Pedro Sobral. Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora
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1 Pedro Sobral Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora
2 A RESIALENTEJO em númerosn Área territorial: 8 Municípios População abrangida: hab RSU: ton (2006) Recicláveis: ton (2006)
3 A realidade Inexistência de soluções sustentáveis e ambientalmente correctas para a gestão dos RCD na região A necessidade Introdução de factores de sustentabilidade económica e ambiental à actual gestão dos RCD aumento da área de captação de resíduos e da criação de sinergias com o SIGRSU já existente maximizar as quantidades de RCD encaminhadas para valorização e minimizar os custos unitários de gestão O caminho Gestão Integrada dos RCD
4 Tendo em conta esta constatação, a RESIALENTEJO, EIM propõe-se implementar o
5 Estudo prévio Neste âmbito a RESIALENTEJO, EIM promoveu um estudo prévio que abordou as seguintes questões: Estimativa de produção de RCD na região; Objectivos a alcançar com este projecto; Identificação de algumas das acções a desenvolver.
6 Dados de produção de RCD Concelhos Densidade populacional (hab./km 2 ) Capitação (kg/hab.ano) Produção RCD (ton.) Almodôvar 10,2 325, ,7 Barrancos 11,1 481,0 896,6 Beja 30,2 481, ,1 Castro Verde 12,9 481, ,2 Mértola 6,5 325, ,3 Moura 16,8 481, ,4 Ourique 9,0 325, ,0 Serpa 14,6 481, ,4 Total 13,9* 422,5** ,7 Legenda: * Corresponde à densidade populacional média na área territorial abrangida pela RESIALENTEJO. ** Capitação média para a área territorial da RESIALENTEJO.
7 Objectivos estabelecidos Promoção da correcta gestão de RCD produzidos na região, de modo a garantir e melhorar a qualidade de vida das populações; Sensibilização dos vários intervenientes no ciclo de vida do binómio produto/resíduo para a problemática da gestão de RCD e desenvolvimento da sua cooperação num quadro de maior eficiência do serviço prestado; Promoção de condições que permitam ao SIGRCD acompanhar e responder ao desenvolvimento económico e social da região.
8 Acções do Projecto Implementação de um Sistema Integrado de Gestão de RCD O SIGRCD a implementar deverá responder a dois circuitos de gestão distintos, reflectindo as diferentes dinâmicas de produção de RCD associadas às obras de construção, remodelação e demolição. Assim: para as obras com baixa produção de resíduos algumas obras de construção e as obras de remodelação, assim como para obras que não necessitam de licenciamento. para as obras com média e alta produção de resíduos algumas obras de construção e de remodelação, e as obras de demolição
9 Acções do Projecto A RESIALENTEJO abriu um concurso para a escolha de uma equipa para a estruturação e dimensionamento do SIGRCD, designadamente: Estimar a produção de RCD por concelho e sua evolução quantitativa e qualitativa em termos temporais; Identificar e analisar tecnicamente e economicamente a recuperação dos actuais locais de deposição clandestina; Analisar tecnicamente várias soluções tecnológicas ao nível do Centro(s) de Triagem e Valorização dos RCD (CTVRCD), assim como da rede de ecocentros.
10 Acções do Projecto Implementação de medidas de Prevenção da produção de RCD Para o efeito deverá ser criado um Eco-guia que resumirá e sistematizará as principais medidas de gestão preconizadas no SIGRCD, assim como o seu modo de implementação pelo dono de obra, e focará, entre outras, as medidas que activamente reduzam quantitativamente e qualitativamente a produção de resíduos.
11 Acções do Projecto Medidas de Sensibilização, Informação e Educação Ambiental O Projecto CONVERTER propõem-se dinamizar a participação, através da introdução de factores de consciencialização dos vários intervenientes no ciclo de vida do binómio produto/resíduo, relativamente à sua intervenção no SIGRCD. Outra medida a implementar nesta matéria seria a introdução de novas plataformas de comunicação com a população servida pela RESIALENTEJO, designadamente através do desenvolvimento de um sítio na Internet e de uma linha telefónica gratuita.
12 Acções do Projecto Recuperação do passivo ambiental A recuperação de passivo ambiental deverá ser uma das medidas a implementar, incidindo na limpeza e encerramento dos locais de deposição clandestina existentes.
13 Acções do Projecto Marca Construtor Amigo do Ambiente No sentido de sensibilizar os empreiteiros para as boas práticas ambientais, e de discriminar positivamente quem as adopte, deverá ser desenvolvida uma marca de certificação. Esta marca identificará os empreiteiros que adoptem boas práticas ao nível da protecção do Ambiente e Responsabilidade Social.
14 Acções do Projecto Desenvolvimento de experiências-piloto Este projecto irá ainda desenvolver outras experiências piloto com o intuito de introduzir mecanismos de inovação e melhoria no SIGRCD, designadamente: ao nível da normalização dos agregados secundários produzidos, possibilitando a sua utilização noutros fins; ao nível da triagem na origem, por exemplo analisando o impacte da introdução de mais um nível de triagem, que possibilita-se a separação no estaleiro da obra dos vários componentes da fracção inerte dos RCD.
15 Sabendo qual o caminho que queremos trilhar.. No entanto, o problema exige uma resposta rápida!!!! Assim avançamos para
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17 Centro de Triagem e Valorização Localização localiza-se na freguesia S.Brissos, concelho de Beja, numa escombreira de uma antiga pedreira.
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19 Centro de Triagem e Valorização Esta infra-estrutura apenas receberá os fluxos de resíduos discriminados na tabela seguinte. Código LER Descrição Betão Tijolos Ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos Mistura de betão, tijolos, ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos não abrangidos em Misturas betuminosas não abrangidas em Solo e pedras Tabela 1 Resíduos a receber pela CTVRCD de acordo com o código LER Portaria n.º209/2004, de 4 de Fevereiro
20 Centro de Triagem e Valorização O CTVRCD terá uma estrutura simplificada e será composto por: Portaria Zona de armazenamento de resíduos Zona de triagem Zona de estacionamento da Unidade de Valorização Zona de armazenamento de agregados suportando o esquema de funcionamento seguinte
21 Particulares Operadores privados de gestão Fracção inerte Entrada e descarga dos resíduos Triagem Manual Tratamento mecânico Britagem Resíduos banais não valorizáveis Papel Cartão Plástico Madeira Metal Produção agregados Aterro Sanitário para resíduos banais Reciclagem
22 Centro de Triagem e Valorização CUSTOS DE INVESTIMENTO A implementação do CTVRCD será baseado numa parceria entre o Município de Beja, RESIALENTEJO e uma empresa privada (URBERECICLAR), possibilitando minimizar os investimentos a realizar na mesma. No entanto, e estando este centro em fase final de licenciamento, aguardamos apenas as alterações propostas pela CCDR-Alentejo para podermos fazer uma avaliação correcta dos custos de investimento.
23 Centro de Triagem e Valorização CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Os custos de exploração serão totalmente suportados pelos utilizadores do CTVRCD. Tarifa Resíduos inertes correctamente triados Tr = 9,0 euros/tonelada x Qe Resíduos inertes contaminados com outros resíduos não inertes Tr = 20,0 euros/tonelada x Qe
24 Centro de Triagem e Valorização Esta experiência vai permitir extrapolar alguns indicadores técnico-económicos para a futura implementação do SIGRCD, para além de disponibilizar já uma solução para os RCD produzidos. Complementarmente vai permitir recuperar uma antiga escombreira.
25 Obrigado!!!! Pedro Sobral Site:
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