21 Março horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "21 Março 2007 15 horas"

Transcrição

1 21 Março horas

2 1#23 () #* * +, () -*. ( */)*! 0*

3 $) 3 4 * )+, )* 4 *)* #!* + 5", * + *!/)!, 46

4 8*4 3 )-7!#.!* * *.! 6 ( -# * *! -# 6 * - #.!# 3 5"8- * * $ 9** *.! # 0* 8** *! **# ) - :!) )*!

5 8*4 3 Conhecimento difuso e disperso das instituições que intervêm sobre a problemática Conhecimento difuso e disperso das instituições que intervêm sobre a problemática Fragilidades na análise sobre a problemática da toxicodependência e sua tendência de evolução

6 !"# ENQUADRAMENTO: ESTRATÉGIA EUROPEIA E NACIONAL

7 4/)! ) 943%&&;%&<% Políticas e instrumentos: Plano de Acção UE Plano de Acção UE Estratégia da UE em matéria de luta contra a droga e toxicodependência ( ) proteger e melhorar o bem-estar social e individual, proteger a saúde pública e oferecer um elevado nível de segurança ao grande público e adoptar uma abordagem equilibrada e integrada do problema da droga

8 7 () +%&&;%&<%, Estrutura: Áreas Transversais (4 Eixos): 1.Coordenação, 2. Cooperação internacional, 3.informação, investigação e formação e 4. avaliação) Áreas de Missão (2 eixos) - 5. redução da procura [prevenção, dissuasão, redução de riscos e minimização de dados, tratamento e reinserção] População não toxicodependente (prevenção e dissuasão) e População Toxicodependente (redução de riscos, minimização de danos e tratamento e reinserção) 6. redução da oferta

9 !+%&&;%&&=, Operacionaliza o Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências Estrutura: Áreas Transversais (4 Eixos) Áreas de Missão (2 eixos) Desenvolvimento do Plano Operacional de Respostas Integradas Abordar e responder de forma integrada às necessidades diagnosticadas a nível regional e local

10 !+%&&;%&&=, Operacionaliza o Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências Prevenção Aumentar a qualidade da intervenção preventiva e aumentar a abrangência, a eficácia e a eficiência dos programas de intervenção Dissuasão Redução de riscos e minimização de danos Incrementar a detecção e o encaminhamento de consumidores iniciados para as estruturas de enquadramento Promover a mudança do comportamento dos consumidores de substâncias psicoativas Tratamento Alcançar condições de resposta satisfatórias, eliminando os constrangimentos da acessibilidade aos serviços.

11 (+%&&', Operacionaliza o Plano de Acção ( ) Objectivos Operacionais: 1. Reforçar a intervenção de incidência local com base em Programas de respostas integradas 2. Promover o redimensionamento da rede prestadora de cuidados em função dos diagnósticos (rede de cuidados integrados) 3. Reforçar a intervenção de incidência local com base em Programas de respostas integradas Territórios rios de intervenção prioritário rio onde serão constituídos Núcleos Territoriais (conjunto de entidades que actuam localmente de uma forma concertada com o objectivo de implementarem um Programa de Respostas Integradas (PRI)

12 Diagnóstico

13 Tendências de Consumo. População Adolescente Portuguesa Contexto Local (Trofa) - Entrevistas e focus group a instituições locais - Entrevistas ao centro de saúde (médico, enfermeiros e toxicodependentes em programa de substituição por metadona - Inquérito a jovens da EB 2, 3 de São Romão (limitação dos resultados por não se tratar de um inquérito representativo) - Diagnóstico Social do Concelho da Trofa

14 I. Tendências de Consumo de Droga na População Adolescente Portuguesa Idade de início de consumo: Idade Média de consumo: 12 anos à medida que a idade avança aumenta a % de jovens que já experimentaram drogas ilícitas, bem como os consomem Substâncias ilícitas consumidas maior consumo de cannabis comparativamente a outras substâncias ilícitas registo de aumento das prevalências de consumo de cocaína ao longo da vida consumos superiores de ectasy comparativamente às anfetaminas e o LSD apresentam consumos em simultâneo de substâncias licitas como tabaco e álcool

15 Tendências de Consumo de Droga na População Adolescente Portuguesa Comportamento de consumo em função do génerog raparigas experimentam menos frequentemente drogas e consomem menos Contexto familiar/ escolar dos jovens (que experimentaram ou afirmam consumir drogas: perfil de afastamento em relação à casa, à família e à escola ligação forte a um grupo de amigos fora do contexto escolar fraco envolvimento com a actividades físicas

16 II. Incidência e Tendências de Consumo Contexto Local (Trofa) Visibilidade do fenómeno / Locais de Consumo no concelho : - Não existência de locais de consumo e de tráfico com dimensões significativas no concelho existem apenas focus de consumo (Zona do Jardim, Estação da CP, Zona do Pingo Doce e algumas casas abandonadas); - Relativa incidência da problemática das toxicodependências (droga e álcool) nas freguesias de Alvarelhos, Muro, São Martinho do Bougado e do Coronado e São Romão do Coronado

17 Incidência e Tendências de Consumo Contexto Local (Trofa) Comportamentos dos adolescentes (2º,, 3ºCEB) 3 Cruz Vermelha Port.: - Alguma significância de jovens que já experimentaram substâncias licitas como o tabaco e o álcool - > níveis de experimentação superiores ao nível do álcool - Alguma significância de jovens que já experimentaram substâncias ilícitas (haxixe) Consumos associados a situações de festas e convívio vio

18 Incidência e Tendências de Consumo Contexto Local (Trofa) Número de toxicodependentes em tratamento: - Número relativamente significativo de pessoas em programa de substituição por metadona no Centro de Saúde Local ( cerca de 15 no final de Dezembro de 2005); - Número significativo de pessoas que recorrem à consulta de alcoologia no Centro de Saúde.

19 Incidência e Tendências de Consumo Contexto Local (Trofa) Número de toxicodependentes em tratamento: [em tratamento nos CAT] / IDT (2005 e 2006)] - Número significativo de toxicodependentes em situação de tratamento nos CAT (10, em 2004 e 19 em 2005); - a maioria é do sexo masculino - a maioria tem idades entre 30 e 44 anos; - a maioria possuía apenas o 2º CEB - a maioria são da freguesia de São Martinho

20 Tendências de Consumo Contexto Local (Trofa) Fenómeno disperso e difuso e de fraca visibilidade no concelho Tendência de crescimento do fenómeno no concelho (alargamento das zonas de consumo)/ pela proximidade a zonas em que o consumo é bastante mais significativa e pela mobilidade da população que dedica ao trafico e ao consumo Aumento e maior difusão regional dos consumos de várias substâncias (estudos recentes) Monitorização/vigilância do fenómeno / Articulação com os concelhos vizinhos

21 Tendências de Consumo de Droga Contexto Local (Trofa) Fenómeno disperso e difuso no concelho Tendência de crescimento do fenómeno no concelho (alargamento das zonas de consumo)/ (natureza impressiva dos interlocutores) pela proximidade a zonas em que o consumo é bastante mais significativa (concelhos vizinhos e cidade do Porto) e pela mobilidade da população que dedica ao trafico e ao consumo Monitorização/vigilância do fenómeno / Articulação com os concelhos vizinhos

22 ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO - CONCELHO DA TROFA -

23 OBJECTIVO Geral Promover uma política e uma resposta estruturada para a população do concelho em matéria de prevenção das toxicodependências e reinserção social, assegurando uma melhor informação da população sobre o fenómeno das drogas e das toxicodependências e uma eficaz reintegração social

24 Objectivos específicos: De âmbito transversal: 1. Coordenador, dinamizar e integrar as estratégias e acções desenvolvidas pelas instituições locais num plano integrado; 2. Aprofundar o conhecimento da realidade local 3. Estimular e desenvolver parcerias com a sociedade civil e suas instituições 4. Implementar mecanismos de monitorização e avaliação do Plano de actividades 5. Capacitar os actores intervenientes no desenvolvimento das acções 6. Elaborar procedimentos para uniformizar respostas

25 Acções a Implementar De âmbito transversal: Intervenção sobre o fenómeno: - Elaboração de Plano de Acção Local/regional - Parcerias/protocolos com instituições locais/regionais - Acções de formação para os actores que intervêm bo PAL - Monitorização e avaliação do PAL - Procedimentos para uniformizar respostas - Criação de gabinete informativo e de encaminhamento para dependentes de drogas e outras substâncias - Sítio na Internet destinado a vários segmentos de públicosalvo - Fórum Nacional sobre a problemática toxicodependência

26 Acções a Implementar (cont.) De âmbito transversal: Conhecimento/aprofundamento/acompanhamento do fenómeno - Estudos de diagnósticos da problemática (segmentos da população) - Observatório sobre as drogas e as toxicodependências

27 Objectivos específicos: Em Meio Escolar, Zonas de recreio, Lazer/desportiva/ comunidade em geral 1. Integrar nos projectos educativos actividades no âmbito da prevenção do consumo 2. Capacitar os agentes educativos, jovens e encarregados de educação em matéria de drogas e toxicodependências, mobilizando-os agentes dinâmicos nas acções de prevenção de consumos 3. Promover a prática de desporto e actividades recreativas 4. Promover a criação de grupos de reflexão e de apoio para jovens

28 Acções a implementar: Em Meio Escolar, Zonas de recreio, Lazer/desportiva/ comunidade em geral - Campanhas informativas sistemáticas (jovens, comunidade em geral e meio laboral) - Acções de sensibilização e de formação para agentes educativos, jovens (mediadores), animadores e outros agentes desportivos, recreativos e culturais - Visitas a comunidades terapêuticas - Grupos de reflexão sobre as toxicodependências

29 Objectivos específicos: Em Meio Laboral 1. Promover campanhas de prevenção 2. Informar sobre estratégias de redução de riscos e minimização de danos e respostas disponíveis Acções a implementar: - Acções de informação sobre estratégias de redução de riscos e minimização de danos - Acções de sensibilização e motivação para integração em programas de redução de riscos - Acções de informação destinadas à diminuição de contágios (hepatites, VIH, )

30 Objectivos específicos: Ao nível do tratamento 1. Criar mecanismos para melhorar a articulação e os circuitos de comunicação entre as estruturas locais e os serviços de tratamento 2. Promover a criação de grupos de auto-ajuda (toxicodependentes, alcoólicos e famílias) Acções a implementar: - Criação de circuitos comunicacionais entre as estruturas locais e os serviços de tratamento - Acções de sensibilização e motivação para integração em programas de redução de riscos e tratamento - Grupos de auto-ajuda.

31 Objectivos específicos: Ao nível da Reinserção Social 1. Fomentar a integração ou a obtenção de respostas para toxicodependentes em tratamento em centros de dia e centros de emprego e de formação profissional 2. Promover a criação de alojamento para reinserção social para toxicodependentes e alcoólicos (qdo sem apoio da família) 3. Promover a criação de grupos de auto-ajuda Acções a implementar: - Criação de respostas (refeições, actividades ) nos centros de dia - Grupos de auto-ajuda - Acções de sensibilização e motivação para integração em programas de redução de riscos e tratamento - Grupos de auto-ajuda.

32 21 Março horas

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto

Ficha de Caracterização de Projecto Ficha de Caracterização de Projecto O nosso KM 2 Promotor: Fundação Calouste Gulbenkian Câmara Municipal de Lisboa 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto O nosso Km 2 Promotor(es): Fundação Calouste

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO APRESENTAÇÃO A humanidade não pode libertarse da violência senão por meio da não-violência. Mahatma Gandhi Em concordância com o Plano Geral de Atuação 2009/2010 do Ministério Público do Estado de Rondônia,

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do

Leia mais

REDE SOCIAL DE ALANDROAL

REDE SOCIAL DE ALANDROAL REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros

Leia mais

Política Relativa ao Combate à Droga e Situação desta Problemática em. Macau

Política Relativa ao Combate à Droga e Situação desta Problemática em. Macau Política Relativa ao Combate à Droga e Situação desta Problemática em Macau 2 (I) Política Relativa ao Combate à Droga Ao longo dos tempos, a Administração de Macau tem vindo a defender com firmeza políticas

Leia mais

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES 1 PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES [Aprovado pelo Despacho Conjunto nº 198/99, de 15 de Fevereiro] Despacho conjunto nº 198/99 O regime jurídico da formação especializada de

Leia mais

Isabel Raposo INAG, I.P.

Isabel Raposo INAG, I.P. Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1.1. Objectivo Geral 1.1.1. Medida Promover a melhoria

Leia mais

Sistema de Registo Central dos Toxicodependentes de Macau. Resumo do Relatório do ano de 2011

Sistema de Registo Central dos Toxicodependentes de Macau. Resumo do Relatório do ano de 2011 Sistema de Registo Central dos Toxicodependentes de Macau Resumo do Relatório do ano de 2011 Departamento de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência do Instituto de Acção Social No ano de 2011, um

Leia mais

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!

Leia mais

Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal. Dezembro de 1999 com a média final de 15 (quinze) valores.

Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal. Dezembro de 1999 com a média final de 15 (quinze) valores. 1. DADOS BIOGRÁFICOS Nome: Bárbara Marques Data de Nascimento: 05/02/1978 Naturalidade: São Pedro Funchal Categoria Profissional: Técnica de Diagnóstico e Terapêutica Principal Grau Académico: Licenciatura

Leia mais

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber: DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

Escola EB 2/3 João Afonso de Aveiro 2011/2012 Formação Cívica 3º Ciclo Previsão do número de aulas disponíveis (45 minutos)

Escola EB 2/3 João Afonso de Aveiro 2011/2012 Formação Cívica 3º Ciclo Previsão do número de aulas disponíveis (45 minutos) Escola EB 2/3 João Afonso de Aveiro 20/202 Formação Cívica 3º Ciclo Previsão do número de aulas disponíveis (45 minutos) Início das aulas...5-09-20 Fim do Primeiro Período...6-2-20 Número de aulas do º

Leia mais

Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade

Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Um plano para a igualdade estabelece a estratégia, os objetivos de longo prazo e as metas a alcançar em cada momento da sua aplicação e define

Leia mais

Análise de Sistemas de Informação/Aviso/Alerta

Análise de Sistemas de Informação/Aviso/Alerta Análise de Sistemas de Informação/Aviso/Alerta Recomendações do Grupo Restrito EP Ar Acção II.8. Sistema de informação, registo e alerta para fenómenos meteorológicos extremos e situações de maior risco

Leia mais

Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde.

Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. CONTRIBUTOS PARA O PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. Os

Leia mais

Plano de Acções de Melhoria

Plano de Acções de Melhoria Plano de Acções de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) ESCOLA C/ 3 º CICLO DE FERREIRA DIAS Another Step (amigo crítico) 1 Índice ÍNDICE... 2 OBJECTIVO... 3 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

A POLÍTICA DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO REPRESENTA UM RETROCESSO CIVILIZACIONAL NO DIREITO À SAÚDE DOS PORTUGUESES

A POLÍTICA DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO REPRESENTA UM RETROCESSO CIVILIZACIONAL NO DIREITO À SAÚDE DOS PORTUGUESES A POLÍTICA DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO REPRESENTA UM RETROCESSO CIVILIZACIONAL NO DIREITO À SAÚDE DOS PORTUGUESES Assinala-se hoje o Dia Mundial da Saúde. Trata-se de um dia importante para uma necessária

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Descrição da prática 1. Identificação Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Nome da prática/projecto: A minha escola contra a discriminação

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES.

PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES. PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES Preâmbulo Na sequência da apresentação pelo PCP do projecto de lei n.º 29/VII

Leia mais

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro IACS - Um problema de Saúde Pública Taxa de IACS em Portugal (2012) Mortes em Portugal ICAS (2012) Custos associados

Leia mais

FREGUESIA DE CAMARATE

FREGUESIA DE CAMARATE FREGUESIA DE CAMARATE PONTOS FORTES Grande percentagem de população jovem; Taxa de Natalidade elevada; Percentagem crescente de população imigrante com novas nacionalidades (paquistaneses, indianos, leste);

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

Texto 1. Perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas

Texto 1. Perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas Texto 1 Perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas Segundo o Ministério da Justiça (2011) entre as várias questões do dia a dia que exigem atenção especial, pela sua

Leia mais

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde?

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde? Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em GRUPO DE TRABALHO: Isabel Loureiro - ENSP Helena Cargaleiro - ACES Amadora Mª da Luz Pereira - ACES Seixal

Leia mais

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

Programa de Formação. Código - Designação

Programa de Formação. Código - Designação Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo

Leia mais

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO

Leia mais

REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1

REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1 REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO PVL 1 Eixos de Intervenção Prioritários Social PDS (07/08) 1. 3.ªIDADE 2. EMPREGO/DESEMPREGO E FORMAÇÃO 3. DEPENDÊNCIAS 4. INFÂNCIA PVL 2 Avaliação do Plano de Acção do PDS

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar

Leia mais

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em

Leia mais

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de

Leia mais

O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender

O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender Encontro Nacional Desenvolvimento Local em Portugal Lisboa 9 de Maio 2013 O PROVE e os seis princípios EQUAL Inovação Trabalho em Parceria

Leia mais

Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade

Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Rede de pessoas e organizações voluntárias da nação brasileira, apartidária, ecumênica e plural, que visa o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Centro de Acolhimento para Crianças em Risco

Centro de Acolhimento para Crianças em Risco Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Maria Amélia Fernandes Maria Graciete Palma da Silva Centro de Acolhimento para Crianças em Risco (Condições de implantação, localização,

Leia mais

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Paulo Santos www.itecons.uc.pt Objetivos Missão das auditorias energéticas no projeto

Leia mais

! "# $ % & ' ( #" # )*+" +,,-. / $ $ 0 $ $

! # $ % & ' ( # # )*+ +,,-. / $ $ 0 $ $ "# $ %& ' (#")*+",,-./$$ 0$ $ $ 1 & 2 %&3 %& ' $ ($./4 5 $ & ",,6+",,7 2 %&3 $8' 5 9 &(94 & ",,:+",,- & 4 %;< ;= ?@5A 8 B$' AC", A" 8 B$'$ A:, AC %%&'$$A % 8 % ;035 % $ $ / %;< ;= @5A 54 'D 544 % 54 E&

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE PÚBLICA - NASF Alexandre de Araújo Pereira Portaria:GM154 de 01/2008 Objetivos: 1. Ampliar o escopo das ações 2. Aumentar a resolubilidade da estratégia 3. Aumentar a integralidade das ações Atuação:

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

REGIMENTO DA TUTORIA

REGIMENTO DA TUTORIA REGIMENTO DA TUTORIA O Decreto-lei n.º 75/2008 de 22 de Abril enquadra no seu artigo 44 a figura do professor tutor, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] PLANO DE MELHORIA [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] 1. INTRODUÇÃO Embora seja já vasto o campo de indagação que sustenta este projeto, a sua dimensão principal é, inquestionavelmente,

Leia mais

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três

Leia mais

Uma experiência em Enfermagem Comunitária na Região Autónoma na Madeira. Anália Olim Enfermeira Especialista de Saúde Comunitária CS da Ponta do Sol

Uma experiência em Enfermagem Comunitária na Região Autónoma na Madeira. Anália Olim Enfermeira Especialista de Saúde Comunitária CS da Ponta do Sol Uma experiência em Enfermagem Comunitária na Região Autónoma na Madeira Anália Olim Enfermeira Especialista de Saúde Comunitária CS da Ponta do Sol Programa Menos Álcool Mais Saúde III Encontro de Boas

Leia mais

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

EMPREGABILIDADE. Integ na Electomec.

