Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

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1 Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos

2 O melhor resíduo é o que não se produz!!!!

3 Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem doméstica uma forma de Prevenção Parte III Recomendações e conclusões

4 PERSU Estratégia de 1ª geração para a gestão dos resíduos ( ) Encerramento e Recuperação de lixeiras Construção de aterros e estações de transferência Incentivo da recolha selectiva e da reciclagem Slide 1

5 PERSU Os secos e o resto Ecoponto (papel e embalagens) Ecocentro ( ecoponto de maior dimensão e para mais alguns fluxos) Contentor de rua para resíduos indiferenciados (mais de 50% dos RSU) Slide 2

6 PERSU Fracção alvo de reciclagem Fracção resto (incluindo putrescíveis) 57,2 % Papel + Embalagens 42,8% Os materiais fermentáveis não são alvo de recolha selectiva (com algumas excepções) Slide 3

7 PERSU Metas 4265 x 10 3 ton RSU Fonte: PERSU I Slide 4

8 PERSU Metas versus situação real (2005) A quantidade de RSU produzida em 2005 era de 4,5 milhões de toneladas Fonte: PERSU II Slide 5

9 PERSU II Estratégia de 2ª geração para a gestão dos resíduos ( ) O PERSU II preconiza cinco Eixos de Actuação : Eixo I Prevenção: Programa Nacional; Eixo II Sensibilização/Mobilização dos cidadãos; Eixo III Qualificação e optimização da gestão de resíduos; Eixo IV Sistema de Informação como pilar de gestão dos RSU; Eixo V Qualificação e optimização da intervenção das entidades públicas no âmbito da gestão de RSU. Slide 6

10 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 7

11 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 8

12 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 9

13 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 10

14 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 11

15 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 12

16 PERSU II Tratamento Mecânico-Biológico para a fracção orgânica Agrupamento de Sistemas para desvio de RUB de aterro Fonte: PERSU II Slide 13

17 Região Norte Produção de resíduos e desvio de RUB Região Norte 32,5% Se à Região Norte for atribuída uma quota parte de 1/3 do valor que o PERSU II atribui à meta nacional, os cálculos apontam para a necessidade de desvio de aterro, até Janeiro de 2009, de mais ton de RUB, ou seja, o tratamento de mais ton de RSU Fonte: Planos de Acção dos 12 Sistemas da Região Norte Slide 14

18 Região Norte Composição dos resíduos (2007) Outros 22,9% Putrescíveis 39,9% Papel 11,0% Embalagens 26,2% Fonte: CCDR-N, com base nos Planos de Acção Slide 15

19 Região Norte Balanço dos Resíduos para aterro, com TMB ton RSU indiferenciado ton RSU indiferenciado ton RSU indiferenciado (TMB) ton Digestão anaeróbia ton RSU indiferenciado 6000 ton Digerido ton Refugo ( ) 2600 ton Embalagens (0.20x 0.26x50 000) Fabrica reciclagem ton ou ton Aterro (6000) ton Refugos triagem 1000 ton Ecocentros Fonte: Planos de Acção dos 12 Sistemas da Região Norte Slide 16

20 Região Norte Putrescíveis em aterro depois do TMB Putrescíveis 30% A redução da percentagem dos Putrescíveis nos resíduos que vão para aterro não é significativa. Há lugar para outras medidas (Prevenção) Fonte: Planos de Acção dos 12 Sistemas da Região Norte Slide 17

21 Região Norte Composição dos resíduos indiferenciados num sistema rural (2007) Outros 36,1% Putrescíveis 26,8% Papel 5,0 % Embalagens 31,5% Fonte: RESAT A percentagem dos Putrescíveis é explicada no respectivo Plano de Acção, pela compostagem caseira, já realizada na região. Outros sistemas rurais apresentam valores mais próximos da média dos Putrescíveis da Região. Fonte: RESAT Slide 18

22 Região Norte Os resíduos verdes Slide 19

23 Nova Directiva-Quadro dos Resíduos Prevenção Prevenção, as medidas tomadas antes de uma substância, material ou produto se ter transformado em resíduo, destinadas a reduzir: a) A quantidade de resíduos, designadamente através da reutilização de produtos ou do prolongamento do tempo de vida dos produtos; b) Os impactos adversos no ambiente e na saúde humana resultantes dos resíduos gerados; ou c) O teor de substâncias nocivas presentes nos materiais e nos produtos A Prevenção pode ser: Quantitativa (diminuição da quantidade de resíduos produzidos) Qualitativa (diminuição da perigosidade ou aumento da reciclabilidade dos materiais) Slide 20

24 Nova Directiva-Quadro dos Resíduos Prevenção uma medida a montante do resíduo Slide 21

25 Nova Directiva-Quadro dos Resíduos Medidas de Prevenção Redução na fonte Consumo responsável O uso de garrafas retornáveis aumenta o seu tempo de vida O mercúrio, perigoso para a saúde e para o ambiente, foi suprimido da composição das pilhas, salvo para algumas, poucas, com fins específicos É preferível o uso de embalagens de maior capacidade Minimização dos resíduos É de evitar o uso de embalagens supérfluas A compostagem doméstica minimiza a produção de resíduos Slide 22

