SINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
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- Nathalie Moreira da Fonseca
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1 SINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE Sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão de resíduos urbanos Miguel Nunes, Departamento de Engenharia - Resíduos ERSAR, 29 de novembro de 2016
2 1. A politica pública Os Estados devem criar as condições necessárias à gradual generalização do acesso de toda a população ao serviço de gestão de resíduos urbanos (RU). Devem para isso definir uma adequada política pública para estes serviços. Essa política deve fazer uma abordagem global e integrada (holística) para garantir o desenvolvimento sustentável destes serviços. 2
3 1. A politica pública Nas últimas duas décadas o país organizou-se de forma integrada para garantir o desenvolvimento sustentável destes serviços: Passou a existir uma visão para o setor (estratégia nacional). Passou a existir um enquadramento institucional adequado com responsabilidades claras das entidades e dos agentes envolvidos. Passou a existir um enquadramento legislativo e normativo adequado. Passou a existir uma panóplia de modelos de governança passíveis de serem utilizados. 3
4 1. A politica pública Houve avanços na procura de uma organização territorial otimizada com aproveitamento de economias de escala, com evolução no nível local para regional. Passou a existir um importantíssimo património de infraestruturas resultante de grandes investimentos. Passou a existir capacidade de gestão de recursos financeiros, nomeadamente de fundos europeus. Passaram a existir recursos humanos adequados em número e capacitação, integrando uma comunidade técnica madura, ativa e participativa. 4
5 1. A politica pública Passaram a existir objetivos de qualidade de serviço, com a monitorização contínua. Houve alguns avanços na recuperação dos custos, com modelos tarifários adequados. Houve avanços na melhoria da eficiência estrutural do sector e orgânica das entidades gestoras. Passaram a existir melhores instrumentos de proteção dos consumidores. Passou a existir mais investigação e desenvolvimento. Passou a existir um quadro regulatório para melhoria da prestação dos serviços. 5
6 2. PERSU 2020 Sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão de RU Aquando da elaboração do PERSU 2020 a ERSAR questionou a existência de eventuais sinergias existentes na integração da recolha seletiva e indiferenciada e na partilha das respetivas infraestruturas e serviços, tendo em conta a promoção de escala e de gama do setor de gestão de RU; No PERSU 2020 ficou patente uma medida que considera a possibilidade de promoção e avaliação de sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços (medida 8.1. do objetivo 7.6). 6
7 3. Estudo da ERSAR para avaliação das sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão de RU A ERSAR está a preparar o desenvolvimento de um estudo que identifique as vantagens e desvantagens, assim como a avaliação do aumento da eficácia e eficiência da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços, tendo em vista a promoção de economias de escala e de gama. Pretende-se que o estudo constitua um elemento fundamental de apoio à decisão no domínio da otimização da atividade de recolha de RU e da sustentabilidade infraestrutural do setor de gestão de RU. 7
8 3. Estudo da ERSAR para avaliação das sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão de RU Como elemento preparatório desse estudo, tendo em vista o envolvimento do setor dos resíduos para a discussão e avaliação destas temáticas, foi elaborado um inquérito que teve como objetivo identificar a avaliação que as entidades gestoras de RU fazem do potencial das sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e da partilha de infraestruturas e serviços de gestão de RU. 8
9 de avaliação das sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e da partilha de infraestruturas e serviços de gestão de RU Inquérito: Constituído por 53 questões: 8 questões de perfil 18 questões sobre sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada Número de respostas: Total respostas: 319 Total EG: 155 EG (55% do total de EG) 22 questões de partilha de infraestruturas e serviços 5 questões informativas 9
