Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2011, e dá outras providências.
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- Ana Luísa Penha Fragoso
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1 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular CAIXA n o 554, de 21 de Julho de 2011 Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2011, e dá outras providências. A Caixa Econômica Federal - CAIXA, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 7 o, inciso II, da Lei n o 8.036, de , e o artigo 67, inciso II, do Anexo ao Decreto n o , de , com a redação dada pelo Decreto n o 1.522, de , em cumprimento às disposições estabelecidas na Resolução N o 659, de 15 de junho de 2011, do Conselho Curador do FGTS e na Instrução Normativa do Ministério das Cidades Nº 30, de 14 de julho de 2011; resolve: 1 Proceder à distribuição dos recursos do Orçamento Operacional do FGTS para 2011, por Programa e Unidade da Federação, bem como estabelecer diretrizes e procedimentos gerais com vistas ao cumprimento das determinações emanadas do Conselho Curador do FGTS e do Gestor das Aplicações, no que se refere à distribuição, aplicação e ao controle dos recursos do FGTS, no exercício de Os empregos e as metas físicas, expressos em número de unidades habitacionais nos programas das áreas de Habitação Popular, e em número de habitantes beneficiados nos programas das áreas de Saneamento Básico e Infra-estrutura Urbana, constituem o Anexo I desta Circular. 2.1 A distribuição dos recursos por Área de Aplicação, Programa e Unidade da Federação, no montante de R$ ,00 (trinta e um bilhões e oitocentos milhões de reais), constitui os Anexos II e III desta Circular. 2.2 A alocação dos recursos aos Agentes Financeiros dar-se-á mediante comprovação de que seus respectivos planos de contratações estejam em consonância com o comprimento das metas físicas, para o período 2011/2014, do Programa Nacional de Habitação Urbana PNHU, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV, de que tratam a Lei nº , de 7 de julho de 2009, com a redação dada pela Lei nº , de 16 de junho de 2011, e o art. 7º do Decreto nº , de 16 de junho de 2011, objetivando atendimento às seguintes faixas de renda: a) (seiscentas mil) unidades habitacionais, para famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 3.100,00 (três mil e cem reais); e b) (duzentas mil) unidades habitacionais, para famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) Serão considerados, para efeito de cumprimento das metas físicas estipuladas no subitem anterior, os financiamentos contratados a partir de 26 de março de 2009, e que se enquadrem nas definições legais estabelecidas pelos incisos I, II e IV, do parágrafo único, do art. 1º da Lei nº , de Na alocação de recursos aos agentes financeiros, para aplicação nos programas da área de Habitação Popular, para fins de produção de unidades habitacionais, que venham a beneficiar famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 3.100,00 (três mil e cem reais), o Agente Operador observará a existência prévia de orçamento de descontos, considerando a estimativa de comercialização de unidades, por meio de financiamentos concedidos com recursos do FGTS, e os valores médios de descontos praticados.
