O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009

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2 O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009

3 Agenda 1. Objetivo e Meta Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica

4 Objetivo Estratégia de desenvolvimento de longo prazo para revitalizar a indústria elétrica e eletrônica brasileira Mudança estrutural e aceleração do crescimento para construir a indústria elétrica e eletrônica que queremos em 2020

5 Importância da indústria elétrica e eletrônica Inserção estratégica na malha produtiva Efeito multiplicador sobre o conjunto da economia Irradia o desenvolvimento tecnológico mudança radical nos processos de produção e desenvolvimento de novos produtos Condiciona a eficiência de outros segmentos industriais Amplia a competitividade do produto nacional

6 Visão 2020 Autonomia tecnológica: inclui o domínio da tecnologia de convergência digital Consolidar o Brasil como um competidor efetivo no mercado externo Maior agregação de valor com softwares, serviços e com a internalização de uma indústria de componentes: em dimensão e em composição setorial adequadas para prover competitividade global à indústria brasileira Meta: alavancar o faturamento das empresas instaladas nos Brasil para que ele alcance 7% do PIB em 2020

7 Meta 2020 Indústria elétrica e eletrônica 7% do PIB Componentes Implantação de uma indústria local substituição competitiva das importações e forte inserção no mercado externo Elétrica Consolidação no mercado externo e aumento da demanda interna (crescimento da indústria doméstica e Investimentos do Governo) TICs e Utilidades Domésticas Telecomunicações segmento líder da expansão, com domínio da tecnologia de convergência digital, e intenso crescimento das exportações Faturamento (% PIB) Indústria elétrica e eletrônica 4,3 7,0 Componentes 0,3 1,1 TICs + Utilidades domésticas 2,7 4,0 Telecomunicação 0,7 1,7 Elétrica 1,3 1,9 Fonte: ABINEE/ SECEX Projeção: LCA

8 Panorama recente da indústria elétrica e eletrônica Crescimento intenso mas desbalanceado Faturamento das empresas instaladas no Brasil expandiu-se à taxa de 9% a.a. entre 2006 e 2008 Crescimento ainda mais forte do consumo interno 18,7% em apoiado na expansão das importações, que responderam por 35,6% do consumo aparente Explosão do déficit comercial: US$ 22 bi em 2008 Equivale a 1,4% do PIB Maior que nossas exportações para o MERCOSUL Importações do setor: 18,5% de tudo que importamos Exportações: apenas 5% do total Brasil

9 Cenário 2020 indústria elétrica e eletrônica 0,00 Relação Déficit do setor elétrico e eletrônico / PIB -0,20-0,40-0,60-0,4-0,80-1,00-1,20-1,40-1,60-1,80-1,4-1,9-2, (P) 2010(P) 2011(P) 2012(P) 2013(P) 2014(P) 2015(P) 2016(P) 2017(P) 2018(P) 2019(P) 2020(P) Cenário desejável Cenário de continuidade Aumento do déficit é insustentável setorial e macroeconomicamente

10 Cenário 2020 indústria elétrica e eletrônica Alterar a estrutura da indústria doméstica é imprescindível Cenário de continuidade Cenário desejável Saída das empresas locais do segmento de componentes Entrada de tecnologia via importação de componentes e de produto final Perda de competitividade dos produtos nacionais Deterioração da balança comercial Maior autonomia tecnológica e agregação de valor Consolidação do Brasil como player efetivo no mercado externo Redução do coeficiente de importação e aumento da representatividade das exportações

11 Cenário desejável 2020 indústria elétrica e eletrônica Mercado interno Taxa média de crescimento a.a. até 2020 Setor elétrico e eletrônico Faturamento das empresas locais 10% Consumo interno 7% Macroeconomia PIB Brasil 4% PIB Mundo 3% Indústria elétrica e eletrônica cresce bastante em importância na economia brasileira PIB brasileiro crescerá mais que PIB mundial Mercado externo Taxa média de crescimento a.a. até 2020 Setor elétrico e eletrônico Importação 5% Exportação 15% Macroeconomia Exportação Brasileira 9% Comércio internacional 5% Importação também segue crescendo: autarquia não é o caminho Exportações crescerão intensamente Brasil conquista participação no mercado internacional

12 Agenda 1. Objetivo e Meta Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica

13 Estrangulamentos Virtual ausência de uma indústria local de componentes Necessidade de operação em larga escala atuação no mercado externo Já existem players consolidados no mercado internacional Insuficiência de mão-de-obra qualificada Logística deficiente e morosidade nos processos aduaneiros Instabilidade no ambiente de negócios: institucionalidade; câmbio; juros; comércio global Limitada disponibilidade e dificuldade de acesso a financiamento, especialmente para empresas de menor porte Falta de articulação das políticas públicas visando o desenvolvimento da indústria

14 Oportunidades Mercado interno Tamanho, diversidade e potencial de crescimento Governo Expansão dos investimentos : PAC Programa de Aceleração do Crescimento Investimentos em Petróleo e Gás planos de investimentos da Petrobras Programa de Inclusão Digital Programa para integrar aquisição de eletrodoméstico de maior penetração aos programas habitacionais; Bolsa Geladeira Intensidade tecnológica Processo de convergência digital Inserção da eletrônica em aparelhos elétricos Softwares e serviços associados ao produto Intensificar a diferenciação dos produtos e a agregação de valor

15 Agenda 1. Objetivo e Meta Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica

16 Políticas de incentivo desejáveis Estratégia de desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica Políticas estruturantes 1. Postura estratégica do Governo 2. P&D: Agenda de Estratégia de Inovação para a Indústria Elétrica e Eletrônica 3. PADIC: desenvolvimento da indústria doméstica de componentes 4. Consolidação no mercado internacional Políticas complementares 1. Logística: investimento em infraestrutura 2. Acesso ao crédito para empresas de menor porte 3. Aperfeiçoamento dos mecanismos tributários 4. Atualização do marco regulatório de telecomunicações 5. Poder de compra do governo

17 Políticas estruturantes 1. Governança do setor público Governança de políticas condizente com reconhecimento da posição estratégica indústria Centralizar interlocução entre o governo e o setor privado Coordenação e elaboração de políticas estratégicas Instituir um programa nacional de recursos humanos Estruturar estratégia de desenvolvimento da indústria de software e de serviços em TI Definição das prioridades de investimentos para o segmento de componentes Criar estratégias de atração de investimento externo

18 Políticas estruturantes 2. Investimentos em P&D Definição da Agenda de Estratégia de Inovação para a Indústria Elétrica e Eletrônica Eleição de prioridades a partir das interlocuções com o setor público e privado Coordenação dos institutos de pesquisas existentes Referência para direcionamento de aplicações de recursos em P&D Disseminação da informação e melhor coordenação dos programas de incentivo a P&D já existentes Criação de mecanismos para dirimir a insegurança jurídica das avaliações do destino desses investimentos (Lei do Bem e Lei da Informática)

19 Políticas estruturantes 3. Estruturação de uma indústria de componentes competitiva internacionalmente PADIC Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de componentes Adequação do PADIS e ampliação da abrangência, incluindo o conjunto completo de componentes Estimular as empresas a jusante a comprar componentes produzidos localmente Permitir que as compradoras acumulem crédito fiscal, passível de ser abatido dos compromissos com outros impostos federais Processo Produtivo Avançado (PPA): redução de impostos para a empresa que venha a agregar conteúdo local. 4. Consolidação no mercado internacional Agilizar processo aduaneiro em portos e aeroportos Ampliar acordos comerciais Promoção do produto brasileiro no mercado internacional RECOF reavaliar as contrapartidas para elevar o número de empresas beneficiárias

20 Políticas complementares 1. Aprimorar condições dos modais de transporte Expansão e adaptação da infraestrutura logística Estímulo ao investimento privado: compensação às companhias privadas que investirem em infraestrutura física 2. Disponibilidade e acesso ao crédito para pequenas empresas BNDES/FINAME: melhores condições de financiamento para empresas que agreguem maior valor; FDIC s para capital de giro e investimento Utilizar mais ativamente mecanismos para dirimir assimetria de informação e riscos de crédito para empresas de menor porte (fundos de aval, crédito solidário) ABINEE: coordenação dos associados para constituição desses arranjos

21 Políticas complementares 3. Aperfeiçoamento dos mecanismos tributários Mecanismo que solucione o acúmulo de crédito de ICMS 4. Atualização do marco regulatório de telecom Viabilizar o intenso aproveitamento das oportunidades da convergência digital Disciplinar a oferta de serviços pelas diferentes plataformas 5. Poder de compra do Governo Potencializar demanda interna de produtos

22 Conclusão Estratégia de desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica Coordenação política é decisiva para aproveitamento dos mecanismos já existentes e mobilização dos agentes Fundamental consolidar um novo ambiente institucional com coerência e estabilidade no médio e longo prazos Constituir um sistema nacional articulado para o desenvolvimento da indústria elétrica e eletrônica doméstica Indústria elétrica e eletrônica reestruturada em % PIB

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