TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
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- Danilo Oliveira Rosa
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1 TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
2 O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados na Lista Europeia de Resíduos (LER) Resíduo urbano: O resíduo proveniente de habitações bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações. Reciclagem Qualquer operação de valorização através da qual os materiais constituintes dos resíduos são novamente transformados em produtos, materiais ou substâncias para o seu fim original ou para outros fins. Inclui o reprocessamento de materiais orgânicos, mas não inclui a valorização energética nem o reprocessamento em materiais que devam ser utilizados como combustível ou em operações de enchimento;
3 SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS Operações de: Recolha; Transporte; Armazenagem; Valorização e eliminação de resíduos, incluindo a supervisão destas operações, a manutenção dos locais de eliminação após encerramento e as medidas tomadas na qualidade de comerciante ou corretor.
4 DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS - Conjunto de operações que envolvem a armazenagem de resíduos e a sua colocação em recipientes, em condições de serem removidos. - A escolha do sistema de deposição, depende de vários factores: Clima; Aspectos geográficos; Volume e tipo de resíduos a recolher; Tipo de urbanização e habitação; Densidade Populacional; Frequência e recolha; Distância e tipo de tratamento; Recursos. - Metodologias de deposição: sacos; contentores.
5 RECOLHA DE RESÍDUOS Operação de apanha de resíduos com vista ao seu transporte. O circuito obedece a um planeamento prévio (pontos de recolha, dias e horário). Recolha Indiferenciada Resulta da recolha dos resíduos urbanos que são colocados pelas populações no mesmo contentor, independentemente do seu tipo, e posteriormente estes são encaminhados para o Aterro Sanitário. Pode ser: porta a porta; colectiva; Quanto ao tipo de carregamento - contentores estacionários ou contentores transportáveis. Quanto ao horário - Recolha Diurna ou Nocturna.
6 RECOLHA DE RESÍDUOS Recolha Indiferenciada A Resíduos do Nordeste, EIM é a entidade responsável pela recolha indiferenciada nos Concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Vila Flor, Vimioso e Vinhais. Nos Concelhos de Freixo de Espada à Cinta e de Vila Nova de Foz Côa as entidades responsáveis por esses serviços são as respectivas Câmaras Municipais, e em Mogadouro e Torre de Moncorvo a Associação de Municípios do Douro Superior. Os resíduos sólidos urbanos colocados nos contentores de recolha indiferenciada são encaminhados para o Aterro Sanitário de Urjais, destinado à deposição de resíduos não perigosos.
7 RECOLHA DE RESÍDUOS Recolha Selectiva Consiste no processo de recolha de resíduos colocados nos ecopontos e ecocentros, separados por tipo de material, de modo a que estes possam ser reciclados. Pode ser: Porta-a-porta; Recolha selectiva por transporte voluntário (sistemas de deposição colectivos que exigem a separação na fonte e o transporte para esses pontos de deposição).
8 RECOLHA DE RESÍDUOS Recolha Selectiva Ecocentros O Ecocentro é uma área vedada e vigiada destinada à recepção de resíduos para reciclagem com um volume superior aos ecopontos, e com eventual mecanização para preparação dos resíduos e encaminhamento para reciclagem. Depois de depositados selectivamente nos ecopontos e ecocentros os resíduos são encaminhados para a Estação de Triagem.
9 Recolha Selectiva Ecopontos RECOLHA DE RESÍDUOS O Ecoponto é um conjunto de contentores de cores diferenciadas (azul / verde / amarelo) para deposição selectiva de resíduos por tipo de material.
10 TRANSFERÊNCIA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS O factor económico na recolha de RSU é o custo de Transporte. Transferência de resíduos: Permite optimizar os custos; Reduzir recursos humanos afectos à operação; Disciplinar o fluxo de viaturas nos eixos viários de acesso ao destino final; Ajustar a entrada e deposição dos RSU na unidade de tratamento, ou solução de destino final no período de funcionamento mais conveniente. Quando as distâncias de transporte são criticas é necessário fazer o transbordo de resíduos: Para veículos de maior capacidade; Estações de Transferência.
11 TRANSFERÊNCIA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS Estação de Transferência de Resíduos É um local onde os resíduos são compactados dentro de grandes contentores fechados, antes de serem enviados para o Aterro Sanitário, permitindo um maior aproveitamento dos equipamentos.
12 ESTAÇÕES DE TRIAGEM São instalações onde os resíduos são separados, através de processos manuais ou mecânicos, em materiais constituintes destinados à valorização ou operações de gestão. - Estações de Triagem de RSU Indiferenciados seleccionar os componentes desejados dos resíduos urbanos, com vista a uma optimização do rendimento final do processo e a melhoria da qualidade do produto final (composto orgânico). Este equipamento exige um elevado investimento. - Estações de RSU provenientes da Recolha Selectiva Selecção de resíduos valorizáveis, após a recolha na fonte de produção de resíduos. Permitem uma selecção mais rigorosa. São dimensionadas tendo em conta os quantitativos de produção.
13 Ciclo de Vida Papel/Cartão ESTAÇÕES DE TRIAGEM RECOLHA SELECTIVA Consumidor Estação de Triagem Fabrico de papel/cartão Indústria papeleira Armazenamento em fardos
14 VALORIZAÇÃO Qualquer operação cujo resultado principal seja a transformação dos resíduos de modo a servirem um fim útil, substituindo outros materiais que, caso contrário, teriam sido utilizados para um fim específico, ou a preparação dos resíduos para esse fim, na instalação ou no conjunto da economia.
15 ELIMINAÇÃO Qualquer operação que não seja de valorização, mesmo que tenha como consequência secundária a recuperação de substâncias ou de energia. ATERROS Os aterros, são instalações de eliminação, utilizadas para a deposição controlada de resíduos, acima ou abaixo da superfície.
16 SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
17 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA INTERMUNICIPAL Resíduos do Nordeste, EIM Concelhos: Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Miranda do Douro, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Nova de Foz Côa, Vila Flor, Vimioso, e Vinhais. Área: Km2 População Residente (2001*): habitantes Produção RSU 2008: ,2 toneladas Capitação: 0,92 kg/hab.dia
18 MODELO TÉCNICO DE INTERVENÇÃO Aterro Sanitário localiza-se no lugar de Urjais, Freguesia de Frechas, Concelho de Mirandela. Terra Fria Quatro (4) Estações de Transferência nos municípios de Bragança, Torre de Moncorvo, Vimioso e Vinhais e catorze (14) Ecocentros construídos (Terra Quente, Terra Fria e Douro Superior). A Recolha selectiva é feita através de 523 ecopontos. A Recolha Indiferenciada é feita através de cerca de contentores. Terra Quente Douro Superior
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