Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Franklin Templeton Investimentos Brasil

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1 Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Franklin Templeton Investimentos Brasil Agosto, 2015 Versão 2.0

2 Esse manual foi desenvolvido pela área de Risk Management da Franklin Templeton Investimentos Brasil (FTIB). Suas informações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. A FTIB não se responsabiliza por eventuais erros tipográficos contidos neste manual. É vedada a reprodução, alteração e transmissão por qualquer forma ou meio deste documento, em parte ou em sua totalidade, sem a autorização expressa e escrita da FTIB. PAIR Brasil 2

3 ÍNDICE I. Introdução 4 II. Abrangência 5 III. Responsabilidades e Periodicidade 5 IV. Modelo 5 - Caixa Disponível 6 - Demanda por Caixa 7 V. Gerenciamento de 8 PAIR Brasil 3

4 I - Introdução A complexidade do mundo dos negócios quanto a crescente sofisticação e rapidez das operações realizadas no mercado local e internacional, com diferentes países que têm peculiaridades próprias, envolvendo grandes somas de recursos, com diferentes instituições, que possuem estruturas organizacionais (operacional, de pessoal, jurídica) estabelecidas para viabilizar estes negócios que são realizados em cenários com volatilidade de preços de moedas, taxas de juros e commodities em geral, requer políticas claras para a avaliação, mensuração e gestão de todos os riscos envolvidos nos diferentes aspectos existentes. Saber identificar, previamente, quais são os tipos de riscos existentes e determinar quais instrumentos de controle e proteção podem ser utilizados, é de extrema importância para a sobrevivência dos negócios (incluindo-se aqui os investimentos) e para evitar surpresas que podem afetar, em diferentes níveis, os objetivos estabelecidos. Por exemplo, em finanças, o risco é a medida do desvio dos resultados reais obtidos em relação ao resultado esperado devido às alterações nas variáveis financeiras. Desvios positivos ou negativos são vistos como risco, e devem ser examinados com cautela. Um resultado excessivamente bom em relação ao esperado deve ser analisado para se identificar se os riscos foram totalmente identificados e administrados. O excesso de resultados pode ter ocorrido devido ao desconhecimento e a falta de controle que, fortuitamente, teve um desenrolar positivo. Uma instituição financeira pode correr três tipos de riscos: risco de negócio, risco de estratégia e risco financeiro. O risco financeiro pode ser classificado em risco de mercado, risco de crédito, risco operacional, risco legal e o risco de liquidez. é a possibilidade de o Fundo de Investimento não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusice as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como é a possibilidade de o Fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. PAIR Brasil 4

5 O objetivo deste manual é estabelecer os controles e procedimentos para gerenciamento de risco de liquidez das carteiras dos fundos de investimento sob gestão da Franklin Templeton Investimentos Brazil ( FTIB ), em cumprimento à regulamentação vigente. II Abrangência Tendo em vista que o principal objetivo da Gerenciamento de (GRL) é evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas de um fundo de investimento, estas Diretrizes abrangem todos os fundos condomínio aberto, ou seja, aqueles em que a mencionada transferência de riqueza precisa, necessariamente, ser evitada. Nessa medida, para fins destes procedimentos, considera-se-ão todos os fundos cujo maior cotista tiver um percentual de alocação no fundo inferior a 100%. III Responsabilidades e Periodicidade A área de Performance Analysis & Investment Risk ( PAIR ) da Franklin Templeton Investimentos Brasil é responsável pela elaboração do modelo, geração e guarda dos relatórios, gerenciamento do, convocação do comitê extraordinário de GLR e elaboração e guarda das atas desses comitês. O Administrador é responsável pelo fornecimento dos dados referentes à característica do passivo do Fundo O relatório de Liquidez é atualizado semanalmente pelo PAIR no 1º dia útil de cada semana. IV Modelo O Gerenciamento de da FTIB é feito através do cálculo do Índice de Cobertura de Resgates (ICR) (Redemption Coverage Ratio) O ICR é a relação do Caixa Disponível e a Demanda por caixa (cash avail. / cash demands). PAIR Brasil 5

6 Apresentaremos nessa parte os princípios dessas duas variáveis e os parâmetros utilizados em diferentes cenários. Caixa Disponível (cash avail.): Análise dos ativos (títulos públicos e privados e cotas de fundos) de cada fundo levando em consideração o volume histórico médio negociado em mercado e as obrigações do fundo, incluindo depósitos de margem esperados e outras garantias. Calcula-se o Liquidity Duration Score i, que é um cálculo aproximado do número de dias necessários para vender as posições de uma carteira e é calculado através da seguinte fórmula: LD = Q / (X*V), onde: Q = Quantidade e/ou Volume total no fundo V = Quantidade e/ou volume médio diário dos últimos 63 dias úteis (em Reais) X: Percentual do Volume médio negociado (serão considerados três cenários: 40%, 30% e 15% do volume médio negociado) Considerando os parâmetros e modelo acima, calculam-se quantos dias seriam necessários para vender o total de cada ativo dividindo-se as informações em Scoring Buckets, conforme tabela abaixo: Scoring Buckets Business days to Liq High Liquid 5 Medium Liquid 10 Low Liquid More than 10 Uma vez classificados em Highly Liquid, Medium Liquid e Low Liquid, ponderam-se esses dados pela participação de cada ativo no fundo, chegando-se à seguinte análise: FT GLOBAL ACCESS Bonds High Liquid Mid Liquid Low Liquid Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% Offshore Funds 5,6% Pledged 10,2% PAIR Brasil 6

7 O total depositado em margem desse fundo na data analisada era equivalente a 10,2% do patrimônio e 5,6% estavam investidos em fundos Offshore. Considerar-se-á como Caixa Disponível o total de ativos classificados na categoria Highly Liquid acrescentando-se os ativos investidos em fundos e subtraindo-se o total depositado em margem no fundo. No exemplo acima teríamos os seguintes resultados para cada cenário: FT GLOBAL ACCESS Bonds Cash Available High Liquid Mid Liquid Low Liquid = Highly Liquid Asset - Pledged Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% 65,2% Offshore Funds 5,6% Pledged 10,2% Demanda por Caixa (cash demands): O segundo componente do ICR é a análise dos passivos e será feita levando-se em consideração a movimentação dos passivos dos fundos; os valores de resgate esperados em condições ordinárias e extraordinárias e calculados com critérios estatísticos consistentes e verificáveis e o grau de dispersão da propriedade das cotas. Uma das formas para a determinação desse valor seria o cálculo dos resgates diários históricos de cada fundo (em percentual do patrimônio). Essa análise, contudo, pode ser distorcida pois eventualmente o histórico de um ou mais fundos pode não estar contemplando um momento de ruptura/stress. Assim, levaremos em consideração o percentual do maior cotista de cada fundo e, por conservadorismo, consideraremos 15% como o percentual mínimo (compara-se o percentual do maior cotista contra 15% e será considerado o maior resultado entre ambos). A esse valor acrescentamos o VaR da posição em derivativos (ou Expected Shortfall, em análise de stress), como forma de sintetizar chamadas adicionais de margem. Portanto: PAIR Brasil 7

8 Demanda por Caixa (cash demands) = Percentual Maior cotista (ou 15%) + VaR da posição em derivativos No exemplo que estamos analisando, teríamos: FT GLOBAL ACCESS 207,20 BRL MM Redemptions Bonds Cash Available Cash Demands Coverage Ratio = Highly Liquid Asset - = Redemptions + ES of = Cash Available / High Liquid Mid Liquid Low Liquid Pledged Derivatives Cash Demands Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% 15,6% 4,4 Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% 15,6% 4,4 Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% 65,2% 15,6% 4,2 Offshore Funds 5,6% RCR Minimum 4,2 Pledged 10,2% RCR Limit 2,0 V - Gerenciamento de Calcula-se ICR dos fundos da Franklin Templeton Brasil nos três cenários e considera-se como base e referência o menor deles Os fundos com liquidação em D+1 devem apresentar um ICR igual ou maior do que 2 (dois)e o ICR dos fundos da Franklin Templeton Brasil com liquidação superior a D+1 deve ser igual ou maior do que 1 (um). Caso isso não ocorra, a área de Risco convocará o Comitê de Gestão de composto pelo Country Manager e pelas áreas Risco, Compliance e Portfolio Management para avaliação e definição das medidas a serem adotadas, que podem incluir, mas não estão limitadas à: - adequação imediata da carteira do fundo - adequação gradual da carteira do fundo - fechamento do fundo para aplicação/resgates e convocação de uma assembleia de cotistas As decisões serão formalizadas em atas que serão arquivadas pelo período de no mínimo 5 anos. i A classificação nos Scoring Buckets será feita, em um primeiro momento, levando-se em consideração apenas o Volume Médio Diário dos ativos. A FT está aperfeiçoando essa metodologia e buscando alternativas de sistemas no mercado que permitam também levar em consideração o Market Impact, Market Elasticity, Market depth e o Bid-Ask spread (Introduction to Liquidity Metrics A Flexible Suite of Liquidity Measures, Carlo Acerbi and Zsolt Szikeres, June 2013, MSCI Research Insight) PAIR Brasil 8

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