LIPOR, Portugal Susana Abreu.

Transcrição

1 LIPOR, Portugal Susana Abreu

2 BREVE APRESENTAÇÃO DA LIPOR

3 QUEM SOMOS? 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão habitantes Produção RU ton Capitação 1,27 kg/hab/dia Pegada Carbónica ton CO 2 eq Volume de Negócios ,18 EBITDA ,04 Uma Associação de Municípios da Área Metropolitana do Porto, especialista em Soluções Integradas de Gestão de Resíduos desde Com mais de 250 colaboradores, Integra o Board de diversas Associações Nacionais e Europeias para a Temática dos Resíduos e Desenvolvimento Sustentável. Estratégia de Internacionalização apoiada numa Rede de Parceiros Nacionais e Internacionais. EBITDA /tonelada resíduos / tonelada Certificações NP EN ISO 9001, NP EN ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NP 4457 (IDI) No contexto nacional Portugal Continental Portugal Continental Portugal Continental Lipor 10 % da população Lipor 1 % da área geográfica Lipor 12 % da produção RU

4 Desde 1982 Até 2015! Tempo de Transformação, MUDANÇA!

5 TEMPO DE TRANSFORMAÇÃO PORQUÊ E COMO ACONTECEU? Uma atividade e experiência com mais de 30 anos de atividade; A década de 90 foi um ponto de viragem para a LIPOR (novas tecnologias, novos conceitos de mercado, novos tipos de clientes, mais e melhor acesso à informação, necessidades específicas e mais complexas, ); A LIPOR mudou e adaptou o seu caminho de acordo com esta nova realidade, mantendo em mente a importância das suas ações para a população local e para os seus Municípios associados; A estratégia definida pela LIPOR objetiva e reforça o compromisso da LIPOR com o Desenvolvimento Sustentável e o reconhecimento do trabalho de gestão de resíduos a nível nacional e internacional; O contexto em que vivemos exige cada vez mais altos níveis de eficiência para todas as organizações e empresas, especialmente para o setor público. O Conselho de Administração da LIPOR, consciente desta realidade, definiu os maiores desafios estratégicos para o desenvolvimento da LIPOR e da sua atividade (COMPROMISSO E ENVOLVIMENTO POLÍTICO).

6 RETRATO DA LIPOR LIPOR, Pólo de Baguim do Monte (Portugal) - unidade de triagem (1), ecocentro (2), unidade de compostagem (3), Horta da Formiga (4), Parque Aventura (5) e áreas de suporte operacional (6) e de gestão (7).

7 RETRATO DA LIPOR LIPOR, Pólo da Maia (Portugal) - unidade de valorização energética (1), confinamento técnico (aterro sanitário) (2) e ETAR (3).

8 USINA DE RECICLAGEM / CENTRO DE TRIAGEM (CT) Triagem das embalagens plásticas, metálicas e cartonadas Materiais encaminhados para indústria recicladora. Capacidade de processamento: t/ ano 10 % dos RU rececionados na LIPOR são encaminhados para CT LIPOR, Pólo de Baguim do Monte (Portugal) - unidade de triagem, unidade de compostagem e áreas de suporte operacional e de gestão.

9 O PROCESSO - TRIAGEM Meios de deposição seletiva/ Tipologia de Resíduos Receção de RU Triagem Enfardamento

10 USINA DE COMPOSTAGEM CENTRAL VALORIZAÇÃO ORGÂNICA (CVO) Valorização orgânica (compostagem) de resíduos orgânicos e verdes; Materiais provenientes exclusivamente de circuitos de recolha seletiva; Produção de composto, NUTRIMAIS, cumprindo parâmetros exigentes de qualidade; Nutrimais apto para aplicação em agricultura biológica. Capacidade de processamento RO: t/ ano Capacidade de produção de composto: t/ ano 10 % dos RU rececionados na LIPOR encaminhados para CVO LIPOR, Pólo de Baguim do Monte (Portugal) - unidade de triagem, unidade de compostagem e áreas de suporte operacional e de gestão.

