A CURA DA CRIATIVIDADE: POR QUE ESTAMOS MEDICANDO ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS?

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1 1 A CURA DA CRIATIVIDADE: POR QUE ESTAMOS MEDICANDO ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS? Mayra Berto Massuda Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Rosemeire de Araújo Rangni Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) RESUMO A atual tendência à patologização dos processos educativos desperta inúmeros questionamentos, como o encaminhamento de escolares para avaliação médica e psicológica por suspeita de Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade. Frequentemente, o comportamento disruptivo e as dificuldades de corresponder às exigências das escolas chamam mais atenção do que os potenciais dessas crianças. Dessa forma, temos por objetivo, neste trabalho, analisar as atitudes de uma professora em relação à identificação e desenvolvimento de alunos dotados e talentosos, levantar possíveis indicadores de dotação em uma criança diagnosticada com TDA/H e discutir as consequências geradas pelo diagnóstico e tratamento precoces do transtorno. Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratóriodescritiva do tipo estudo de caso, com dois instrumentos de coleta de dados, uma escala de atitudes em relação à identificação de e desenvolvimento de talentos e um guia de observação em sala de aula para identificação de alunos dotados. Os instrumentos foram respondidos por uma professora de uma escola municipal de uma cidade do interior do Estado de São Paulo com um aluno diagnosticado com TDA/H e em tratamento farmacológico e psicoterápico. Os resultados apontaram para a necessidade de formação de professores no tema abordado, principalmente quanto à origem, desenvolvimento, gênero, desenvolvimento global, parentalidade e características de alunos dotados e talentosos. O aprofundamento na temática deve aprimorar o discurso e a prática pedagógicos, ainda permeados por mitos que causam confusão no processo de identificação, principalmente de alunos que se destacam em áreas menos reconhecidas academicamente, como a criatividade e o potencial criador. Dessa forma, acredita-se que a maior disseminação de informações sobre o assunto favoreça a identificação de alunos dotados e talentosos e o correto encaminhamento para serviços de atendimento educacional especializado, evitando diagnósticos errôneos e práticas medicalizantes. INTRODUÇÃO O fracasso escolar e os problemas de comportamento de alunos têm gerado discussões discrepantes: de um lado, a discreta, porém crescente, crítica à estrutura e às abordagens de ensino ultrapassadas, de outro, a tentativa de curar um mal que tem demandado muita energia e investimento de professores e gestores. Muitas vezes, torna-se mais simples e rentável recorrer a explicações organicistas e centradas em distúrbios e transtornos mentais para justificar o não aprender na escolar, gerando a medicalização da aprendizagem.

2 2 Nos últimos 15 anos, o aumento exponencial da venda de metilfenidato no Brasil, droga psicoestimulante mais prescrita a crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDA/H), tem perpetuado essa lógica medicalizante, calando o sujeito e silenciando sintomas (SANTA CRUZ, 2011). Essas crianças e adolescentes são frequentemente considerados pelos pais como difíceis de lidar, rejeitados pelos colegas, vistos pelos professores como perturbadores ou descomprometidos e convivem desde cedo com uma série de interações negativas com poucas oportunidades de autorrealização (FLINT, 2001). Uma vez diagnosticado com TDA/H e tratado como alguém doente que precisa de medicação, a criança ou o adolescente fica rotulado por sua dificuldade e raramente se destaca por seu potencial criador, curiosidade, pensamento divergente e alta energia mental (OUROFINO, 2007; SABATELLA, 2005). Porém, segundo Massuda e Mani (2014), essas características têm sido consideradas por muitos autores como comportamentos típicos de pessoas dotadas e talentosas 1, que necessitam de provisões e processo sistemático de ensino para seu desenvolvimento, não de drogas psicoestimulantes. Desse modo, torna-se imperioso discutir as atitudes dos professores em relação a alunos dotados e talentosos com e sem TDA/H já que essas atitudes revelam a grande influência da percepção dos professores em relação às características desses alunos no processo de indicação para programas de desenvolvimento de talentos (BARBOSA et al., 2008) e levantar possíveis indicadores de dotação e talento em alunos precocemente diagnosticados com TDA/H. OBJETIVOS Este trabalho teve por objetivo analisar as atitudes de uma professora em relação à identificação e desenvolvimento de alunos dotados e talentosos, levantar possíveis indicadores de dotação em uma criança diagnosticada com TDA/H e discutir as consequências geradas pelo diagnóstico e tratamento precoces do transtorno. 1 A dotação e o talento tratam de indivíduos que se diferem da norma ou fogem dos padrões por apresentar notável aptidão natural em um domínio de capacidade (dotação), ou notável desempenho em um campo de capacidade humana (talento) (GAGNÉ, 2008; GUENTHER, 2012).

3 3 METODOLOGIA Foi realizado um estudo exploratório-descritivo do tipo estudo de caso, o que exigiu o desenvolvimento da teoria; a seleção do caso; a composição do protocolo de coleta de dados; a preparação, coleta e análise dos dados levantados; seguidos da conclusão (YIN, 2005). A pesquisa foi realizada em uma cidade do interior do Estado de São Paulo com cerca de 70 mil habitantes. Participaram da pesquisa: 1) uma criança do 1º. ano do Ensino Fundamental I da rede municipal, diagnosticada com TDA/H e em tratamento farmacológico e psicoterápico (criança A); 2) uma professora de sala de aula comum dessa criança (professora A); e 3) 22 crianças da turma da criança A. Utilizou-se como instrumentos de coleta de dados a Escala Likert de Atitudes em Relação à Identificação e ao Desenvolvimento de Talentos (ELAIDT), desenvolvida por Barbosa et al. (2008) e o Guia de Observação Direta em Sala de Aula, desenvolvido por Guenther et al. (2013). O primeiro instrumento conta com 28 itens (15 de atitudes favoráveis e 13 de atitudes desfavoráveis) sobre sentimentos, tendências de ação, conhecimentos e crenças em relação à dotação e o talento. Esses itens estão subdivididos em 9 fatores: Ensino Regular x Educação Especial; Professores, pais, identificação de estudantes dotados e talentosos; Comportamento e rotulação; Origem da Dotação e do Talento; Desenvolvimento de Dotação e Talento; Gênero, Desenvolvimento global e Parentalidade; Atendimento do indivíduo com dotação e talento e motivação; Diversidade da dotação e do talento; e Características do Indivíduo com Dotação e Talento. A escala apresenta quatro pontos de resposta: (1) concordo totalmente, (2) concordo parcialmente, (3) discordo parcialmente, (4) discordo totalmente. Neste estudou foi realizada a análise qualitativa dos dados em detrimento da análise estatística realizada por Barbosa et al. (2008) e Brandão (2010). O segundo instrumento pode ser manejado por qualquer profissional da educação capacitado na temática da dotação e talento, com a finalidade de localizar crianças dotadas e talentosas de diversas classes sociais dentro da população escolar. De acordo com Guenther (2011, 2012, 2013), o instrumento deve ser aplicado dentro da faixa etária que vai até a préadolescência (entre 6 e 11 anos Ensino Fundamental I) e o coletor de dados deve ser o professor regente de turma, já que tem maior convivência com a criança diariamente por meio de contato direto, contínuo e diversificado. O instrumento compreende uma folha de observação com espaço para indicação de 2 nomes de alunos que se destacam mais em cada um dos 31 itens que compreendem 5

4 4 domínios de capacidade humana (dotação): Inteligência Geral; Inteligência com profundidade e pensamento não linear; Inteligência com Capacidade Verbal; Criatividade e potencial criador; e Capacidade Sócio-afetiva. A pesquisa passou por aprovação do Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e os participantes concordaram em colaborar com a pesquisadora assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO A aplicação da ELAIDT (BARBOSA et al., 2008) permitiu levantar as atitudes da professora participante em relação a alunos dotados e talentosos antes (pré-teste) e após (pósteste) uma capacitação de 1 hora sobre os conceitos de dotação e talento e características de alunos dotados e talentosos (GAGNÉ, 2008; GAGNÉ; GUENTHER, 2012; GUENTHER, 2006). Antes da capacitação, foi apontado como resultados do pré-teste da professora A: 1 atitude negativa; 7 atitudes positivas; e 20 atitudes ambivalentes. Das atitudes consideradas ambivalentes, 8 apresentaram maior discrepância entre a resposta dada e a resposta esperada. Após a capacitação, foi apontado como resultados do pós-teste da professora A: 2 atitudes negativas; 13 atitudes positivas; e 13 atitudes ambivalentes. Das atitudes consideradas ambivalentes, apenas 2 apresentaram maior discrepância entre a resposta dada e a resposta esperada. Com os dados levantados, compreende-se que: das 7 atitudes apontadas como positivas no pré-teste só houve a alteração de 1 para ambivalente no pós-teste, no seguinte item desfavorável: Existem mais homens do que mulheres superdotados, pertencente ao fator Gênero, Desenvolvimento global e Parentalidade. Segundo Pérez (2003), o mito de que existem mais homens do que mulheres superdotadas corresponde a um mito quanto à distribuição das pessoas dotadas e talentosas e está ligado, tendenciosamente, a estereótipos e condicionantes culturais. Isso é causado pela ausência de modelos femininos bem-sucedidos em áreas de domínio tradicionalmente masculinos, baixa autoestima feminina, reconhecimento maior do desempenho dos homens, maior identificação masculina e encaminhamento para atendimento (Pérez, 2003). Além disso, Reis (2001) destaca que, durante toda vida, mulheres talentosas enfrentam tanto barreiras externas (falta de apoio familiar e estereótipos), quanto barreiras

5 5 internas (insegurança, autocrítica, baixas expectativas e atribuição do sucesso ao esforço dedicado à tarefa ao invés de a sua habilidade) para o desenvolvimento de seu potencial. A atitude apontada como negativa no pré-teste, o item desfavorável As pessoas já nascem superdotadas, permaneceu no pós-teste, que apresentou mais 1 atitude negativa, o item favorável Todos podem desenvolver altas habilidades. O item As pessoas já nascem superdotadas, apontado tanto no pré-teste quanto no pós-teste como uma atitude desfavorável, é referente ao fator Desenvolvimento de Dotação e Talento, embora também esteja relacionado a um assunto muito discutido na área, representado pelo fator Origem da Dotação e do Talento. Segundo Barbosa et. al (2008), o mito de que a dotação e o talento seja um atributo puramente genético pode estar relacionado à dificuldade de se compreender a pessoa dotada e talentosa como alguém que precisa de estímulos e recursos para se desenvolver. Assim, há de se considerar os fatores genético e ambiental como importantes na origem da dotação e do talento, já que a predisposição genética sem estimulação ou ambiente favorável não garante a manifestação da dotação ou talento (GUENTHER, 2012). O item Todos podem desenvolver altas habilidades, apontado apenas no pós-teste como uma atitude negativa é referente ao fator Origem da dotação e do talento, embora ele também se relacione com o fator Desenvolvimento de Dotação e Talento. Essa atitude pode estar relacionada tanto à falsa ideia de que é possível fabricar, ou preparar uma pessoa para ser dotada ou talentosa, quanto ao mito referente à distribuição das pessoas dotadas e talentosas, que preconiza que essas pessoas seriam provenientes de classes socioeconômicas privilegiadas (PÉREZ, 2003). Obviamente, há maior visibilidade entre as classes mais favorecidas, pelo acesso a uma variedade de oportunidades de desenvolvimento das AHs [Altas Habilidades], e um ofuscamento, nas classes mais desprivilegiadas, pela falta de oportunidades (PÉREZ, 2003). Do pré-teste para o pós-teste também houve a redução de atitudes ambivalentes, principalmente em relação a atitudes ambivalentes discrepantes. Dessas permaneceram os itens desfavoráveis O professor fica sobrecarregado em ter que identificar alunos com altas habilidades e Todo superdotado é um gênio. Esses itens referem-se, respectivamente, ao fator Gênero, Desenvolvimento global e Parentalidade e Características do Indivíduo com Dotação e Talento.

6 6 O primeiro aponta que a dificuldade na identificação pedagógica do aluno com dotação e talento pode estar relacionada à falta de formação de professores no tema em questão e à consequente necessidade de se preparar para atender esses alunos. O segundo refere-se a uma distorção em relação às características, à constituição e ao desempenho da pessoa dotada e talentosa, sustentada principalmente pelos mitos de que para ser dotado ou talentoso é necessário ter um Quociente de Inteligência (QI) excepcional ou um nível de desempenho acadêmico excepcionalmente superior e de que o aluno dotado e talentoso tem que tirar nota 10 em todas as matérias. Pérez (2003) trata o assunto como mitos sobre níveis ou graus de inteligência e sobre o desempenho do aluno dotado e talentoso, o que reproduz a ideia de que a inteligência pode ser quantificada e restringe os tipos de talentos que são valorizados. Evidentemente, esse tipo de percepção em relação ao aluno dotado e talentoso afeta as atitudes dos professores, principalmente no processo de identificação. Assim, considera-se que, embora tenha havido um aumento nas atitudes positivas em relação ao pré-teste (de 7 para 13 atitudes) e a redução de atitudes ambivalentes discrepantes (de 8 para 2 atitudes) após a capacitação, houve também um ligeiro aumento de atitudes negativas (de 1 para 2 atitudes). Desse modo, mostram-se pontos preocupantes nos processos de identificação e desenvolvimento de alunos dotados e talentosos: 1) Desenvolvimento de Dotação e Talento; 2) Origem da Dotação e do Talento; 3) Gênero, Desenvolvimento global e Parentalidade; 4) Características do Indivíduo com Dotação e Talento. Essas atitudes carregadas de crenças ou mitos são fomentadas principalmente pelo desconhecimento das características das pessoas dotadas e talentosas e a concepções errôneas causadas pela falta de informação sobre o assunto. Após a capacitação também foi aplicado o Guia de Observação Direta em Sala de Aula (GUENTHER et al., 2013), respondido pela professora, com o objetivo levantar possíveis indicadores de dotação em alunos diagnosticados com TDA/H, O aluno diagnosticado com TDA/H (criança A) é do sexo masculino, tem 6 anos e faz tratamento farmacológico e psicoterápico no Centro de Atendimento Psicossocial Infantil (CAPs i) da cidade onde foi realizada a pesquisa. Ele apresentou 4 indicadores de dotação em Criatividade e potencial criador (dentre 7 indicadores possíveis). Os indicadores em que a criança A foi apontada por sua professora

7 7 foram: Melhor produção em arte e educação artística; Sensibilidade na percepção de cores, sons e formas; Mais original, autêntico, fluente em ideia e ações; e Capacidade de pensar e agir por intuição. Embora a presença de 4 indicadores em cada domínio não configure o que o protocolo de análise de dados do instrumento trata como dotação (GUENTHER et al., 2013), consideramos que, para uma primeira aplicação do instrumento, os sinais se mostram úteis como possíveis indicadores de dotação em observações futuras. Além disso, considera-se que os efeitos causados pelo uso do metilfenidato alteram tanto o comportamento da criança quanto o desenvolvimento do seu cérebro (MOYSÉS; COLLARES, 2011), o que poderia ter causado a inibição de comportamentos tipicamente criativos. Guenther (2012, 2011) afirma que as crianças criativas parecem diferentes, fora de padrões e têm sido comumente consideradas pela escola como problemáticas. Se o aluno criativo tiver áreas preferenciais de atividade e se negar a engajar em outras áreas, esses sinais podem ser tomados como distúrbios de atenção, ou bipolaridade (GUENTHER, 2011, p. 61, grifo da autora). Germani (2006) destaca que um aluno dotado ou talentoso pode apresentar dificuldade de explorar e conduzir sua criatividade de forma autônoma e concentrada. No caso da criança A, essa dificuldade pode ter sido interpretada como um sintoma do TDA/H. Da mesma forma, os distúrbios de atenção e a hiperatividade ou o uso contínuo do metilfenidato podem ter mascarado a dotação e talento, revelando um caso que merece maior atenção por haver características comuns tanto da dotação, quanto da dupla excepcionalidade (dotação e TDA/H). De acordo com Condemarín et al. (2006), alguns componentes do funcionamento psíquico das pessoas com TDA/H estimulariam a criatividade, já que essas pessoas estariam mais acostumadas a lidar com o caos e grande quantidade de estímulos ou informações ao mesmo tempo, o que facilitaria a busca pelo incomum, raro e original. Casos em que os problemas ou dificuldades são mais focalizados do que os sinais de capacidade, como pode ser o caso da criança A, ou casos em que há uma discrepância gritante entre potencial e realização devem ser reavaliados e discutidos, no sentido de compreender melhor tanto as características facilitadoras, quanto as dificultadoras como parte de um único indivíduo.

8 8 CONCLUSÕES Analisando o caso como um todo, consideramos que as atitudes negativas de professores em relação à identificação e ao desenvolvimento de dotação e talento estão relacionadas principalmente à origem, desenvolvimento, gênero, desenvolvimento global, parentalidade e características de alunos dotados e talentosos. Nota-se que o desconhecimento, principalmente das características das pessoas dotadas e talentosas, reproduz um discurso e uma prática pedagógica cheios de mitos, o que pode causar confusão no processo de identificação, fazendo com que um aluno que se destaca em áreas menos reconhecidas academicamente, como a criatividade e o potencial criador, seja encaminhado precocemente a serviços de saúde como possível caso de TDA/H e seja, consequentemente, medicado. Desse modo, a falta de conhecimento na temática revela a necessidade urgente de uma formação continuada na área de Educação Especial voltada principalmente para a prática pedagógica e a processos não medicalizantes da educação, para que os professores tenham acesso a informações consistentes sobre alunos dotados e talentosos e sejam capazes de identificar esse grupo de escolares, valorizando seus potenciais e encaminhando-os para os corretos serviços de atendimento educacional especializado.

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