I - Considerações Gerais

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1 I - Considerações Gerais Os documentos de prestação de contas relativos ao ano de 2013 foram elaborados de harmonia com o preceituado na Lei, sujeitos a processos de certificação por parte do Revisor Oficial de Contas e serão apresentados à apreciação e aprovação dos órgãos locais e posteriormente remetidos para o Tribunal de Contas e demais entidades tutelares de administração central. É do conhecimento de todos a gravíssima situação económica, financeira e orçamental do Município de Trancoso, quer pelas reduções das transferências do Orçamento Geral do Estado, quer pelos constrangimentos legais, quer pelas erradas opções tomadas pelos anteriores executivos camarários, concretamente no âmbito das três obras da Parceria Público-Privado (PPP) (Central de Camionagem, Arranjo do Campo da Feira, Centro Cultural de Vila Franca das Naves) e de outras obras realizadas, à pressa e em vésperas de eleições, sem qualquer procedimento concursal. A falta de disponibilidade de verbas e o atraso nos pagamentos dificultam a realização de despesa, afetando, assim, a gestão diária do Município. A falta de disponibilidade de tesouraria por parte do Município cria graves dificuldades à Câmara Municipal, à economia local, e a todas as instituições do concelho. Relatório de Gestão Exercício Económico de

2 O Município vive, assim, uma situação financeira muito aflitiva e é restrita a sua capacidade em executar obra nova. Dos projetos comparticipados pelo QREN e devido a trabalhos a mais mandados realizar, há uma despesa significativa ainda por pagar, nomeadamente no Quartel dos Bombeiros de Vila Franca das Naves e, muito provavelmente, na construção do Bloco de Aulas da EB1 de Trancoso. Há, também, obras realizadas no Convento de São Francisco e remodelação do edifício anexo, comparticipadas pelo anterior Quadro Comunitário de Apoio (QCA), através do Programa Interreg III, com trabalhos a mais mandados realizar pelo anterior executivo, e que ainda estão por regularizar e pagar, no valor aproximado de (cento e cinquenta mil euros). Muitas outras obras previstas no plano de 2013 não saíram do papel: Construção/ampliação do Cemitério de Trancoso Remodelação da Praça Municipal Quartel dos Bombeiros Voluntários de Trancoso Centro Escolar da Ribeirinha Lar de Freches Museu da Cidade Museu Eduarda Lapa Centro de Interpretação da Batalha de São Marcos Centro de Artes E são, ainda, muito os problemas na área do ambiente (rede de água e esgotos, ETAR s em muito mau estado de funcionamento e por construir). O projeto de ampliação da Zona Industrial de Trancoso e a construção das infraestruturas a implementar em Vila Franca das Naves e Reboleiro também não se concretizaram. Relatório de Gestão Exercício Económico de

3 Faltou a capacidade de contratualizar com o Estado a remodelação do edifício dos Paços do Concelho que, de todos os edifícios de Paços do Concelho do País, é, sem dúvida o que se encontra em maior estado de degradação. A própria Casa do Sapateiro Bandarra, que constava já do Plano de Atividades e Orçamento de 2010, não foi concluída. Também a reabilitação da antiga Casa dos Magistrados, novo Centro de Proteção Civil, que deveria ter sido concluída em Março de 2013, não se verificou. O Pavilhão de Eventos na Póvoa do Concelho está, em grande parte, por pagar e longe de estar concluído, o que acontece, também, com o Centro de Dia das Corças e o Centro Cívico da Castanheira. Os gravíssimos problemas que há vários anos vêm afetando a Empresa Municipal TEGEC, nomeadamente quanto à sua fusão ou dissolução, também ficaram por resolver em As opções estratégias apontadas pelo anterior executivo para 2013, constantes da página 3 das GOP 2013, e que eram: a diminuição do endividamento municipal; a sustentabilidade económico-financeira da autarquia; o apoio à economia local; a criação de novas dinâmicas territoriais de promoção do desenvolvimento; e o fortalecimento do tecido económico e empresarial falharam em toda a linha. Todos sabemos que a execução do Plano e Orçamento para 2013 não pode ser considerada responsabilidade do atual executivo municipal, que apenas entrou em funções a 21 de Outubro de Verificamos uma execução orçamental completamente comprometida pela assunção de compromissos passados, uma execução que se limitou a fazer face às obrigações da dívida, tanta dela contraída em função de verdadeiros desvarios e não resultante de investimento sério e comprometido com o desenvolvimento concelhio. Relatório de Gestão Exercício Económico de

