O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor. de Infraestrutura no Brasil. Maurício Muniz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor. de Infraestrutura no Brasil. Maurício Muniz"

Transcrição

1 O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor t de Infraestrutura no Brasil Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

2 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Em 2007 PAC 1 Acelerar o ritmo de crescimento da economia Aumentar o emprego e a renda Diminuir as desigualdades sociais e regionais Superação dos gargalos na infraestrutura do País Em 2009 nova função Redução dos impactos da crise internacional função anticíclica minimizar os efeitos da crise Em 2011 uma nova etapa: PAC

3 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO O PAC é constituído de 3 pilares: Investimentos públicos e privados em infraestrutura Eixo Transportes Eixo Energia Eixo Social e Urbano Melhoria do ambiente de investimento Medidas institucionais e regulatórias

4 MEDIDAS PARA ACELERAR O CRESCIMENTO Continuidade da expansão dos investimentos Programa de Aceleração do Crescimento 2 PAC 2 Programa Minha Casa, Minha Vida Programa de Investimentos em Logística PIL

5 PAC COLOCOU O INVESTIMENTO PÚBLICO COMO MOTOR DO CRESCIMENTO DO PAÍS PAC PAC R$ bilhões LOGÍSTICA 81,6 ENERGÉTICA 300,1 SOCIAL E URBANO 275,7 TOTAL 657,4 R$ bilhões LOGÍSTICA 110,6 ENERGÉTICA 459,8 SOCIAL E URBANO 459,7 TOTAL 1.030,1 94,1% executados até dez/ % do previsto concluir até dez/ ,6% executados até abr/ ,5% do previsto concluir até dez/2014 PAC 2 já superou em 41% a execução total do PAC 1

6 MEDIDAS PARA ACELERAR O CRESCIMENTO Melhoria do ambiente de investimento Aumento do crédito e redução do juros Amplo programa de desonerações tributárias Aprimoramento de mecanismos de seguros e financiamento de longo prazo Criação da ABGF Agência Gestora de Fundos Garantidores e do FGIE Fundo Garantidor de Projetos de Infraestrutura de Grande Vulto Estruturação de garantias não-corporativas (ex. Rodovias) Desoneração das debêntures de infraestrutura Melhoria da legislação de PPPs Aporte de recursos para realização das obras e aquisição de bens reversíveis durante a fase dos investimentos das PPPs Redução do custo de capital das PPPs possibilidade de dedução de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS sobre os aportes públicos Ampliação para 5% dos limites de despesas com PPPs de Estados/Municípios

7 (70%) AMPLIAÇÃO DO FINANCIAMENTO EM LOGÍSTICA NO BRASIL (BNDES, 2013) Evolução dos Desembolsos R$ milhões Energia Elétrica Logística (30%) (12%) (88%) (83%) (78%) (75%) (70%) Variação Anual - 10% + 111% + 21% + 85% - 5% + 23% + 31%

8 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Planejamento Gestão e Monitoramento Parcerias com Estados e Municípios Licenciamento Ambiental Licitações e Contratos Marcos Regulatórios Parceria com Setor Privado

9 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Planejamento Criação da EPE e da EPL Criação do CONAERO e do CONAPORTOS Retomada de Instrumentos de Planejamento PNLT, PNLP e PNLI Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Plano Nacional de Habitação - PlanHab Realização de planos, estudos e projetos

10 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Gestão e Monitoramento Garantia de Fluxo de Recursos Monitoramento intensivo Coordenação intersetorial e federativa Balanços Quadrimestrais

11 GESTÃO E MONITORAMENTO Presidenta da República Comitê Gestor de Ministros MP MF CC Ministério Setorial Grupo Executivo MP MF CC Coordenação: MP Salas de Situação MP MF CC Ministério Setorial Coordenação: MP Acompanhamento e Decisão Acompanhamento e Decisão Sistema de Monitoramento Gestão e Informações Rodovias e Portos e Aeroportos Recursos Habitação e Saneamento, Água Mobilidade Energia Petróleo e Creches, Pré- UPA e Praças Pavimentação Ferrovias Hidrovias Hídricos Encostas e Drenagem Urbana e LPT Gás escolas e quadras UBS Comitê Gestor do PAC nos Ministérios

12 GESTÃO INTERSETORIAL DO PAC Presidente da República Ministério Finalistico Casa Civil Ministério do Planejamento Ministério da Fazenda Ministério do Meio Ambiente Outros Orgãos Aeroportos Rodovias Habitação CGPAC GEPAC Sala de Situação Energia Medidas Institucionais