2 3 A aplicação dos recursos destinados à concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas observará a distribuição por Unidade da Federação fixada no Anexo IV desta Circular e ainda os dispositivos a seguir relacionados: a) serão destinados R$ ,00 (quatro bilhões de reais) para produção ou aquisição de, no mínimo, (cento e cinqüenta mil) imóveis novos, passíveis de enquadramento no PNHU/PMCMV, observada a legislação específica e ainda os seguintes dispositivos: a.1) no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos recursos serão destinados a municípios integrantes de regiões metropolitanas ou regiões integradas de desenvolvimento, municípios-sede de capitais estaduais e municípios com população igual ou superior a cem mil habitantes, observado o último Censo Demográfico ou, se mais recente, a última estimativa populacional, ambos divulgados pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE; e a.2) é vedada a aplicação em financiamentos contratados no âmbito do Programa Carta de Crédito Individual, enquadrados em qualquer modalidade operacional, implementados sob a forma coletiva ou por intermédio de parcerias; b) serão destinados R$ ,00 (duzentos milhões de reais) para aplicação em financiamentos em áreas rurais, observadas as diretrizes do Programa Nacional de Habitação Rural PNHR, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, de que tratam o 1º do art. 13 da Lei nº , de 2009, e o 1º do art. 15 do Decreto nº , de 2011, vedado o atendimento a agricultores ou trabalhadores rurais que: b.1) sejam detentores de área superior a 4 (quatro) módulos fiscais, na forma definida pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, bem como de qualquer outro imóvel rural; b.2) sejam assentados pelo Programa Nacional de Reforma Agrária PNRA, gerido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA, do Ministério do Desenvolvimento Agrário; ou b.3) apresentem rendimento familiar bruto anual igual ou inferior ao grupo de renda, definido pela legislação específica do PNHR, que venha a ser atendido, exclusivamente, com repasse de recursos do Orçamento Geral da União, na forma prevista pelo art. 11 da Lei nº , de 2009, e pelo art. 14 do Decreto nº , de 2011; c) serão destinados R$ ,00 (um bilhão e trezentos milhões de reais) para aplicação em financiamentos em áreas urbanas, não enquadráveis no PNHU/PMCMV, reservando-se, no mínimo, R$ ,00 (duzentos milhões de reais) para financiamentos contratados no âmbito do Programa Carta de Crédito Individual, enquadrados em qualquer modalidade operacional, executados sob a forma coletiva ou por intermédio de parcerias. 4 Para fins de acompanhamento das contratações efetuadas no âmbito do Programa de Atendimento Habitacional através do Poder Público PRÓ-MORADIA, os Agentes Financeiros devem providenciar o preenchimento de quadro demonstrativo, segundo modelo definido no Anexo V desta Circular, encaminhando-o ao Agente Operador, até o final do mês subseqüente ao de referência, via meio eletrônico para o endereço geavo@caixa.gov.br. 5 No exercício de 2011, as aplicações realizadas à conta das disponibilidades financeiras, constante do Orçamento Financeiro do FGTS, sem prejuízo dos valores alocados às áreas de Habitação Popular, Saneamento Básico e Infra-estrutura Urbana, obedecerão aos seguintes limites: a) contratação, até o limite de R$ ,00 (um bilhão de reais), no âmbito do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS PRÓ-COTISTA, na forma e condições definidas pela Resolução Nº. 542, de 30 de outubro de 2007, do Conselho Curador do FGTS, e regulamentação do Gestor da Aplicação e do Agente Operador, obedecida a distribuição apresentada no Anexo VI; b) R$ ,00 (dois bilhões e cem milhões de reais) para aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, observadas as condições estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, e regulamentação do Agente Operador;
3 c) R$ ,52 (sete bilhões, vinte e três milhões, quatrocentos e trinta mil, quatrocentos e noventa e quatro reais e cinqüenta e dois centavos) para aplicação no Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS, na forma e condições estabelecidas pela Lei n o , de 20 de junho de 2007, e pela Resolução Nº 586, de 19 de dezembro de 2008, do Conselho Curador do FGTS; c.1) esse valor adicionado ao montante aplicado em 2008, 2009 e R$ ,48, totaliza R$ ,00, autorizados pelo Conselho Curador do FGTS; d) R$ ,00 (cinco bilhões e oitocentos milhões de reais) em aquisição de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário FII, de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC, de Debêntures e de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, que possuam lastro em operações de habitação lançadas por incorporadoras, empresas da construção civil, Sociedades de Propósito Específico SPE, cooperativas habitacionais ou entidades afins, nas condições estabelecidas na Circular CAIXA nº 524, de 12 de agosto de 2010; e) R$ ,00 (dois bilhões, quatrocentos e quarenta e seis milhões, oitocentos e noventa e seis mil reais) em aquisição de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário FII, de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FICD, de Debêntures e de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, que possuam lastro em operações do setor de saneamento, lançados por empresas públicas ou privadas, Sociedades de Propósito Específico SPE ou entidades afins, nas condições previstas na Circular CAIXA nº 498, de 27 de novembro de 2009; e f) R$ ,00 (três bilhões de reais) em aquisição de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário FII, de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FICD, de Debêntures e de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, que possuam lastro em operações do setor de transporte para renovação de frota de veículos do sistema de transporte coletivo de passageiros urbano e de característica urbana sobre pneus e para investimentos em infraestrutura de transporte coletivo urbano e de característica urbana, nas condições previstas na Circular CAIXA nº. 499, de 27 de novembro de Na aplicação dos recursos alocados à área orçamentária de Saneamento Básico, serão observados os seguintes dispositivos, sem prejuízo da distribuição entre Unidades da Federação constante do Anexo III desta Circular CAIXA: a) destinar até R$ ,00 (quatro bilhões de reais) para operações de crédito com mutuários do setor público; b) destinar até R$ ,00 (oitocentos milhões de reais) para operações de crédito com mutuários do setor privado. 7 As operações de crédito vinculadas aos recursos da área orçamentária de Infraestrutura Urbana ficam distribuídos na forma a seguir especificada: a) até R$ ,00 (um bilhão de reais), alocados em nível nacional; b) até R$ ,00 (três bilhões de reais), alocados em nível nacional, destinados às propostas de operações de crédito referentes à execução das ações voltadas à inclusão social, à mobilidade urbana, à acessibilidade e à salubridade, de que trata o subitem 3.1.2, do Anexo I, da Instrução Normativa nº. 22, de 10 de maio de 2010, do Ministério das Cidades, vinculadas à segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, eixo Pavimentação e Qualificação de Vias Urbana. 8 O volume total de recursos para aplicação pelo FGTS em 2011 está demonstrado no Anexo VII. 9 Esta Circular e respectivos anexos estão disponíveis ao público interessado, por intermédio do site da CAIXA, no endereço escolher a opção downloads, item Circulares CAIXA e FGTS.
4 10 Os casos omissos serão dirimidos pelo Agente Operador, no que lhe couber. 11 Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Circular CAIXA Nº. 534, de 29 de dezembro de FÁBIO FERREIRA CLETO Vice-Presidente de Fundos de Governo e Loterias
5 ANEXO I PLANO DE CONTRATAÇÕES E METAS FÍSICAS DO FGTS PARA 2011 Áreas de Aplicação / Programas Metas Empregos Valores Físicas Gerados (em R$ 1.000,00) I) ÁREA: HABITAÇÃO POPULAR ) Programa Pró Moradia ) Programa Carta de Crédito Individual ) Programa Carta de Crédito Associativo - Entidades ) Programa Carta de Crédito Associativo - COHAB ) Programa Apoio à Produção de Habitações II) ÁREA: SANEAMENTO BÁSICO ) Programa Saneamento para Todos / Setor Público ) Programa Saneamento para Todos / Setor Privado III) ÁREA: INFRA-ESTRUTURA URBANA TOTAL GERAL OBSERVAÇÕES: 1) as metas físicas dos programas da área de Habitação Popular são expressas em número de unidades. 2) as metas físicas dos programas das áreas de Saneamento Básico e Infra-estrutura Urbana são expressas em número de habitantes beneficiados; e 3) as metas físicas e os empregos gerados são calculados utilizando-se parâmetros nacionais e sua distribuição por Unidades da Federação guarda direta proporcionalidade com os recursos a elas alocados, a favor dos programas dispostos nos Anexos II e III desta Circular CAIXA
6 ANEXO II PLANO DE CONTRATAÇÕES E METAS FÍSICAS DO FGTS PARA 2011 ÁREA DE HABITAÇÃO POPULAR UF CARTA DE CRÉDITO APOIO À Valores em R$ Mil TOTAL HAB. POPULAR REGIÃO INDIVIDUAL ENTIDADES COHAB TOTAL PRODUÇÃO (Pessoas Físicas e Jurídicas) RO AC AM RR PA AP TO Norte MA PI CE RN PB PE AL SE BA Nordeste MG ES RJ SP Sudeste PR SC RS Sul MS MT GO DF C. Oeste TOTAL HABITAÇÃO POPULAR / PRÓ-MORADIA TOTAL HABITAÇÃO POPULAR
7 ANEXO III PLANO DE CONTRATAÇÕES DO FGTS PARA 2011 ÁREA DE SANEAMENTO BÁSICO E TOTAL GERAL Valores em R$ Mil UF SANEAMENTO SANEAMENTO TOTAL TOTAL REGIÃO PARA TODOS / PARA TODOS / SANEAMENTO GERAL SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO BÁSICO (HAB. / SAN.) RO AC AM RR PA AP TO Norte MA PI CE RN PB PE AL SE BA Nordeste MG ES RJ SP Sudeste PR SC RS Sul MS MT GO DF C. Oeste TOTAL HABITAÇÃO POPULAR / PRÓ-MORADIA INFRA-ESTRUTURA URBANA TOTAL DO PLANO DE CONTRATAÇÕES PARA
8 ANEXO IV ALOCAÇÃO DO ORÇAMENTO DE DESCONTOS NOS FINANCIAMENTOS A PESSOAS FÍSICAS EXERCÍCIO 2011 UF REGIÃO VALOR ( * ) Valores em R$ Mil RO AC AM RR PA AP TO Norte MA PI CE RN PB PE AL SE BA Nordeste MG ES RJ SP Sudeste PR SC RS Sul MS MT GO DF C. Oeste TOTAL Legenda ( * ) Distribuição efetuada de acordo com a estimativa do déficit brasileiro para Estudo FJP/MCIDADES - Dados básicos: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
9 ANEXO V Instituição Financeira: Identificação da Operação: Posição em: (Valores em R$ 1.000,00) ACOMPANHAMENTO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE HABITAÇÃO (PRÓ-MORADIA) Data Saldo Devedor Liberaçõe s Ocorridas Destinação dos Recursos Desembolsados Previsão de Desembolsos Futuros (próximos 12 meses) Valor Destinação Data Valor Destinação Data Retornos Ocorridos e Previstos Princi pal Juros TOTAL Nome e matrícula do responsável pelo Agente Financeiro: Nome e matrícula do responsável pelo Agente Operador: ANEXO VI DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTO FGTS 2011 PROGRAMA PRÓ-COTISTA REGIÕES DO TERRITÓRIO NACIONAL DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE RECURSOS Norte 10,40% Nordeste 34,19% Sudeste 37,23% Sul 11,21% Centro-Oeste 6,97% Total 100,00%
10 ANEXO VII TOTAL ORÇAMENTO FGTS Áreas de Aplicação / Programas Valores (em R$ 1.000,00) I) ÁREA: HABITAÇÃO POPULAR ) Programa Pró Moradia ) Programa Carta de Crédito Individual ) Programa Carta de Crédito Associativo - Entidades ) Programa Carta de Crédito Associativo - COHAB ) Programa Apoio à Produção de Habitações II) ÁREA: SANEAMENTO BÁSICO ) Programa Saneamento para Todos / Setor Público ) Programa Saneamento para Todos / Setor Privado III) ÁREA: INFRA-ESTRUTURA URBANA IV) OUTROS ) Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS ) Aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI ) Aquisição de Debêntures, cotas de FII e de FIDC - Habitação ) Aquisição de Debêntures, cotas de FII e de FIDC - Saneamento ) Aquisição de Debêntures, cotas de FII e de FIDC - Aquisição de Veículos de Transporte Coletivo Urbano ) Aquisição de Debêntures, cotas de FII e de FIDC - Infraestrutura para Transporte Coletivo Urbano ) Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS - Pró-cotista ) Desconto nos Financiamentos a Pessoas Físicas TOTAL GERAL
Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014
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