4 Importa, ainda, referir a grande discrepância entre o valor da despesa apresentado em Orçamento ( ) e o valor da Conta de Gerência agora apresentada ( ,08 ). Também a despesa corrente tem um peso muito significativo ( ) se comparada com despesa de capital ( ). Acresce, ainda, o problema do endividamento do Município. Como se poderá observar, em parte, nos documentos, o endividamento é assustador: Dívidas a terceiros (em 31 de Dezembro de 2013) ,88 Empréstimos bancários (PAEL incluído ,65 Capital em dívida à CGD resultante da PPP ,77 * Dívida de obras realizadas sem procedimento de contratação pública (previsão) ,00 * TOTAL ,30 *Dívida não constante na atual conta de gerência mas a ter de ser assumida e paga pelo Município. Relatório de Gestão Exercício Económico de

5 II - Execução Orçamental e Patrimonial O exercício económico em análise, desenvolveu-se num contexto marcado por fortes condicionantes de natureza económica e financeira, de âmbito nacional e também local, que se refletiram na execução do orçamento e plano delineado para o ano de Desde logo, a grave crise que o país atravessa, com reflexos evidentes também ao nível do orçamento municipal; depois o facto de se estar num período de transição entre quadros comunitários de apoio; por fim, também a circunstância de se tratar de um exercício económico em que coexistiram dois mandatos autárquicos, marcados por diferentes opções e perspetivas de desenvolvimento, teve reflexo nos valores apurados nos documentos de prestação de contas e que espelham a situação económico-financeira do Município de Trancoso. Estes e outros factos determinaram a condução de políticas e opções de gestão, com consequências evidentes nos resultados apurados para o ano. Durante o ano económico de 2013, o volume global de receita efetivamente cobrada (receita cobrada bruta) atingiu o montante de ,91 euros, valor ao qual acresceu o montante de ,98 euros relativos ao saldo da gerência anterior. Relatório de Gestão Exercício Económico de

6 Em termos de análise da estrutura da receita, constata-se que destes, ,82 euros assumiram a natureza de receitas de corrente, sendo que o volume da receita bruta de capital atingiu o montante de ,09 euros. Refletindo apenas em termos de volume de Receita Cobrada Líquida (receita cobrada bruta deduzida dos reembolsos e restituições), ou seja, o valor de receita efetivamente disponível, o total de receita situa-se nos ,18 euros, correspondendo a uma taxa de execução global de 61,4% quando comparados com os valores inscritos nos documentos previsionais. A este valor cobrado, acresceu o montante do saldo de gerência anterior. Evolução da Receita Líquida Cobrada Total Unidade: Euro Receita Total Receita Total Receita Relatório de Gestão Exercício Económico de

7 Evolução da Cobrança de Receita Unidade: Euro Receita Corrente Receita Capital Saldo da Gerência Anterior Sub-Total Total Evolução da Cobrança de Receita Total Saldo da Gerência Anterior Receita Capital Receita Corrente Relatório de Gestão Exercício Económico de

8 Composição da Receita Saldo da Gerência Anterior 1% Receita Capital 33% Receita Corrente 66% Estrutura da Receita Unidade: Euro 2013 Impostos Diretos Impostos Indiretos Taxas, Multas e Outras Penalidades Rendimentos Propriedade Transferências Correntes Vendas e Prestações de Serviços Outras Receitas Correntes Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital Passivos Financeiros Outras Receitas de Capital Saldo Gerência Anterior Relatório de Gestão Exercício Económico de

9 1% 0% Estrutura da Receita 22% 8% 2% 0% 4% 11% 0% 51% 0% 1% Impostos Directos Rendimentos Propriedade Outras Receitas Correntes Impostos Indirectos Transferências Correntes Venda de Bens de Investimento Taxas, Multas e Outras Penalidades Vendas e Prestações de Serviços Tranaferências de Capital Variação da Receita Cobrada Líquida Tx Var. Impostos Diretos Impostos Indiretos Taxas, Multas e Outras Penalidades Rendimentos de Propriedade Transferências Correntes - FEF/IRS/FSM Transferências Correntes - Outras Vendas e Prestações Serviços Outras Receitas Correntes Total Receitas Correntes Venda de Bens Investimento Transferências de Capital - FEFE Transferências de Capital - Outras Passivos Financeiros Outras Receitas de Capital Total Receitas Capital Total Receitas , , , , , , , , , , , ,04 0, , , , ,97 25,10% ,60 0,60% ,89-18,13% ,39-18,54% ,50 30,72% ,05 28,06% ,57-23,69% 9.058,12 248,34% ,09 23,29% 4.750,00-15,93% ,00-49,01% 0,00-100,00% ,59 0,00-100,00% ,59 5,19% ,68 16,61% Relatório de Gestão Exercício Económico de

10 ,00 Análise da Evolução da Estrutura da Receita , , , , ,00 0,00 Quanto à execução verificada do lado da despesa, conclui-se que o montante de pagamentos efetuados ao longo do exercício de 2013 atingiu o valor de ,08 euros, dos quais ,67 euros de despesa corrente e ,41 euros referentes a despesa de capital. Evolução da Despesa Total Unidade: Euro Despesa Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

11 Despesa Total Despesa Total Atingiu-se assim uma execução global da despesa na ordem dos 59,30%, com a despesa corrente a ser executada em 64,11% e a despesa de capital em 52,60%. Evolução da Realização da Despesas ao Longo dos Últimos Exercícios Económicos Unidade: Euro Despesa Corrente Despesa Capital Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

12 Evolução da Realização da Despesa Total Despesa Capital Despesa Corrente Composição da Despesa Despesa Capital 37% Despesa Corrente 63% Relatório de Gestão Exercício Económico de

13 Relativamente à execução das Grandes Opções do Plano, o exercício de 2013 revelou um grau de execução próximo dos 70%, nas quais se destacam os projetos englobados nas Funções Sociais, as quais apresentaram uma taxa de execução de 74,41%. Execução das Grandes Opções do Plano Unidade: Euro Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Total Evolução da Execução das GOP s e Respectiva Distribuição por Função Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Total Relatório de Gestão Exercício Económico de

14 Da análise da estrutura do balanço do Município de Trancoso, elaborado com referência a 31 de Dezembro de 20013, constata-se existirem rubricas que interessa explicitar, de forma a tornar mais claro e percetível, a evolução ocorrida entre exercícios económicos (comparação 2012 e 2013), e esclarecer relativamente a rubricas mais genéricas, os movimentos que originaram os montantes aí inscritos, em termos de direitos do Município, Fundo Patrimonial e obrigações assumidas perante terceiros. Relativamente aos valores constantes do ativo do balanço, os quais representam os direitos do Município, verificou-se, após o encerramento exercício económico, uma redução do valor do ativo líquido relativamente ao reportado a 31 de dezembro de Tal facto reflete, essencialmente, o impacto das amortizações do exercício, as quais traduzem a quota de depreciação estimada para cada um dos bens do imobilizado, que resulta da utilização dos mesmos em cada ano. Assim, considerando que devido à conjuntura atual, a possibilidade de realizar novos investimentos se encontra extremamente limitada, e que se traduziu no exercício em questão apenas na conclusão de obras que estavam já a decorrer, não foi possível contrariar o impacto negativo do valor das amortizações do exercício por via do acréscimo do valor do imobilizado bruto. Deste modo, relativamente à componente do imobilizado, justificará apenas uma nota, o facto de se verificar um aumento do valor inscrito na conta 421 Terrenos e Recursos aturais, em resultado de uma correção ao valor do balanço inicial do Município, na medida em que no decurso do exercício de 2013, foi finalmente possível concretizar o registo de propriedade do terreno onde se realiza a feira semanal (junto à Fonte Nova), bem como a avaliação, registo e inventariação de dois outros terrenos, no valor global de ,80 euros. Quanto ao aumento do valor da conta 411 Partes de Capital, não traduz novos investimentos em participações de capital, mas antes as alterações introduzidas pela variação no resultado do exercício obtido pelas entidades já participadas, dado que o Município matem a política contabilística seguida ao longo dos últimos exercícios Relatório de Gestão Exercício Económico de

15 económicos, de registo das participações sociais pelo Método de Equivalência Patrimonial. Quanto aos valores registados nas contas de Acréscimos de Proveitos (271) e Custos Diferidos (272), espelham a especialização de custos e proveitos do exercício, refletindo proveitos do exercício que só se tornarão efetivos em exercícios seguintes, e no caso dos custos diferidos, traduzindo o montante de despesas de 2013 que se constituirão como custo em exercícios posteriores. No que concerne ao valor registado na conta 51 Património, o ajustamento verificado traduz a contrapartida do registo dos bens inventariados em resultado da conclusão do processo de avaliação e registo na Conservatória do Registo Predial, anteriormente omissos no inventário Municipal, e que, como já citado, correspondeu a uma regularização ao balanço inicial por via de um aumento do imobilizado corpóreo. A variação evidenciada no saldo da conta 55 Ajustamento de Partes de Capital em Empresas, traduz a aplicação do Método de Equivalência Patrimonial no registo das participações sociais, tal como já anteriormente referido. Quanto ao total dos Fundos Próprios, o respetivo montante foi corrigido negativamente pelo impacto do valor dos sucessivos resultados líquidos negativos apurados, e alterado em sentido positivo pelo valor das correções ao valor do património municipal. Na estrutura do passivo mantem-se inalterado o valor registado na conta 292 Provisões para Riscos e Encargos, e que corresponde à provisão constituída para riscos potenciais resultantes de processos judiciais em curso, na medida em que se continua a aguardar a decisão relativa ao processo movido pela empresa Civifram, Ldª contra o Município de Trancoso. Quanto às rúbricas relativas a Dívidas a Terceiros, o facto mais relevante resulta da diminuição do valor global das obrigações perante terceiros, nomeadamente as referentes a dívidas de curto prazo a fornecedores, em resultado, essencialmente, dos Relatório de Gestão Exercício Económico de

16 pagamentos efetuados no âmbito da 1ª tranche do Programa de Apoio à Economia Local. Registe-se que, ainda no quadro das Dívidas a Terceiros Curto Prazo, a conta 2311 Empréstimos de Curto Prazo, reflete os valores correspondentes à amortização de capital dos empréstimos de M/L prazo a liquidar no curto prazo - exercício de De facto, o Município de Trancoso não tem contratualizada qualquer operação financeira de curto prazo, tratando-se apenas de fazer refletir o que dos empréstimos de M/L prazo, será liquidado durante o exercício económico imediatamente seguinte. Esta rúbrica, à semelhança do que acontece também com o valor em dívida relativo a empréstimos de M/L prazo conheceu um acréscimo, em consequência de ter sido arrecadado o montante correspondente à 1ª tranche do PAEL. No exercício de 2013, constata-se uma inversão da tendência verificada nos últimos anos, em que, sendo os resultados obtidos sempre negativos, ainda assim assistia-se a uma evolução positiva, no sentido de se aproximarem do equilíbrio. Evolução dos Resultados ao Longo dos Últimos Exercícios Económicos Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultado Líquido Do Exercício Relatório de Gestão Exercício Económico de

17 Evolução dos Resultados Obtidos nos Últimos Exercícios Económicos Resultados Operacionais Resultados Financeiros No ano em análise, os resultados operacionais apresentam um crescimento negativo muito significativo, mas também os resultados financeiros e os resultados extraordinários negativos apurados, contribuem para um resultado líquido negativo na ordem dos ,21 euros. Estes resultados são explicados, por um lado por uma ligeira quebra de algumas rubricas de receita, nomeadamente do valor do FEF (Fundo de Equilíbrio Financeiro), mas, sobretudo, o, em consequência do aumento de custos verificado. Da análise dos valores dos proveitos do exercício, percebe-se que a redução operada nas transferências diretas do Estado, FEF, foi mais do que compensado pelo acréscimo da liquidação e cobrança de impostos s diretos. Tal facto decorreu do aumento da receita do IMI, em consequência da reavaliação efetuada em relação ao valor patrimonial dos imóveis. Relatório de Gestão Exercício Económico de