13 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Parcerias com Estados e Municípios Dispensa da obrigatoriedade de titularidade de terrenos Dispensa de Contrapartida para as obras com recursos do Orçamento da União Dispensa do CAUC Cadastro único de exigências de transferências voluntárias Flexibilidade no processo de medição e pagamento Financiamento de planos, estudos e projetos em mobilidade urbana e saneamento Seleções abertas, transparentes e frequentes

14 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Licenciamento Ambiental Portaria 419/2011 regulamentação de prazos na manifestação dos órgãos envolvidos Aprovação da Lei Complementar 140/2012, com definição de competências em debate regulamentação Simplificação de licenciamento Petróleo e Gás licenciamento por bacias Portaria MMA n. 422/2011 Rodovias autorização de obras para rodovias regularizadas Portaria MMA n. 289/2013

15 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Licitações e Contratos RDC estendido para ações do PAC, obras de saúde e educação, Plano Nacional de Dragagem obras aeroportuárias com recursos do FNAC, armazéns para produtos agropecuários e estabelecimentos penais Licitações com inversão de fases e leilões Contratação Integrada Seguro Performance Contratos por performance CREMA Dragagem Contratação Integrada

16 RDC DNIT Comparação: Integrada x Preço Global x 8666/93 Atividades/ regime de execução Elaboração de projeto básico/anteprojeto Contratação Integrada Preço Global/preço unitário Lei 8666/ dias 240 dias 240 dias Aprovação de projeto dias 300 dias Licitação (fase interna) 30 dias 30 dias 30 dias Licitação (fase externa) 79 dias 47 dias 174 dias Contratação 30 dias 30 dias 30 dias Elaboração do projeto 90 dias - - Aceitação do projeto 30 dias - - Início de obra 379 dias 647 dias 774 dias

17 RDC INFRAERO

18 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Habitação Urbanização de Favelas Melhoria das condições de acesso a financiamentos e a recursos de OGU para investimentos estruturantes em assentamentos precários Programa MINHA CASA, MINHA VIDA Produção de habitação de interesse social em larga escala Estímulo ao crescimento econômico do país por meio do investimento no setor da construção civil Promove a distribuição de renda e a inclusão social Mobiliza o mercado na produção de habitação de interesse social

19 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Habitação Programa MINHA CASA, MINHA VIDA Inovações Parceria com setor privado moradias de interesse social são adquiridas do setor privado por um Fundo privado Fundo de Arrendamento Residencial Criação do Fundo Garantidor de Habitação Barateamento dos seguros: morte e invalidez permanente e danos físicos ao imóvel Redução de prazos e custas cartoriais Incentivos fiscais para produção de imóveis de baixa renda RET (de 6% para 1%) Linhas de financiamento para infraestrutura e modernização da cadeia produtiva

20 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Habitação Programa MINHA CASA, MINHA VIDA Inovações Estabelecimento de parâmetros para uso de materiais ambientalmente sustentáveis Redução de prazos para licenciamento ambiental Regulamentação de conjunto de normas jurídicas que visam a regularização de assentamentos irregulares e a titulação de seus ocupantes 3,5 milhões de moradias contratadas 1,8 milhões de moradias entregues

21 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Saneamento Lei Nacional do Saneamento Básico estabelece a base institucional sobre a qual se assenta o setor de saneamento básico no país Lei Nacional de Resíduos Sólidos refundou as bases jurídicas dos serviços de coleta e tratamento do lixo Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) estabelece as metas para os serviços de saneamento até 2033 e desenhou as linhas gerais da política nacional de saneamento

22 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Saneamento Resultados R$ 93 bilhões de investimentos federais entre 2003 e 2013 Em 2013, o valor comprometido com saneamento foi de R$ 18,4 bilhões, quase 10 vezes maior que o valor comprometido em Os valores desembolsados no ano de 2013 ultrapassaram a marca histórica de R$ 10 bilhões, indicando a clara recuperação da capacidade de investir no setor Entre 2002 e 2012 aumento de 50% na extensão das redes de água e de 55% na quantidade de domicílios com acesso à água Aumento de 85% das redes coletoras de esgoto e de 92% no número de domicílios conectados à rede de coleta Volume de esgoto tratado em 2012 foi 94% maior que 2002

23 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Logística Rodovias Duplicação a ser concluída nos primeiros 5 anos Cobrança do Pedágio: a partir da conclusão de 10% das obras de duplicação PIL (6 lotes) km, com deságio médio de 53% BR-050/MG/GO BR /MG/GO/DF BR-163/MT BR-163/MS BR-040/MG Mais 5 concessões com PMIs autorizadas 2,6 mil km

24 PIL RODOVIÁRIO CONCESSÕES REALIZADAS RR AP BR-153/GO/TO 624,8 km AM PA MA AC BR-163/MT 850,9 km PI CE PE RN PB RO TO BA AL SE BR-163/MS 847,2 km EXTENSÃO TOTAL: km DUPLICAÇÃO: km INVESTIMENTO TOTAL: R$ 32,6 bilhões DESÁGIO MÉDIO: 53% TARIFA MÉDIA: R$ 3,68 / 100 km MT 163 MS 163 RS PR SC 153 SP DF GO MG RJ BR-040/DF/GO/MG 936,8 km ES BR-050/GO/MG 436,6 km BR-060/153/262/DF/GO/MG 1176,5 km PIL Rodovias Não pavimentada Pavimentada

25 PIL RODOVIÁRIO CONCESSÕES REALIZADAS Trecho Extensão Total (km) Duplicação na Concessão (km) Investimento total (R$ bi) Tarifa Edital Deságio Tarifa Obtida BR-050/MG/GO 436,6 218,5 3,03 R$ 7,87 42,38% R$ 4,53 BR-060/153/ ,5 647,4 7,15 R$ 5,94 52,00% R$ 2,85 BR-163/MT+MT ,9 454,0 4,60 R$ 5,50 52,03% R$ 2,64 BR-163/MS 847,2 806,3 5,69 R$ 9,27 52,74% R$ 4,38 BR-040/DF/GO/MG 936,8 714,0 7,92 R$ 9,74 61,13% R$ 3,79 BR-153/GO/TO 624,8 598,0 4,25 R$ 9,22 45,99% R$ 4,98 Total 4.872, ,2 32,6 53,37% R$ 3,68

26 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Logística Ferrovias Fim do monopólio + Separação de infraestrutura e transporte Novas Concessões 11,6 mil km planejados km com PMIs publicadas para 6 concessões Açailândia/MA Barcarena/PA Sinop/MT Miritituba/PA Sapezal/MT Porto Velho/RO Estrela D Oeste/SP Dourados/MS Belo Horizonte/MG Guanambi/BA Anápolis/GO Corinto/MG

27 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Logística Portos Eliminação de restrições a terminais privados Novos arrendamentos Autorização para ampliação de prazos com novos investimentos Novos Investimentos Privados TUPs 29 autorizações emitidas R$ 10,1 bi Arrendamentos 86 novos terminais R$ 14,8 bi Investimentos em Arrendamentos Existentes 40 solicitações R$ 8,3 bi

28 PIL PORTOS NOVOS TERMINAIS DE USO PRIVADO Categoria Quantidade Investimento (R$ bi) Assinados 29* 10,1 Em andamento 45 11,4 Inabilitados 25 5,09 * 3 são ampliações de TUPs existentes.

29 PIL PORTOS NOVOS ARRENDAMENTOS Santos e Pará Paranaguá e Bahia Portos do Nordeste Portos do Sul, RJ e ES 29 terminais 22 terminais 17 terminais 18 terminais Investimentos Investimentos Investimentos Investimentos R$ 5,7 bi R$ 5,8 bi R$ 1,2 bi R$ 2,0 bi Ganho de capacidade (ton) Ganho de capacidade (ton) Ganho de capacidade (ton) Ganho de capacidade (ton) 47 mi 166 mi 8 mi 38 mi Estudos concluídos Consultas Púb. realizadas Aprovado área técnica TCU Aguardando decisão final Estudos concluídos Consultas Públicas realizadas Estudos concluídos Estudos concluídos 86 novos terminais R$ 14,8 bi de investimentos 259 mi de toneladas de capacidade

30 PIL PORTOS INVESTIMENTOS EM ARRENDAMENTOS EXISTENTES Reequilíbrio de contratos que gerarão investimentos e ganho de capacidade 40 pedidos Investimentos em terminais existentes R$ 8,3 bi de investimentos Investimentos privados em 18 portos

31 ALTERAÇÕES DE MARCOS LEGAIS/INSTITUCIONAIS Marcos Regulatórios em Logística Aeroportos 6 Concessões de Aeroportos realizadas: São Gonçalo do Amarante/RN (2011) Guarulhos/SP, Viracopos/SP, Brasília/DF (2012) Galeão/RJ, Confins/MG (2013) Introdução da concorrência entre operadores no mercado aeroportuário Investimentos totais previstos: R$ 26,9 bilhões Recursos para novos investimentos: R$ 45,5 bilhões

32 INVESTIMENTOS JÁ REALIZADOS 4 aeroportos: São Gonçalo do Amarante/RN, Guarulhos/SP, Brasília/DF e Viracopos/SP Novos Terminais de Passageiros modernos e tecnologia de ponta Duplicação da área de terminal de passageiros em relação ao disponível antes das concessões 44 novas pontes de embarque já entregues e mais 28 até o fim do ano; Ampliação dos Pátios de Aeronaves: mais de 140 novas posições novas vagas de estacionamento para veículos já entregues e mais até o fim do ano

33 GALEÃO/RJ E CONFINS/MG Leilão simultâneo realizado em Novembro/2013 e contratos assinados em Abril/2014 Premiados operadores aeroportuários internacionais: CHANGI (Singapura) no Galeão/RJ e FLUGHAFEN MÜNCHEN (Alemanha) + FLUGHAFEN ZURICH (Suíça) em Confins/MG Investimentos previstos: R$ 9,15 bilhões Entregas até abril de 2016: m² adicionais de Terminais de Passageiros m² adicionais de Pátios de Aeronaves 40 novas Pontes de Embarque novas vagas de estacionamento para veículos

34 INOVAÇÕES DO PAC Além de colocar o investimento na ordem do dia, o PAC é também um exercício permanente de coordenação entre os órgãos públicos e de modernização da gestão Consolidou a idéia de que é indispensável ao país o planejamento de seus investimentos Introduziu um método inovador de monitoramento Disseminou a cultura de priorização, responsabilização e de transparência das informações Promoveu mudanças em marcos legais e institucionais para facilitar a gestão dos empreendimentos

35 O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do Setor t de Infraestrutura no Brasil Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Brasil. Oportunidades de Investimentos

Brasil. Oportunidades de Investimentos Brasil Oportunidades de Investimentos Marcelo Bruto Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO MAIS DE

Leia mais

OS PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA PAC E MINHA CASA MINHA VIDA

OS PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA PAC E MINHA CASA MINHA VIDA OS PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA PAC E MINHA CASA MINHA VIDA t Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO

Leia mais

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar

Leia mais

O Monitoramento como Instrumento de Apoio a Decisão o caso do PAC Miriam Chaves

O Monitoramento como Instrumento de Apoio a Decisão o caso do PAC Miriam Chaves O Monitoramento como Instrumento de Apoio a Decisão o caso do PAC Miriam Chaves 2 de junho de 2011 OBJETIVO DO PAC PAC 1 Em 2007 Acelerar o ritmo de crescimento da economia Aumentar o emprego e a renda

Leia mais

Monitoramento do PAC. Programa de Formação de Técnicos Estaduais e Municipais para Elaboração do PPA

Monitoramento do PAC. Programa de Formação de Técnicos Estaduais e Municipais para Elaboração do PPA Monitoramento do PAC Programa de Formação de Técnicos Estaduais e Municipais para Elaboração do PPA 2014 2017 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 2007, o programa é constituído por: Medidas

Leia mais

PAC E PIL PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA. Maurício Muniz

PAC E PIL PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA. Maurício Muniz PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA PAC E PIL Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC PAC

Leia mais

ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2

ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2 ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2 PRESSUPOSTOS DO PROGRAMA Aumentar a competitividade da economia; Escoar com eficiência a produção agrícola crescente

Leia mais

Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS

Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Retomada do Planejamento em Logística O Programa de Investimentos em Logística (PIL) é a integração de 2 ações de planejamento do Governo Federal nos últimos

Leia mais

Ciclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017

Ciclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Ciclo de Debates Desafios do Saneamento Ambiental Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Agenda Apresentação da ABES Os desafios do saneamento ambiental

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), criado pelo Decreto 6.025/2007 que define a estrutura formal da sua gestão. PAC medidas de estímulo

Leia mais

DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018

DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018 DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018 Arthur Yamamoto Superintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade ANTAQ arthur.yamamoto@antaq.gov.br

Leia mais

Avaliação do PAC 2007 a 2015

Avaliação do PAC 2007 a 2015 Avaliação do PAC 2007 a 2015 PAC 1, 2 e 2015-2018 A importância dos investimentos para a economia brasileira Perspectivas Por fontes de recursos TIPO DE INVESTIMENTO VALOR (R$ milhões correntes) % ESTATAIS

Leia mais

Audiência Pública Plano Nacional de Logística Integrada

Audiência Pública Plano Nacional de Logística Integrada Ministério dos Transportes Audiência Pública Plano Nacional de Logística Integrada Novembro de 2015 SUMÁRIO Plano Nacional de Logística Integrada PNLI Programa de Investimento em Logística 2012 PIL I Programa

Leia mais

PAC o Congresso da Construção MG - set/2010

PAC o Congresso da Construção MG - set/2010 PAC 2 10 o Congresso da Construção MG - set/2010 LEGADO DO PAC 1 Desfio do Crescimento Vontade Política Construção das condições objetivas para o crescimento Mudar culturas COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO

Leia mais

Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica

Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica Rio de Janeiro 05/09/2018 Evolução física do sistema Crescimento do mercado geração Expansão da geração (leilões) Principais Atores Envolvidos

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

distrito federal DISTRITO FEDERAL 5º Balanço maio/setembro 2O12 O círculo virtuoso do desenvolvimento

distrito federal DISTRITO FEDERAL 5º Balanço maio/setembro 2O12 O círculo virtuoso do desenvolvimento DISTRITO FEDERAL distrito federal O círculo virtuoso do desenvolvimento 5º Balanço maio/setembro 2O12 Apresentação A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) continua quebrando recordes.

Leia mais

Controle Social, Transparência e Políticas Públicas

Controle Social, Transparência e Políticas Públicas Controle Social, Transparência e Políticas Públicas Pequenos Negócios 99% das empresas 3,6 milhões MEI 52% dos empregos 83% novas vagas na década 25% PIB Expansão contínua! Lei Geral da MPE 123/2006 Uma

Leia mais

CLIPPING DE NOTÍCIAS

CLIPPING DE NOTÍCIAS Data: 15.12.2014 Veículo: SEP Caderno: Pág.: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) PAC 2 conclui 99,7% e supera em execução financeira em 72% do

Leia mais

Perspectivas de Negócios em Infraestrutura. novembro 2013

Perspectivas de Negócios em Infraestrutura. novembro 2013 Perspectivas de Negócios em Infraestrutura novembro 2013 Brasil no Mundo Globalizado - Importação e exportação manufaturas, commodities e serviços; - Crescimento da economia e aumento do consumo nos países

Leia mais

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise

Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias

Leia mais

Oportunidades de Investimento no Brasil

Oportunidades de Investimento no Brasil Oportunidades de Investimento no Brasil 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado DINO ANTUNES DIAS BATISTA Ministério dos Transportes Sumário Marinha Mercante PIL Programa

Leia mais

EIXO TRANSPORTES. garantindo maior integração da malha brasileira de Transportes.

EIXO TRANSPORTES. garantindo maior integração da malha brasileira de Transportes. EIXO TRANSPORTES Para integrar as diferentes regiões do Brasil, eliminar gargalos logísticos e garantir que a produção nacional tenha custos mais baixos para os mercados interno e externo, o PAC 2 realiza

Leia mais

ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS

ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS 1 INTRODUÇÃO O Governo Federal está iniciando um novo trabalho de planejamento dos transportes, liderado pela Empresa de Planejamento e Logística - EPL. No passado

Leia mais

Balanço do Programa Caminho da Escola

Balanço do Programa Caminho da Escola Balanço do Programa Caminho da Escola O Setor de Estudos Técnicos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apresenta os dados do Programa Caminho da Escola, o qual teve sua execução iniciada em 2008.

Leia mais

HAILTON MADUREIRA DE ALMEIDA Secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura. 16 de novembro de 2017

HAILTON MADUREIRA DE ALMEIDA Secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura. 16 de novembro de 2017 HAILTON MADUREIRA DE ALMEIDA Secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura 16 de novembro de 2017 AVANÇAR PARA... Orientar os Ministérios sobre as prioridades do governo. Obras serão as únicas inauguradas

Leia mais

EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL. JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente

EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL. JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente 26 de maio de 2017 EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA

Leia mais

PPPs Uma Nova Dimensão de Parcerias. Publicado no site: - Proibido reproduzir sem autorização 1

PPPs Uma Nova Dimensão de Parcerias.  Publicado no site:  - Proibido reproduzir sem autorização 1 PPPs Uma Nova Dimensão de Parcerias 1º de Agosto de 2005 www.bndes.gov.br Publicado no site: http://www.latosensu.com.br - Proibido reproduzir sem autorização 1 SUMÁRIO Visão Geral das PPPs no Brasil Fundo

Leia mais

Comitê Gestor do PAC

Comitê Gestor do PAC DISTRITO FEDERAL Apresentação Esta publicação apresenta informações regionalizadas do 4º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), referente a abril de 2008. Traz, também, dados sobre outros

Leia mais

CCR DAY O Programa de Concessões Brasileiro

CCR DAY O Programa de Concessões Brasileiro CCR DAY O Programa de Concessões Brasileiro São Paulo, 07 de Novembro de 2014 PIL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGISTICA Em 15 de agosto de 2012, o Governo Federal brasileiro lançou o Programa de Investimentos

Leia mais

36º ENCONTRO REGIONAL DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS

36º ENCONTRO REGIONAL DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS 36º ENCONTRO REGIONAL DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS São Paulo, 26 de outubro de 2017 CONDOMÍNIOS URBANOS (À LUZ DA LEI N. 13.465/2017) RODRIGO NUMERIANO DUBOURCQ DANTAS Doutor em Direito Tributário

Leia mais

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária. FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013

Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária. FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013 Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013 Introdução Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária De 144 países avaliados pela Global

Leia mais

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento

Leia mais

Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014

Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014

Leia mais

BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO

BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais

Leia mais

NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes

NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA 8º Encontro de Logística e Transportes São Paulo, 7 de maio de 2013 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA RODOVIAS 3ª Etapa do Programa de Concessões

Leia mais

Para mais informações, acesse:

Para mais informações, acesse: Para mais informações, acesse: www.logisticabrasil.gov.br BRUNO NUNES SAD Diretor de Rodovias e Ferrovias Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Casa Civil 1 INVESTIMENTO TOTAL Investimentos

Leia mais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento.

Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento. Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO Programa Estadual

Leia mais

Diagnóstico avalia andamento de 337 obras de Saneamento do PAC e alerta para problemas que impedem avanços mais rápidos

Diagnóstico avalia andamento de 337 obras de Saneamento do PAC e alerta para problemas que impedem avanços mais rápidos Diagnóstico avalia andamento de 337 obras de Saneamento do PAC e alerta para problemas que impedem avanços mais rápidos Instituto Trata Brasil publica novo relatório De Olho no PAC e avalia obras de água

Leia mais

ANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00)

ANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00) 1 ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A. SALDO INICIAL 78.208.661 78.822.270 78.582.923 77.535.357 76.767.129 76.465.325 1. Arrecad. Contribuições 6.209.270 5.102.516

Leia mais

Avaliação e Evolução do Programa de Aceleração do Crescimento. (PAC 1 e PAC 2)

Avaliação e Evolução do Programa de Aceleração do Crescimento. (PAC 1 e PAC 2) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 14 Avaliação e Evolução

Leia mais

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues

Leia mais

Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos

Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Regional

Ministério do Desenvolvimento Regional Ministério do Desenvolvimento Regional DESEMPENHO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA EM 2019 PROPOSTA CONCEITUAL DOS Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano. Brasília, 4 de junho de 2019.

Leia mais

Rio Grande do Sul. Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico. Com Dados SEPLAG RS

Rio Grande do Sul. Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico. Com Dados SEPLAG RS Rio Grande do Sul Dinâmicas Territoriais E Planejamento Logístico Com Dados SEPLAG RS Principais Dinâmicas Territoriais Esvaziamento do Arco de Fronteira Expansão da concentração Porto Alegre - Caxias

Leia mais

O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB

O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB 28.05.19 1 R$ Bilhões Situação da Infraestrutura Investimentos Realizados

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32265 - AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO, GAS NATURAL E BIOCOMBUSTIVEIS - ANP 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 178435832 OPERACOES

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia Política Nacional de Transportes Belém, 01 de setembro de 2015 Ministério dos Transportes - Competências Possui como principais

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária 1 Lei N. 13.341/2016 Ministério definido pela Lei N. 13.341/2016, que ampliou as competências da Pasta,

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro Acre

2º Balanço. Julho - Setembro Acre 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Acre Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

NA VISÃO DOS ESTADOS:

NA VISÃO DOS ESTADOS: Seminário Internacional Tributo ao Brasil A Reforma que queremos REFORMA TRIBUTÁRIA NA VISÃO DOS ESTADOS: Reequilibrar o Federalismo PAULO ANTENOR DE OLIVEIRA Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

IMÓVEIS DO FUNDO DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

IMÓVEIS DO FUNDO DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL IMÓVEIS DO FUNDO DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2016 DIRETORIA DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA/INSS Junho de 2016 SITUAÇÃO ATUAL INVENTÁRIO 2015 UNIDADE INSS FRGPS SUBTOTAL SUDESTE I - SP 212

Leia mais

Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária

Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Paulo Sérgio Passos Ministro de Estado dos Transportes Brasília, 16.07.2014 Brasil e China: Economias Complementares China

Leia mais

NOVAS FERRAMENTAS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

NOVAS FERRAMENTAS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA Curitiba, 01 de junho de 2017. NOVAS FERRAMENTAS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (À LUZ DA MP N. 759/2016) RODRIGO NUMERIANO DUBOURCQ DANTAS Consultor Jurídico INOVAÇÕES PROPOSTAS PELA MP 759/2016 Novo

Leia mais

Agenda Emergencial para o Setor Aéreo

Agenda Emergencial para o Setor Aéreo Agenda Emergencial para o Setor Aéreo Propostas ABEAR para estimular o transporte aéreo, a economia, a conectividade e o desenvolvimento regional no Brasil www.abear.com.br Propostas 1. Fixação de preço

Leia mais

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira Missão do IBRE Produzir e disseminar estatísticas e pesquisas econômicas de alta qualidade, que sejam relevantes para fomentar reflexões sobre a economia brasileira e as políticas públicas, estimulando

Leia mais

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES 46º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica Vermelha Minha Casa, Minha Vida: Perspectivas e Oportunidades Teresina/PI, 20 de setembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007

Leia mais

PANORAMA ATUAL DO PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS. Marco Aurélio de Barcelos Silva São Paulo, 22 de março de 2017

PANORAMA ATUAL DO PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS. Marco Aurélio de Barcelos Silva São Paulo, 22 de março de 2017 PANORAMA ATUAL DO PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS Marco Aurélio de Barcelos Silva São Paulo, 22 de março de 2017 O QUE É O PROGRAMA PPI O Programa de Parcerias de Investimentos foi criado em Maio

Leia mais

Investimentos realizados na infraestrutura em 2011 (público e privado)

Investimentos realizados na infraestrutura em 2011 (público e privado) Investimentos realizados na infraestrutura em 2011 (público e privado) ENERGIA ELÉTRICA R$ 39,6 bi PETRÓLEO E GÁS (*) R$ 73,3 bi TRANSPORTES E LOGÍSTICA R$ 30,6 bi TELECOMUNICAÇÕES R$ 21,8 bi SANEAMENTO

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

IN 47 de 22 de dezembro 2017

IN 47 de 22 de dezembro 2017 IN 47 de 22 de dezembro 2017 Assunto: DISPÕE SOBRE O ORÇAMENTO OPERACIONAL DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS, REFERENTE À ÁREA DE HABITAÇÃO POPULAR E DEMAIS OPERAÇÕES HABITACIONAIS, PARA

Leia mais

Workshop de Saneamento Básico da FIESP. Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico

Workshop de Saneamento Básico da FIESP. Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico Workshop de Saneamento Básico da FIESP Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico 17 de Maio de 2017 Necessidade de Investimentos Necessidade de investimentos em abastecimento de água potável e esgotamento

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Brasília. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Brasília. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Brasília Setembro/2013 Brasília: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l J u l h o a S e t e m b r o

R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l J u l h o a S e t e m b r o R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l A Construção Civil após a crise O setor de construção civil, principal empregador de mão de obra no ano, acabou, em boa parte, servindo para manter constante a participação

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,

Leia mais

AGENDA 1. INVESTIMENTOS 2. METAS. 3. AÇÕES Transporte Energia Telecomunicações Saneamento

AGENDA 1. INVESTIMENTOS 2. METAS. 3. AÇÕES Transporte Energia Telecomunicações Saneamento AGENDA 1. INVESTIMENTOS 2. METAS 3. AÇÕES Transporte Energia Telecomunicações Saneamento 4. PILARES para o desenvolvimento Sustentabilidade Gestão Mão de Obra Dimensão da carência de infraestrutura se

Leia mais

Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo. Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014

Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo. Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014 Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014 EIXOS Infraestrutura e logística; Desenvolvimento Social Saúde, Educação, Cultura,

Leia mais

Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário

Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Corredor Bioceânico Ferroviário UNASUL / COSIPLAN Rio de Janeiro 12 de setembro de 2014 Ministério dos Transportes Sumário Histórico Situação atual dos trechos brasileiros

Leia mais

Áreas de negócio e de assistência técnica em todas UF

Áreas de negócio e de assistência técnica em todas UF São Paulo 11 AGO 11 Áreas de negócio e de assistência técnica em todas UF Até 60% 60% a 80% 80% a 100% UF META PROP. %PROP AC 3.939 4.921 125% AL 19.679 37.006 188% AM 22.238 19.127 86% AP 4.589 1.622

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Secretário José Eduardo de Azevedo Secretaria de Estado de Desenvolvimento.

Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Secretário José Eduardo de Azevedo Secretaria de Estado de Desenvolvimento. Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Secretário José Eduardo de Azevedo 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. PROGRAMA ESTADUAL DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Fórum Concessões

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S IIRSA REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES PNLT Santa Cruz de la Sierra Bolívia/2009 Engº Luiz Carlos R. Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento Resgate do processo

Leia mais

Secretaria de Gestão. Setembro de 2016

Secretaria de Gestão. Setembro de 2016 Secretaria de Gestão Setembro de 2016 Secretaria de Gestão ALTERAÇÃO DO DECRETO Nº 6.170/2007 PRICIPAIS ALTERAÇÕES - Correção dos seguintes conceitos: i) convênio, ii) contrato de repasse, iii) concedente,

Leia mais

Oportunidades em Concessões e PPPs no estado e municípios do Rio de Janeiro

Oportunidades em Concessões e PPPs no estado e municípios do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2017 Oportunidades em Concessões e PPPs no estado e municípios do Rio de Janeiro William Figueiredo Assessor dos Conselhos Empresariais da Indústria de Construção e Infraestrutura

Leia mais

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Cenário Econômico Rio de Janeiro

Cenário Econômico Rio de Janeiro Cenário Econômico Rio de Janeiro 2016 2017 Fonte: CNI e FIRJAN Confiança do Empresário Industrial Reforma Trabalhista Empresários esperam mais contratações e investimentos por conta da reforma. Reforma

Leia mais

APRESENTAÇÃO. de pessoas com o Programa Luz para Todos e mais de 6,4 milhões com o Programa Minha Casa, Minha Vida.

APRESENTAÇÃO. de pessoas com o Programa Luz para Todos e mais de 6,4 milhões com o Programa Minha Casa, Minha Vida. DISTRITO FEDERAL APRESENTAÇÃO Com mais de 40 mil empreendimentos por todo o território nacional, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa três anos e quatro meses com alta execução. Até

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil?

Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil? Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil? Anália Francisca Ferreira ANP O setor de Petróleo no Brasil Ciclos Econômicos no Brasil??????? O setor de Petróleo no Brasil O país precisa

Leia mais

NOVEMBRO Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário-Executivo Adjunto do PPI (61)

NOVEMBRO Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário-Executivo Adjunto do PPI (61) NOVEMBRO 2016 Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário-Executivo Adjunto do PPI (61) 3411-6410 Motivação do Programa de Parcerias de Investimentos Cenário Crise econômica e desemprego Gargalos de infraestrutura

Leia mais

A Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08

A Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 A Lei 11.445/07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 O DARIN DAGES DDCOT LEI 11.445/07 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de

Leia mais

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 1 Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico 2 3 Diretrizes de Atuação do BNDES Setor Elétrico é uma das infraestruturas prioritárias

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA PIL II 2015

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA PIL II 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA PIL II 2015 Investimento em Logística e Transportes Junho de 2015 PIL II 2015 Expectativas Condições de Financiamento Modelagem: Alocação de Riscos Outros Pontos de

Leia mais

F.4 Saída F.5 Saldo Final

F.4 Saída F.5 Saldo Final RESOLUÇÃO 575/2008 - ANEXO I (FL. 01/02) ORÇAMENTO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A SALDO INICIAL 87.511.963 87.703.163 87.704.069 87.061.564 86.782.100 86.021.561 1 Arrecad. Contribuições

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2011, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2011, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular

Leia mais