FREGUESIA DE CAMARATE
|
|
- Emanuel Capistrano de Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FREGUESIA DE CAMARATE PONTOS FORTES Grande percentagem de população jovem; Taxa de Natalidade elevada; Percentagem crescente de população imigrante com novas nacionalidades (paquistaneses, indianos, leste); Criação do Grupo de Trabalho para a Empregabilidade, no âmbito da CSIFCPS e da CSIFAFU; Agrupamento de Escolas de Camarate com mais recursos humanos e económicos com a sua candidatura a TEIP aprovada; Escola Secundária de Camarate com mais recursos humanos e económicos com a sua candidatura a TEIP aprovada; Bairro da Quinta das Mós com processo de Realojamento concluído; Maior visibilidade aos problemas habitacionais da freguesia nas Vilas, nos Pátios e nas Habitações degradadas e clandestinas; Existência de Equipas de Rendimento Social de Inserção na freguesia, Centro Social Paroquial de Camarate e Associação Vida Cristã Filadélfia; Maior Cooperação das Equipas de RSI na troca de informações e no trabalho PONTOS FRACOS Número significativo de população em situação ilegal; Dificuldades da população em situação ilegal fazer face à política de imigração; Ausência de Formação para questões culturais resultantes da diversidade cultural crescente na população da freguesia; Falta de transportes públicos na freguesia, principalmente à noite; Envelhecimento elevado; Existência de situações de pobreza nos idosos e nas famílias; Existência de violência doméstica; Existência de crianças em risco por vários motivos de desorganização familiar; Problemas de alcoolismo; Consumo e venda de droga; Prostituição; Situações de monoparentalidade; Violência juvenil; Elevado número de desempregados; Elevado número de habitantes a viverem a cargo da família com Rendimento Social de Inserção ou com o RSI; Aumento da precariedade do emprego (os homens dedicam-se à construção civil e a profissão mais comum entre as mulheres é a de empregada doméstica
2 para a Empregabilidade; Criação do Contrato Local de Segurança; Abertura de um posto da PSP; Criação e dinâmica activa da CSIFCPS, no âmbito da Rede Social de Loures; Parcerias locais potenciadas para o trabalho em equipa, tematicamente, no âmbito das Crianças e Jovens e no dos Idosos; Aumento do número de projectos/serviços na comunidade Projecto Consolidar (CLDS); Projecto Construir o Futuro ISU (PORI); Melhoria da cooperação institucional e inter-freguesias; Existência do projecto Freguesia Mais Solidária, pela J. F. de Camarate, para apoio às instituições e populações; Existência de um projecto de apoio à população Idosa e às Escolas; Criação do Banco Local de Voluntariado de Loures; Criação de um Banco de Ajudas Técnicas Concelhio; e/ou restauração profissões de vínculos instáveis e remuneração baixa); Precariedade sócio-económica das famílias; Baixa qualificação da população; Elevada taxa de analfabetismo; Elevadas taxas de abandono e retenção escolar; Rede escolar envelhecida e desadequada em termos de espaço físico; Desordenação urbanística; Falta de condições habitacionais: número significativo de habitações sem retrete, esgotos, água e banho; Existência de 1 bairro de barracas com graves problemas sociais e de degradação das condições de vida das populações; Centro habitacional da vila com alguns edifícios degradados; Existência de Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI) correspondentes a praticamente 70% da freguesia; Descentralização do Centro de Saúde de Camarate para um local fora da freguesia; Ausência de um estudo de caracterização da etnia cigana
3 Existência de vários bairros com problemas de segurança: Azinhaga dos Cucos, Esperança, Mira Loures, Fonte da Pipa, Fetais, S. Benedito, Torre; Sentimento de insegurança por parte dos residentes da freguesia devido a um suposto grau de violência; Freguesia considerada pelos habitantes do Concelho de Loures como uma das zonas mais insegura do Concelho; Ausência de uma articulação institucional estruturada; Falta de resposta/articulação por parte do serviço da Segurança Social com as entidades locais; Falta de recursos humanos e económicos da Junta de Freguesia para fazer face a um território tão disperso e complexo; Ausência de uma relação inter-institucional estratégica visível que suporte o desenvolvimento da freguesia; Equipamentos sociais existentes na freguesia insuficientes devido às grandes carências sociais da mesma; Desadequação dos horários das respostas sociais existentes às necessidades SAD; Falta de ; Ausência de utilização do Parque Desportivo de Camarate; OPORTUNIDADES Existência de uma população multicultural; AMEAÇAS Morosidade de resposta por parte do SEF;