18 Estrutura de Proveitos 2013 Rubrica Vendas e Prestações Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências Obtidas Proveitos Financeiros Proveitos Extraordinários Unidade: Euro Valor Estrutura de Proveitos % 7% 2% 12% 0% 74% Vendas e Prestações Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências Obtidas Proveitos Financeiros Relatório de Gestão Exercício Económico de

19 No entanto, este acréscimo global de proveitos (o total de proveitos de exercício cresceu cerca de 2,8% em relação ao exercício de 2012), não foi suficiente para compensar o aumento de custos verificado, nomeadamente nas rubricas de Fornecimentos e Serviços Externos, Despesas com Pessoal e Transferências e Subsídios Concedidos. Não tendo existido ao longo do exercício, exceto no que se refere à situação reportada no parágrafo seguinte, contratação de colaboradores para o mapa de pessoal do Município e, pelo contrário, tendo-se assistido até a uma redução por via das aposentações, este acréscimo resulta, essencialmente, do aumento dos encargos sociais da responsabilidade da entidade empregadora e, de forma muito particular, do facto de em 2013 ter sido reposto o pagamento do Subsídio de Férias aos trabalhadores. No decurso do ano em análise, verificou-se a aposentação de 3 colaboradores, sendo que a redução de apenas 1 colaborador expressa no Balanço Social, espelha o acréscimo de pessoal ao serviço, em resultado da contratação de um elemento para o GAP e um elemento para o GAV, os quais, sendo cargos de nomeação política, não têm expressão no mapa de pessoal Número de Trabalhadores (Balanço Social) Quanto ao valor das transferências e subsídios correntes, o exponencial aumento verificado resulta, sobretudo, das transferências efetuadas pelo Município para reposição do equilíbrio financeiro previsto no Regime Jurídico do Setor Empresarial Local, tal como dispõe o nº. 2, do artigo 40º, logo que as entidades participadas, e na proporção da sua participação, não apresentem resultados equilibrados. Assim, na sequência da aprovação das contas relativas ao primeiro semestre de 2013, foi deliberado aprovar a reposição do equilíbrio de gestão relativa ao período em apreciação, o que, teve como reflexo um considerável aumento de custos registado na conta 63. Relatório de Gestão Exercício Económico de

20 Estrutura de Custos 2013 Unidade: Euro Rubrica CMVEC FSE Transf. Correntes Custos com Pessoal Provisões Amortizações Outros Custos Operacionais Custos Financeiros Custos Extraordinários Valor Estrutura de Custos % 7% 7% 1% 16% 13% CMVEC 35% 21% FSE Transf. Correntes 0% Custos com Pessoal Provisões Amortizações Outros Custos Operacionais Assim, considerando que em 2013, os Resultados Líquidos do exercício apurados são negativos, propõe-se a sua transferência para Resultados Transitados. Relatório de Gestão Exercício Económico de

21 III - Conclusão Os documentos ora apresentados estão contabilisticamente corretos e bem elaborados, cumprindo as regras da legislação em vigor. No entanto, não podemos deixar de lamentar e condenar as opções erradas do passado recente, que nos conduziram a este elevadíssimo grau de endividamento e hipotecaram, de certa forma, o futuro do concelho de Trancoso. A margem de manobra do atual executivo é, assim, muito estreita. Mas com sensatez, rigor e determinação, o atual executivo tem procurado equilibrar as finanças do Município, promovendo o desenvolvimento económico do concelho, procurando atrair investimento e tudo fazer para fixar pessoas. Importa, agora, assegurar a participação das instituições e dos cidadãos nas decisões do Município. Queremos valorizar e manter a estreita colaboração com as Juntas de Freguesia e a Assembleia Municipal. É importante o contributo de todos os trancosenses! Relatório de Gestão Exercício Económico de

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