10 4.1. Resultados: Perfil Recolha seletiva: 82 respostas de 38 EG (das 46 EG que efetuam esta serviço, 19 em alta e 27 em baixa) Tipo de recolha seletiva 74% 74% 80% Tipo de equipamento Recolha seletiva 2% 86% Equipamentos de deposição semelhantes 86% 86% 2% Seletiva proximidade Seletiva proximidade Seletiva porta-a-porta Seletiva porta-a-porta Seletiva de Proximidade e Porta-a-Porta 24% Seletiva de Proximidade e Porta-a-Porta 24% Contentores Contentores Sacos Sacos Contentores e sacos Contentores e sacos 13% 1% 17% 3% 14% 14% Contentores de recolha indiferenciada semelhantes Contentores aos de recolha de recolha seletiva indiferenciada semelhantes aos de Contentores recolha seletiva de recolha indiferenciada diferentes dos Contentores de recolha de seletiva recolha indiferenciada diferentes dos de recolha seletiva 10
11 4.1. Resultados: Perfil Recolha seletiva: 82 respostas de 38 EG Porta-a-porta Frequência de recolha Embalagens Diária 18% Papel/Cartão Quinzenal 5% Mensal 9% Diária 23% Vidro Quinzenal 5% Diária 23% Semanal 36% Semanal 36% 5 dias/semana 18% Semanal 27% 5 dias/semana 9% 6 dias/semana 14% 2 dias/semana 5% 3 dias/semana 18% 4 dias/semana 5% 2 dias/semana 4% 3 dias/semana 9% 4 dias/semana 14% 3 dias/semana 9% 4 dias/semana 4% 5 dias/semana 9% 11
12 4.1. Resultados: Perfil Recolha seletiva: 82 respostas de 38 EG Proximidade Frequência de recolha Embalagens Papel/Cartão Vidro Quinzenal 12% Diária 10% 6 dias/semana 7% 5 dias/semana 2% 4 dias/semana 4% Quinzenal 16% Mensal 9% Diária 12% 6 dias/semana 5% 5 dias/semana 2% 4 dias/semana 7% Quinzenal 21% Mensal 10% Diária 5% 6 dias/semana 10% 4 dias/semana 2% 3 dias/semana 12% Semanal 40% 3 dias/semana 9% 3 dias/semana 7% 2 dias/semana 6% 2 dias/semana 16% Semanal 32% 2 dias/semana 10% Semanal 34% 12
13 4.1. Resultados: Perfil Recolha indiferenciada: 175 respostas de 127 EG (das 259 EG que efetuam este 80% serviço) Tipo de recolha indiferenciada 66% Tipo de equipamento Recolha indiferenciada 6% 66% 6% 80% 3% 28% 28% 3% Indiferenciada proximidade Indiferenciada porta-a-porta Indiferenciada porta-a-porta Indiferenciada de Proximidade e Porta-a-Porta Indiferenciada de Proximidade e Porta-a-Porta Contentores Sacos Sacos Contentores e sacos 17% Contentores e sacos 17% 13
14 4.1. Resultados: Perfil Recolha indiferenciada: 175 respostas de 127 EG 3 dias/semana 8% 2 dias/semana 5% Semanal 1% Quinzenal 1% Frequência de recolha na(s) sede(s) de concelho 4 dias/semana 3% 5 dias/semana 10% Diária 38% 6 dias/semana 34% 14
15 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Existem sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva? Equipamentos semelhantes para a recolha indiferenciada e seletiva proporcionam uma maior contaminação da seletiva. 54% 10% 27% 2% 7% 41% 33% 12% 6% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A recolha indiferenciada apresenta, regra geral, especificidades técnicas distintas na seletiva. 29% 60% 5% 7% 48% 37% 8% 4% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 15
16 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Existem sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva? A diferença do tipo de equipamentos e viaturas afetas à recolha indiferenciada e seletiva condiciona a sua recolha conjunta. Os equipamentos de deposição para a recolha indiferenciada e seletiva deveriam estar localizados conjuntamente. 32% 59% 2% 5% 2% 56% 25% 12% 3% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 81% 10% 7% 2% 76% 13% 7% 1% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A recolha conjunta indiferenciada e seletiva permite uma melhor otimização dos recursos humanos e materiais. 40% 10% 35% 3% 13% 24% 28% 28% 11% 9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 16
17 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva O principal constrangimento para alcançar sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva consiste em: 27% 21% 8% 10% 10% 10% 5% 13% 34% 62% 17
18 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva OUTROS: Haver melhor comunicação entre as empresas em alta e os municípios. Garantir a qualidade e frequência de recolhas necessárias em cada sistema, bem como garantir a sustentabilidade/acessibilidade económica do serviço de gestão de resíduos. Necessidade de realocação de meios humanos e equipamentos. Dificuldades logísticas/opção política. 18
19 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Existem sinergias entre a recolha seletiva e a triagem desses resíduos? A entidade que faz o tratamento posterior dos resíduos recolhidos seletivamente garante uma melhor qualidade na recolha destes. 51% 26% 10% 8% 5% 28% 37% 16% 10% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O efeito de escala da recolha seletiva abrangendo mais de um município aumenta a sua eficiência. 78% 7% 5% 2% 7% 33% 29% 21% 9% 9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 19
