Os brasileiros e as brasileiras já sabem que é possível seguir a trilha

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5 Os brasileiros e as brasileiras já sabem que é possível seguir a trilha do crescimento experimentado nos últimos anos, preservando os avanços obtidos no período. Já sabem o que precisa ser feito e como fazer. Agora, vão saber que é possível fazer mais, porque o Brasil aprendeu a crescer e vai continuar crescendo. O Governo Federal apresenta ao País a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2. O PAC é o maior projeto estratégico já feito no Brasil e está mudando o jeito de planejar e executar os investimentos. Assim como na primeira etapa do Programa, o principal objetivo é aumentar o ritmo da economia, combinando esse aumento com geração de empregos, distribuição de renda e inclusão social. Hoje, o Brasil conhece o caminho que leva ao futuro. Um percurso que começa pelo planejamento de longo prazo, passa pela execução dos investimentos e se completa no desenvolvimento do País e na vida das pessoas, com a geração de emprego, moradia, saúde e outras conquistas. Agora é chegado o momento de ousar para crescer ainda mais. Crescer de forma sustentável e acelerada, uma vez que a economia brasileira tem grande potencial de expansão. Tal desenvolvimento econômico deve beneficiar a todos os brasileiros e brasileiras. Nesse sentido, o desafio da política econômica em é aproveitar o momento histórico favorável e estimular o crescimento do PIB e do emprego, intensificando ainda mais a inclusão social e a melhora na distribuição de renda do País. Trecho do texto de apresentação do caderno de lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC, de 22 de janeiro de 2007 Há sete anos, o País estava endividado e sem capacidade de investir. Foi preciso trabalhar muito para mudar aquela situação. Em 2007, amparado por uma situação fiscal robusta, o País voltou a olhar para frente. A estratégia

6 do PAC, de incentivar o investimento privado e público na recuperação e na construção da infraestrutura para alavancar o crescimento do País e, junto com isso, gerar empregos e distribuir a renda, vem mostrando resultados concretos. De 2006 a 2009, a participação do investimento total no PIB passou de 16,4% para 18,7%. Já a parcela do investimento público Orçamento Geral da União e estatais no PIB quase duplicou, subindo de 1,6% para 2,9% nesse período. De janeiro de 2007 a fevereiro de 2010, foram criados 5,67 milhões de empregos formais no País. Em setores ligados às obras do PAC, a geração de postos de trabalho ficou acima da média nacional. Na construção rodoviária e ferroviária, o crescimento foi seis vezes maior que a média e nas obras de saneamento, cinco vezes maior. Importantes empreendimentos, paralisados há anos, foram retomados. Obras estruturantes se iniciaram e áreas abandonadas receberam prioridade. A indústria naval é um bom exemplo. Ressurgiu das cinzas e hoje é a sexta maior do mundo. Com o PAC, o Governo não pretende fazer tudo sozinho, nem quer que o mercado resolva todos os problemas. O Programa respeita o Pacto Federativo e estabeleceu diálogo com Estados e Municípios para selecionar projetos que hoje se materializam. No setor de Habitação, contratos foram assinados e 1,7 milhão de famílias beneficiadas. No Saneamento, os empreendimentos contratados levarão água potável a 5,6 milhões de famílias, esgoto sanitário a 5,1 milhões e obras de drenagem a 1,4 milhão de famílias. A parceria entre o Governo e o setor privado produziu avanços na política de crédito, nas concessões e na contratação de serviços. As desonerações tributárias decorrentes de medidas do PAC totalizaram R$ 42 bilhões entre 2007 e 2009, com previsão de mais R$ 24,1 bilhões em O sistema tributário foi aperfeiçoado, com o aumento do prazo de recolhimento de contribuições sociais, a nota fiscal eletrônica e a criação da Receita Federal do Brasil. O BNDES bateu recordes históricos em financiamentos. Elevou em 129% a aprovação de créditos e em 167% os desembolsos, entre 2006 e Na área de infraestrutura, entre 2007 e 2009 as liberações subiram 84%, enquanto no financiamento das obras do PAC, incluindo as da Petrobras, a elevação foi de 468% no período.

7 Além de melhorar o ambiente de investimento e de garantir as obras necessárias ao País, o PAC tem sido um exercício permanente de coordenação entre os órgãos públicos e de modernização da gestão pública. O PAC introduziu um método inovador de monitoramento, disseminou a cultura de priorização, responsabilização e de transparência das informações. Medidas adotadas pelo Governo no âmbito do Programa estão ajudando a remover obstáculos ao crescimento. As obras do PAC passaram à categoria de transferências obrigatórias, facilitando o repasse de recursos para Estados e Municípios. O Ibama simplificou procedimentos e agora trabalha com prazos para concluir o licenciamento dos projetos, sem abrir mão dos cuidados ambientais. Um grupo especial da AGU acompanha os processos judiciais relacionados ao Programa. Técnicos do Governo monitoram a análise dos projetos pelo TCU para equacionar questionamentos. O PAC também ajudou o País a enfrentar a crise internacional de 2008/2009. Enquanto outros países tiveram de mobilizar investimentos públicos para gerar empregos, o Brasil já estava com as obras planejadas em andamento. Com o PAC, os programas sociais e o consumo das famílias, que sustentaram o mercado interno, o País demorou mais a sentir os efeitos da recessão mundial, sofreu menos com eles e foi um dos primeiros a voltar a crescer. É óbvio que um Governo responde pelo presente, mas ele responde também pelo futuro. Por isso, além dos projetos realizados neste período, a preocupação do Governo é legar projetos para os próximos governos. Nós iremos fazer também um grande esforço no sentido de deixar na prateleira um portfólio de projetos para os futuros governantes do País. Lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC, no Palácio do Planalto O PAC 2 é herdeiro do legado do PAC e tem propostas novas para o País continuar crescendo. Com ele, o Governo reafirma seu compromisso com o desenvolvimento do País e de seus cidadãos, sobretudo das futuras gerações.

8 A melhoria da qualidade de vida nas grandes cidades é um dos focos da nova fase do Programa. As ações de infraestutura social e urbana serão ampliadas. O PAC 2 vai continuar investindo na urbanização de favelas e em saneamento ambiental e ainda priorizar obras de pavimentação, drenagem e de contenção de encostas, para que as cenas dramáticas das enchentes e dos deslizamentos do último verão sejam esquecidas. Nos bairros populares, serão construídos equipamentos públicos que levem à população conforto, segurança e acesso a serviços essenciais, como creches, unidades de saúde, postos policiais e espaços para esporte, cultura e lazer. A universalização do acesso à energia elétrica e à água tratada, no campo e na cidade, a ampliação da agricultura irrigada e a revitalização de bacias hidrográficas são outros objetivos do PAC 2. Na área de habitação, o programa Minha Casa, Minha Vida terá uma nova meta, construir dois milhões de moradias até 2014, a maioria 60% para famílias com renda de até R$ 1.395, que antes não tinham condições de pagar a prestação da casa própria. Essas residências terão aquecimento por energia solar, ajudando a preservar o meio ambiente. No eixo de transportes, os investimentos vão combinar a expansão das malhas rodoviária e ferroviária e sua integração com portos, hidrovias e aeroportos, tornando a matriz logística multimodal e menos poluente. Além disso, haverá equipamentos para conservação das estradas vicinais, importantes para o escoamento da produção e para a segurança do tráfego nos pequenos municípios. Para garantir a energia necessária ao crescimento, sem ter de enfrentar apagões como ocorreu no passado, o País continuará aproveitando seu potencial de geração hídrica. O PAC 2 vai utilizar critérios ambientais para a escolha de suas ações, priorizando alternativas sustentáveis. Uma novidade nessa área é a adoção de um modelo de usinas hidrelétricas inspirado nas plataformas de petróleo, que reduz o impacto ao meio ambiente durante a construção e a operação.

9 Outra iniciativa importante no PAC 2 são as medidas de promoção da eficiência energética, que tem como objetivo a economia de energia, a redução da emissão de gases de efeito estufa e dos custos para os consumidores. Nos próximos anos, a Petrobras seguirá realizando pesquisas exploratórias, perfurando poços e construindo plataformas para exploração das reservas do Pré-Sal. Também vai estruturar a cadeia produtiva da indústria do petróleo indústrias naval, mecânica, metalúrgica, siderúrgica, química e de engenharia de precisão, entre outras. O Brasil, que já é um dos países com a matriz energética mais limpa, quer consolidar esta posição mundial com investimentos em agroenergia, que utiliza fontes renováveis e de baixa emissão de carbono, como os biocombustíveis e o etanol. O PAC 2 incluiu também investimentos para aumentar a produção nacional de fertilizantes e, assim, diminuir a dependência externa desse insumo e reduzir o custo da produção agrícola. Uma das contribuições do PAC ao País é a qualificação da gestão pública. Para continuar avançando também nesse aspecto, a segunda fase do Programa vai reforçar as áreas de formulação de projetos do Governo Federal e construir uma rede de assistência técnica, especialmente para pequenos municípios. Além disso, vai trabalhar para aprimorar os marcos regulatórios setoriais. Ainda em 2010, o Governo vai incluir os projetos do PAC 2 no Plano Plurianual de Investimentos-PPA e no Orçamento da União para o próximo ano. Assim, o próximo Governo terá melhores condições para executar os projetos no início do mandato. Os meses restantes de 2010 também serão fundamentais na preparação de parte das ações do Programa, como a seleção de propostas dos Estados e Municípios para habitação, saneamento, mobilidade urbana, pavimentação e equipamentos sociais e urbanos, que ocorrerá entre abril e junho. O PAC é planejamento e investimento que geram desenvolvimento. Convidamos todos para seguir nesse caminho, porque o Brasil vai continuar crescendo. Comitê Gestor do PAC 29 de março de 2010

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11 QUADRO MACROECONÔMICO LEGADO DO PAC PAC PAC CIDADE MELHOR PAC COMUNIDADE CIDADÃ PAC MINHA CASA, MINHA VIDA PAC ÁGUA E LUZ PARA TODOS PAC TRANSPORTES PAC ENERGIA... 73

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14 NOVO EIXO DA POLÍTICA ECONÔMICA Crescimento vigoroso Geração de empregos e aumento de salários Inclusão social e distribuição de renda (nova Classe Média) Dinamização do investimento Crescimento sustentável O PAC 1 POTENCIALIZOU O CRESCIMENTO E PREPAROU O BRASIL PARA MAIS UM CICLO LONGO Taxa de crescimento do PIB em % * Previsão do Governo Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda 12

15 GERAÇÃO DE EMPREGOS VAI CONTINUAR 10 milhões de Empregos Formais * Previsão do Governo Fonte: MTE/Caged Elaboração: Ministério da Fazenda EXPECTATIVA LÍQUIDA DE EMPREGO* Diferença entre a proporção das empresas que esperam aumento do emprego (43%) e as que esperam redução (5%) no 2T de 2010 (% entre 1T 2010 e 4T 2009) * Pesquisa de Expectativa de Emprego Manpower para o Segundo Trimestre de 2010 realizada por meio de entrevistas junto a uma amostra de 850 empregadores no Brasil. Fonte: Manpower Elaboração: Ministério da Fazenda 13

16 CRESCIMENTO DO PIB E DO INVESTIMENTO % em relação ao ano anterior * Estimativas do Ministério da Fazenda Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: aumento na taxa de investimento Formação bruta de capital fixo em % do PIB * Estimativas do Ministério da Fazenda Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda 14

17 POUPANÇA INTERNA E INVESTIMENTO % do PIB Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda RESERVAS INTERNACIONAIS Em US$ bilhões Fonte: Banco Central Elaboração: Ministério da Fazenda 15

