Anais Eletrônico VI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica ISBN a 26 de outubro de 2012
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- Paula Prado Ximenes
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1 ANÁLISE FONOAUDIOLÓGICA DOS PROCESSOS APRESENTADOS NO DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA: COMPARAÇÃO TEXTUAL DE CRIANÇAS DE 3º ANO E 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MARINGÁ PR Keila Paula da Silva 1, Keren Cristina da Silva Vasconcelos 1, Cristiane Faccio Gomes 2, Lucilia Vernaschi de Oliveira 3 RESUMO: O presente estudo teve por objetivo identificar e justificar os processos que os alunos do 3 o ano e 4 a série do Ensino Fundamental realizam durante a aprendizagem da escrita, como também instrumentalizar os professores quanto à mediação correta na interação da criança com a escrita. As hipóteses que surgem na escrita infantil são reveladoras da assimilação de uma nova linguagem e não apresentam caráter patológico, como muitas vezes se faz crer pelos educadores. Tal crença sobre essa escrita faz com que a clínica de Fonoaudiologia tenha uma grande demanda de encaminhamentos de alunos com dificuldades na escrita. Diante disso, viu-se a necessidade de ir até a escola buscar os processos apresentados pelos aprendizes, através de textos espontâneos e justificá-los aos educadores que aqueles são indícios do pensamento da criança sobre sua produção gráfica. Esta pesquisa de caráter qualiquantitativo considerou as crianças e suas produções como singulares, pois cada uma delas apresenta um meio social e ambiente familiar diferente, portanto as experiências letradas são diferentes para cada uma delas, refletindo na forma como estas apropriam-se da linguagem escrita. PALAVRAS-CHAVE: Análise textual; Fonoaudiologia; Hipótese da Escrita. 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que o aprendizado da linguagem escrita constitui-se como atividade complexa que deve ser mediada por um interlocutor conhecedor desta modalidade da língua, como descreveram Vigotski, Luria e Leontiev (2006): [...] em contraste com um certo número de outras funções psicológicas, a escrita pode ser definida como uma função que se realiza, culturalmente, por mediação (p. 145). Os autores afirmam que para a criança atingir as noções, conceitos ou frases é necessário que ocorra mediação do adulto. Seu aprendizado dependerá dos estímulos recebidos, do acesso a linguagem escrita e de como ocorre esta relação criança-escrita no ambiente familiar. Dauden (1994) concorda com os autores acima ao afirmar que: 1 Acadêmicas do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário de Maringá Cesumar, Maringá Paraná. Programa de Bolsas de Iniciação Científica do Cesumar (PROBIC). keilapaula10@hotmail.com, keren.vasconcelos@hotmail.com 2 Coorientadora e Docente do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário de Maringá Cesumar. crisgomes@cesumar.br 3 Orientadora e docente do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário de Maringá Cesumar. lucilia_fono@hotmail.com
2 A constituição da escrita como objeto significativo para a criança, tem sua origem nas interações familiares, onde o adulto letrado vai atribuindo sentido às ações da criança em relação a escrita e, na medida em que a escrita se constitui num objeto de importância no contexto familiar, a criança, junto com o adulto, passa a recortá-la e a atribuir-lhe valor (p.211). Quanto mais intensa e espontânea for a interação família- criança- escrita, melhor será o desempenho do aprendiz no ato de ler e escrever quando ingressar na escola. Como descreve Zorzi (2003), esta experiência proporcionada pela família fornecerá à criança uma base para que ela se aproprie dos conhecimentos oferecidos pela escola durante a alfabetização. Neste processo, pode-se observar que, à medida que a criança avança na construção da escrita, ela passa a apresentar algumas hipóteses, fruto de operações que realiza sobre este novo conhecimento. Como apontam Abaurre; Mayrink- Sabinson; Fiad (2003), a escrita possibilita a revelação da forma particular de cada criança operar sobre a linguagem, e também com seus interlocutores, pois permitem a observação das diferenças individuais, como dados singulares. Da mesma forma, Abaurre; Fiad; Mayrink- Sabinson (1997) descrevem a aquisição da escrita como um período em que a criança realiza hipóteses e opera sobre seu aprendizado. Diante disso, este estudo teve por objetivo identificar e justificar os processos que as crianças do 3 o ano e 4 a série (5º ano) do Ensino Fundamental realizam durante a aprendizagem da escrita, considerando as características linguísticas e a trajetória dos erros produzidos por elas, e também instrumentalizar os professores quanto a mediação correta frente aos processos apresentados pelas crianças, para que esses educadores assumam um papel eficaz na interação em que a criança estabelece com a escrita, para que possam compreender mais claramente a produção gráfica de seus alunos.
3 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 FONTES DE INFORMAÇÃO As produções textuais do estudo foram num total de vinte, sendo dez do 3º ano e dez do 4ª série (5º ano) de alunos do Ensino Fundamental, de uma Escola Municipal localizada na cidade de Maringá-Paraná. Após a autorização do local, e também aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do CESUMAR (parecer nº 271/2011), foi entregue aos responsáveis o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, contendo as informações acerca da pesquisa, objetivos e procedimentos a serem realizados. Foram analisadas apenas as produções das crianças cujos pais assinaram o termo de consentimento. 2.2 COLETA DE DADOS A coleta de dados ocorreu por meio da mediação das professoras da turma do 3º ano e da 4 a série (5º ano), sendo que estas ofereceram a atividade com imagens de sequência lógica propostas pelas pesquisadoras, para que servissem de apoio às produções textuais das crianças. Entretanto, só foram recolhidos os textos das crianças cujos pais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; no qual continha explicações acerca dos procedimentos e objetivos desta pesquisa. 2.3 ANÁLISE DOS DADOS Com os textos coletados, as pesquisadoras realizaram a análise das produções textuais e classificação dos processos neles encontrados, comparando-os entre os textos das crianças pesquisadas com bibliografia especializada na área, a fim de justificá-los como ocorrências normais do desenvolvimento da escrita.
4 A análise quantitativa ocorreu por meio da seleção dos processos apresentados e posterior contagem dos mesmos. 2.4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados referentes aos processos apresentados durante o aprendizado da linguagem escrita foram descritos separadamente, de acordo com a sériea qual a criança faz parte e, em seguida, cada processo foi justificado. Abaixo, na Figura 1, serão demonstradas as ocorrências observadas no 3º ano, sendo que em um único texto foi observado mais de uma ocorrência do mesmo processo. 3º ano Figura 1. Processos apresentados pelos alunos do 3º ano. Observou-se, na figura acima, que a substituição de grafemas devido a representação múltipla foi a que mais ocorreu, apresentando 28 ocorrências (38%). Conforme Zorzi (2003), esse processo ocorre devido à língua portuguesa possibilitar a representação de um som por mais de uma letra, ou seja, configuram uma instabilidade das situações de relação grafema-fonema. Essa multiplicidade caracteriza o que está sendo denominado representações múltiplas : um som podendo ser representado por diferentes letras e, inversamente uma mesma letra podendo escrever vários sons (p. 70).
5 Este fato pode ter acontecido devido às crianças do 3º ano não possuírem ainda domínio da escrita de algumas palavras, visto que elas são iniciantes no aprendizado da linguagem escrita e que a língua portuguesa pode possibilitar várias alternativas de se escrever uma mesma palavra, porém, essas hipóteses ortográficas não são aceitas pela gramática normativa, que padroniza a língua de forma a facilitar o entendimento e a escrita de todos os seus usuários. Souza (2011), enfatiza que as substituições de grafemas realizadas pelos aprendizes devem ser trabalhadas pelo professor, que precisará desenvolver uma atividade que possibilite o contraste entre os grafemas, para que haja total aprendizagem das regras ensinadas. Também foi observada a ocorrência de hipossegmentação, obtendo um total de 14 ocorrências (19%). Guimarães (2011) aponta que esta ocorrência é [...] mais frequente entre as palavras compostas por apenas uma ou duas letras e/ou elementos átonos e sem carga referencial autônoma, como artigos, preposições, conjunções (p.2). Cunha e Miranda (2009) descreveram o processo acima, como sendo uma segmentação não convencional realizada pelas crianças em processo de apropriação da linguagem escrita. Conforme as autoras, a criança tem por base as práticas de letramento, antes mesmo de ser inserida na escola, e essas experiências anteriores influenciam para que ela construa hipóteses acerca do sistema da escrita. As mesmas autoras descrevem que, para solucionar este problema, é preciso que a criança compreenda o que é uma palavra. De forma análoga as hipossegmentações, foi observado o apoio na oralidade, num total de 12 ocorrências (16%). Essa hipótese de escrita é apontada por Abaurre (1999), ao discutir sobre a relação entre a escolha das letras e a percepção dos sons pelos aprendizes da linguagem escrita. A autora descreve que a modalidade escrita da língua está sujeita a interferências da oralidade, porém, não necessariamente possuem autonomia radical, como descrito por algumas teorias de aprendizado na escrita. Pode-se considerar este aspecto como transitório, à medida que a criança apropria-se da linguagem escrita e apreende as regras gramaticais da língua. Isto justifica a proximidade do resultado da ocorrência destes processos: hipossegmentação e apoio na oralidade, visto que para segmentar as palavras a criança faz uso da oralidade, pois esta modalidade da língua ela já internalizou.
6 Foi verificado também a ocorrência de sete omissões (9%) de grafemas. Este processo é explicado por Cervera-Mérida e Ygual Fernández (2003) apud Fernández et al.(2010) como erros de ortografia arbitrária (p.5), sendo que alguns dependem de regras gramaticais e outros são independentes destas. Ainda sobre a omissão de letras, Salles e Parente (2007) refletem a falta de conhecimento do aprendiz sobre as regras gramaticais. Na atividade de segmentar as palavras, a criança elabora ainda a hipersegmentação, que decorre dos conhecimentos já apropriados sobre as regras da língua, gerando uma hipercorreção. Esta ocorrência, conforme Ferreira (2010), resulta de um processo de reflexão por parte do aprendiz diante da noção do que seja uma palavra. O fato de se oportunizar a possibilidade de produção espontânea da escrita, fez com que a criança expandisse seu texto, aumentando, assim, as possibilidades/ incidências ortográficas. Isto, talvez, não tivesse acontecido se fosse proposto a elaboração de frases soltas, visto que o aluno poderia escrever frases já decoradas. Diante disso, os processos poderiam ter ocorrido em menor quantidade. Como mencionado anteriormente, a apropriação da linguagem escrita é complexa, esta complexidade, entre outros aspectos, se deve a gramática da língua. Antes de ir à escola, a relação com a língua se dá de maneira espontânea pela criança; já no período escolar em atividades como a proposta por este estudo, o aprendiz tem de elaborar suas ideias e manifestá-las, dentro de regras pré-estabelecidas pela gramática padrão de sua língua. Embora em número pouco representativo, observou-se ainda troca surdas-sonoras 5 ocorrências (6%) que, segundo Zorzi (2003): Quando sistemáticas e duradouras estão em geral relacionadas a processos de fala (p.67). Ou seja, estas ocorrências podem estar associadas com o traço de sonoridade, sendo que a criança ainda não se apropriou desta distinção entre os fonemas surdos (produzidos sem vibração das pregas vocais) e sonoros (produzidos com vibração das pregas vocais). Neste caso não se pode afirmar a associação entre fala e a representação gráfica, pois o enfoque desta pesquisa foi a produção escrita e não oral. A partir da apropriação das regras, os aprendizes realizaram, ainda, a generalização de regras 3 ocorrências (4%), sendo que, para Rosa, Gomes e Pedroso (2012), esta ocorre quando a criança aprende a fazer diferenciação entre a modalidade
7 falada da língua, que ela já domina, e a modalidade escrita, que está aprendendo, e começa a se autocorrigir (p.2). Outra ocorrência que também reflete essa apropriação de regras é a hipersegmentação 2 ocorrências (2%). Este processo ocorre porque a criança internalizou alguns aspectos gramaticais, como o uso de artigos, preposições dentre outros; com isso baseia-se menos na oralidade para escrever, consequentemente, ela hipersegmenta, ou seja, acrescenta espaços no interior das palavras. Em seu trabalho sobre a hipo e a hipersegmentação na aquisição da escrita, Cunha (2009) verificou que a hipossegmentação ocorreu em maior quantidade do que a hipersegmentação. Segundo essa autora, isto confirma a ideia de que no começo do processo de aquisição da escrita a criança entende a palavra como uma frase fonológica (p.11); ou seja, a criança apoiase na oralidade para escrever. Dentre os processos com menor representatividade, temos a assimilação e a variedade linguística, com apenas uma ocorrência cada (1%). Para explicar a assimilação, Ferreiro (2001), aborda que [...] as práticas sociais, assim como as informações sociais, não são recebidas passivamente pelas crianças. Quando tentam compreender, elas necessariamente transformam o conteúdo recebido. Além do mais, a fim de registrarem a informação, elas a transformam (p.22). Como descrito acima, a variedade linguística ocorreu apenas uma vez, e este processo ocorre quando o aprendiz utiliza-se de palavras que não estão em conformidade com a gramática normativa da língua; isto pode acontecer na fala, em algumas situações, entretanto na escrita isto não é permitido, pois a modalidade escrita requer uma padronização para facilitar o entendimento dos leitores. Sobre a variedade linguística, Bagno (2008) refere que [...] é preciso mostrar, em sala de aula e fora dela, que a língua varia tanto quanto a sociedade varia, que existem muitas maneiras de dizer a mesma coisa e que todas correspondem a usos diferenciados e eficazes dos recursos que o idioma oferece a seus falantes [...] (p.16). A figura abaixo representa os processos realizados pelas crianças da 4ª série (5º ano) do ensino fundamental e pode-se observar as mesmas ocorrências discorridas anteriormente, porém em quantidade diferente.
8 ª Série Figura 2. Processos apresentados pelos alunos do 4 a série (5º ano). Da mesma forma, a representação múltipla foi a que teve maior representatividade, com (48%); este evento revela que, apesar de essas crianças estarem inseridas no aprendizado da linguagem escrita por mais tempo, esta possui uma certa complexidade, que faz com que o aprendiz pense nas várias possibilidades de se escrever uma determinada palavra. Porém, este fato é positivo, pois, mostra que os alunos estão operando sobre a língua da qual estão adquirindo, e não estão apenas escrevendo palavras decoradas. Após a representação múltipla, observou-se a ocorrência do processo de apoio na oralidade com (18%); hipossegmentação (14%); omissão de grafemas (8%); substituição de grafemas (6%); troca surdas-sonoras (4%); generalização de regras/ hipersegmentação/ assimilação (2%). Pode-se observar a diminuição dos processos apresentados pelos aprendizes da 4ª série (5º ano) em comparação com os textos do 3º ano. Isto é justificado pela evolução na aquisição e desenvolvimento da escrita por estas crianças, pois elas já internalizaram alguns aspectos da língua refletidos em suas produções textuais.
9 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa de caráter qualiquantitativo, considerou as crianças e suas produções como singulares, pois cada uma delas apresenta um meio social e ambiente familiar diferente, portanto as experiências letradas são diferentes para cada uma delas, refletindo na forma como estas se apropriam da linguagem escrita. Como afirma Lins (1995), [..] é através da mediação dos adultos que cercam as crianças, que esta se apropria das categorias conceituais que organizam e que explicam o mundo humanizado (p. 401). Com isso, não basta somente a escola estimular o desenvolvimento e afeição pela escrita, mas é necessária a participação dos pais nesse processo, pois são eles que passam a maior parte do tempo com as crianças. Além disso, o exemplo da família ao praticar o ato de ler e escrever em casa, faz com que a escrita se torne uma atividade prazerosa e necessária. Também quantificou-se os processos apresentados, que são evidências de que as crianças evoluem em seu conhecimento à medida que avançam nos anos escolares, fruto do trabalho dos educadores e do aprendizado propiciado pela escola. Inicialmente, foi proposta a instrumentalização dos professores, a fim de apoiá-los e guiá-los quanto aos processos ocorridos durante o processo de aquisição da escrita pela criança por meio de folders. No entanto, optou-se posteriormente esclarecer as possíveis dúvidas, cedendo este material. É importante deixar claro que, mesmo sendo processos que essas crianças apresentam na escrita, é necessário uma mediação positiva dos pais e da escola. Os envolvidos podem contribuir com o incentivo e ajuda nas tarefas escolares e práticas de leitura e escrita em casa, a escola pode valorizar a produção escrita dos alunos e não considerar as hipóteses como erros, oferecendo parâmetros para que as crianças continuem a raciocinar sobre o conhecimento da linguagem escrita que estão adquirindo.
10 REFERÊNCIAS ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Horizontes e limites de um programa de investigação em aquisição da escrita. In: LAMPRECHT, R. Aquisição da linguagem: questões e análises. Porto Alegre: EDIPUCRS, ABAURRE, Maria Bernadete Marques; FIAD, Raquel Salek; MAYRINK- SABINSON, Maria Laura Trindade. Cenas de Aquisição da Escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: Mercado de Letras, ABAURRE, Maria Bernadet Marques; MAYRINK- SABINSON, Maria Laura Trindade; FIAD, Raquel Salek (Orgs). Estilo e gênero na aquisição da escrita. Campinas: Komedi, BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, CUNHA, Ana Paula Nobre da; MIRANDA, Ana Ruth Moresco. A hipo e a hipersegmentação nos dados de aquisição de escrita: a influência da prosódia. Alfa, São Paulo, 53 (1): , DAUDEN, Ana Tereza B. de Carvalho. A criança e o outro na construção da Linguagem escrita. In: MARCHESAN, Irene Queiroz; BOLAFFI, Clélia; GOMES, Ivone C. Dias, ZORZI, Jaime Luiz. (orgs). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, FERNÁNDEZ, Amparo Ygual; MÉRIDA, José Francisco Cervera; CUNHA, Vera Lúcia Orlandi; BATISTA, Andrea Oliveira; CAPELLINI, Simone Aparecida. Avaliação e intervenção da disortografia baseada na semiologia dos erros: revisão da literatura. Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, São Paulo, v. 12, n. 3, p , FERREIRA, Carmem Gonçalves. As hipersegmentações como marcas de um sistema em construção na escrita inicial de alunos de EJA. Universidade Federal de Pelotas: Pelotas, Dissertação de Mestrado. FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, GUIMARÃES, Sandra Regina Kirchner. Relações entre Capacidade de Segmentação Lexical, Consciência Morfossintática e Desempenho em Leitura e Escrita. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Mar 2011, Vol. 27 n. 1, pp
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