SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
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1 SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
2 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS; 5 Habilitação de agentes financeiros.
3 Arranjo Institucional do FGTS Ministério do Trabalho e Emprego / Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Conselho Monetário Nacional Conselho Curador do FGTS Ministério das Cidades Gestor da Aplicação Ministério da Fazenda / Procuradoria Geral da Fazenda (PGFN) GAP Agente Operador Auditoria Interna Auditoria Independente BACEN Fiscalização Auditoria da CGU Agente Financeiro Outros Agentes Financeiros TCU
4 Grandes Números do FGTS Valores em R$ Milhão Ano * Ativo Total Variação % ano anterior 11,5% 12,1% 5,1% Disponibilidades Variação % ano anterior -1,1% 5,8% 2,9% Carteiras Administradas Debêntures Fundos Variação % ano anterior - 78,3% 3,8% -1,2% FI - FGTS Variação % ano anterior 9,6% 23,5% 4,7% Operações de Crédito (**) Variação % ano anterior 22,0% 14,4% 6,4% Depósitos Vinculados Variação % ano anterior 12,0% 12,1% -1,7% Patrimônio Líquido Variação % ano anterior 14,4% 33,7% 2,7% Diferido Fonte: Balancete FGTS (*) Posição: Mai/13 (**) O saldo das Operações de Crédito não contempla juros remuneratórios.
5 Grandes Números do FGTS Orçamento para 2013 Áreas de Aplicação / Programa Valor (R$ Mil) Habitação Popular Pró-Moradia Pró-Cotista FIMAC CRI- Cert. De Recebíveis Imob Infra-Estrutura Urbana Saneamento Básico Descontos Total FIC - FI-FGTS Carteiras Admistradas Operações Consorciadas Total Orçamento Fonte: Circular Caixa nº 611, de 31/12/2012
6 Ano Orçamento Área Grandes Números do FGTS Execução do Orçamento Saneamento e Infra Infraestrutura Urbana 2008 a 2012 Valores em R$ Mil Agente Operador Agente Financeiro S Orçamento Empréstimo Realizado a % Realizado l sobre Final aos Agentes (e) ( Orçamento (a) Financeiros (b) Final (i = e / a) 2008 Infraestrutura Urbana ,91 Saneamento Básico ,31 Total , Infraestrutura Urbana ,52 Saneamento Básico ,78 Total , Infraestrutura Urbana ,06 Saneamento Básico ,47 Total , Infraestrutura Urbana ,89 Saneamento Básico ,22 Total , Infraestrutura Urbana ,88 Saneamento Básico ,44 Total ,16 Total Geral ,05
7 FI-FGTS E CARTEIRAS ADMINISTRADAS
8 FI-FGTS Parâmetros FI - FGTS Modalidades Instrumentos de Participação Societária: Equity. Instrumentos Dívida Corporativa: Debêntures, Cotas de FII, FIDC, FIP, CRI, Contratos Derivativos, Tit. Pub. Fed. Porto Rodovia Infraestrutura Setores Saneamento Energia Ferrovia Hidrovia Complementar: logística auxiliar Taxa Pela Lei: Mínimo de TR + 3% aa para o FGTS; Res. 530/07: Meta mínima de 6% aa de rentabilidade.
9 Carteiras Administradas Parâmetros CA Residencial CA Saneamento CA Transporte Objeto Imóveis residenciais, Reabilitação Urbana Obras e serviços de saneamento básico Sistema de transporte coletivo urbano Investimento: CRI, Debêntures, Cotas de FII e FIDC Taxa Mínimo 60% em hab. popular Até 80% do projeto Até 90% dos custos Hab. Popular: TR + 7% aa SFH: TR + 9% aa Mínimo 40% em esgotamento sanitário Vedado itens de custeio nas operações Até 90% do empreendimento TR + 7% aa (TR + 6% aa para o FGTS e 1% aa de taxa de risco do Agente Operador).
10 PROGRAMAS DO FGTS PARA AS ÁREAS DE HABITAÇÃO, SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA
11 Pró-Moradia Objetivo visa oferecer acesso à moradia adequada à população em situação de vulnerabilidade social e com rendimento familiar mensal preponderante de até R$ 1.600,00 (um mil e seiscentos reais), por intermédio de financiamento a estados, municípios, Distrito Federal ou órgãos das respectivas administrações direta ou indireta
12 Saneamento para Todos Objetivo - Promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana e rural, por meio de investimentos em saneamento, integrados e articulados com outras políticas setoriais. Pró-Transporte Objetivo - Propiciar o aumento da mobilidade urbana, da acessibilidade, dos transportes coletivos urbanos, atendendo prioritariamente áreas de baixa renda e contribuindo na promoção do desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, como também para a melhoria da qualidade de vida e da preservação do meio ambiente.
13 Pró-Moradia - Modalidades Urbanização e Regularização de Assentamentos Precários; Produção de Conjuntos Habitacionais; Desenvolvimento Institucional;
14 Saneamento para Todos - Modalidades Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Saneamento Integrado; Desenvolvimento Institucional - DI; Manejo de Águas Pluviais; Manejo de Resíduos Sólidos; Redução e Controle de Perdas; Preservação e Recuperação de Mananciais; Estudos e projetos; Plano de Saneamento Básico; Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos de Indústrias.
15 Pró-transporte Ações Financiáveis Implantação, ampliação, modernização, e/ou adequação da infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo urbano, incluindo-se obras civis, equipamentos, investimentos de tecnologia, sinalização, aquisição de veículos, barcas e afins; Ações voltadas à inclusão social, à mobilidade urbana, à acessibilidade e à salubridade.
16 Garantias aceitas nas Operações As previstas na legislação do FGTS, conforme Lei no 9.467, de , suas alterações e aditamentos, e RCCFGTS 381, de , entre as quais destacamos: vinculação de receitas admitidas pela legislação em vigor, no caso de estados, municípios e do Distrito Federal; vinculação de receitas tarifárias e/ou de outras garantias reais, no caso de companhias de saneamento; vinculação de receitas tarifárias dos órgãos autônomos municipais.
17 Condições Operacionais Limite de Empréstimo - Limitado ao valor da operação selecionada pelo Gestor da Aplicação, à dotação orçamentária e à capacidade de pagamento e endividamento do proponente.
18 Condições Operacionais (Cont.) Contra-partida - 5% do valor do Investimento, exceto na modalidades descritas no quadro abaixo. Modalidade Contra Partida Desenvolvimento Institucional 7,5% Abastecimento de Água 10%
19 Condições Operacionais (Cont.) Programa Taxa de Juros Diferencial de Juros Pró-Moradia 5% 2% CCI Operações Coletivas* 5% a 6% Até 2,16% Pró-Saneamento 5% a 6% Até 2% Pró-Transporte 5,5% a 6% Até 2%
20 Condições Operacionais (Cont.) Prazo de amortização - Limitado a 240 meses, conforme modalidade, exceto nas modalidades descritas no quadro abaixo. Modalidade Desenvolvimento Institucional CCI Operações Coletivas Sistema de Transportes sobre Trilhos Prazo de Amortização 180 meses 360 meses 360 meses
21 Condições Operacionais (Cont.) Carência - Prazo previsto para conclusão das obras, limitado a 48 meses, podendo ser prorrogado pela metade do prazo original de carência, com redução concomitante do prazo de amortização com igual número de meses ao da prorrogação. No Programa CCI Operações Coletivas prazo previsto para execução das obras, limitado a 24 meses, contados da data da assinatura do contrato de financiamento, sendo permitida sua prorrogação pelo Agente Operador por até metade do prazo originalmente pactuado.
22 Condições Operacionais (Cont.) Prazo de amortização - Limitado a 240 meses, conforme modalidade, exceto para o sistema de transporte sobre trilhos, que o prazo máximo poderá ser de até 360 meses. Carência - Prazo previsto para conclusão das obras, limitado a 48 meses, podendo ser prorrogado pela metade do prazo original de carência, com redução concomitante do prazo de amortização com igual número de meses ao da prorrogação. Desembolso - Parcelas mensais, de acordo com o cronograma físico-financeiro das obras/serviços, após a comprovação de sua execução por parte do Agente Financeiro.
23 Condições Operacionais (Cont.) Prestações - Pagas mensalmente, com vencimento na data estabelecida contratualmente, calculadas, preferencialmente, de acordo com o Sistema de Amortização Constante SAC, podendo ser utilizado o SFA Tabela Price, e reajustadas pelo mesmo índice e com a mesma periodicidade de atualização dos saldos das contas vinculadas do FGTS. Remuneração do agente financeiro Diferencial de Juros de até 2% a.a. pagos mensalmente junto com os juros contratuais, incidente sobre o saldo devedor da operação de crédito. Risco de Crédito agente financeiro para o agente operador de 0,2% a 0,8% a.a. de acordo com o rating do agente financeiro; - mutuário x agente financeiro até 1% a.a.
24 Normas Operacionais Manual de Fomento - Credenciamento, Cadastramento e Habilitação de Agentes Manual de Fomento Pró-Moradia Manual de Fomento Pessoa Física Programa Carta de Crédito Individual Manual de Fomento Setor Público e Privado Programa Pró- Transporte Manual de Fomento Programa Saneamento Para Todos Fonte: / Downloads / FGTS / Manual de Fomento do Agente Operador
25 HABILITAÇÃO DOS AGENTES FINANCEIROS
26 Habilitação dos Agentes financeiros Definições Credenciamento autorização para que entidades financeiras e não financeiras atuem como agente financeiro nos programas de aplicação do FGTS. Cadastramento - Consiste no registro e manutenção de dados das entidades financeiras e não financeiras devidamente credenciadas como agente financeiro, bem como das entidades interessadas em atuar como agentes promotores, nos programas de aplicação do FGTS. Habilitação - Consiste na autorização dada pelo Agente Operador, para que o agente financeiro possa participar de operações de crédito nos programas de aplicação do FGTS e na autorização dada pelo Agente Financeiro para que o Agente Promotor possa atuar nas obras/serviços financiadas com recursos do FGTS.
27 Muito Obrigado! Contato - sufug@caixa.gov.br
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