11 O PROCESSO - COMPOSTAGEM Meios de deposição seletiva/ Tipologia de Resíduos Receção de RU Compostagem Ensacamento

12 USINA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA CENTRAL VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA (CVE) Com 2 linhas de tratamento; Produção de energia elétrica, suficiente para abastecer população com cerca de habitantes; Produção de cerca de MWh de energia elétrica por ano, dos quais cerca de 90% são enviados à rede pública Sucatas encaminhadas para reciclagem Capacidade de processamento: t/ dia t/ ano 75-78% 75% dos RU dos rececionados RU rececionados LIPOR na LIPOR encaminhados encaminhados para para CVE CVE LIPOR, Pólo da Maia (Portugal) - unidade de valorização energética, confinamento técnico (aterro sanitário) e ETAR.

13 O PROCESSO - INCINERAÇÃO Meios de deposição / Fração indiferenciada Receção de RU Incineração Energia Elétrica Sucatas para reciclagem

14 CONFINAMENTO TÉCNICO/ AT SANITÁRIO (AS) Deposição de diferentes resíduos: Cinzas, Escórias e Resíduos brutos; Sistema de impermeabilização específico; Sistema de drenagem do biogás e lixiviados; ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) com tratamento por osmose inversa 2-3 % dos RU rececionados na LIPOR encaminhados para AS LIPOR, Pólo da Maia (Portugal) - unidade de valorização energética, confinamento técnico (aterro sanitário) e ETAR.

15 O PROCESSO - CONFINAMENTO TÉCNICO Fração indiferenciada/ Sub produtos incineração Receção de RU Deposição de Resíduos Biogás

16 COMPOSTAGEM CASEIRA HORTA DA FORMIGA Vantagens da Compostagem Caseira (valorizar, através de um processo simples e natural, a fracção orgânica presente nos RU); Divulgar o Composto e sensibilizar para a importância da Agricultura Biológica; Estima-se que o processo de compostagem caseira permita uma redução anual de mais de 300Kg/ compostor. A LIPOR, em parceria com as Câmaras Municipais e diversas entidades, disponibiliza talhões que podem ser cultivados por particulares. LIPOR, Pólo de Baguim do Monte (Portugal) - unidade de triagem, unidade de compostagem e áreas de suporte operacional e de gestão.

17 COMPOSTAGEM CASEIRA HORTA DA FORMIGA + de 40 Hortas I 1.200Talhões 10 ha de agricultura em modo biológico 30 parceiros LIPOR, Pólo de Baguim do Monte (Portugal) - unidade de triagem, unidade de compostagem e áreas de suporte operacional e de gestão.

18 SUPORTE ÀS UNIDADES OPERACIONAIS Linha Triagem Cemitérios (resíduos verdes) Plataforma de Verdes Plataforma Multimaterial (recicláveis) Plataforma de Resíduos Elétricos e Eletrónicos

19 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR Resíduos Resíduos Sólidos Sólidos Urbanos Urbanos Resíduos Resíduos Verdes Verdes Resíduos Resíduos Volumosos Volumosos Cidadão (produção e deposição) Indiferenciado Indiferenciado Recicláveis Recicláveis Matéria Matéria Orgânica Orgânica Câmaras Municipais (recolha e transporte) Ecopontos Ecopontos Porta-a-Porta Porta-a-Porta Ecocentros Ecocentros Manutenção Manutenção Circuitos Circuitos Especiais Especiais LIPOR (valorização e tratamento) Aterro Aterro Sanitário Sanitário Central Central Valorização Valorização Energética Energética Centro Centro de de Triagem Triagem Plataforma Plataforma Multimaterial Multimaterial Central Central de de Compostagem Compostagem Escórias Escórias e Cinzas Cinzas Sucata Sucata Ferrosa Ferrosa Refugos Refugos Recicláveis Recicláveis Produtos / Recursos Energia Energia Reciclagem Reciclagem Composto Composto

20 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 1) CIDADÃO Produção e deposição de resíduos COLETA SELETIVA

21 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 1) CIDADÃO Produção e deposição de resíduos SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL

22 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 1) CIDADÃO Produção e deposição de resíduos ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

23 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 2) PREFEITURAS Recolha e Transporte de resíduos

24 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 3) LIPOR Valorização e tratamento de resíduos HIERARQUIA DOS RESÍDUOS Europeia GRANDES PRIORIDADES: e Nacional PREVENÇÃO E RECICLAGEM PREVENÇÃO e REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM RECUPERAÇÃO (Valorização Energética) DEPOSIÇÃO (Confinamento Técnico) RU RECECIONADOS NA LIPOR

25 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR 4)PRODUTOS E RECURSOS Comercialização/ NEGÓCIO RECICLAGEM COMPOSTO ENERGIA

26 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA LIPOR Conjunto de Processos que se complementam potenciando o seu valor quando planeados de forma integrada; Total amplitude do sistema/ sinergias de atuação/ interação com diferentes players / rede; Equilíbrio Integrado/ Estabilidade / harmonia de soluções; Induz Autonomia, Eficiência e Eficácia aos Processos do Sistema; Objetiva um Todo maior que a soma das Partes ; Permite Planear e Atuar a Curto-Médio-Longo prazo; Envolvente Cultural, Social, Organizacional, ( ) ao Sistema; Conhecimento Técnico e Operacional; Resiliência.

27 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Elaboração de Planos Estratégicos de Gestão de Resíduos Case Study

28 EIXOS FUNDAMENTAIS

29 DRIVERS ACÇÃO DRIVERS INTERVENÇÃO DRIVERS DE CUMPRIMENTO SENSIBILIZAÇÃO E ENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO/ CIDADANIA SALUBRIDADE/ QUALIDADE DE VIDA RESÍDUOS/ ELIMINAÇÃO DE LIXÕES ESTRATÉGIA EMPREGO PARCEIROS CHAVE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS POLÍTICAS DO GOVERNO REGIONAL/METROPOLITANO MACRO OBJETIVOS POLÍTICAS MUNICIPAIS ELIMINAÇÃO DE LIXÕES INFRAESTRUTURAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS POTENCIAR RECOLHA SELETIVA COESÃO SOCIAL PROCESSO PARTICIPATIVO PARCERIAS E ENVOLVIMENTO

30 Orientações e Legislação Internacional Legislação Nacional Plano Estratégico para a Gestão Sustentável dos Resíduos Sólidos Gestão Sustentável Gestão Sustentável

31 Garantir a Salubridade e Higiene Pública com a máxima Qualidade; Saúde e Qualidade de Vida Criar Valor em Toda a Cadeia de Gestão de Resíduos; Resíduo como um Recurso Crescimentos Emprego, Empreendedorismo e Responsabilidade Social; Coesão Social O cidadão como elemento ativo e preponderante em toda a estratégia; Sensibilização e Envolvimento Conhecimento Base para a definição de Ações e Unidades de Tratamento; Composição dos Resíduos Baliza e Orienta a Estratégia a implementar definindo metas e objetivos; Enquadramento Legal Conhecer a Identidade da Zona-Alvo; Produção de Resíduos, População ( ); Área /Produção Capacidade de adaptação a diferentes cenários (crescimento/decréscimo) Modelação/ Adaptação

32 PLANEAMENTO INTEGRADO COMO SUPORTE AO SISTEMA INTEGRADO; ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE COMO PEÇA FUNDAMENTAL DE TODA A ESTRATÉGIA; CONHECIMENTO TÉCNICO PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, COMPOSIÇÃO, METAS E OBJETIVOS; UNIDADES DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO, PROJETOS DE RECOLHA, CONTENTORIZAÇÃO; VALOR ACRESCENTADO EM TODA A CADEIA; Gestão Sustentável SALUBRIDADE E QUALIDADE DE VIDA;

33 MACRO PERSPETIVA Definição estratégica de medio-longo prazo; Conjunto de medidas e ações que privilegiam o bem comum e a proteção do ambiente; Adoção de políticas de prevenção e redução da produção de resíduos; Promoção da coleta seletiva (orgânica e multimaterial); Garantia do destino final mais adequado consoante a natureza/ composição do resíduo; Equipamentos e infraestruturas ajustadas para o tratamento de resíduos (melhores soluções); Melhorar a qualidade de vida da comunidade local de acordo com as suas reais necessidades, preservando o ambiente e envolvendo a sociedade no Projeto (desenvolvimento de um sentimento de pertença); Envolvimento de stakeholders; Gestão Sustentável Envolvimento da Gestão de Topo (políticos e gestores) desde a conceção do Projeto até à sua implementação e monitorização de resultados.

34 CONTEÚDOS Diagnostico da situação atual; Definição de objetivos; Definição de ações, medidas, projetos e iniciativas; Definição de objetivos; Definição de metas / prazos para cumprimento (sanções); Definição dos momentos para monitorização/ monitoramento; Definição de indicadores; Definição da equipa de trabalho; Definição dos recursos disponíveis. Gestão Sustentável

35 NÓS CONSEGUIMOS!... Transformamos problemas em soluções

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