26 Minimização dos resíduos Compostagem em terrenos agrícolas Slide 23

27 Minimização dos resíduos Compostagem no quintal Composto pronto para ser utilizado Minhocas da Califórnia Paletes Slide 24

28 Minimização Compostgem dos resíduos doméstica A minha compostagem no quintal Slide 25

29 Minimização dos resíduos A minha compostagem no terreno agrícola Slide 26

30 Utilização do composto Fertilização da horta e sementeira em vasos Slide 27

31 Utilização do composto Produtos da horta Slide 28

32 Utilização do composto Produtos da horta Slide 29

33 Utilização do composto Produtos da horta Slide 30

34 Recomendações Estratégia para a Prevenção A actual estratégia de gestão dos RSU deverá retomar o conceito de mesossistema, definido no 1º Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU): Sistema funcional da vida do homem, da família e da sociedade, em que interactuam os agentes exteriores biofísicos (água, ar, solo, fauna, flora, habitat construído) e os factores psicológicos e sociais (tradição, costumes, educação, leis, estilos de vida) Prof. Lobato de Faria Slide 31

35 Recomendações Medidas de Prevenção 1 - Escolha de zonas piloto para análise crítica dos dados de recolha dos resíduos de acordo com o tipo de circuitos (rurais, semi-rurais ou urbanos). Capitações de produção e caracterização do resíduo permitem conhecer: A existência de medidas de Prevenção na produção de resíduos implementadas naturalmente, por razões de costume, tradição, conhecimento empírico, cultura. Utilização indevida dos contentores públicos, apenas porque estes existem e estão disponíveis (relva que se passa a colocar nesses recipientes, mesmo que antes fosse utilizada na compostagem) Slide 32

36 Recomendações Medidas de Prevenção 1 - Escolha de zonas piloto para análise crítica dos dados de recolha dos resíduos de acordo com o tipo de circuitos (rurais, semi-rurais ou urbanos). Capitações de produção e caracterização do resíduo permitem conhecer: A existência de medidas de Prevenção na produção de resíduos que estão a ser implementadas naturalmente (por razões de costume, tradição, conhecimento empírico, cultura) I N C E N T I V A R Utilização indevida dos contentores públicos, apenas porque estes existem e estão disponíveis (relva que se passa a colocar nesses recipientes, porque não se entende a vantagem da sua compostagem) Slide 33

37 Recomendações Medidas de Prevenção 1 - Escolha de zonas-piloto para análise crítica dos dados de recolha dos resíduos de acordo com o tipo de circuitos (rurais, semi-rurais ou urbanos). Capitações de produção e caracterização do resíduo permitem conhecer: A existência de medidas de Prevenção na produção de resíduos que estão a ser implementadas naturalmente (por razões de costume, tradição, conhecimento empírico, cultura) D E S I N C E N T I V A R Utilização indevida dos contentores públicos, apenas porque estes existem e estão disponíveis (relva que se passa a colocar nesses recipientes, porque não se entende a vantagem da sua compostagem) Slide 34

38 Recomendações Medidas de Prevenção 2 - Escolha de zonas-piloto para realização de compostagem doméstica Monitorização do projecto ao longo do tempo permite avaliar: - As quantidades de resíduos putrescíveis que deixaram de ser recolhidas. As dificuldades da população na adopção desta prática. Slide 35

39 Recomendações Medidas de Prevenção 2 - Escolha de zonas-piloto para realização de compostagem doméstica A monitorização do projecto ao longo do tempo permite avaliar: - As quantidades de resíduos putrescíveis que deixaram de ser recolhidas. EXTENSÃO A OUTRAS ÁREAS A adesão da população à adopção desta prática. Slide 36

40 Recomendações Medidas de Prevenção 3 Realização de compostagem em unidades de média dimensão (a nível de Juntas de Freguesia, por exemplo). A monitorização do projecto permite: - A associação num mesmo projecto de diferentes actores. A existência de unidades de fácil manutenção e com dimensão adequada à respectiva área geográfica. - Redução nas distâncias do transporte da matéria orgânica face à recolha selectiva para unidades de maior dimensão. Slide 37

41 Conclusões Prevenção Os resíduos orgânicos putrescíveis representam cerca de 1/3 dos resíduos que produzimos em casa. A compostagem doméstica destes resíduos não colide com a estratégia do PERSU II para desvio de RUB de aterro, do PERSU II, através da construção de Unidades de TMB. Estas só tratarão uma pequena parte. A diminuição de resíduos putrescíveis em aterro é fundamental, pois diminui o impacte ambiental desta instalação e prolonga o seu tempo de vida. As acções de sensibilização para a Prevenção devem ter objectivos muito claros e ser dirigidas a públicos alvo bem conhecidos. A meta para a redução na produção de resíduos do PERSU não foi alcançada. Aliás, a Prevenção foi inexistente. O CAMINHO A PERCORRER É LONGO... Slide 38

42 Já chegámos?

43 OBRIGADA

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