EMPREGABILIDADE. Integ na Electomec. Desde a sua criação, a Universidade da Beira Interior tem vindo a desempenhar a sua missão como centro de criação, transmissão e difusão de cultura, de ciência e de tecnologia, com uma forte ênfase na

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

ANEXO: Índice de Correspondência GRI ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO NO DESENVOLVIMENTO DE TRAJECTÓRIAS INCLUSIVAS

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO NO DESENVOLVIMENTO DE TRAJECTÓRIAS INCLUSIVAS A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO NO DESENVOLVIMENTO DE TRAJECTÓRIAS INCLUSIVAS Comunicação a apresentar no âmbito da Conferência : Políticas Públicas de Coesão Social Dia 24 e 25 de Maio/07 Fórum Lisboa

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta apresentada

Leia mais

Regulamento de Qualidade do ISCAL. Parte I Disposições Gerais

Regulamento de Qualidade do ISCAL. Parte I Disposições Gerais Regulamento de Qualidade do ISCAL Parte I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto e Âmbito de aplicação) 1. O regulamento tem por objecto estabelecer as normas de Qualidade para o ISCAL, nos seus Cursos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2011-2016

PLANO ESTRATÉGICO 2011-2016 PLANO ESTRATÉGICO 2011-2016 Federação Portuguesa de Orientação Proposta à Assembleia Geral da FPO CDNJamor 29 de Dezembro de 2010 FPO e-mail: geral@fpo.pt morada: Rua Valentim Mangens, lote 3 - r/c A 2640-498

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a

Leia mais

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS FUNDAMENTAÇÃO As orientações do ME para o Programa de Promoção e Educação para a Saúde em Meio Escolar requerem do professor o domínio de áreas tão díspares quanto o

Leia mais

monitorização da aplicação abordagem LEADER - PRODER da Estratégia Local de Desenvolvimento

monitorização da aplicação abordagem LEADER - PRODER da Estratégia Local de Desenvolvimento monitorização da aplicação da Estratégia Local de Desenvolvimento abordagem LEADER - PRODER 2009 2011 Projectos inovadores de revitalização do mundo rural, em Abrantes, Constância e Sardoal TAGUS, 12 de

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO OBJETIVOS METAS ATIVIDADES PARCERIAS CRONOGRAMA 01/01 - Garantir prioridade nas duas esferas

Leia mais

MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Como podemos monitorar o tabagismo nas mulheres no Brasil

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional. Grupos por Área de Conhecimento DIREITO

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional. Grupos por Área de Conhecimento DIREITO Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional Grupos por Área de Conhecimento DIREITO Coordenador: Prof. Doutor Jorge Miranda Dezembro de 2004 2 Processo de Bolonha Relatório respeitante a Direito

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL z Rede Social PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO 2015-2017 1 Rede Social Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Vila do Bispo Ficha Técnica Entidade Promotora:

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo

Leia mais

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de AMBIENTE & RECURSOS NATURAIS Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características

Leia mais

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança

Leia mais

Agenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa

Agenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Agenda da Empregabilidade Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Posicionamento geográfico do território do Tâmega e Sousa FONTE: PTD, 2008 - O Tâmega nos Principais Corredores de Acessibilidades

Leia mais

Resultados da Avaliação externa

Resultados da Avaliação externa PLANO DE MELHORIA 1 Introdução No seguimento do processo de Avaliação Externa realizada nesta unidade orgânica, apresenta-se o Plano de Melhoria que integra as áreas identificadas na referida avaliação

Leia mais

O Governo da República Portuguesa e o Governo da República Oriental do Uruguai, adiante denominados «as Partes»:

O Governo da República Portuguesa e o Governo da República Oriental do Uruguai, adiante denominados «as Partes»: Decreto n.º 43/98 Convénio entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Oriental do Uruguai para a Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias

Leia mais

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos

Leia mais

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal Agenda da Reunião Informações Programa de Emergência Social - PES Ano Europeu

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.3.2010 COM(2010)78 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres Declaração da Comissão Europeia por ocasião

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais