Marco Antonio Oliveira Neves Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

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1 Uma alternativa rápida, eficiente, segura e econômica em consultoria logística. Cenário Logístico no Brasil após a Lei Impactos no Mercado Marco Antonio Oliveira Neves Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda marcoantonio@tigerlog.com.br 20/Agosto/2012

2 Um novo cenário logístico... Informação on line, real time para a tomada de decisão Regulamentação do setor de transportes Problemas com a mobilidade urbana e queda na produtividade dos veículos Dificuldades em contratar e reter mão-de-obra especializada Aumento do número de itens comercializados Logística Empresarial Ciclo de vida dos produtos cada vez mais curto Controle por lotes FIFO/FEFO/LIFO Atomização dos pedidos Aumento da logística reversa Maior diversidade de canais de distribuição e de Fornecedores Margens mais baixas e maior pressão por resultados Maiores requerimentos de qualidade 2

3 Busca por Maior Eficiência na Gestão do Fluxo Logístico JIT, Quick Reponse, Delivery-on-Time Redução nos tempos de ciclo de pedidos e nos níveis de estoques Aceleração do giro dos estoques (de armazéns para crossdockings) Armazéns menos estáticos e mais dinâmicos Novos requerimentos de entregas; proliferação das entregas agendadas (eficiência em transporte x nível de serviço aos Clientes) Controle intensivo sobre transit-times e ocupação dos veículos Circuitos estáticos / Aproveitamento do frete retorno transporte COLABORATIVO

4 Reestruturação dos Sistemas Logísticos Aumento dos volumes transportados pelas empresas de transporte de carga fracionada Uso intensivo de redes tipo hub-satélite Baixo aproveitamento dos veículos convencionais; Baixo aproveitamento dos veículos convencionais; utilização de veículos tipo VUC e VLC na distribuição urbana

5 Armazéns Menos ESTÁTICOS e Mais DINÂMICOS Armazém Centro de Distribuição Centro de Serviços Logísticos V A R I A V E I S E S T O C A G E M Montagem de Pedidos (Picking) E S T O C A G E M TEMPO Serviços de Valor Agregado Montagem de Pedidos (Picking) Estocagem 1950 s/60 s/70 S 1980 s/90 s 2000 S PRÓXIMO PASSO?

6 Os novos papéis desempenhados pelos armazéns Merge- in- Transit Centro de Distribuição Avançado Fornecedores Buffer Fabril Fábrica Cross-Docking Centro de Distribuição Clientes Fornecedores Fábrica Centro de Consolidação Clientes Fornecedores Fornecedores

7 Aumento da Logística Reversa Motivações para a logística reversa: Pressão econômica para recuperar o valor de produtos dentro da cadeia logística Legislação verde (green laws) Preocupação com o meio-ambiente Redução de custos Aumento da velocidade de inovação em novos produtos e tendência à descartabilidade 7

8 Valorização da Atividade de Gestão de Transportes Balanceamento entre foco estratégico, tático e operacional Trade-offs entre os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário (inclusive cabotagem) Maior utilização de sistemas de roteirização e ferramentas de otimização da capacidade cúbica de carga Intensificação da utilização de soluções TMS Transportation Management System Informação on-line, real time (visibilidade ao longo da cadeia) Adoção de novas técnicas de manuseio de materiais e de carregamento/descarregamento Agendamento de entregas e retiradas (menor tempo em doca)

9 Sistema TMS Transportation Management System Administração da Tabela de Fretes Pagamento de Fretes Planejamento e Execução de Embarques Comunicação ou Interfaces com as Transportadoras PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO Rastreamento de Embarques Roteirização Gestão de Frotas Performance Operacional 9

10 Motivações para uma melhor Gestão de Transportes Operações cada vez mais complexas Aumento dos Custos Operacionais Transporte de Carga Clientes Exigentes Relacionamento com os Parceiros 10

11 Valorização da Atividade de Gestão de Transportes Em termos de contratação, a atividade de transportes está se tornando cada vez mais estratégica para as empresas Alto Impacto sobre o negócio Importante, mas rotineira Atividade de pouca importância Non-core activity Crítica, alta visibilidade, estratégica Baixo Baixo Gargalo Complexidade da Contratação Alto

12 Foco da Área de Transportes Horizonte Temporal Muito Antes Antes Durante Depois Planejamento Gestão Operação Controle 12

13 Atividades de Gestão de Transportes Operacional Tático Estratégico Gestão e Operação de Transportes As atividades de transportes NÃO se restringem apenas à operação... 13

14 Atividades de Gestão de Transportes GESTÃO DE TRANSPORTES ESTRATÉGICO planejamento da demanda fontes de transportes desenho da malha logística definição das áreas de abrangência do serviço nível do serviço proposto políticas tarifárias perfil e dimensionamento da frota propriedade da frota: própria x agregados x terceiros TÁTICO relatórios de performance projetos de melhoria contínua roteirização / plano de rotas planos contingenciais infraestrutura de apoio à operação nível de manutenção dos veículos alocação de recursos entre instalações parcerias operacionais gestão de contratos tecnologia de apoio à operação OPERACIONAL manual operacional do Cliente emissão de documentos alocação da tripulação e escalas programação de viagens / rotogramas check-lists rastreamento gerenciamento de risco apoio a motoristas em campo atendimento a Clientes apontamentos diversos 14

15 A Utilização de Torres de Controle A Torre de Controle atuará no planejamento dos recursos, no monitoramento da disponibilidade de veículos e motoristas, no nível de utilização dos ativos operacionais e no nível de serviço e custos obtidos.

16 Uso Intensivo de KPIs Key Performance Indicators Maior visibilidade on-line, real time KPIs operacionais, táticos e estratégicos Não apenas os KPIs previstos em contrato Root cause analysis Atuação conjunta entre Embarcadores e Prestadores de Serviços em Logística e Transportes na melhoria contínua Benchmarking interno, externo e competitivo

17 Maior Visibilidade Monitoramento e Ação em Tempo Real Visibilidade Pedidos Estoques Entregas Custos Entendimento Previsibilidade Pró-Atividade maior pontualidade menores erros menores estoques menores avarias menores custos menores lead-times

18 Conseqüências da Falta de Visibilidade... Altos Custos Logísticos Atraso nas Entregas Clientes Insatisfeitos Vendas Perdidas Perda da Fidelidade do Cliente Baixo Nível de Serviço Garantias Custo Operacional Replanejamento Longos Tempos de Ciclo Devoluções Custo dos Ativos Excesso de Estoques Litígios Riscos Baixa Produtividade Fabril Perdas Retrabalhos 18

19 Qual o resultado final disso tudo? Aumento de CUSTOS! Motorista Diesel Insumos Diversos Equipamento de Transporte Outros custos (seguros, gestão da frota, estrutura de apoio, etc.) 19

20 E custos NÃO faltam! Composição da Tarifa no TRC L U C R O + I M P O S T O S FRETE-PESO DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DE TERMINAIS FRETE-VALOR (AD-VALOREM) GRIS TAXAS DIVERSAS Custos Fixos Custos Variáveis Salários, Encargos e Benefícios de Motoristas e Ajudantes Licenciamento, Seguro Obrigatório e IPVA Seguro do Veículo e do Equipamento Depreciação e Remuneração do Capital Parcela dos Custos Administrativos e Oficina Combustível Manutenção Pneus, Câmaras e Recapagens Óleo do Cárter, Lavagens e Graxas Pedágio Salários, Encargos e Benefícios das Áreas de Suporte e Diretoria Tarifas de Serviços Públicos Aluguéis e Depreciações Serviços Profissionais Mão-de-obra do Terminal Prêmios do RC-TRC Administração de Seguros Indenizações não cobertas pelo seguro Segurança Interna Seguros das Instalações Seguros facultativos de desvio de cargas (RCF-DC) Salários, Encargos e Benefícios com a equipe de Rastreamento Depreciação e Remuneração de Capital dos Investimentos com monitoramento e rastreamento Custos operacionais com o gerenciamento de riscos Taxa de Despacho, Taxa de Dificuldade de Entrega, Taxa de Administração da Secretaria da Fazenda, Taxa de Coleta e Entrega, Taxa de Restrição de Trânsito 20

21 A Relação Embarcador e Parceiros Logísticos

22 Impactos na Relação entre Embarcadores e PSLTs QUEDA-DE-BRAÇO

23 Impactos na Relação entre Embarcadores e PSLTs Aumento dos custos operacionais (nova legislação, restrições, gargalos na infraestrutura de transportes, exigências de Clientes, etc.) / Pressão para recuperação das perdas acumuladas desde 1995 (apenas combustível variou quase 500%) / Negociações open cost / Maior participação de compradores técnicos nas negociações de frete Maiores conflitos no relacionamento entre Transportadoras / Operadores Logísticos e Embarcadores ( queda de braço ) / Maior incidência de rachas unilaterais Avanço da terceirização logística sobre diversas áreas e setores em função do aumento da complexidade operacional

24 Impactos na Relação entre Embarcadores e PSLTs Maior profissionalização do setor de transportes, principalmente entre as grandes e médias empresas / Alguma consolidação no setor / Redirecionamento do fluxo de investimentos, da macro para a microestrutura / Maior especialização das empresas em serviços e segmentos Maior utilização (e maior qualidade) de contratos na contratação de serviços logísticos Uso intensivo de KPIs e de tecnologias para visibilidade e controle Maior interação entre representantes dos Embarcadores e das Transportadoras e Operadores Logísticos / Busca de soluções técnicas ganha-ganha

25 Impactos sobre o Profissional de Logística

26 A difícil missão do profissional de logística... O grande desafio do profissional de Logística é conseguir equilibrar duas importantes variáveis: custos e nível de serviço. CUSTOS NÍVEL DE SERVIÇO 26

27 O grande desafio do profissional de logística 27

28 Política do MAIS com MENOS Exemplo: MELHOR: NÍVEL DE SERVIÇO MAIS = MAIOR = MELHOR MENORES: custos operacionais não-conformidades em transportes (avarias, extravios, furtos, etc.) despesas administrativas esforços de pós-venda reclamações de Clientes COMO: otimizando a capacidade operacional instalada em transportes utilizando o transporte colaborativo implantação de mecanismos de controle e ação em tempo real maior foco nas necessidades e expectativas dos Clientes simplificando processos logísticos reduzindo o esforço inútil na operação (retrabalho) capacitação da equipe e dos parceiros logísticos

29 Bases da Política do MAIS com MENOS foco naquilo que realmente importa para o Cliente (pelo que estará disposto a pagar) agentes ativos de mudança, não mais reativos e passivos familiaridade com os custos da operação visão sistêmica (impactos sobre os clientes internos e externos) e claro entendimento da relação de causa e efeito trabalho em equipe, entre Embarcadores e parceiros logísticos) controle e ação em tempo real sistemas on-line, real time utilização das ferramentas da qualidade total, para uma abordagem sistemática da não conformidade existente mentalidade de melhoria contínua

30 Parada para Descanso Área de Vendas reclamou da Logística. Fique uma rodada sem jogar. Entrega pontual. Jogue mais uma vez! Não estamos brincando... Prisão Sua carga foi avariada. Volte duas casas. Você atingiu a meta de OTIF. Avance quatro casas! Veículo quebrado não permitindo entrega no prazo? Fique uma rodada sem jogar! Cliente elogiou a área de Logística. Jogue novamente! Cliente perdido. Volte ao início do jogo. Entrega pontual. Jogue novamente! Falta de caminhões? Volte ao início do jogo. Furto de material. Vá para a cadeia e fique uma rodada sem jogar. CHEGA DE TENTATIVA E ERRO! INÍCIO DO JOGO FIM DO JOGO

31 Se não jogarmos bem esse jogo, seremos engolidos... 31

32 Encerramento

33 Aqui vai uma importante mensagem final... Não é a mais forte das espécies que sobreviverá, nem a mais inteligente, mas aquelas com maior capacidade de resposta às mudanças Charles Darwin ( )

34 Encerramento Experiências? Dúvidas? Sugestões? Muito Obrigado! 34

35 Contato Comercial Marco Antonio Oliveira Neves

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