18 DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS LÍQUIDAS Valores correntes em R$ milhões * ** Totais * Aumento das alíquotas do IOF e da CSLL Entidades Financeiras ** Previsão do Governo Fonte: Receita Federal Elaboração: Ministério da Fazenda PAC SUSTENTÁVEL: REDUÇÃO DO DÉFICIT PÚBLICO Trajetória do Resultado Fiscal do Setor Público em % do PIB * Estimativas do Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central Elaboração: Ministério da Fazenda 16

19 PAC SUSTENTÁVEL: REDUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA Trajetória da Dívida Líquida do Setor Público em % do PIB * Estimativas do Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central Elaboração: Ministério da Fazenda QUADRO FISCAL AMPLIADO * Estimativas do Ministério da Fazenda ** Considera trajetória de redução da taxa implícita da DLSP Fontes: IBGE, Banco Central e SPE/MF Elaboração: Ministério da Fazenda 17

20 SUSTENTABILIDADE DO PAC E POLÍTICA MACROECONÔMICA Solidez fiscal com redução da dívida pública Metas de inflação com redução na taxa de juro real Câmbio flutuante com redução da vulnerabilidade externa EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO, METAS E EXPECTATIVAS % acumulada em 12 meses * Estimativas do Ministério da Fazenda Fontes: IBGE e Banco Central Elaboração: Ministério da Fazenda 18

21 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO PAC Infraestrutura MCMV Construção residencial PSI Bens de capital 19

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24 COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1 Incentivar o investimento privado e o público em infraestrutura Construir a infraestrutura necessária para sustentar o crescimento do País Fazer crescer o emprego e a renda Acelerar o crescimento econômico LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Participação do investimento total no PIB de 16,4% em 2006 para 18,7% em 2008 Participação Conclusão do investimento após 2010* público no PIB (OGU e estatais) de 1,6% 66% em 2006 para 2,9% em 2009 Representou a retomada do planejamento da infraestrutura Retomou importantes investimentos paralisados Iniciou novos investimentos estruturantes Priorizou investimentos em áreas havia muito abandonadas 22

25 LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Maior parceria com Estados e Municípios Diálogo interfederativo para a seleção de obras e sua execução saneamento e habitação Melhoria nos projetos dos entes federados diante da disponibilidade de recursos do PAC Ampliação das parcerias entre o setor público e o investidor privado Concessões rodovias, ferrovias, energia elétrica e irrigação Ampliação da contratação de serviços cadeia do petróleo, dragagem dos portos, saneamento, habitação Interlocução com o Setor Privado sobre crédito, desoneração e desenvolvimento de políticas, como no Minha Casa, Minha Vida 23

26 LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Desembolsos do BNDES para infraestrutura 2007: R$ 24,3 bilhões 2009: R$ 44,6 bilhões 84% de crescimento Desembolsos do BNDES para o PAC 2007: R$ 7,6 bilhões 2009: R$ 43,2 bilhões 468% de crescimento 24

27 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Desoneração oriunda de medidas do PAC : R$ 66,1 bilhões Previsão 2010: R$ 24,1 bilhões Conclusão após 2010* 66% Aperfeiçoamento do Sistema Tributário Aumento dos prazos de recolhimento no PIS Cofins Nota fiscal eletrônica Criação da Receita Federal do Brasil 25

28 LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Além de melhorar o ambiente de investimento e garantir as obras de infraestrutura, o PAC foi também um exercício permanente de coordenação entre os órgãos públicos e de modernização da gestão Conclusão após 2010* Introduziu um método 66% inovador de monitoramento Disseminou a cultura de priorização, responsabilização e de transparência das informações Consolidou a ideia de que é indispensável ao País o planejamento de seus investimentos Obras do PAC ganharam status de transferência obrigatória Procedimentos internos foram simplificados Reforçaram-se as equipes na área de infraestrutura LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia País cresceu em 2007, 2008 e crescerá em 2010 mais que a meta de 5% prevista no PAC 1 O que deu certo tem de continuar PAC 2 26

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