FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2"

Transcrição

1 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel, Flro de Svsk Goly. INTRODUÇÃO Aulmene ese um grnde neresse em que s nformções possm ser ulzdos n form dgl, ou sej, s nformções que descrevem um cer grndez deve ser nclmene mosrd. Não é necessáro mnpulr odo o conjuno de ddos de um unverso nfnío (conínuo de vlores. Apens um número fno de vlores bem conhecdos e que represenm felmene nformção devem ser escolhdos pr serem são rdos []. Os objevos dese rblho é esudr os Flros Dgs com um enfoque especlmene no Flro de Svzky-Goly. A prr dos conhecmenos dqurdos com revsão d lerur o sofwre em lngugem Jv é mplemendo pr fzer o cálculo do erro de predção pr mosrs de ço-lg conendo ngnês (n, Cromo (Cr, olbdêno (o, Níquel (N e Ferro (Fe, pós suvzção dos ddos rvés do flro mplemendo. ETODOLOGIA Em gerl, ddos n form dgl esão sujeos ruídos e perurbções leórs que podem dfculr os procedmenos de nálse e denfcção. Com sso, os flros dgs relzm flrgem dos sns com dnâmc de neresse presene no ssem, n env de mnmzr ruídos ns medds nlícs. Flrr um snl é der pssr pelo ssem nformção de neresse e bloquer nformção ndesejd. Flros podem ser plcdos não somene pr dmnur nfluênc do ruído do processo, ms mbém pr suvzr o resuldo de não homogenedde de msurs, urbulêncs ou fluos não unformes. Os Flros dgs ms ulzdos pelos químcos nlícos são o flro de éd óvel e o de Svzky-Goly [, 3]. O Flro de éd óvel, suvz o snl rvés d méd rméc de um conjuno de ponos pré-defndos ou lrgur de um nervlo (jnel. Logo pós desloc-se Acdêmco do curso de Bchreldo em Ssems de Informção d UnEVANGÉLICA. Douor em Engenhr Elerônc e d Compução, esre em Cênc d Compução, Professor no curso de Bchreldo em Ssems de Informção n UnEVANGÉLICA.

2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go jnel do nervlo pr o pono segune do snl orgnl rependo ep neror d méd dos ponos []. O Flro de Svzky-Goly é precdo com o flro de méd móvel, dferenç é que ele é essenclmene um méodo de méd ponderd sob form * m j m m w j j ( ( O problem é enconrr os pesos correos w j n Equção ( rvés d regressão polnoml. O flro Svsky-Goly us Equção ( pr encr os prmeros ddos e em segud enconr odos os pesos rvés d écnc de mínmos qudrdos por j j j k j k ( j -m,-m,,m-,m;,,n ( onde j e J são conhecdos. A écnc dos mínmos qudrdos pode ser plcd pr enconrr R (R,,. Subsundo os vlores correos n Equção (, são obdos os conjuno de equções lneres n form mrcl: ( Ou X ( onde X - - (5 A equção (5 pode ser resolvd por juse dos mínmos qudrdos v (6 ( A subsução d solução pr equção (5 presen os vlores esmdos de ˆ (7 ( ˆ ou sob form comum

3 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go - - ( ( ( (8 - - ( ( Percebe-se que o flro Svsky só ulz o pono cenrl n jnel que se deslocm pr fzer lsmeno. Assm, os pesos [w - -w w w w ] podem ser deermndos prr dos coefcenes de ds equções cm, e que êm vlores de [ ] pr ulzção de cnco ponos n jnel em movmeno. Tmbém se podem empregr dferenes mnhos de jnel e polnômos de dferenes ordens pr deduzr os pesos []. ATERIAIS E EDIDA Os ddos form obdos por meo de um especrômero de emssão ômc em plsm com coplmeno nduvo sequencl converdo pr um ssem de múlplos cns de deecção bsedo em um rrnjo lner de foododos. A Fgur mosr o snl cerfcdo pr o n. Fgur. Snl orgnl do n. A medd d cpcdde de predção do modelo é fe com som qudrd d dferenç enre concenrção esperd e concenrção pred pelo modelo conforme equção

4 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go RSEP n ( yˆ y n (9 RESULTADOS Denre odos os mnhos de jnels esdos (jnel menores que e denre odos os grus possíves (o gru do polnômo sempre deve ser menor que o mnho d jnel, o melhor resuldo é ddo pr jnel de mnho 7 e polnômo de gru, onde o snl orgnl do n. flrdo presenou RSEP gul,9 conr,9988 do snl com ruído com um melhor de 8,5% Fgur. Comprção enre o snl orgnl e o flrdo do n. CONCLUSÃO: O resuldo fo o esperdo, o flro suvzou o snl do epermeno e dmnuu relção snl ruído. Os vlores do RSEP clculdos com o sofwre desenvolvdo pr regressão lner múlpl Ulzndo o Flro de Svsk Goly esão de cordo com os vlores enconrdos n lerur. Isso demonsr que o sofwre produz resuldos confáves e pode ser ncorpordo o sofwre SA (Ssem de Análse ulvrd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:. Sclssr, Brn, cel, nmzção de Ruído Eleroquímco Usndo Processmeno Dgl de Sns, Unversdde Esdul de Londrn, Brsl,.. Albero F., S. T. Dgnósco de lesões d reóde pel especroscop de bsorção no nfrvermelho por rnsformd de Fourer - FTIR, Insuo de pesquss Energécs e Nucleres, Brsl, Brown, S. D. Aplcção de Algormos Genécos n Seleção de Váves em Especroscop no Infrvermelho édo. Deermnção Smulâne de Glcose, lose e Fruose. Insuo de Químc, Unversdde Esdul de Cmpns,.

5 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go. Chu, Zeng L., Go J., Sho X. Chemomercs From Bscs o Wvele Trnsform, v. 6, n., p. 3 3,. 5. Pmenel,. F., Neo, B. B., Arújo,. C. U, Psqun, C. Smulneous mulelemenl deermnon usng Lw-resoluon nducvely coupled plsm specromeer/dode rry deecon sysem. Specrochmc Ac, Pr B, 5:5-6, 997

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Previsão da precipitação pluviométrica na cidade de Natal-RN, com modelos de séries temporais

Previsão da precipitação pluviométrica na cidade de Natal-RN, com modelos de séries temporais INTRODUCÃO Prevsão d precpção pluvomérc n cdde de Nl-RN, com modelos de séres empors Nje Cléco Nunes d Slv Thelm Sáfd Joel Jorge Nuvung 3 Wederson Lendro Ferrer 4 Oses Mchdo Gomes 5 André Brbos Venur d

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUZA

APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUZA APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUA ADRIANO MENDONÇA SOUA APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS

Leia mais

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm Synhess of Low Sensvy Brodbnd Mchng Neworks Usng Clonl Selecon Algorhm L. T. Dornelles, L. B. D. S nd A. C. D. Mesqu Flho Absrc Ths pper presens new mehodology for synhess of brodbnd mchng neworks bsed

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS Observon redundncy nfluence over prmeer precson REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Unversdde Federl do Prná - CT Curso de

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA VERSÃO JANEIRO 29 SUMÁRIO Inrodução.... Defnção de Vráves....2 Meodolog pr cúmulo de s.... Vsão do Processo e Esruur Orgnzconl... 4.. Comê de Vluon...

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO Sergo Wm Bssl Perobrs / Absecmeno / Plnejmeno Operconl sergobssl@perobrs.com.br Slvo Hmcher PUC-Ro Deprmeno

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

O Efeito dos Componentes do Lucro Contábil no Preço das Ações

O Efeito dos Componentes do Lucro Contábil no Preço das Ações O Efeo dos Componenes do Lucro Conábl no Preço ds Ações Auor: Meus Alexndre Cos dos Snos RESUMO À luz d Hpóese do Mercdo Efcene e do Cpl Asse Prcng Model dversos esudos observrm exsênc d relção enre o

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 1 de goso de 1 Cmpn Grnde Príb - Brsl Augus 18 1, 1 Cmpn Grnde Príb Brzl FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Evidências adicionais sobre a sazonalidade dos retornos diários do mercado de ações brasileiro

Evidências adicionais sobre a sazonalidade dos retornos diários do mercado de ações brasileiro XXV Enonro N. de Eng. de Produção Poro Alegre, S, Brsl, 9 ou 0 de nov de 00 Evdêns dons sobre szonldde dos reornos dáros do merdo de ções brslero André Asss de Slles UFJ slles@nd.ufrj.br esumo A szonldde

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00 l r n Grn ekon Srumnn Den G ekon Den í c v Grn ekon Den* 1. BENEFICIÁRIO E ÂMBITO DA GARANTIA Es grn ( ekon Den Gurnee conforme defnd segur) emd pel Ekon GmbH, Gräfelfng, Alemnh ( Ekon ) plc-se os Produos

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

Geração da Malha da Traquéia e dos Tubos Bronquiais por Splines Cúbico. Cubic Splines for Trachea and Bronchial Tubes Grid Generation

Geração da Malha da Traquéia e dos Tubos Bronquiais por Splines Cúbico. Cubic Splines for Trachea and Bronchial Tubes Grid Generation Gerção d Mlh d Trqué e dos Tubos Bronqus por Splnes Cúbco Gerção d Mlh d Trqué e dos Tubos Bronqus por Splnes Cúbco Cubc Splnes for Trche nd Bronchl Tubes Grd Generon Elndro Rodrgues Crlo ; Álvro Lus de

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33 Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur

Leia mais

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade Proceedng Seres of the Brzln Socety of Appled nd Computtonl Mthemtcs, Vol. 3, N., 5. Trblho presentdo no III CMAC - SE, Vtór-ES, 5. Proceedng Seres of the Brzln Socety of Computtonl nd Appled Mthemtcs

Leia mais

Segmentação de Imagens por entropia relativa não extensiva. M. Portes de Albuquerque, I. A. Esquef, e Marcelo Portes de Albuquerque.

Segmentação de Imagens por entropia relativa não extensiva. M. Portes de Albuquerque, I. A. Esquef, e Marcelo Portes de Albuquerque. Segmenção de Imgens or enro relv não exensv M. Pores de luuerue, I.. Esuef, e Mrcelo Pores de luuerue. Resumo-- Imge nlyss usully refers o rocessng of mges wh he gol of fndng ojecs resened n he mge. Imge

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente. REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Faculdade de Economia Centro Universitário do Lubango. Armando Manuel MSc

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Faculdade de Economia Centro Universitário do Lubango. Armando Manuel MSc UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Fculdde de Econom Cenro Unversáro do Lubngo Progrm Currculr de Economer Teos de Apoo Armndo Mnuel MSc Jnero 00 TETOS DE APOIO DE ECONOMETRIA Docene: Armndo Mnuel, MSc Tbel de

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Otimização de Parâmetros de modelos Pluvi-Fluviométricos Utilizando Algoritmo Genético e Busca Harmônica

Otimização de Parâmetros de modelos Pluvi-Fluviométricos Utilizando Algoritmo Genético e Busca Harmônica UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ROGRAMA DE OS GRADUAÇAO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS Lus Anono Gonçlves Omzção de râmeros de modelos luv-fluvomércos Ulzndo

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA Progrm de Mesrdo emmercdos Fnnceros Economer Mo 08 Armndo Mnuel Progrm DO DIA RECAPITULAÇÃO Enqudrmeno Conceul O Modelo Clássco de Anlse de Regressão Smples

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo. Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA E APLICAÇÃO EM PROBLEMAS DE DIFUSÃO TÉRMICA COM MATLAB

MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA E APLICAÇÃO EM PROBLEMAS DE DIFUSÃO TÉRMICA COM MATLAB 1 MÉODO DO VOLUM FIIO: UMA ABORDAGM RÁICA ALICAÇÃO M ROBLMA D DIFUÃO ÉRMICA COM MALAB leron vngels eves 1, Yur hlom de Fres Beerr 2 RUMO: O objevo dese rblho é descrever de form prác com um bordgem lner

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200 ISS 980-484 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens Mesre em Engenhr de Produção

Leia mais

Figura 1. m. Responda às seguintes questões:

Figura 1. m. Responda às seguintes questões: UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

5 Termopar ouro/platina

5 Termopar ouro/platina 5 Termopr ouro/pl O ermopr AuP ulzdo ese rblho fo fbrdo pel Hr Sef, sedo de modelo 569 e úmero de defção 8-006. Esse srumeo fo osruído om fos de ouro e pl de purez superor 99,999% []. Pesquss de MLre &

Leia mais

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn./br. 200 ISS 980-484 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens Mesrdo em Engenhr de Produção

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO POPIEDADES DOS FLUIDOS DE ABALHO José Edurdo utone Brros JEB - Outubro de - Prnch Propreddes dos fludos de trblho Levntmento de propreddes Gráfcos e tbels de lvros e mnus ( hndbooks ) de propreddes NIS

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

ALGUMAS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS ACERCA DO EFEITO CALENDÁRIO NOS RETORNOS DIÁRIOS DO MERCADO BRASILEIRO DE AÇÕES

ALGUMAS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS ACERCA DO EFEITO CALENDÁRIO NOS RETORNOS DIÁRIOS DO MERCADO BRASILEIRO DE AÇÕES ALGUMAS EVÊNCAS EMPÍCAS ACECA O EFETO CALENÁO NOS ETONOS ÁOS O MECAO BASLEO E AÇÕES André Asss de Slles epo. de Engenhr ndusrl Esol Polén / UFJ Cenro de Tenolog Bloo F sl F-0 Cdde Unversár lh do Fundão

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012

PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012 PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012 CATEGORIA: INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE INTENSIDADE TECNOLÓGICA E DIFERENCIAIS REGIONAIS DE PRODUTIVIDADE: EVIDÊNCIAS DE ECONOMIAS EXTERNAS NAS MICRORREGIÕES BRASILEIRAS 2000-2010

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais