Regulação da Prestação de Serviços. A experiência de Portugal

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1 Seminário - Regulação de Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos Regulação da Prestação de Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos: A experiência de Portugal Dra. Cynthia Fantoni Alves Ferreira Pós doutoranda DESA/UFMG

2 Relevância da pesquisa Proposta de modelo de regulação para resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais A regulação de manejo dos RSU é essencial para garantir que as metas de saneamento sejam alcançadas; Necessidade de avanços, visto que alguns estados brasileiros não possuem prestadores de serviços de resíduos sólidos regulados; A pesquisa irá contribuir na elaboração de normas de regulação dos serviços de manejo de resíduos sólidos, que devem considerar distintas realidades, bem como os impactos qualitativos e quantitativos de sua prestação na saúde pública e padrões de regulação que atendam a municípios com distintas realidades e regimes de prestação de serviços.

3 Regulação dos Serviços de RSU A experiência de Portugal Portugal tem sido referência na área de regulação dos resíduos a exemplo da: Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Esgoto (ERSAR) com o papel de regulação econômica e da qualidade de prestação dos serviços de resíduos; AgênciaPortuguesadoAmbiente(APA)aqualacompanha e desenvolve a execução das estratégias de manejo de resíduos, assim como executa o licenciamento das operações do manejo de resíduos.

4 Situação da Gestão de Resíduos Urbanos Lixões; 5 unidades de compostagem; 13 locais de deposição controlada; 250 Entidades Gestoras; 25% da população servida por destino Desenvolvimento considerado Econômico adequado ~= (face Geração aos de padrões Resíduos Sólidos da época); 3,3 Milhões de toneladas de Resíduos Urbanos; 352 kg/hab/ano; Fonte: Pássaro, D., 2017

5 Esta situação conduziu à elaboração de um Plano Estratégico de RSU Eixos Estratégicos PERSU I ( ) I. Erradicação dos lixões; Desenvolvimento II. Definição Econômico de objetivos ~= Geração e de metas Resíduos para Sólidos as várias opções de gestão (reciclagem, compostagem, incineração e aterro); III. Gestão empresarial do setor com estabelecimento de tarifas com base em centros de custos;

6 PERSU I ( ) IV. Organização institucional do setor Criação do Instituto dos Resíduos: Estatuto de Direção Geral; Sistemas Multimunicipais concessionados pelo Desenvolvimento Estado a empresas, Econômico com ~= Geração exclusividade de Resíduos ou maioria Sólidos de capital público partilhado entre uma empresa Pública (EGF 51%) e os municípios da área geográfica abrangida (49 %) ; Sistemas Intermunicipais operação direta a cargo dos municípios ou concessionada a entidade pública ou privada. Fonte: Pássaro, D., 2017

7 Objetivos e Metas PERSU I ( ) Erradicação dos lixões; Redução de deposição em aterro 87% para 23%; Desenvolvimento Aumento Econômico da capacidade ~= Geração de incineração de Resíduos Sólidos 0% para 22%; Aumento da reciclagem 4% para 25%; Aumento da compostagem 9% para 25%; Redução do ritmo de crescimento de RU 5%;

8 PERSU I ( ) Fonte: Pássaro, D., 2017

9 PERSU I ( ) Avaliação da implementação das metas do PERSU I Fonte: Pássaro, D., 2017

10 PERSU I ( ) Objetivos e Metas Cumprida a erradicação dos lixões Totalidade do País servido por infraestruturas adequadas Cumprido o objetivo de valorização energética A produção de RU superior ao previsto Reciclagem global inferior ao previsto Deposição em aterro superior ao previsto!!! Fonte: Pássaro, D., 2017

11 Nova fase de planejamento PERSU II ( ) Aposta na valorização dos resíduos Cumprimento das Diretivas das Embalagens e Aterros; Prioridade à valorização orgânica e material Waste to Energy para a fração não reciclável e aterro como solução de fim de linha; Sustentabilidade econômica dos sistemas; Continuação da reconfiguração e integração de sistemas; Reforço da regulação Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) Foram definidos dois cenários Cenário Otimista Cenário Moderado Fonte: Pássaro, D., 2017

12 PERSU II ( ) Fonte: Pássaro, D., 2017

13 Atividade em BAIXA Evolução da gestão dos RSU Fonte: ERSAR, 2017 Fonte: ERSAR, 2017 Atividade em ALTA Fonte: APA, 2017

14 PERSU II ( ) Metas quantificadas Cenário Moderado do PERSU II Fonte: Pássaro, D., 2017

15 254 entidades gestoras de serviço em baixa Evolução da gestão dos RSU 23 entidades gestoras em alta (12 multimunicipais e 11 intermunicipais) Fonte: ERSAR, 2017 Fonte: APA, 2016

16 LIPOR I e II Serviço Intermunicipalizado de Gestão dos Resíduos do Porto Evolução da gestão dos RSU Constituída como Associação de Municípios. Responsável pela gestão, valorização e tratamento dos Resíduos Urbanos produzidos por 8 municípios Central de Valorização Orgânica 60 mil ton/ano composto produzido Fonte: LIPOR, 2017 Central de Triagem Capacidade = 50 mil ton/ano

17 LIPOR I e II Serviço Intermunicipalizado de Gestão dos Resíduos do Porto Evolução da gestão dos RSU Central de Valorização Energética Tratamento: Toneladas resíduos/ano Fonte: LIPOR, 2017

18 RESINORTE Sistema Multimunicipal Evolução da gestão dos RSU Sistema multimunicipal de triagem, coleta, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central e integram 35 municípios. Fonte: RESINORTE, 2017

19 PERSU 2020 ( ) Implementação do Programa de Prevenção de Resíduos (apoiam o aumento significativo da coleta seletiva e da reciclagem promovendo a eliminação progressiva da deposição direta de resíduos em aterros (reduzir de 63% para 35% ). Cumprimento de novas Políticas da EU, ex.: Resíduo como recurso (Fluxo específico de resíduos, responsabilidade alargada do produtor RPA) Economia Circular Novas metas de reciclagem por sistema de gestão de Resíduos Urbanos. Fonte: APA, 2016

20 Programa de investimento PERSU 2020 ( ) Prioridades Aumento dos materiais recicláveis por coleta seletiva de 24% para 50% Aumento da eficiência e da produtividade das instalações Desenvolvimento existentes Econômico ~= Geração de Resíduos Sólidos Conversão de instalações existentes: adaptação de TM em TMB e novas infraestruturas de preparação para a reutilização e reciclagem de resíduos urbanos, incluindo valorização orgânica Outras medidas ( projetos piloto, capacitação, estudos, escoamento de subprodutos, como o biogás) Investimento estimado (M ) 120 Total Fonte: Pássaro, D., 2017

21 PERSU 2020 ( ) Programa de investimento Fonte: Pássaro, D., 2017

22 Fonte: ERSAR, 2017 Principais Infraestruturas de gestão dos RSU Principais infraestruturas de gestão Existentes Aterros 32 Tratamento Mecânico 6 Central de Valorização Orgânica (Resíduos 16 Indiferenciados) Central de Valorização Orgânica (Resíduos Diferenciados) 5 Central de Valorização Energética 2 Estação de Triagem 30 Estação de Transferência 90 Ecocentros 197 Fonte: APA, 2016

23 PRINCIPAIS AGENTES DO SETOR Fonte: ERSAR, 2017

24 MODELO REGULATÓRIO ERSAR Monitoramento e acompanhamento da implementação dos PERSU dos setores Elaboração de regulamentos com eficácia externa Elaboração de recomendações ERSAR de caráter técnico Site: Fonte: ERSAR, 2017

25 Regulação da qualidade dos serviços de gestão dos resíduos MODELO REGULATÓRIO ERSAR Principais objetivos: Avaliar o desempenho das Entidades Gestoras (em "alta" e em "baixa") Medir a qualidade do serviço Efetuar uma comparação transparente entre objetivos e resultados Incentivar as entidades gestoras a melhorar a qualidade do serviço Processo: Utilização do sistema de indicadores de desempenho e metodologia definida Grupos de indicadores: Adequação da interface com o utilizador (Acessibilidade do serviço aos utilizadores) Sustentabilidade da gestão do serviço Sustentabilidade ambiental Fonte: ERSAR, 2017

26 Regulação da qualidade dos serviços de gestão dos resíduos MODELO REGULATÓRIO ERSAR Fonte: ERSAR, 2017

27 MODELO REGULATÓRIO ERSAR Regulação da qualidade dos serviços de gestão dos resíduos Fonte: ERSAR, 2017

28 MODELO REGULATÓRIO ERSAR Regulação da qualidade dos serviços de gestão dos resíduos ( Acessibilidade do serviço e qualidade do serviço prestado aos utilizadores) Fonte: ERSAR, 2017

29 Regulação da qualidade dos serviços de gestão dos resíduos Sustentabilidade da infraestrutura e ambiental) MODELO REGULATÓRIO ERSAR Fonte: ERSAR, 2017

30 MODELO REGULATÓRIO ERSAR Fonte: ERSAR, 2017

31 Regulação econômica das entidades gestoras MODELO REGULATÓRIO ERSAR Promove a regulação de preços para garantir tarifas eficientes e socialmente aceitáveis; Indexação ao volume do consumo de água; Desenvolvimento Atualmente, Econômico alteração ~= do Geração regulamento de Resíduos tarifário Sólidos serviços de resíduos Novos métodos de tarifação (fixo e variável) através da medição por tonelada de resíduo Fonte: ERSAR, 2017

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo Pássaro, D. (2017) em A Experiência de RU em Portugal : Na última década Portugal alcançou um progresso importante na proteção do ambiente e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Este feito está sustentado na transposição das Diretivas Comunitárias e no financiamento Comunitário através dos Fundos Estruturais e de Coesão. O sucesso alcançado por Portugal na captura de financiamentos, e na sua utilização efetiva para a implementação de infraestruturas ambientais, para a capacitação institucional e dos recursos humanos fornecem várias lições para outros países dentro e fora da EU. Fonte: Tradução livre do prefácio de Angel Gurría, em OECD (2011) OECD Environmental Performance Reviews: Portugal 2011

33 Agradecimentos Prof. Dr. Mário Russo Enga Química Dulce Álvaro Pássaro (ex Ministra Meio Ambiente)

34 Obrigado!

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