20 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Existem sinergias entre a recolha seletiva e triagem desses resíduos? Os sistemas inter e multimunicipais detêm mais recursos humanos e materiais para executarem a recolha seletiva. 55% 20% 10% 8% 8% 36% 32% 16% 11% 5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Os sistemas inter e multimunicipais têm um maior distanciamento dos munícipes e, por isso, maiores dificuldades em executar a recolha seletiva. 10% 14% 19% 40% 17% 24% 24% 26% 15% 11% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Uma vez que cabe aos sistemas inter e multimunicipais responder pela qualidade das retomas devem ser estes os responsáveis pela recolha seletiva. 56% 22% 10% 7% 5% 43% 27% 20% 4% 7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 20
21 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Realiza recolhas seletivas dedicadas no comércio e serviços? 21
22 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva Realiza recolhas seletivas dedicadas no comércio e serviços? Não 39% Sim 61% 60% 50% 40% 30% Qual a principal razão para fazer este tipo de recolha no comércio e serviços? 40% 39% 32% 61% 20% 18% 10% 10% Não 55% Sim 45% 0% A entidade responsável não efetua este tipo de recolha Maior conhecimento do terreno Satisfação dos utilizadores não domésticos Outro (especifique) 22
23 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva OUTROS: Satisfação dos utilizadores não domésticos. Quantidade e qualidade do serviço. Permite diminuir a quantidade de resíduos depositados nas envolventes dos contentores. maior eficiência na recolha seletiva no comercio e serviços e evitar subcarga dos ecopontos. Maior responsabilização e salvaguarda da garantia de separação seletiva pelo produtor. 23
24 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva "As recolhas seletivas dedicadas no comércio e serviços são mais eficientes para este tipo de recolha " 26% 21% 53% 58% 26% 14% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 5 - Concordo plenamente Discordo plenamente 24
25 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva A recolha porta-a-porta permite uma maior sinergia para a integração da recolha indiferenciada e seletiva? A recolha porta-aporta permite recolher maiores quantidades de recicláveis. 30% 63% 7% 53% 29% 13% 2% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A recolha porta-a-porta facilita a aplicação do princípio de pagamento dos resíduos indiferenciados que se produzem (PAYT). 35% 55% 3% 6% 57% 23% 14% 4% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 25
26 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva A recolha porta-a-porta permite uma maior sinergia para a integração da recolha indiferenciada e seletiva? A recolha porta-aporta é mais onerosa financeiramente. A recolha porta-a-porta permite obter uma melhor qualidade dos recicláveis recolhidos. 97% 3% 61% 26% 9% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 31% 62% 3% 3% 56% 29% 10% 3% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A recolha porta-a-porta não é adequada para zonas de grande densidade populacional, com edificação em altura. 14% 18% 50% 7% 11% 30% 30% 21% 11% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 26
27 4.2. Resultados: Sinergias entre a recolha indiferenciada e seletiva A recolha indiferenciada, seletiva e tratamento dos RU efetuado pela mesma EG otimiza o serviço, aumentando a sua qualidade e tornando-o mais eficiente? Existem ganhos de produtividade evidentes, técnico-financeiros, na execução de todo o ciclo de gestão de RU pela mesma EG. Dado que as atividades de recolha e de tratamento utilizam infraestruturas e equipamentos distintos não há vantagens na sua realização conjunta. 29% 16% 48% 6% 27% 29% 27% 9% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 19% 3% 47% 19% 13% 22% 30% 26% 11% 11% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 27
28 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Num universo de 35 respostas de 21 EG (das 23 EG que efetuam tratamento de resíduos) Genericamente, Genericamente, a capacidade a capacidade instalada das instalada unidades das de tratamento unidades e de destino tratamento final de RUe destino final de RU deveser ser suficientemente rentabilizada. A partilha A partilha de infraestruturas de infraestruturas e serviços pode evir serviços a implicar uma podeconcorrência vir a implicar negativa uma entre concorrência negativa entre sistemas sistemas de gestão de de gestão RU. de RU. A partilha de infraestruturas e serviços diminui o risco de investimento A partilha de infraestruturas e serviços diminui o risco de investimento no setor dos RU. no setor dos RU. A partilha A de de infraestruturas e e serviços pode pode vir a vir induzir, a induzir, a prazo, a a prazo, uma perda a uma de capacidade instalada para o tratamento e destino final dos RU. perda de capacidade instalada para o tratamento e destino final dos RU. A partilha A partilha de infraestruturas de infraestruturas e serviços epode serviços vir a condicionar pode vir agestão condicionar dos RU produzidos a gestão na área de intervenção da EG. dos RU produzidos na área de intervenção da EG. A partilha de infraestruturas e serviços permite rentabilizar, a nível técnico-financeiro, o A partilha de infraestruturas e serviços permite rentabilizar, a nível tratamento destino final de RU. técnico-financeiro, o tratamento e destino final de RU. Partilha de infraestruturas 4% 4% 4% A partilha A partilha de de infraestruturas e serviços e pode serviços vir a otimizar pode vir a capacidade a otimizarinstalada a capacidade destas. 19% 15% 56% 4% 7% instalada destas. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 7% 12% 15% 27% 15% 8% 22% 19% 58% 71% 52% 58% 59% 50% 15% 11% 12% 14% 19% 15% 12% 11% 4% 4% 28
29 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Percentagem de partilha de capacidade No ano de 2015, utilizou a capacidade total instalada da Não partilha; 4 estação de triagem com resíduos provenientes da sua Sim 14 58% Não 10 42% Partilha < 50%; 1 área de intervenção? Partilha 50% ; 5 29
30 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Percentagem de partilha de capacidade No ano de 2015, utilizou a capacidade total instalada na Não partilha; 4 unidade de tratamento mecânico e/ou biológico com Sim 8 45% Não 10 55% Partilha < 50%; 4 resíduos provenientes da sua área de intervenção? Partilha 50%; 2 30
31 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Percentagem de partilha de capacidade Não partilha; 1 No ano de 2015, utilizou a capacidade total instalada da unidade de incineração com resíduos provenientes da sua Não 3 100% área de intervenção? Partilha < 50%; 2 31
32 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Percentagem de partilha de capacidade No ano de 2015, utilizou a capacidade total de encaixe de aterro prevista na licença Sim 5 25% Não 15 75% Não partilha; 12 com resíduos provenientes da sua área de intervenção? Partilha < 50%; 1 Partilha 50%; 2 32
33 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Na análise de novos investimentos, no seu sistema, foi avaliada a possibilidade de partilha de infraestruturas? 33
34 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas 34
35 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas OUTROS: Custos de transporte elevados; Incerteza de decisão futura e tratamentos de RU; Condicionalismos legais; Regulamento Tarifário (6 EG); Custos de transporte elevados, dada a área geográfica de abrangência/ localização do Sistema; No nosso caso, construímos a nossa TMB a pensar nos 6 Munícipios do nosso Sistema Multimunicipal. 35
36 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Percentagem que encaminha? Em 2015 foram encaminhados RU produzidos na sua área de intervenção para outros sistemas de Não 17 77% Sim 5 23% < 50% 4 gestão de RU? 50% 1 36
37 4.3. Resultados: Partilha de infraestruturas Em 2015 foram Percentagem que encaminha? encaminhados resíduos produzidos na sua área < 10% 3 de intervenção para infraestruturas de gestão de resíduos não Não 11 69% Sim 5 31% < 20% 2 urbanos? 37
38 5. Conclusão Globalmente as EG em alta e em baixa entendem que podem haver algumas sinergias entre a recolha seletiva e indiferenciada, sendo que, para tal, idealmente os equipamentos de deposição deveriam ser do mesmo tipo e colocados conjuntamente. As EG em baixa entendem que há mais vantagens na realização conjunta das recolhas e tratamento pela mesma entidade que as EG em alta. No que respeita à partilha de infraestruturas, em que as questões foram apenas respondidas pelas EG em alta, a perceção das respostas sobre a sua mais valia manifestou-se maioritariamente neutral, não obstante ter sido consensual que a capacidade instalada deve ser suficientemente rentabilizda. 38
39 Obrigado!
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