CONTENT BY DIFFERENT METHODS IN NEOSSOLO OF BRAZILIAN SEMIARID Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v., º.4, p. 588-597, 207 ISSN 982-7679 (O-lie) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.iovagri.org.br DOI: 0.727/rbai.v400622 Protocolo 622.7 4/03/207 Aprovado em

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teoria da amostragem

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teoria da amostragem Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 04 - ANO 017 Teoria da amostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Algumas Cosiderações... É importate ter

Leia mais

CF358 Física BásicaExperimental I

CF358 Física BásicaExperimental I CF358 Física BásicaExperimetal I CONFIGURAÇÃO MÓDULO TEÓRICO MÓDULO EXPERIMENTAL => BLOCO 1-4 EXPERIMENTOS => BLOCO 2-4 EXPERIMENTOS PRESENÇA (muito importate) NO MÍNIMO 75% AVALIAÇÃO 01 PROVA -BLOCO TEÓRICO

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS Mislene Barbosa Rocha (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Larissa Santos Rocha (3) ; Danusia Valeria

Leia mais

Capítulo 13 Seleção Informações de Parentes. FALCONER & McKAY (1996) páginas

Capítulo 13 Seleção Informações de Parentes. FALCONER & McKAY (1996) páginas Capítulo 3 Seleção Iformações de aretes FALCONER & McKAY (996) págias 8-45 Iformações da Família: Quado usá-las?? Quado se cohece: Tipo de família meio-irmão ou irmãos germaos (r ) Número de idivíduos

Leia mais

Estudo da precipitação máxima em Jaboticabal (SP) pela distribuição de Gumbel utilizando dois métodos de estimação dos parâmetros

Estudo da precipitação máxima em Jaboticabal (SP) pela distribuição de Gumbel utilizando dois métodos de estimação dos parâmetros Revista Brasileira de Agrometeorologia, Sata Maria, v.,., p. 4-47, 2003 Recebido para publicação em 2/0/2002. Aprovado em 03/06/2003. ISSN 004-347 Estudo da precipitação máxima em Jaboticabal (SP) pela

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS DUMMY EM EQUAÇÕES DE VOLUME PARA

UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS DUMMY EM EQUAÇÕES DE VOLUME PARA Ciêcia Florestal, Sata Maria, v. 13,., p. 11-19 11 ISSN 13-9954 UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS DUMMY EM EQUAÇÕES DE VOLUME PARA Acacia mearsii De Wild. USE OF DUMMY VARIABLES IN VOLUME EQUATIONS FOR Acacia mearsii

Leia mais

Lista IC, tamanho de amostra e TH

Lista IC, tamanho de amostra e TH Lista IC, tamaho de amostra e TH 1. Cosidere a amostra abaixo e costrua um itervalo de cofiaça para a média populacioal. Cosidere um ível de cofiaça de 99%. 17 3 19 3 3 1 18 0 13 17 16 Como ão temos o

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Ciência Rural, Modelagem Santa Maria, do Online volume de reservatórios de irrigação para fins de outorga e planejamento agrícola.

Ciência Rural, Modelagem Santa Maria, do Online volume de reservatórios de irrigação para fins de outorga e planejamento agrícola. Ciêcia Rural, Modelagem Sata Maria, do Olie volume de reservatórios de irrigação para fis de outorga e plaejameto agrícola. ISSN 003-8478 Modelagem do volume de reservatórios de irrigação para fis de outorga

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais