In Actas Congresso da Água, 1998 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA - CASO DO PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA SADO-SINES

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1 In Actas Congresso da Água, 1998 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA - CASO DO PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA SADO-SINES Maria do Rosário PARTIDÁRIO (1) RESUMO A pressão exercida pelas actividades humanas sobre os recursos físicos e naturais acima dos seus limiares de equilíbrio determina a sua degradação, com claras perdas de benefícios para as actividades económicas que dependem da existência e disponibilidade desses mesmos recursos. O recurso água oferece múltiplos exemplos em que esta situação facilmente se demonstra. Argumenta-se então para a necessidade de operacionalizar o conceito de capacidade de carga de utilização de um dado recurso, no contexto do seu planeamento e gestão. Embora tratando-se de um conceito subjectivo, a capacidade de carga permite instrumentalizar valências que se prendem com o valor e sensibilidade dos recursos naturais no quadro da definição de estratégias e modelos de desenvolvimento do território. Nesta comunicação a capacidade de carga surge subjacente a uma metodologia de integração de vertentes económicas, biofísicas e sociais no quadro de um plano de ordenamento de orla costeira. Palavras-chave: Capacidade de Carga; Planeamento ambiental; Orla Costeira (1) Engª do Ambiente, MSc, PhD, Professora Auxiliar da Universidade Nova de Lisboa, Consultora ambiental da equipa do POOC Sado-Sines em elaboração pelo consórcio PAL/HIDRO4/AMMA.

2 1. INTRODUÇÃO Um dos desafios cruciais de uma política de ambiente encarada numa óptica de sustentabilidade, prende-se não apenas com a qualidade dos recursos físicos e naturais mas também com a sua disponibilidade de uso efectivo e potencial. O desenvolvimento urbano, turístico e industrial tem determinado ocupações maciças de extensas áreas territoriais, com particular relevância, no caso Português para as áreas costeiras. As causas subjacentes são já sobejamente conhecidas e/ou certamente abordadas noutros trabalhos apresentados a este 3º Congresso da Água. De entre as várias consequências, merece particular destaque o consumo, as mais das vezes irreversível, de recursos físicos e naturais: espaço, solo, água, paisagem, biota, etc. Nesta comunicação pretende-se sobretudo incidir a atenção sobre um factor crucial no planeamento de recursos naturais. Trata-se da capacidade de carga, ou o limiar de utilização de recursos a partir do qual a utilização continuada dos recursos sujeita-os a sérios riscos de degradação irreversível. A capacidade de carga constitui um factor importante na metodologia global de desenvolvimento do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sado- Sines e por isso se optou por destacar este desenvolvimento metodológico específico para apresentação neste Congresso. Agradece-se a todos quantos desejarem dirigir críticas à metodologia aqui apresentada que, sendo inovadora e encontrando-se ainda apenas em fase conceptual, carece ainda de resultados empíricos que lhe confiram substracto demonstrativo da sua validade com instrumento metodológico. 2. ABORDAGEM METODOLÓGICA Seguindo o princípio estratégico e metodológico incialmente estabelecido para a elaboração do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sado-Sines, desenvolveu-se uma abordagem metodológica à capacidade de carga da área em estudo. Como adiante se detalhe, a capacidade de carga pode ser interpretada segundo diversas vertentes que possuem cargas de objectividade diferenciadas. Por outro lado, a apreciação da capacidade de carga requer uma análise a diferentes escalas, que se relacionam com objectivos contextuais e objectivos específicos. Numa primeira fase do POOC Sado-Sines, as questões relativas à capacidade de carga surgem essencialmente a nível conceptual. Com efeito, a análise da capacidade de carga fazse a partir da interpretação de dados de base recolhidos na fase de caracterização da área de estudo. Assim, a descrição metodológica que adiante se expõe foi formulada com o objectivo de constituir uma estratégia de interpretação dos dados de base por forma a possibilitar a análise da capacidade de carga. Reuniões de equipa havidas durante a primeira fase de caracterização da área de estudo possibilitaram já a orientação da recolha de dados de base para a obtenção de informação útil sob o ponto de vista da interpretação da capacidade de carga. O sucesso desta análise depende portanto em grande medida da existência de dados disponíveis registados durante esta fase de caracterização. Nos pontos que se seguem define-se o conceito de capacidade de carga, as suas diferentes vertentes e as escalas de análise que deveriam ser adoptadas de um ponto de vista

3 teórico. Finaliza-se com a identificação da metodologia geral de análise da capacidade de carga. 3. CONCEITO DE CAPACIDADE DE CARGA O conceito de capacidade de carga pressupõe dois objectivos fundamentais: (1) a manutenção das características de integridade dos recursos essenciais ao desenvolvimento de actividades; (2) o assegurar uma qualidade elevada na experiência do utilizador. A capacidade de carga é assim um conceito fundamentalmente subjectivo. A sua subjectividade resulta do facto de a capacidade de carga ser uma função de três factores fundamentais: (1) dos recursos de base e suas características (físicos, ecológicos, económicos, etc.); (2) das actividades que constituem o objectivo de estudo, no contexto da qual se interpreta a capacidade de carga (recreativas, turísticas, desenvolvimento urbano, etc.); (3) dos utilizadores. No contexto específico do Plano de Ordenamento da Orla Costeira entre Sado e Sines, a apreciação da capacidade de carga é função dos objectivos de desenvolvimento para esta área. À partida assumem-se objectivos de desenvolvimento global e equilibrado, que assegurem a manutenção do equilíbrio dos processos ecológicos da área costeira de forma compatível com a ocorrência de actividades humanas para as quais a área demonstra uma aptidão indiscutível. Fundamental no estudo da capacidade de carga é contudo a identificação das actividades específicas que o POOC irá contemplar, os seus locais de ocorrência e as características dessas actividades e a tipologia de utilizadores que as mesmas poderão induzir. De um ponto de vista de planeamento e gestão, pode definir-se capacidade de carga como o nível de actividade humana que uma região pode suportar, assegurando uma experiência ao utilizador o mais elevada possível, ou seja, será a capacidade de um sistema natural ou artificial absorver o crescimento da procura sem degradação significativa. Biologicamente pode contudo definir-se capacidade de carga como a relação entre a base de recursos, a capacidade de assimilação e de recuperação do ambiente total e o potencial biótico das espécies naturais em presença. As definições apontadas acima integram conceitos variados de manutenção da diversidade do potencial genético, manutenção de uma base de recursos que assegure indefinidamente a existência de actividades que dependem dos mesmos recursos e uma elevada qualidade de experiência por parte do utilizador. Em suma, integra preocupações de desenvolvimento sustentável da área, princípio fundamental que irá orientar a solução final que vier a resultar. 4. VERTENTES DE ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA

4 Uma vez definido globalmente o conceito de capacidade de carga, importa diferenciar as quatro vertentes principais segundo as quais se deverá proceder à interpretação da capacidade de carga. Adopta-se a classificação da Countryside Commission do Reino Unido, sugerida em 1970 e interpretada por SOWMAN (1987), segundo a qual a abordagem à capacidade de carga inclui: (1) Capacidade de carga física, correspondente ao número máximo de unidades de uso (e.g. indivíduos, barcos, veículos) que podem ser fisicamente acomodados numa determinada área; (2) Capacidade de carga económica, correspondente à utilização máxima que permite a viabilidade económica dos vários usos potenciais de uma dado recurso ou conjunto de recursos; (3) Capacidade de carga ecológica correspondente à carga máxima admissível de uma área ou ecossistema que não prejudique permanentemente a produtividade do ecossistema e/ou que não deteriore irreversivelmente os valores ecológicos; (4) Capacidade de carga social ou o nível máximo de utilização acima do qual se verifica um declínio na qualidade da experiência sentida pelo utilizador. Todas estas vertentes de abordagem serão consideradas na análise da capacidade de carga na área do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sado-Sines, função contudo da disponibilidade de informação possível. 5. ESCALAS NA ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA A análise da capacidade de carga deveria também ser desenvolvida segundo diferentes escalas. A metodologia desenvolvida por COCKLIN et al. (1990) demonstra que, havendo disponibilidade de informação, faz todo o sentido interpretar a capacidade de carga a um nível regional (ou sub-regional como é o caso do POOC Sado-Sines) tendo em conta as preocupações de conservação e os objectivos de desenvolvimento global definidos a nível nacional, até à interpretação mais específica da capacidade de carga a nível local. De um ponto de vista conceptual, considera-se assim: (1) uma escala de abordagem a nível nacional e/ou regional. A esta escala consideram-se os princípios e pressupostos de desenvolvimento e conservação que conferem o contexto para a definição de estratégias de desenvolvimento a longo prazo, influenciando desta forma o modelo de desenvolvimento e ocupação da região/sub-região definida pela área de estudo do POOC; (2) uma escala de abordagem local específica. A esta escala diferenciam-se as tipologias de recursos existentes, as opções de desenvolvimento e ocupação humana em cada secção da área de estudo, influenciando assim o estudo da capacidade de suporte específica dos locais e infra-estruturas, a capacidade de carga dos recursos existentes e a capacidade de suporte para

5 o desenvolvimento das actividades para as quais a área demonstra uma maior aptidão global. A abordagem local específica pressupõe uma variabilidade diferencial da capacidade de carga que procura traduzir a procura existente e o modelo de desenvolvimento desejado. Ao longo da área de estudo podem identificar-se áreas com aptidões diferenciadas, que variam entre cargas de ocupação mais elevadas e zonas onde as preocupações de conservação e preservação dos recursos são superiores. Assim sendo, a interpretação da capacidade de carga deverá respeitar as diferentes funções de procura de actividades e de conservação das características ecológicas sendo maior ou menor consoante: (1) as características dos recursos; (2) o nível da procura; (3) a capacidade de oferta para diferentes actividades; (4) a capacidade, e interesse, de aumentar a atractibilidade da procura. 6. METODOLOGIA GERAL DE ABORDAGEM A metodologia geral de abordagem à capacidade de carga assenta em três elementos fundamentais: (1) Factores-chave na caracterização da capacidade de carga, tal como, por exemplo, a avaliação cénica, a avaliação do potencial para actividades, a conservação do solo e da água, a vida selvagem (flora, fauna, ecossistemas, sistemas dunares). Estes factores deverão incluir elementos relativos à unidade estrutural da área (delimitação geográfica, geomorfologia, principais acidentes geográficos e.g. lagoas, cordões dunares, praias, etc.) características bióticas e abióticas (SILVA, 1995). (2) Critérios de valor e sensibilidade dos recursos existentes, quer isoladamente quer vistos na sua perspectiva ecossistémica. De entre os critérios a adoptar identificam-se por exemplo, os critérios sugeridos por SMITH e THEBERGE (1986): raridade, unicidade, diversidade, naturalidade, produtividade, fragilidade, representatividade, importância, significado cultural, científico e legal. Assim, os estudos de caracterização de base deverão ser interpretados segundo estes, ou outros critérios, que venham a demonstrar-se relevantes face aos objectivos de desenvolvimento e aos recursos identificados. (3) Limiares de utilização dos recursos identificados nos estudos de caracterização. Estes limiares traduzem o limite a partir do qual a utilização do recurso pode induzir a sua degradação irreversível. A metodologia a adoptar para a identificação específica dos limiares apoiarse-à em exemplos relevantes existentes na bibliografia, tal como por exemplo a abordagem aos Ultimate Environmental Thresholds desenvolvido por KOZLOWSKI e JANOTA (1993).

6 A Figura 1 representa esquematicamente a metodologia geral de abordagem. Assim, os passos metodológicos fundamentais incluem: (1) Identificação clara dos objectivos de desenvolvimento para a área, presentes nos instrumentos de ordenamento regional e municipal, bem como nos compromissos já claramente assumidos pela Administração e irreversíveis à partida; (2) Inventário e cartografia dos recursos existentes (factores-chave) e interpretação do seu valor e sensibilidade, segundo objectivos, os critérios e limiares claramente estabelecidos para a área em estudo; (3) Inventário da procura específica e do desenvolvimento previsto na área, função das tradições de uso, tendências recentes e estratégias previstas em planos de ordenamento em vigor na área de estudo; (4) Divisão da área de estudo por secções (unidades homogéneas) por integração da informação obtida em (1), (2) e (3), de que resultará uma zonagem do território reflectindo desde áreas afectas a utilização mais intensa e, consequentemente exigindo maior infra-estruturação, até áreas de elevada sensibilidade, exigindo maiores cuidados de preservação; (5) Definição do modelo de desenvolvimento para a área, tendo em conta os objectivos de desenvolvimento, os recursos existentes e a procura específica de actividades, bem como o papel da área a nível regional e subregional; (6) Análise da capacidade de carga segundo as suas vertentes física, económica, ecológica e social, com vista à sua apreciação global, tendo presente os limiares oferecidos por cada recurso e o modelo de desenvolvimento proposto; (7) Avaliação do potencial de desenvolvimento de actividades; (8) Avaliação do potencial de conservação. 7. CONCLUSÃO O interesse no estudo da capacidade de carga prende-se com a necessidade de possuir um referencial relativo à susceptibilidade dos recursos existentes a diferentes actividades de desenvolvimento, bem como um referencial relativo ao seu potencial de desenvolvimento, que se traduz na oferta dos recursos de base ao suporte de actividades humanas. O conhecimento da capacidade de carga demonstrar-se-à assim de interesse na definição de estratégias de desenvolvimento, no assegurar de uma relação saudável entre a conservação de valores ambientais e o desenvolvimento de actividades humanas e na definição de prioridades como resposta às pressões de crescimento populacional. A metodologia que atrás se apresentou foi desenvolvida tendo como objectivo específico a sua aplicação ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sado-Sines. Não se

7 tratando portanto de uma metodologia cuja génese previa uma aplicação universal, a sua aplicação é certamente possível noutros Planos de Ordenamento de Orlas Costeiras, ou de um modo geral, em áreas que possuam características semelhantes à da orla costeira entre Sado e Sines. Contudo, nos contextos em que as tipologias de ocupação, e objectivos de desenvolvimento sejam marcadamente diferentes, a avaliação da capacidade de carga deverá reflectir esses mesmos factores diferenciados e a metodologia irá requerer as adaptações correspondentes. Assim, não se reclama a universalidade da metodologia desenvolvida, chamando antes a atenção para a necessidade de, tendo em conta o carácter subjectivo do conceito de capacidade de carga, estruturar as abordagens metodológicas à capacidade de carga em função dos factores de condicionamento e de desenvolvimento mais relevantes em cada caso, determinados fundamentalmente por objectivos de desenvolvimento e protecção que devem ficar claramente enunciados. OBJECTIVOS E ESTRUTURA DE DESENVOLVIMENTO DA ÁREA INVENTÁRIO DOS RECURSOS E CARACTERIZAÇÃO (Valor e Sensibilidade) INVENTÁRIO DA PROCURA ESPECÍFICA DE ACTIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DE SECÇÕES (UNIDADES HOMOGÉNEAS) NA ÁREA DE ESTUDO (Condicionantes e Oportunidades) MODELO DE DESENVOLVIMENTO DA ÁREA ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA / VERTENTES E LIMIARES AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE CONSERVAÇÃO

8 Fig. 1- Esquema metodológico de abordagem à capacidade de carga, POOC entre Sado e Sines BIBLIOGRAFIA COCKLIN, C; M. HARTE and J. HAY, 1990, "Resource assessment for recreation and tourism: a new zealand example", Landscape and Urban Planning, 19: KOZLOWSKI, J. and Maria Baranowska-JANOTA, 1993, "Defining environmental capacity for tourism: a lesson from national park planning" in Integrating Ecological Thinking into Planning Revisited, Wissenschaftszentrum Berlin fur Sozialforschung ggmbh (WZB), Berlin. SILVA, J. Guerreiro, 1995, "Capacidade de suporte dos ecossistemas costeiros", in 2º Seminário sobre a zona costeira de Portugal, Eurocoast-Portugal, Junho. SMITH, P. and J. THEBERGE, 1986, "A review of criteria for evaluating natural areas", Environmental Management, 10 (6): SOWMAN, Merle R., 1987, "A procedure for assessing recreational carrying capacity of coastal resort areas", Landscape and Urban Planning, 14:

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