Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal

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1 Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR:

2 1. INTRODUÇÃO

3 INTRODUÇÃO Objectivos Avaliação dos Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal - o impacte do PERSU 2020 Trabalho realizado Análise bibliográfica e compilação de dados Avaliação ambiental: Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Avaliação socioeconómica: Quadros Entradas-Saídas (QES) Balanço efectuado Gestão nacional dos RU em 2012 (cenário base do PERSU 2020) Contributos do SIGRE para a gestão de RU Análise do impacte do PERSU 2020 PARCEIROS:

4 EQUIPA DE TRABALHO Paulo Ribeiro Ana Lopes Inês Costa Paulo Ferrão António Lorena João Rodrigues PARCEIROS:

5 2. CONTRIBUTOS AMBIENTAIS

6 METODOLOGIA Principais objectivos Produzir informação sobre o balanço ambiental da gestão de RU Verificar quais os aspectos mais relevantes em termos de impacte ambiental (processos unitários, materiais, etc.) Balanço ambiental Impactes: processos de recolha, triagem, transporte, tratamento, eliminação e valorização de RU Impactes evitados: através da substituição de materiais primários por materiais secundários e energia obtidos dos processos de valorização Ferramenta utilizada Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) PARCEIROS:

7 METODOLOGIA Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) A ACV é a a compilação e avaliação das entradas e saídas e dos potenciais impactes ambientais de um produto através do seu ciclo de vida (ISO 14040) Ciclo de Vida são etapas consecutivas e interligadas de um sistema de produto, desde a obtenção de matérias-primas ou sua produção a partir de recursos naturais até ao destino final (ISO 14040) PARCEIROS:

8 RU geridos em 2012 e Unidade Funcional do estudo Categoria Produção RU (Mt) Produção RU (%) Compósitos 0,154 3,2% Finos <20mm> 0,518 10,8% Madeira 0,038 0,8% Metais 0,085 1,8% Outros Resíduos 0,128 2,7% Papel/Cartão 0,620 12,9% Plástico 0,495 10,3% Resíduos Perigosos 0,014 0,3% Resíduos Putrescíveis 1,853 38,6% Resíduos Verdes (recolhidos em separado) 0,084 1,7% Resíduos Volumosos 0,072 1,5% Têxteis 0,167 3,5% Têxteis Sanitários 0,276 5,7% Vidro 0,293 6,1% Total de RU 4, ,0% Fonte: Produção de RU em 2012 e estimativa da sua composição material (com base em dados da APA)

9 Diagrama do sistema em análise Recolha selectiva Triagem Reciclagem material Produtos evitados RU geridos Recolha indiferenciada Incineração 10 6/7 Energia evitada TM/TMB Refugo Aterro CDR 2 Recolha selectiva (RUB) 4 VO Composto Fertilizante evitado Principais processos considerados na análise (2012) - foreground

10 Pessoas Equivalentes (PE) Balanço ambiental RU categorias com balanço ambiental negativo 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 Restantes com balanço neutro ou positivo 0,00-0,02 Eutrofização, marinha Alterações climáticas Eutrofização, terrestre Formação fotoquimica de ozono Uso do solo Depl. de Eutrofização, Acidificação Depl. de rec. Emissão de Depl. de rec. ozono trop. águas doces minerais, fósseis e ren partículas hidricos Valores normalizados por t de RU gerido em 2012 (categoria depleção de recursos hídricos não tem factor de normalização)

11 Pessoas Equivalentes (PE) Balanço ambiental RU 2012 Impactes negativos derivam do: 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 Aterro (sobretudo biodegradáveis / e.g. alterações climáticas, CH 4 biogénico que acaba por escapar para a atmosfera) Incineração (e.g. plásticos, têxteis / e.g. formação fotoquímica de ozono - NO x, NMVOC) TMB (biodegradáveis / e.g. eutrofização terrestre, NO x, amónia) Reciclagem contribui positivamente para as várias categorias (sobretudo embalagens) 0,02 0,00-0,02-0,04 Eutrofização, marinha Alterações climáticas Eutrofização, terrestre Formação fotoquimica de ozono Uso do solo Depl. de ozono trop. Eutrofização, águas doces Acidificação Depl. de rec. minerais, fósseis e ren Emissão de partículas Depl. de rec. hidricos Recolha selectiva Recolha indiferenciada Triagem TM TMB Valorização Org. RUB Reciclagem Incineração Aterro Composto CDR Valores normalizados por t de RU gerido em 2012, desagregação por processo unitário

12 Pessoas Equivalentes (PE) Contributo do SIGRE para a gestão de RU O balanço anual da gestão de RE é bastante mais positivo do que a gestão agregada de RU Eutrofização, marinha Alterações climáticas Eutrofização, terrestre Formação fotoquimica de ozono Uso do solo Depl. de ozono trop. Eutrofização, águas doces Acidificação Depl. de rec. minerais, fósseis e ren Emissão de partículas Depl. de rec. hidricos RU 2012 SIGRE 2011 Valores normalizados dos RU geridos em 2012 e embalagens geridas em 2011

13 Pessoas Equivalentes (PE) Contributo do SIGRE para a gestão de RU Grande diferença é o aterro, devido à quantidade e sua tipologia (sobretudo biodegradáveis) Recolha selectiva Semelhante, dado que a reciclagem de RU é sobretudo reciclagem de resíduos de embalagens Recolha indiferenciada Triagem TM TMB Valorização Org. RUB Reciclagem Incineração Aterro Composto CDR Total RU 2012 SIGRE 2011 Valores normalizados dos RU geridos em 2012 e embalagens geridas em Categoria alterações climáticas, por processo unitário

14 Fonte: Com base em PERSU 2020 Impacte do PERSU 2020 Processo 2012 (kt) PERSU 2020 (kt) 1 Produção de RU Recolha selectiva Recolha indiferenciada VO Triagem TM TMB Incineração Reciclagem Aterro Considerou-se a mesma quantidade de resíduos geridos, composição material e características tecnológicas, de modo a isolar as propostas do PERSU 2020 dos efeitos inerentes a alterações de contexto

15 Pessoas Equivalentes (PE) Impacte do PERSU ,12 0,10-55% 0,08 0,06 0,04 0,02-47% kt CO 2 eq /ano 0,00-0,02 61% -0,04 Eutrofização, marinha Alterações climáticas Eutrofização, terrestre Formação fotoquimica de ozono Uso do solo Depl. de ozono trop. RU 2012 RU 2020 Eutrofização, Acidificação Depl. de rec. águas doces minerais, fósseis e ren Emissão de partículas Depl. de rec. hidricos Aumento da reciclagem e a diminuição da deposição de resíduos (sobretudo biodegradáveis), permite reduzir significativamente os impactes nas categorias com impacte negativo e aumentar o beneficio nas categorias já com impacte positivo Valores normalizados por t de RU gerido em 2012 e 2020 (sem prevenção)

16 Pessoas Equivalentes (PE) Impacte do PERSU ,030 0,025 0,020-47% 0,015 0,010 Redução da quantidade absoluta e de biodegradáveis 0,005 Aumento da quantidade TMB 0,000-0,005-0,010 Maior esforço de reciclagem -0,015 Recolha selectiva Recolha indiferenciada Triagem TM TMB Valorização Org. RUB Reciclagem Incineração Aterro Composto CDR Total RU 2012 RU 2020 Valores normalizados por t de RU gerido em 2012 e 2020 e por processo unitário Categoria de alterações climáticas

17 3. CONTRIBUTOS SOCIOECONÓMICOS

18 METODOLOGIA Principais objectivos Analisar os impactes socioeconómicos da gestão de RU, expressos em termos de VAB e emprego Comparar impactes socioeconómicos da gestão de RU em 2012 com a proposta PERSU 2020 Impactos analisados Diretos (emprego e VAB gerado na gestão de RU) Indiretos (emprego e VAB estimulado na economia pelos custos operacionais e de investimento no sector da gestão de RU) Substituição (emprego e VAB que não é gerado em consequência da introdução de subprodutos da gestão de RU na economia) Ferramenta utilizada Metodologia dos Quadros Entradas-Saídas (QES) PARCEIROS:

19 DESCRIÇÃO DO SISTEMA Modelo de Interação RU Sector RU RoE Produtos RoE Serviços RoE RU SGRU f Produtos RoE A2 C H Serviços RoE A1 D RU G E I SGRU B F v K L A1 - Trocas Intersectoriais - Matriz de fornecimentos (M ) A2 - Trocas Intersectoriais - Matriz de usos (M ) B - Fluxos financeiros associados ao input de RU no SG RU (M ) C - Trocas financeiras entre SG de RU e o resto da economia (M ) D - Pagamentos dos Ramos de actividade ao SG RU (M ) E - Produção de RU secundários no SG de RU (kt) F - Trocas financeiras entre tecnologias/sectores do SG de RU (M ) G - Produção de RU no resto da economia (t) H - Procura final de produtos do resto da economia (M ) I - Produção de RU pela procura final (kt) K - Factores primários dos ramos de actividade do resto da economia (M ) L - Factores primários das tecnologias/sectores do SG de RU (M )

20 Número de trabalhadores IMPACTES DIRETOS RU 2012 EMPREGO O impacte direto da gestão de RU em termos de emprego é de trabalhadores empregos diretos Operações de recolha de RU % 0 Recolha Indiferenciada Triagem Incineração Recolha Selectiva TMB Outros

21 M IMPACTES DIRETOS RU 2012 VAB O impacte direto da gestão de RU em VAB é de 357 milhões de euros Recolha indiferenciada Recolha selectiva TMB Triagem embalagens Aterro Outros 55 % VAB direto 357 M Recolha indiferenciada 50 0 VAB (M )

22 IMPACTES DIRETOS RU 2012 EMPREGO Os sectores com maior impacte indirecto são os da Construção, Serviços administrativos e de apoio e Produção, reparação e instalação de equipamentos F_Construção N_Serviços_administrativos_e_de_apoio CM_Mobiliário_O_Prod_Ind_Repar_Instal_Equip MA_Serv_Jur_Contab_Gestão_Arq_Eng_Técnicos G_Comércio CH_Metalurgia O_Administr_Pública_Defesa_Seg_Social CB_Têxtil,_vestuário_e_couro I_Alojamento_e_restauração H_Transportes_armazenagem_correios E_Água,_esgotos_e_resíduos CK_Máquinas_e_Equipamentos_ne K_Ativ_Financeiras_e_de seguros CE_Indústria_química CG_Indústria_de_borracha_e_afins MC_Publicidade_e_outros_serviços CC_Madeira_e_papel CL_Equipamento_de_transporte Impactes indiretos no emprego Número de trabalhadores

23 IMPACTES DIRETOS RU 2012 VAB Os sectores com maior impacte indireto são os da Construção, Reparações, Serviços de arquitetura/engenharia e Serviços administrativos e de apoio F_Construção MA_Serv_Jur_Contab_Gestão_Arq_Eng_Técnicos CM_Mobiliário_O_Prod_Ind_Repar_Instal_Equip N_Serviços_administrativos_e_de_apoio G_Comércio K_Ativ_Financeiras_e_de seguros O_Administr_Pública_Defesa_Seg_Social CH_Metalurgia CD_Refinação_de_petróleo D_Eletricidade,_gás_natural_ar_frio H_Transportes_armazenagem_correios I_Alojamento_e_restauração E_Água,_esgotos_e_resíduos JB Telecomunicações CB_Têxtil,_vestuário_e_couro CK_Máquinas_e_Equipamentos_ne L_Atividades_Imobiliárias CE_Indústria_química CG_Indústria_de_borracha_e_afins MC_Publicidade_e_outros_serviços 114 M Impactes indirectos no VAB

24 Contributo do SIGRE para a gestão de RU Gestão de RU Gestão de RU de Embalagens 4,8 milhões de toneladas de RU 330 mil toneladas de ERE retomadas VAB gerado: 89 por tonelada VAB gerado: 190 por tonelada Emprego gerado: 2,5 por toneladas Emprego gerado: 7,5 por toneladas

25 Número de trabalhadores Impacte global do PERSU emprego Aumento associado principalmente às atividades de Recolha Seletiva, Triagem e TMB Em 2020 prevê-se a geração de novos empregos directos % Criação líquida de emprego Impactes Directos Impactes Indirectos Impactes de Substituição Impacte liquido

26 M Impacte global do PERSU VAB Aumento devido sobretudo ao aumento da capacidade instalada de TMB e às atividades de Recolha Seletiva e Triagem % Aumento do impacte económico global VAB 2012 VAB 2020 Impactes Directos Impactes Indirectos Impactes de Substituição Impacte liquido

27 4. CONCLUSÕES FINAIS

28 CONCLUSÕES FINAIS A gestão de RU apresenta contributos importantes a nível ambiental, económico e social para o nosso país A gestão de RU enquadra-se no conceito da Economia Verde Por exemplo, a evolução prevista no PERSU 2020 permite melhorar o desempenho ambiental ao mesmo tempo que conjuga a criação de riqueza e do emprego A gestão de embalagens no contexto dos RU é um aspeto fundamental nesse âmbito, devido ao efeito da reciclagem e produção de materiais secundários associado a este tipo de resíduo PARCEIROS:

29 Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal OBRIGADO PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR:

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