4 Existência de um número significativo de população em idade activa; Nº de empregadores razoável, demonstrando alguma viabilidade económica; Património histórico, nomeadamente arquitectónico; Existência de comissões de moradores a trabalhar para a legalização dos seus bairros; Construção de nova habitação; Potenciar as capacidades culturais da população multicultural (roteiro cultural); Construção de um novo Centro de Saúde; Possibilidade de existência do Atendimento Integrado; Existência de instituições de apoio social na freguesia; Existência de instituições concelhias na freguesia: Gabinete de Intervenção Local, Gabinete de Apoio à Juventude, Centro Local de Apoio ao Imigrante Construção de futuros equipamentos pelo Programa PARES de apoio à Infância e à Terceira Idade Associação Vida Cristã Filadélfia; JI N. Sra. Dos Anjos; Ass. da Liga dos Amigos do Hospital de Sta. Maria -; Dinamizar o Parque Desportivo de Camarate; A existência de 1 bairro de barracas promove a mobilização para esta freguesia, de imigrantes ilegais, cujo número continua a aumentar nestes bairros; Falta de articulação do tecido empresarial da freguesia com os serviços na área da empregabilidade; Inexistência de ATL e/ou alternativas para Ocupação dos tempos livres para as crianças e/ou para os idosos; Ausência de uma política habitacional adequada; A não resolução dos casos de áreas urbanas de génese ilegal, compromete a requalificação urbana da freguesia, a instalação de mais equipamentos sociais e a melhoria das condições de vida dos habitantes da freguesia; Pouca abertura ao diálogo com a população da freguesia; Falta de articulação e resposta por parte da CPCJ, Núcleo e ECJ; Fraca visibilidade das actividades e do impacto do Contrato Local de Segurança, junto da população;
5 Localização Proximidade à cidade de Lisboa Proximidade da CRIL (Circular Regional Interna de Lisboa) Alargamento do Eixo Norte-Sul com um nó de acesso à freguesia, o que permiti uma maior proximidade com a A8 e a Ponte Vasco da Gama Inexistência de Atendimento Integrado; Falta de compromisso por parte das instituições relativamente à participação dos técnicos nas parcerias locais; Falta de representatividade das entidades: Segurança Social, CPCJ, IEFP, PSP, Centro Saúde, nomeadamente, na concretização do diagnóstico, no planeamento e na realização de actividades ao nível local; Falta de envolvimento/motivação dos parceiros nas actividades de planeamento e articulação do Desenvolvimento Social concelhio; Localização A freguesia tem muitas zonas povoadas coincidentes com as rectas de aterragem e descolagem de aviões devido à proximidade ao Aeroporto da Portela;
Ficha de Caracterização de Projecto
Ficha de Caracterização de Projecto O nosso KM 2 Promotor: Fundação Calouste Gulbenkian Câmara Municipal de Lisboa 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto O nosso Km 2 Promotor(es): Fundação Calouste
Leia mais1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania
1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1.1. Objectivo Geral 1.1.1. Medida Promover a melhoria
Leia maisOrientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade
Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Um plano para a igualdade estabelece a estratégia, os objetivos de longo prazo e as metas a alcançar em cada momento da sua aplicação e define
Leia maisServiço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures. 7 de Dezembro de 2012
Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures 7 de Dezembro de 2012 O Modelo de Funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado (SAASI) foi aprovado em Fevereiro
Leia maisPrograma Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013
Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita 2013-2015
Plano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita 2013-2015 Enquadramento O Programa Rede Social, criado pelo despacho n.º 197/97 e regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 115/2006 de 14 de junho, está implementado
Leia maisREDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1
REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO PVL 1 Eixos de Intervenção Prioritários Social PDS (07/08) 1. 3.ªIDADE 2. EMPREGO/DESEMPREGO E FORMAÇÃO 3. DEPENDÊNCIAS 4. INFÂNCIA PVL 2 Avaliação do Plano de Acção do PDS
Leia maisCód. Objetivo Geral Estratégias Ações / instrumentos Indicadores Responsáveis /Intervenientes
Eixo 1 - Empreendedorismo e Empregabilidade E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 Conhecer a realidade empresarial dos territórios abrangidos pela plataforma Construir coletivamente uma visão para a intervenção
