Estudos Gramaticais Fonética e Fonologia: conceitos preliminares

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1 Edited by Foxit PDF Editor Copyright (c) by Foxit Software Company, For Evaluation Only. Estudos Gramaticais Fonética e Fonologia: conceitos preliminares Profª Dra. Débora Mallet

2 Sumário Introdução... 3 Objetivos... 3 O objeto da Fonética e da Fonologia... 4 Breve histórico dos estudos sonoros linguísticos... 6 Fonema e letra... 9 A produção da fala e lugares e modos de articulação Descrição fonológica do português: sistema consonantal e vocálico Solução das atividades Síntese Referências Bibliográficas

3 Introdução Nesta unidade, será feita uma apresentação conceitual e histórica da Fonética e da Fonologia, bem como a introdução de alguns conceitos básicos ligados a essas ciências (fonema, letra, sistema consonantal, vocálico, vogal assilábica, lugares e modos de articulação, entre outros). Objetivos Os objetivos principais desta unidade são compreender a abrangência de estudo da Fonética e da Fonologia, bem como compreender alguns conceitos básicos, necessários à compreensão dos estudos sonoros da Língua Portuguesa. 3

4 O objeto da Fonética e da Fonologia Quando se ouve falar em Fonética e Fonologia, é provável que, em virtude do percurso escolar de cada um, tenha-se uma vaga lembrança de que essas áreas do conhecimento tratam dos estudos do som. Porém é preciso lembrar que essas ciências não estudam qualquer som, mas expressões sonoras muito específicas. De acordo com as pesquisadoras Dinah Callou e Yonne Leite (2005): Enquanto a Fonética estuda os sons como entidades físico-articulatórias isoladas, a Fonologia irá estudar os sons do ponto de vista funcional, como elementos que integram um sistema linguístico determinado. Vamos entender melhor esses conceitos? detalhes como a posição da língua ou o modo como o ar passa entre os dentes. Do ponto de vista da evolução humana, que vai dos primatas até o ser humano, a fala está ligada às habilidades manuais. Alguns pesquisadores acreditam que a linguagem se desenvolveu a partir da crescente habilidade manual dos primatas. Não se sabe, ao certo, qual é a origem das estruturas gramaticais que ordenam as palavras em sentenças sintaticamente bem construídas, mas acredita-se que essas competências devem ter se desenvolvido em conjunto com as capacidades motoras. Fonte: Scientific American Brasil, Junho 2005, ano 4, nº37. A Fonética estuda os sons do ponto de vista da articulação. Isso significa dizer que seus estudos focam-se em como os sons humanos são articulados, como são produzidos por nosso aparelho fonador do ponto de vista físico. Avançando nos conhecimentos fonéticos, percebemos que as diferenças entre os sons, de um ponto de vista físico, acontecem por 4

5 A Fonética, portanto, investiga como esses sons são produzidos de um ponto de vista físico-articulatório e tem grande utilidade: no trabalho dos fonoaudiólogos, profissionais que contribuem para diagnosticar e prevenir problemas de audição; para investigar, avaliar e propor tratamento para questões ligadas à deglutição, mastigação, respiração e a fala; para aplicar técnicas vocais para profissionais que utilizam a voz em suas atividades; para prevenir e tratar de distúrbios como troca de letras, retardo de linguagem; entre outras atribuições. Já a Fonologia estuda os chamados sons linguísticos", aqueles que, combinados, podem formar morfemas, palavras e frases. Os sons linguísticos são os denominados fonemas. Novamente segundo CALLOU e LEITE (2005): A linguagem humana se distingue dos demais sistemas simbólicos por ser segmentável em unidades menores (os fonemas), unidades essas em número finito para cada língua e que têm a possibilidade de se recombinarem para expressar ideias diferentes. O contínuo sonoro pode, pois, ser escondido em segmentos linearmente dispostos cuja presença ou ausência, assim como sua ordem, tem uma função distintiva, isto é, ocasiona mudança no significado da palavra. Assim, distinguimos parte de arte porque na palavra um segmento p inexistente na segunda. Já em Roma e amor é a ordem dos segmentos que diferencia os dois vocábulos. Atividade 1 Marque somente as afirmações corretas acerca do estudo da Fonética e da Fonologia: ( ) a) A combinação de sons linguísticos, que formam morfemas, palavras e frases, destaca-se no estudo da Fonologia. ( ) b) A mastigação, dentre uma série de outros objetos de diagnóstico dos fonoaudiólogos, pode ser investigada por meio de Fonética. ( ) c) A língua, quando articulada no céu da boca, produz o mesmo som caso esteja em outro ponto de articulação. ( ) d) A Fonologia estuda os sons do ponto de vista funcional, como elementos que integram um sistema linguístico determinado. ( ) e) A articulação dos sons humanos está ligada ao aparelho fonador. 5

6 Breve histórico dos estudos sonoros linguísticos Como muitas referências da cultura ocidental, foi na Grécia Antiga que surgiram os primeiros interesses nos sons e nas letras. Assim, Platão ( a.c.) dividiu as vogais e consoantes do grego, e os estoicos, observando as letras, concluiram que: 1) A letra tinha um valor fonético (apresentava uma pronúncia); 2) A letra era a forma escrita dessa pronúncia; 3) As letras tinham nomes (alfa, beta, etc.). Você sabia? O estoicismo é uma doutrina criada pelos gregos em um período histórico antes de Cristo e tem diversas frentes de pensamentos. Seus seguidores, os estoicos, são considerados os primeiros a tratar, de modo mais concreto, as questões linguísticas. Já na Grécia antiga, os estoicos diferenciavam a dicotomia significante versus significado, além da Fonética, gramática (em especial, o desenvolvimento da teoria e terminologia) e etimologia das palavras. Zenão de Cício, um dos pioneiros do estoicismo na Grécia Antiga. Fonte: Adaptado do site Brasil Escola. Disponível em: < Acesso em: out É importante ressaltar que essas reflexões preliminares a respeito dos sons preocupavam-se com as relações entre escrita e sons. Além disso, não contavam com nenhum tipo de aparelho para chegar às suas conclusões, que eram resultado de observações impressionistas, sem nenhuma base científica, referência ainda inexistente na época. No mundo islâmico, por volta século VIII, o persa Sibawaih de Basra realizou uma série de estudos a respeito do aparelho fonador. Essas análises tinham por objetivo recuperar a pronúncia antiga dos textos sagrados do Corão e por isso interessavam-se pelo estudo sonoro humano. No século XII, um gramático islandês anônimo elaborou um sistema de transcrição, antecipando o conceito de alfabeto fonético; seu trabalho só foi publicado no século XIX. No século XIX, o espírito de investigação de um tema através dos tempos, como fizeram os islâmicos, interessou muito os pes- 6

7 quisadores europeus, entre eles Ferdinand de Saussure, o primeiro a fazer a distinção entre estudo sincrônico e diacrônico. Glossário Segundo o dicionário Houaiss (2009): sincronia é, sob a visão da Linguística, um estágio de uma língua considerado num momento dado, independente de sua evolução histórica ; Ferdinand de Saussure diacronia é a descrição de uma língua ou de uma parte dela ao longo de sua história, com as mudanças que sofreu; gramática histórica; linguística diacrônica. No século XX, a partir dos estudos saussurianos, acontecem grandes avanços nos estudos da Fonologia e da Fonética. Esse processo se dá também, de acordo com CALLOU e LEITE: Com o uso do palato artificial, que permite determinar quais são as partes do palato tocadas pela língua na produção de um som e, sobretudo, com a invenção do quimógrafo por Karl Ludwig. O quimógrafo permite registrar não só os diferentes movimentos articulatórios da língua, lábios, abóbada palatina, respiração, mas também as qualidades quantitativas e musicais por meio de uma curva facilmente analisável, traçada num papel preto. Nesta imagem, vê-se um sonograma de uma consoante oclusiva, com a frequência de transições vocálicas e a duração de diferentes fases. Também no século XX, nas décadas de 1930 e 1940, o Círculo Linguístico de Praga, composto por um grupo de estudiosos reunidos em torno de um príncipe chamado Nicolai Trubetzkoy, partiu da dicotomia saussuriana língua e fala e estabeleceu uma unidade operacional sonora mínima, o chamado fonema. Já nos anos 1960, há o desenvolvimento dos estudos fonológicos de Chomsky e Halle, chamado gerativo. O modelo fonológico gerativo foi desenvolvido em meados da década de [19]60, com o surgimento da teoria gerativa clássica proposta por Chomsky. Com o seu trabalho Aspects of the theory of syntax (1965), Chomsky revolucionou os Nicolai Trubetzkoy 7

8 estudos linguísticos ao determinar que o componente sintático e não mais o sonoro deveria ser o foco das análises linguísticas. Chomsky introduziu a noção de regras linguísticas (regras que relacionam o som e seu significado), além de noções como competência/desempenho e Gramática Universal. De acordo com suas propostas, o desempenho seria o uso real que o falante faz da língua, enquanto que a competência seria o conhecimento da língua que o falante carrega. (FONOLOGIA modelos lineares. Disponível em: Fonologia.org/Fonologia_modelos_lineares_gerativa.php. b) ( ) Estudos acerca do aparelho fonador, procurando resgatar a pronúncia de textos antigos. c) ( ) Estudos que criaram um sistema de transcrição, antecipando o conceito do chamado alfabeto fonético. Essas e outras teorias são a base da Fonologia e da Fonética modernas, marcadas, principalmente, pelo aspecto científico e tecnológico das investigações. Em muitas universidades, há muitos laboratórios, com diversos aparelhos, que estudam a produção sonora humana nos mais diversos aspectos. Atividade 2 Relacione as referências da caixa com os momentos históricos que marcam o estudo fonético: Sibawaih de Basra Gramático islandês Ferdinand de Saussure a) ( ) Estudos que faziam a distinção entre sincronia e diacronia. 8

9 Fonema e letra Dos estudos que fizemos até aqui, é importante destacar um ponto que ainda está subentendido. Para tanto, observe as imagens a seguir. Tabela 1. Vogais, semivogais e consoantes: alfabeto fonético. Vogais á ó â ô ã õ é i ê ĩ ẽ u ũ Consoantes m v n f ñ z b s p j d x t R g r k λ l Semivogais y w Fonte: < Acesso em: out Como podemos notar, o alfabeto fonético não é igual ao alfabeto ortográfico. Isso significa dizer que a quantidade de sons linguísticos da Língua Portuguesa não é a mesma das letras utilizadas para escrever nesta língua. Um fonema é uma unidade sonora mínima, capaz de estabelecer diferenças no significado das palavras. Já a letra pode ser compreendida como uma figura cujos limites são bem definidos. Ela pode ser compreendida como a menor unidade ortográfica. Tabela 2. Alfabeto ortográfico segundo a nova ortografia. A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Fonte: < >. Acesso em: out

10 Por isso, o alfabeto fonético da Língua Portuguesa é diferente do alfabeto ortográfico de nossa língua. Observe: ISI S SS SC SÇ C Ç XC XS S Z sei assassino crescer cresço cedo cansaço exceto exsudar auxílio paz S casa IZI Z zero X exame /Jê/ J G jiboia gengiva digo escrito é justamente não compreender que sons e letras não têm equivalência absoluta. Feita essa distinção entre fonema e letra, será introduzido agora o estudo do sistema vocálico e consonantal de nossos fonemas. Atividade 3 Ao estudarmos os alfabetos fonéticos e ortográficos, percebemos a diferença entre eles. Em alguns casos, o número de letras de uma palavra não é o mesmo em fonemas. Marque o número de letras e fonemas das palavras a seguir. Tóxico: Galho: Hoje: Táxi: Canto: /CH/ CH X chuchu enxada Fonte: < Acesso em: out Observando o esquema, pode-se perceber que, em alguns casos, um mesmo fonema pode ser escrito com diferentes grafias. Daí é possível concluir que um dos problemas na aquisição do có- 10

11 A produção da fala e lugares e modos de articulação Em nossa língua, há em torno de 32 fonemas, o que significa dizer que a combinação desses sons forma todas as palavras que construímos no idioma. Dizemos aproximadamente, pois há algumas discussões teóricas com relação a alguns sons. Nesse momento, é importante fazermos uma distinção entre fonema e alofone. Enquanto os fonemas são os sons de língua, comuns a todos os seus falantes, os sons que os sons que o representam variam não apenas de um indivíduo para outro, como também, para um mesmo indivíduo de um ato para outro. Assim, por exemplo, no português brasileiro, em cada região (e até dentro de um mesmo estado), há variações no modo como os falantes pronunciam cada fonema. Essas variantes, no entanto, não são diferentes a ponto de um falante da língua não conseguir reconhecer o fonema que foi produzido. A essa variação dá-se o nome de alofone. observação dos fonemas, constata-se que um mesmo falante sempre produz alofones levemente diferentes do ponto de vista acústico. Isso ocorre porque as condições físicas de produção do som nunca são exatamente as mesmas, por diferentes razões. Voltando a atenção à produção dos fonemas pelo ser humano, é preciso compreender como se dá a produção da fala e os lugares e modos de articulação. A produção da fala humana é, basicamente, um processo de expiração, uma coluna de ar em movimento, que, saindo dos pulmões, percorre o aparelho fonador até ser totalmente expelido. O aparelho fonador humano é composto por pulmões, laringe, faringe, as cavidades orais e nasais. A produção de alofones ocorre também com um mesmo indivíduo, em cada ato comunicativo. É claro que essa variação, por vezes, é imperceptível à audição humana, mas, utilizando as aparelhagens modernas de 11

12 Novamente de acordo com CALLOU e LEITE (2005), Pulmões, brônquios e traqueia. Laringe e pregas vocais (ou cordas vocais). Cavidade nasal, véu palatino, boca, língua e lábios. Tabela 3. Aparelho fonador Órgãos respiratórios que produzem a corrente de ar necessária à fonação. Produzem a vibração utilizada na fala. Funcionam como caixas de ressonância. A cavidade bucal possui vários obstáculos à passagem do ar, que são responsáveis pelos diversos sons da linguagem. Os articuladores podem ser ativos, aqueles dotados de movimento (lábios, língua, úvula, etc.) ou passivos, sem movimento, mas que é o ponto de referência para onde se move o articulador ativo. Articuladores passivos são, dentre outros, a arcada dentária, os alvéolos, a abóbada palatina. Costuma-se dividir a cavidade orofaríngea e a língua em diversas partes que servirão de ponto de referência para o estabelecimento das áreas de articulação. Assim, um som para cuja articulação funcionem os lábios, é chamada labial; se a língua se dirige para o palato, o som é palatal; se é a úvula que está em funcionamento, o som é uvular, etc. O fluxo de ar que sai dos pulmões é modificado, inicialmente, pelos diferentes graus de fechamento da cavidade orofaríngea. Na sequência, entram em ação os articuladores, que é qualquer parte, nessa cavidade, que pode modificar a qualidade desse som, uma vez que, em conjunto com outra parte, causa aumento ou diminuição da cavidade, implicando na modificação do som produzido. 12

13 Na imagem anterior, é possível visualizar os articuladores ativos (à esquerda); e os articuladores passivos (à direita). A produção da fala se dá por uma complexa equação que mistura a expulsão do ar dos pulmões, passa por lugares na cavidade orofaríngea, em maior ou menor grau de abertura, conforme o som, e pela ação dos articuladores, que entrarão em funcionamento na produção de cada fonema. Essa breve descrição do processo de fala do ser humano nos faz pensar como, para emitir uma simples palavra, um processo extremamente complexo aconteceu. Isso sem levar em conta ainda os demais aspectos linguísticos, que serão vistos no decorrer das disciplinas do curso. Atividade 4 Coloque V, para verdadeiro; ou F, para falso. ( ) a) Dá-se o nome de aparelho fonador ao conjunto de sistemas que atuam na produção dos sons da fala. ( ) b) Os articuladores passivos do aparelho fonador são os órgãos que, de alguma forma, se modificam durante a produção dos sons. ( ) c) Os articuladores ativos do aparelho fonador são os órgãos que tem a propriedade de se movimentar, modificando a configuração do trato vocal. ( ) d) Dá-se o nome aparelho fonador ao conjunto das partes da boca envolvidas na produção dos sons da fala ( ) e) Os articuladores passivos do aparelho fonador são aqueles órgãos que sofrem a ação dos articuladores ativos, durante a produção dos sons. 13

14 Descrição fonológica do português: sistema consonantal e vocálico Nos estudos da Fonética e da Fonologia, vogais e consoantes têm uma definição muito mais complexa do que aquela que é ensinada na escola. De acordo com Evanildo Bechara (2004) as vogais são fonemas durante cuja articulação a cavidade bucal o ar se acha completamente livre para a passagem do ar. Já as consoantes são fonemas durante cuja produção a cavidade bucal está total ou parcialmente fechada, constituindo, assim, num ponto qualquer, um obstáculo à saída da corrente expiratória. Esses sons linguísticos de passagem livre do ar, ou vogais, de acordo com Bechara (2004), podem ser classificados em quatro grandes critérios: a) quanto à zona de articulação: podem ser médias, anteriores ou posteriores. O fonema /a/ é a única vogal média da língua, sendo produzida com a boca ligeiramente aberta e a língua quase em repouso. As anteriores são /é/, /ê/ e /i/, com elevação da ponta da língua e fechamento da abertura bucal; já as posteriores são /ó/, /ô/ e /u/, com elevação do dorso da língua, diminuição da abertura bucal e arredondamento dos lábios. Assim, observa-se que, em português, do ponto de vista fonológico, temos sete vogais. b) quanto à intensidade: podem ser tônicas ou átonas. c) quanto ao timbre: compreende-se como timbre o efeito acústico que resulta da distância entre o dorso da língua e o véu do palato. Assim, as vogais podem ser abertas (/a/, /é/, /ó/), fechadas (/ê/, /ô/, /i/, /u/) ou reduzidas (quando se anula a oposição entre aberta e fechada, como ocorre em casa, onde o primeiro /a/ é aberto e o segundo, reduzido). d) quanto ao papel das cavidades bucal e nasal: as vogais podem ser, nesse caso, orais (quando a ressonância se produz na boca) e nasais (quando as vogais ressoam nas fossas nasais). As vogais assilábicas são aquelas que não fazem parte do centro da sílaba. É o caso, por exemplo, das palavras pai e pau, cujo ditongo termina em vogais assilábicas: i e u. Conhecidas como semivogais, apresentam grau de abertura da boca menor do que as vogais e maior que as consoantes, sem no início e ou fim das palavras nunca no centro. Os fonemas consonantais, novamente de acordo com Bechara (2004), classificam-se que acordo com os seguintes critérios: a) quanto ao modo de articulação: nesse caso, as consoantes podem ser oclusivas (quando os órgãos da boca impedem totalmente a saída do ar) ou constritivas (quando a saída de ar é parcialmente obstruída). As constritivas subdividem-se em fricativas (/f/, /v/, /s/, /z/, /x/, /j/), laterais (/l/, /lh/), vibrantes (/r/, /rr/) e nasais (/n/, /m/, /nh/). b) quanto à zona de articulação: nessa classificação, as consoantes são: 14

15 bilabiais (lábio contra lábio): /p/, /b/ e /m/; labiodentais (lábio inferior e arcada dentária superior): /f/, /v/; linguodentais (língua contra arcada dentária superior): /t/, /d/, /n/; alveolares (língua em direção ou contra os alvéolos): /s/, /z/, /l/, /r/, /rr/; palatais (dorso da língua contra o céu da boca): /x/, /j/, /lh/, nh/; velares (raiz da língua contra o véu do paladar): /k/, /g/. c) quanto ao papel das pregas vocais: as consoantes podem ser surdas (/p/, /f/, /t/, /s/, /x/, /k/) ou sonoras (as demais). d) quanto ao papel das cavidades bucal e nasal: as consoantes podem ser nasais (/m/, /n/, /nh/) ou orais (as demais). Atividade 5 Assinale o vocábulo que apresenta as seguintes consoantes: bilabial, linguodental e labiodental (na ordem dada): ( ) a) Pirata ( ) b) Batalha ( ) c) Bem-me-quer ( ) d) Bem-te-vi É preciso destacar que essas classificações devem ser compreendidas como explicações científicas a respeito do modo como os fonemas da língua portuguesa são produzidos. O objetivo não é decorar essas nomenclaturas, mas observar os elementos que se organizam na emissão de cada som linguístico, observando sua complexidade e especificidade. Até a década de 1980, a Fonética como disciplina experimental no Brasil era bastante recente, pois país não oferecia condições mínimas para a instalação e manutenção de um laboratório. As versões analógicas de aparelhos tais como o espectrógrafo, indispensável ao estudo da Fonética Acústica, e o palatógrafo, tão importante para o estudo da Fonética Articulatória, eram extremamente caras e requeriam cuidados técnicos especializados. Foi apenas com a informatização da aparelhagem envolvida, diminuindo custos e facilitando a assistência técnica, que os poucos foneticistas do país todos formados no exterior começaram a substituir as viagens frequentes por tentativas de criar ambientes de pesquisa em seus próprios departamentos. Fonte: ALBANO, E; P. BARBOSA; S. MADUREIRA; A. GAMA- -ROSSI; A. SILVA A interface Fonética-Fonologia e a interação prosódia-segmentos. Relatório de grupo de trabalho. Estudos Linguísticos XXVII: Anais do XLV Seminário do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo. São José do Rio Preto: UNESP-IBILCE,

16 Lembre-se A Fonética e a Fonologia, apesar de seu estudo conjunto, não implicam no mesmo significado. A Fonética os sons são produzidos de um ponto de vista físico-articulatório e tem grande utilidade, entre outros usos, no trabalho dos fonoaudiólogos. A Fonologia, por sua vez, estuda os chamados sons linguísticos", aqueles que, combinados, podem formar morfemas, palavras e frases. Procure observar a possibilidade de articulação dos conceitos de Fonética e Fonologia com os diferentes domínios do ensino da língua materna (ouvir/falar, ler, refletir a respeito do funcionamento da língua), demonstrar a produtividade da mobilização de conceitos como a distinção entre fone (som) e grafema e de instrumentos como a transcrição Fonética. Glossário Alofone: qualquer variante de um fonema, seja ela combinatória ou livre (esta última, condicionada por fatores sociais, geográficos, estilísticos ou individuais). Morfema: a menor unidade linguística que possui significado, abarcando raízes e afixos, formas livres (p. ex.: mar) e formas presas (p. ex.: sapat-, -o-, -s) e vocábulos gramaticais (preposições, conjunções). Links YouTube Nos dois videos a seguir, há uma explicação sobre conceitual a respeito do que é Fonética e Fonologia, reforçando o conteúdo estudado nesta unidade. Disponíveis em: < er_embedded#!> < ed> Acessos em: out Na sequência de vídeos a seguir, há uma explicação acerca da Fonética e Ortografia, sua ligação com a Linguística e as principais diferenças. Diponíveis em: Parte 1 < Parte 2 < Parte 3 < Parte 4 < Acesso em: out

17 Solução das atividades Os sites listados a seguir não são especializados no tema Fonética e Fonologia, o que dará maior diversidade de visões sobre este estudo. Disponíveis em: < < < < html> < distincao-entre-fonetica-e-fonologia/> Acesso em: out Atividade 1 R: a, b, d, e Atividade 2 R: a) Saussure, b) Basra, c) Gramático islandês Atividade 3 R: Tóxico: 7 fonemas 6 letras Galho: 4 fonemas 5 letras Hoje: 3 fonemas 4 letras Táxi: 5 fonemas 4 letras Canto: 4 fonemas 5 letras Atividade 4 R: a) V, b) F, c) V, d) F, e) V Atividade 5 R: d 17

18 Síntese Nesta unidade, foram apresentadas as ciências Fonologia e Fonética. A primeira está mais focada no estudo do som linguístico, já a segunda ocupa-se, entre outros aspectos, da produção física dos sons humanos. Foi feito também um breve histórico do desenvolvimento dessas áreas, destacando, também, alguns conceitos preliminares fundamentais: o fonema: cada som linguístico de uma língua, capazes de, combinados, formar os morfemas, palavras e frases que produzimos. o alofone: produção efetiva de um fonema, que será acusticamente diferente em cada situação, mesmo que essa diferença não seja perceptível ao ouvido humano (muitas vezes, percebemos, especialmente quando observamos falantes de um mesmo idioma de regiões diferentes). a letra: não equivale, necessariamente, ao fonema. As letras fazem parte do código escrito; já os fonemas dizem respeito ao sistema linguístico sonoro da língua. Destacou-se ainda o complexo processo de produção da fala humana, sob o ponto de vista dos pontos e modos de articulação. Desse modo, compreende-se que a expiração do ar e o percurso que ele faz dos pulmões até ser expelido, bem como as obstruções nesse percurso, produzem os diferentes fonemas que os falantes emitem. Por fim, foi apresentada uma distinção entre sistema vocálico e consonantal, listando as classificações desses fonemas em nossa língua. Destacou-se ainda que, nesse sistema, o mais importante é compreender o processo de produção dos sons linguísticos. 18

19 Referências Bibliográficas BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, HOUAISS, A.; VILLAR, M. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do português. São Paulo: Contexto, FONOLOGIA modelos lineares gerativa. Disponível em: < Acesso em: out,

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