Leia mais1. Grelha Resumo do Diagnóstico Social do Concelho 6
Índice Nota Introdutória 1. Grelha Resumo do Diagnóstico Social do Concelho 6 2. Prioridades de Intervenção 2.1. Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem
Leia maisPLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal
PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal Agenda da Reunião Informações Programa de Emergência Social - PES Ano Europeu
Leia maisPlano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015. Objetivo Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais
Plano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015 Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais s Específicos do Núcleo Executivo do CLAS de Oeiras para 2015: 1. Alinhar
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA. a prioridade das políticas urbanas para a cidade
REABILITAÇÃO URBANA a prioridade das políticas urbanas para a cidade DIMINUIÇÃO E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM LISBOA 700.000 680.000 660.000 663.394 60% 50% 640.000 40% 620.000 600.000 30%
Leia maisDiagnóstico do Bairro das Murtas Inquérito realizado em 2013
Diagnóstico do Bairro das Murtas Inquérito realizado em 2013 O diagnóstico apresenta-se como uma das fases mais relevantes do processo de intervenção social, assumindo grande importância na fundamentação
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,
LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os
Leia maisResumo do Programa União das Freguesias da Cidade de Viseu. Bloco de Esquerda. Junta-te a nós.
Resumo do Programa União das Freguesias da Cidade de Viseu Bloco de Esquerda. Junta-te a nós. Os futuros membros da Assembleia da nova Freguesia da Cidade de Viseu (Coração de Jesus Santa Maria São José)
Leia maisALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015
ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020 7 de Setembro de 2015 ALENQUER PORTUGAL 2020 INSTRUMENTOS FINANCEIROS ITI Instrumentos Territoriais Integrados (concretizáveis através de Pactos para o Desenvolvimento
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO Considerando que cada vez mais é imprescindível a participação do município no âmbito da ação social, com vista à progressiva
Leia maisReabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional
Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional Amadora, 4 de Junho de 2012 Competências da DGAE À DGAE compete, em articulação com os
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2015. CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL 1
PLANO DE AÇÃO 2015 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL 1 Nota: Importa referir que o Plano de Ação 2015 é provisório, sendo revisto após aprovação
Leia mais1.1. Caracterização das Freguesias
1.1. Caracterização das Freguesias Este ponto pretende dar conta da realidade e das especificidades de cada uma das freguesias de uma forma geral e sucinta, através de dados quantitativos e qualitativos
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES para o biénio 2016-2017
PLANO DE ATIVIDADES para o biénio 2016-2017 1/9 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA...3 DIAGNÓSTICO...4 OS RECURSOS HUMANOS DA AMIGrante...5 AS ATIVIDADES...6 2/9 Migração: Esperança e incerteza no caminho para um
Leia maisCRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJECTO Ano de 2005
Ano de 2005 Ano 2005 Nome da acção Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acção n.º 3 5 Espaços de convívio idosos X X Acção n.º 4 Gabinete de Apoio à
Leia maisGuia da Reforma Administrativa de Lisboa. Habitação. e Intervenção. Comunitária
Guia da Reforma Administrativa de Lisboa Habitação e Intervenção Comunitária O que é a Habitação Municipal? A Habitação Municipal é o conjunto de fogos construídos ao abrigo de diversos programas públicos
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
INDICADORES DE SAÚDE A actuação da epidemiologia pode permitir melhorar a qualidade do diagnóstico ou tratamento dos indivíduos ou possibilitar novos meios de prevenção. A avaliação das características
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisApresentação de Resultados 2012. Reunião do GTAE dia 18 de janeiro de 2013
Apresentação de Resultados 2012 Criação do Grupo de Trabalho na área do Envelhecimento (GTAE) No dia 13 de abril de 2012, na sessão extraordinária do Conselho Local de Ação Social de Faro, foi proposta
Leia maissetembro/2014 São Miguel dos Campos Dados secundários + questionário Fontes: Atlas Brasil 2013; IDEB 2013; Mapa da violência 2012; Mapa DCA.
São Miguel dos Campos setembro/2014 Levantamento diagnóstico Fórum Intersetorial Dados secundários + questionário Fontes: Atlas Brasil 2013; IDEB 2013; Mapa da violência 2012; Mapa DCA. Estrutura Etária
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 2011 2014 PLANO DE AÇÃO 2012
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 2011 2014 PLANO DE AÇÃO 2012 O Plano de Acção 2012 pretende ser o documento de operacionalização do Plano de Desenvolvimento Social 2011/2014, para
Leia maisA BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maismonitorização da aplicação abordagem LEADER - PRODER da Estratégia Local de Desenvolvimento
monitorização da aplicação da Estratégia Local de Desenvolvimento abordagem LEADER - PRODER 2009 2011 Projectos inovadores de revitalização do mundo rural, em Abrantes, Constância e Sardoal TAGUS, 12 de
Leia maisCongresso do Desporto Distrital de Braga Os equipamentos desportivos e o território. rio. Beatriz Oliveira Pereira
Instituto do Desporto de Portugal Congresso do Desporto Distrital de Braga Os equipamentos desportivos e o território rio Braga, 13 de Janeiro de 2006 Beatriz Oliveira Pereira Universidade do Minho Instituto
Leia maisCentro de Acolhimento para Crianças em Risco
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Maria Amélia Fernandes Maria Graciete Palma da Silva Centro de Acolhimento para Crianças em Risco (Condições de implantação, localização,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisGABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO:
GABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO: Rua José António Vidal, 81 4760-409 V.ila Nova de Famalicão T.: 252 303 600. F.: 252 303 694 GPS: 41.406712,-8.515314 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO VALE DO AVE (ESSVA)
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPrograma de Formação. Código - Designação
Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisProjecto de Regulamento de Funcionamento da Loja Social de Almeirim. Nota Justificativa
Projecto de Regulamento de Funcionamento da Loja Social de Almeirim Nota Justificativa Num contexto marcado por uma profunda crise sócio-económica, que origina o crescente aumento de situações de pobreza
Leia mais21 Março 2007 15 horas
21 Março 2007 15 horas 1#23 () #* * +, () -*. ( */)*! 0* $) 3 4 * )+, )* 4 *)* #!* + 5", * + *!/)!, 46 8*4 3 )-7!#.!* * *.! 6 ( -# * *! -# 6 * - #.!# 3 5"8- * * $ 9** *.! # 0* 8** *! **# ) - :!) )*! 8*4
Leia maisRelatório Consulta Jovem2020
Relatório Consulta Jovem2020 Lagos II Escola Secundária Júlio Dantas, Janeiro, 2013 PARCEIROS: Contextualização Data: 21 de Janeiro 2013 Horário: das 15h00 às 18h00 (3horas) Local: Escola Secundária Júlio
Leia maisREDE SOCIAL DE ALANDROAL
REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros
Leia maisREGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2.
REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Fins do Espaço Santa Casa) Enquadrado pelos fins estatutários da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI
POLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI FATORES DE RISCO 1. Política econômica: Geração de Renda e Trabalho: Disparidade mão de obra qualificada e mercado de trabalho acessível; Ausência de um
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisFrancisco George Diretor-Geral da Saúde
NÚMERO: 005/2012 DATA: 20/03/2012 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NOVA FORMAÇÃO «Com Mais Cuidado: Prevenção de acidentes e envelhecimento ativo» - 28 de Maio de 2012 Acidentes domésticos, quedas,
Leia maisQUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisPLANODE DESENVOLVIMENTO SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15
PLANODE DESENVOLVIMENTO SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15 Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: Conceição Faustino - Fundação S. Barnabé Graça Loução Centro Distrital de Segurança Social de
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONSELHO DIRECTIVO DELIBERAÇÃO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONSELHO DIRECTIVO DELIBERAÇÃO No quadro da implementação de um conjunto de medidas activas de emprego tendo em vista melhorar os níveis de empregabilidade
Leia mais7 Acção Social PAÇOS DE VALE DO SOUSA NORTE FERREIRA. a) Número total de pensionistas (censos 2001)
7 Acção Social PAÇOS DE FERREIRA VALE DO SOUSA NORTE a) Número total de pensionistas (censos 2001) 5 535 35 157 660 107 b) Número de beneficiários segundo o tipo de pensão Anexo (18) c) Número de beneficiários
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisRede Social. Ourique
Rede Social Ficha Técnica Título: Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede Social de Agrupamento Vertical de Escolas de Câmara Municipal de Centro de Saúde de ESDIME
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisDescrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama
Descrição da prática 1. Identificação Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Nome da prática/projecto: A minha escola contra a discriminação
Leia maisSUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013
Encontro Regional CONGEMAS SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único e Vigilância Socioassistencial A Vigilância socioassistencial
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisAssunto: Pedido de consentimento para realização de um estudo. Exma. Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo,
ANEXO I Cristiana Sofia Fernandes Correia A/C: Exma. Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo Dr.ª Fátima Ramos Assunto: Pedido de consentimento para realização de um estudo Exma. Sr.ª Presidente
Leia maisDURAÇÃO: DESTINATÁRIOS: Estágios de 9 meses
ESTÁGIOS EMPREGO Portaria 204-B/2013, de 18 de junho, alterada pelas: Portaria 375/2013, de 27 de dezembro; Portaria 20-A/2014, de 30 de janeiro; Portaria 149-B/2014, de 24 de julho DURAÇÃO: Estágios de
Leia maisCIDADES PORTUGUESAS AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS: CASOS PRÁTICOS PORTO 12 de Novembro de 2010
CIDADES PORTUGUESAS AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS: CASOS PRÁTICOS PORTO 12 de Novembro de 2010 Porto Vivo, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, S.A. www.portovivosru.pt 1 O Projecto Porto,
Leia maisAgrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO
Leia maisAlbufeira 10 de Maio de 2013
Zona Industrial da Feiteirinha - Aljezur Paulo Oliveira Albufeira 10 de Maio de 2013 ZIF - Zona Industrial da Feiteirinha Gestor de Processos de Investimento Localização de armazéns no interior da zona
Leia mais10-15. O projecto "OS CENSOS VÃO ÀS ESCOLAS" foi desenvolvido pelo Gabinete. Dar a conhecer aos alunos dos diversos graus de ensino: o que são, para
1 NÍVEL DE ENSINO IDADES LIGAÇÕES CURRICULARES História e Geografia de Portugal; Geografia; Ensino Básico 2.º e 3.º Ciclos 10-15 História; Matemática; Área de Projecto; Formação Cívica. O projecto "OS
Leia maisMovimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Rede de pessoas e organizações voluntárias da nação brasileira, apartidária, ecumênica e plural, que visa o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE ALJUSTREL (2010 2011)
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE ALJUSTREL (2010 2011) COORDENAÇÃO: Núcleo Executivo da Rede Social de Aljustrel DIRECÇÃO TÉCNICA: Município de Aljustrel 1 INDICE 1. Nota Introdutória.....3
Leia maisAspetos principais Julho 2016
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às
Leia maisPLANO DE GOVERNO UNIÃO DEMOCRÁTICA E POPULAR 2013-2016 SAÚDE
PLANO DE GOVERNO UNIÃO DEMOCRÁTICA E POPULAR 2013-2016 SAÚDE Valorização dos profissionais dentro disso; analisar a possibilidade da criação de plano de carreira de todos os profissionais da prefeitura;
Leia maisCERIMÓNIAS COMEMORATIVAS DO 143º ANIVERSÁRIO DO COMANDO METROPOLITANO DE LISBOA DA PSP
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais CERIMÓNIAS COMEMORATIVAS DO 143º ANIVERSÁRIO DO COMANDO METROPOLITANO DE LISBOA DA PSP LOCAL: Auditório Eunice
Leia maisHospital dos Bonequinhos
O Núcleo de Estudantes de Medicina e o Hospital de Braga estão a organizar, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Novembro, uma nova edição do Hospital dos Bonequinhos, a ser realizada, à semelhança do ano
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da
Leia maisEconomia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDOMAR Nº 1- GONDOMAR - CÓDIGO (401869) SEDE: Escola Secundária C/ 3º Ciclo do Ensino Básico de Gondomar Código 401869 2013/2014 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo
Leia maisAgenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa
Agenda da Empregabilidade Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Posicionamento geográfico do território do Tâmega e Sousa FONTE: PTD, 2008 - O Tâmega nos Principais Corredores de Acessibilidades
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por
Leia maisANÁLISE SWOT. PONTOS FORTES PONTOS FRACOS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Objectivos ÁREAS. Estratégicos TEMÁTICAS
ÁREAS TEMÁTICAS TURISMO *Rio Douro (Eixo Porto *Escassez de material *Maior articulação dos investimentos *Efeito túnel das grandes vias Espanha) e consequente promocional e de divulgação públicos/privados
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisProjeto de Inclusão Social
-,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução
Leia maisMedidas Específicas de Apoio ao Emprego
Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,
Leia maisSustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real
Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisCURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Balanço e próximos passos 1 de dezembro de 2015
1 de dezembro de 2015 1.Caraterísticas e objetivos dos CTeSP 2.Fases de registo de cursos 3.Ações de divulgação 4.Cursos registados em números 5.Próximos passos 1. Caraterísticas e objetivos Interação
Leia maisEstudo de Inserção Profissional dos Alunos da Rede Escolar do Turismo de Portugal, I.P.
Estudo de Inserção Profissional dos Alunos da Rede Escolar do Turismo de Portugal, I.P. Direção de Qualificação Formativa e Certificação Departamento de Gestão Pedagógica e Certificação CONTEÚDO 1. SUMÁRIO
Leia maisPERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES
1 PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES [Aprovado pelo Despacho Conjunto nº 198/99, de 15 de Fevereiro] Despacho conjunto nº 198/99 O regime jurídico da formação especializada de
Leia maisSÃO VICENTE CONT. FAVELA SANTO ANTÔNIO
SÃO VICENTE CONT. FAVELA SANTO ANTÔNIO Área: SAVI 13 Identificação: Continuação da Favela Santo Antônio Data da vistoria: 07/10/2005 Tipo de construção: alvenaria e madeira / barracos. Ocupação em área
Leia maisNormas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA
Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos
Leia maisA PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS
A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Em Fevereiro de 2008, o GPEARI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior publicou o segundo relatório sobre a procura de emprego
Leia maisContrastes no Desenvolvimento
Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia mais