CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS"

Transcrição

1 Conferência Internacional Psicologia e Educação: Práticas, Formação e Investigação Universidade da Beira Interior 26 a 28 de Março/2009 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Maria Luísa Fonseca Grácio*, António Borralho*,Adelinda Candeias*,Elisa Chaleta*, Heldemerina Pires*, Clarinda Pomar *, Jean-Claude DeVreese**, Eva Bernart ***,Carme Negril Falcó****,Jenny Evans*****, Natalia Cabral******,Jane Brodin******* Ana-Lena Ljusberg******* Trabalho desenvolvido no âmbito do Projecto IRIS: Improvement through research in Inclusive Schools. Inclusive classrooms -a multidimensional approach ( CP UK-Comenius-, financiado por: Education and Culture Lifelong Learning Programme; COMENIUS. mlg@uevora.pt,

2 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS INTRODUÇÃO Em diversos países tem vindo a ser advogado e legislado que a escola deve atender todos, independentemente das suas competências ou limitações, assumindo-se como promotora de igualdade de oportunidades.

3 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Embora as escolas actuais sirvam uma população estudantil cada vez mais heterogénea, a educação inclusiva encontra-se ainda em processo de desenvolvimento porque tal conceito é ainda relativamente recente continuando a requerer definição e avaliação e porque a inclusão é uma das mudanças escolares mais complexas.

4 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS No contexto escolar, a inclusão é um desafio que apela à mudança de mentalidades e práticas sobretudo quando se deseja uma participação activa de todos os alunos ao mesmo tempo que se assegura uma verdadeira integração de todas as crianças ou jovens na escola.

5 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS OBJECTIVOS Explorar as significações e práticas da inclusão em alguns países europeus (Portugal, Reino Unido, Espanha, Áustria, Bélgica e Suécia) e identificar eventuais necessidades para a sua promoção. Conhecer as concepções de escola para todos, escola inclusiva e organização educativa da escola, por parte de elementos considerados como detentores de boas práticas nos países parceiros.

6 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS AMOSTRA A amostra considerada neste estudo foi constituída por 19 sujeitos a quem foram realizadas entrevistas. Considerou-se um mínimo de dois/três sujeitos entrevistados por cada país/instituição parceira no projecto IRIS. Todos os sujeitos entrevistados pertenciam ao universo da escola ou comunidade educativa de um dado país (e.g., professores, técnicos diversos, sujeitos ligados à administração e comunidade educativa, pertencentes a associações ou ao poder local).

7 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS INSTRUMENTO Foi elaborado um guião de entrevista constituído por três temas e seis questões.

8 guião de entrevista Temas Concepção de escola para todos Concepção de escola inclusiva Organização educativa da escola Questões 1.Para si, o que é uma escola para todos? 2. Para si, o que é uma escola inclusiva? 3. A política educativa vigente promove a escola inclusiva? 3.1.se sim/não em que aspectos? 4. Na sua opinião, quais são as vantagens e desvantagens de ter um currículo flexível e adaptado? 5. O projecto educativos da escola tem previstas medidas/acções concretas para a promoção de uma escola efectivamente inclusiva? 6.Que medidas estão efectivamente implementadas para promover uma escola inclusiva?

9 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS PROCEDIMENTOS O primeiro sujeito entrevistado foi sempre um professor sinalizado como exemplo de boas práticas no domínio da inclusão. Cada um dos sujeitos entrevistados deveria indicar outros agentes detentores de boas práticas referindo-os por ordem decrescente de valoração. Deste modo, os sujeitos entrevistados foram sucessivamente indicados pelo anterior sujeito entrevistado enquanto promotores de boas práticas de inclusão.

10 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Foram entrevistados entre dois a três sujeitos por parceiro participante no projecto. Em Portugal existiam dois parceiros(évora e Porto), Assim sendo, 31,5% das entrevistas consideradas são de sujeitos portugueses e 68,5% pertencentes aos restantes países(suécia, Espanha, Áustria, Reino Unido e Bélgica). As entrevistas foram realizadas individualmente e audiogravadas. Seguiu-se a sua transcrição integral, tradução para a língua inglesa e análise de conteúdo que conduziu à elaboração de uma grelha de análise temática e categorial.

11 RESULTADOS

12 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Escola Para Todos Escola Inclusiva Organização Educativa da Escola Política Educativa e Promoção da Escola Inclusiva Currículo Flexível e Adaptado (vantagense desvantagen s) Projecto Educativo e promoção da Escola Inclusiva Medidas Existentes para promoção da Escola Inclusiva

13 CONCEPÇÕES DE ESCOLA PARA TODOS Uma escola que aceita e integra todos (29,4%) Uma escola marcada pela igualdade deoportunidades de aprendizagem(20,5%) Uma escola que responde a diferentes necessidades (11,7%). A escola para todos transcende a inclusão de crianças com NEE (i.e., Necessidades Específicas de Educação), na medida em que emerge simultaneamente como meio e garante de uma igualdade de oportunidades Que passa não só pelo acesso à educação, mas também pela efectiva promoção do desenvolvimento e sucesso de todos, e de cada um, independentemente das suas características e condições específicas de partida, embora tendo-as em conta

14 CONCEPÇÕES DE ESCOLA INCLUSIVA Aceita e integra todas as crianças independentemente das suas problemáticas (32,1%), Detém recursos adequados (21,4%) É igual a escola para todos (14,2%). Aescola inclusiva aparece conceptualizada de forma algo restrita, na medida em que a tónica é colocada, sobretudo, na integração de crianças com NEE. Podemos observar que escola para todos e escola inclusiva não são conceptualizadas exactamente da mesma forma, apesar de alguns sujeitos considerarem que deveriam ser sinónimas.

15 Organização Educativa da Escola 1-Política Educativa e Promoção da Escola Inclusiva 2-Currículo Flexível e Adaptado (vantagense desvantagens) 3 -Projecto Educativo e promoçãoda Escola Inclusiva 4 -Medidas Existentes para promoção da Escola Inclusiva Não promove a escola inclusiva (26,3%) Promove (13,1%) Fragilidades(60,6%) Obstáculos da escola (23,6%) Obstáculos governamentais e legislativos(15,7%). Desvantagenspara os alunos (47%) Desvantagens para professores (23,5%) Vantagens para os professores (5,8%) Existem medidas no projecto educativo que promovem a escola inclusiva (29,7%) Existem Medidas necessárias a implementar (27,6%) O projecto educativo não promove(17%) ou fá-lo de forma incipiente(12,7%) a escola inclusiva. prendem-se com o Trabalho em equipa de professorese Técnicos de apoio ao professor(cada uma 23,2%), Práticas de ensino/aprendizage m(16,2%) Equipamento específico(9,3%).

16 CONCLUSÃO A análise das entrevistas a sujeitos considerados como tendo boas práticas de inclusão de diferentes países europeus não revela grandes diferenças em termos das concepções e discursos sobre a escola inclusiva ou aspectos da organização educativa da escola. É de salientar que as concepções de escola inclusiva e de escola para todos embora apresentem várias similaridades, não são conceptualizadas exactamente da mesma forma no conjunto da amostra deste estudo.

17 Verificamos que, de um modo geral, existe uma consciência de que a política educacional e financeira da escola, aorganizaçãodasescolasedassalasdeaula, as relações entre as escolas e os estudantes, famílias e comunidades, a formação e o desenvolvimento profissional dos professores, o currículo e os métodos de ensino e de avaliação influenciam a eficácia das escolas e as suas práticas de inclusão.

18 Obrigada Pela Atenção! &

IRIS Improvement through Research in the Inclusive School EU-Comenius-project (2006-2009) Sistemas de apoio em Jardins de Infância e Escolas

IRIS Improvement through Research in the Inclusive School EU-Comenius-project (2006-2009) Sistemas de apoio em Jardins de Infância e Escolas IRIS Improvement through Research in the Inclusive School EU-Comenius-project (2006-2009) Sistemas de apoio em Jardins de Infância e Escolas IRIS Eva Bernat, Graz, Áustria Jean-Claude de Vreese, Bruxelas,

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Nacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) Extensão da Inovação

Nacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) Extensão da Inovação Anexo 2 Quadro 1 Evolução da Extensão da Inovação em Portugal (%) Extensão da Inovação Indústria Serviços Nacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

Percursos e práticas para uma escola inclusiva ÍNDICE GERAL. Ìndice de Gravuras... vi. Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1

Percursos e práticas para uma escola inclusiva ÍNDICE GERAL. Ìndice de Gravuras... vi. Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1 ÍNDICE GERAL Ìndice de Quadros... iv Ìndice de Gravuras... vi Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1 CAPÌTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO... 12 1 Perspectiva Histórica... 12 1.1 Do Infanticídio à Segregação...

Leia mais

Durante os últimos meses, a parceria tem trabalhado nos produtos finais do projecto T-STORY, a saber:

Durante os últimos meses, a parceria tem trabalhado nos produtos finais do projecto T-STORY, a saber: T- Story NEWSLETTER April 2014 June 2013 Edition N. Apresentamos a newsletter oficial do projeto T-Story - Storytelling Aplicado à Educação e Formação, um projeto financiado pela ação transversal Atividade-chave

Leia mais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,

Leia mais

A. INFORMAÇÃO BÁSICA

A. INFORMAÇÃO BÁSICA PORTUGAL (2) - 2012 CLUBE EUROPEU A. INFORMAÇÃO BÁSICA Calendário País : : (data de início e fim) Título da iniciativa : Coordenador(a)/ Organização : Competências essenciais abordadas : (na língua original

Leia mais

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem

Leia mais

Descrição do Curso de Verão

Descrição do Curso de Verão Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M.

REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M. CAc P 1-02/03 REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M. 1. Introdução A expansão da rede do Ensino Superior Público e Privado, que ocorreu nas décadas de 80 e 90, trouxe como consequência, aliás previsível,

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através

Leia mais

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 Regulamento Municipal orçamento participativo de Lagoa NOTA JUSTIFICATIVA A implementação do primeiro orçamento participativo em Lagoa vai buscar

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

JORNADA BILATERAL ERASMUS+ NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO E DA FORMAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL. APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra

JORNADA BILATERAL ERASMUS+ NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO E DA FORMAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL. APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra APCC Missão JORNADA BILATERAL ERASMUS+ Fundada há 33 anos. http:www.apc-coimbra.org.pt Promover a integração social e a qualidade de vida de pessoas em

Leia mais

1 José Miguel Sousa CFAE EduFor

1 José Miguel Sousa CFAE EduFor 1 ? 2011 2009 2000 (2010?) 2006 31 229 1996-1998/9 2000 1997 1996 50 310 2 COMO TUDO COMEÇOU... Projecto TRENDS Training Educators Through Networks and Distributed Systems De 1996 a 1998 Portugal, Espanha,

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A.

CONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. Considerações Gerais: Esta consulta pública, essencialmente centrada nas temáticas associadas

Leia mais

Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros

Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros Useful links Download PDF version A Comissão convida todos os interessados a responder às questões enunciadas no Livro Verde,

Leia mais

LINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

LINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2. BENEFICIÁRIOS E PROJECTOS ELEGÍVEIS 3. TIPO DE DESPESAS 4. INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS 5. SUMÁRIO DAS CARACTERÍSTICAS DA LINHA 6. VANTAGENS PARA

Leia mais

Linha Eficiência Energética

Linha Eficiência Energética Linha Eficiência Energética F I N A N C I A M E N T O I & D Parceiro PORTUGAL ESPANHA FRANÇA BÉLGICA CANADÁ BRASIL CHILE ITÁLIA Linha BPI/BEI Eficiência Energética Linha de crédito de 50 milhões de euros

Leia mais

ATELIER REGIONAL SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

ATELIER REGIONAL SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade Disciplina Trabalho) Ministério da Educação, Cultura, Ciência e Comunicação ATELIER REGIONAL SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM São

Leia mais

ZA4540. Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms. Country Specific Questionnaire Portugal

ZA4540. Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms. Country Specific Questionnaire Portugal ZA4540 Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms Country Specific Questionnaire Portugal Eurobarometer / Flash Eurobarometer Flash on Higher Education Reform (DG EAC/A2) Final Questionnaire

Leia mais

PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL

PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL (COFINANCIADO PELO PROGRAMA MONTEPIO INCENTIVO SUPERIOR) REGULAMENTO (MARÇO 2015) 1 DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital REGULAMENTO PREÂMBULO O atual

Leia mais

ENTREVISTA AO EDUCADOR

ENTREVISTA AO EDUCADOR ENTREVISTA AO EDUCADOR I Caracterização do Educador Nome: Sandra Isabel G. Lopes M. Cordeiro Idade: 41 Formação Académica: Licenciada Escola onde se formou: Escola Superior de E. Inf. Maria Ulrich Outras

Leia mais

E-book 3 Currículo Sumário Executuvo

E-book 3 Currículo Sumário Executuvo Managing for @ School of Success E-book 3 Currículo Sumário Executuvo 1 Título: Managing for @ School of Success. E-book 3 Currículo. Sumário Executivo Organizadores: Ana Mouraz, Isabel Serra, José Miguel

Leia mais

BARÓMETRO DE INOVAÇÃO COTEC. VÍtor Corado Simões

BARÓMETRO DE INOVAÇÃO COTEC. VÍtor Corado Simões BARÓMETRO DE INOVAÇÃO COTEC VÍtor Corado Simões Contexto nacional de inovação O Problema As Empresas Portuguesas têm uma baixa performance em inovação Somos Inovação Barómetro Inovação Somos Inovação Barómetro

Leia mais

Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça. SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça

Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça. SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça Estatísticas da Justiça A DGPJ é o serviço do Ministério da Justiça responsável pela informação

Leia mais

NCE/12/00571 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00571 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00571 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensinus-Estudos Superiores S.

Leia mais

Currículo e Tecnologias Digitais na Educação de Adultos em Contexto Prisional

Currículo e Tecnologias Digitais na Educação de Adultos em Contexto Prisional Conferência Internacional em Formação e Inclusão -Educação de Adultos e Experiências para a Empregabilidade - Currículo e Tecnologias Digitais na Educação de Adultos em Contexto Prisional Ana Machado 1,

Leia mais

ZA4894. Country Specific Questionnaire Portugal

ZA4894. Country Specific Questionnaire Portugal ZA4894 Flash Eurobarometer 212 (Attitudes towards the planned EU pilot project "Erasmus for Young Entrepreneurs" Young would-be and young existing entrepreneurs) Country Specific Questionnaire Portugal

Leia mais

- a garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes, tudo princípios pelos quais esta empresa, de há muito, vem pugnando.

- a garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes, tudo princípios pelos quais esta empresa, de há muito, vem pugnando. POSIÇÃO DA MobiZAPP, Comunicações Electrónicas S.A. CONSULTA PÚBLICA RELATIVA AO PROJECTO DE DECISÃO SOBRE A LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE DIREITOS DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS NAS FAIXAS DOS 450, 800, 900, 1800,

Leia mais

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Leia mais

ECTS e Bolonha. Bárbara Costa

ECTS e Bolonha. Bárbara Costa ECTS e Bolonha Bárbara Costa O que é o Processo de Bolonha? Princípios fundamentais: Organização do ensino superior em três ciclos de estudos: 1º, 2º e 3º ciclo Sistema de graus académicos compatível Atrair

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO

GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Índice: DIAGNÓSTICO... 51 OBJECTIVO GERAL: PROMOVER OS DIREITOS DA CRIANÇA JUNTO

Leia mais

Objetivos de política

Objetivos de política INTERNATIONAL BENCHMARKING ON CVET 4 EUROPEAN REGIONS Objetivos de política Eurydice Report Bruges Communiqué on enhanced European Cooperation in VET 2011-2020 Agenda for New skillsandjobs Education and

Leia mais

PARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI 120/XII/2ª QUE ALTERA O VALOR DA COMPENSAÇÃO DEVIDA EM CASO DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

PARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI 120/XII/2ª QUE ALTERA O VALOR DA COMPENSAÇÃO DEVIDA EM CASO DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO PARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI 120/XII/2ª QUE ALTERA O VALOR DA COMPENSAÇÃO DEVIDA EM CASO DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO A proposta de lei agora apresentada pretende, segundo o Governo, proceder

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª. Exposição de motivos

Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª. Exposição de motivos Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª Acessibilidade efectiva para todos os estudantes com Necessidades Educativas Especiais no Ensino Superior Exposição de motivos Em Portugal, existe cerca de 1 milhão de

Leia mais

Transversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência

Transversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência Transversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência Comunicação apresentada no Colóquio do CIDINE, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico

Leia mais

DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL

DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL DA POLÍTICA ORÇAMENTAL PARA A DEFESA NACIONAL 1. Introdução Pretende-se, com a presente exposição, identificar aspectos positivos e algumas insuficiências da política orçamental do nosso País, no intuito

Leia mais

Portugal Antecipação de Necessidades de Qualificações e Competências. Workshop de apresentação. Universidade Católica Portuguesa

Portugal Antecipação de Necessidades de Qualificações e Competências. Workshop de apresentação. Universidade Católica Portuguesa Portugal 2020 Antecipação de Necessidades de Qualificações e Competências Workshop de apresentação Universidade Católica Portuguesa 6 de Dezembro 2011 Competências Balanço actual e projecções 2020 Projeto

Leia mais

Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar

Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Programa Europeu www.act.gov.pt para a Educação, Formação, Juventude e Desporto A Açaõ 2 das Parcerias Estratégicas Educação Escolar Apoio a iniciativas

Leia mais

PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.

Leia mais

Metodologias Ativas. Parte 04 Aprendizagem Baseada em Projetos. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.

Metodologias Ativas. Parte 04 Aprendizagem Baseada em Projetos. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Metodologias Ativas Parte 04 Aprendizagem Baseada em Projetos Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Nossa Agenda... 09:00 09:20 - Metodologias Ativas (teoria) 09:20 09:40 - Método de Estudo de Caso 09:40 10:00

Leia mais

PROGRAMA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ERASMUS. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida

PROGRAMA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ERASMUS. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida PROGRAMA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA ERASMUS Informação Oficial da Página da Agência Nacional PROALV www.proalv.pt Entidade responsável em Portugal pela gestão do Programa Programa de Aprendizagem ao

Leia mais

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

2018_05_08_Clipping 5º Aniversário CDI Portugal

2018_05_08_Clipping 5º Aniversário CDI Portugal 2018_05_08_Clipping 5º Aniversário CDI Portugal Revista de Imprensa 1. CDI Portugal comemora os cinco anos na sede da SRS Advogados, Jornal Económico Online (O) - Jornal Económico Online, 08/05/2018 1

Leia mais

(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis

(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis As metas ambientais fixadas pela União Europeia para 2020 (aumento da eficiência energética e da utilização de energias renováveis em 20%), a recente legislação criada para o sector dos edifícios (RSCECE

Leia mais

e-green Jobs in Europe

e-green Jobs in Europe Questionário sobre necessidades de Formação e-green Jobs in Europe Versão original - Vistula University, Varsóvia, Polónia Versão Portuguesa (adaptação) - ADENE Agência para a Energia INTRODUÇÃO Este questionário

Leia mais

DIF SEK Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0/ 50

DIF SEK Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0/ 50 Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0/ 50 O Projecto RFCS - I+ e o seu antecessor I Este projecto é financiado pela Comissão Europeia no quadro do Research Fund for Coal and Steel O objectivo do I+ é

Leia mais

20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS

20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS 20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS ÍNDICE 1. Definição 2. Objectivos 3. Números 4. Pontos Fortes 5. Para saber mais... 1.DEFINIÇÃO ERASMUS Programa de apoio inter-universitário de mobilidade de estudantes e docentes

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI

Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI 21st Century European Classrooms A Educação na Era Digital: Análise de Boas Práticas Avaliação do projeto Salas de aula Europeias no século XXI Paulo Moreira e Mafalda Leónidas Programa Gulbenkian Qualificação

Leia mais

Cooperação Portugal Cabo Verde,

Cooperação Portugal Cabo Verde, Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países

Leia mais

Reflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora

Reflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora Reflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora A 23 de Janeiro de 2013, com a eleição do Director da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora

Leia mais

Plano de estudos Ciências da Educação Área de Especialização em Administração Educacional

Plano de estudos Ciências da Educação Área de Especialização em Administração Educacional Estrutura curricular do Mestrado em Ciências da Educação Plano de estudos Ciências da Educação Área de Especialização em Administração Educacional Metodologia de Investigação em CE/142 1º semestre 162

Leia mais

Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis

Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Ver os últimos resultados do projecto em: www.smart-spp.eu Apoiado por: O projecto SMART SPP (2008-2011) vai implementar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CALENDÁRIOS DE EXAMES

UNIVERSIDADE DO MINHO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CALENDÁRIOS DE EXAMES UNIVERSIDADE DO MINHO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CALENDÁRIOS DE EXAMES ANO LETIVO 2016/2017 ÉPOCA ESPECIAL Calendário de Exames da Época Especial 1º semestre Ano Letivo 2016/2017 DATA: De 17 a 29 de julho de

Leia mais

Análise de conteúdo - matriz

Análise de conteúdo - matriz MCEM, Universidade Aberta - Ano letivo 2012/2013 Metodologias de Investigação em Educação Professor Doutor J. António Moreira Alunas: Cátia Carminé, Cátia Lemos, Fábia Moreira Análise de conteúdo Entrevistado:

Leia mais

MODELOS E PRÁTICAS DE (AUTO)AVALIAÇÃO EM ESCOLAS DO ALENTEJO

MODELOS E PRÁTICAS DE (AUTO)AVALIAÇÃO EM ESCOLAS DO ALENTEJO XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia Coruña, 7, 8 e 9 de Setembro de 2011 MODELOS E PRÁTICAS DE (AUTO)AVALIAÇÃO EM ESCOLAS DO ALENTEJO Isabel Fialho, Sónia Gomes, Maria José Silvestre,

Leia mais

Re-utilizar as Escolas para transformar o Bairro Norton de Matos Reuse the schools to transform Norton de Matos Neighbourhood

Re-utilizar as Escolas para transformar o Bairro Norton de Matos Reuse the schools to transform Norton de Matos Neighbourhood reuse Atelier de Projeto I C / Design Studio 1C [AP-IC] Gonçalo Canto Moniz Re-utilizar as Escolas para transformar o Bairro Norton de Matos Reuse the schools to transform Norton de Matos Neighbourhood

Leia mais

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus. CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Quercus alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.pt Directiva 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 : -Aumentar

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:

Leia mais

econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal)

econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal) econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal) Convenção sobre o Reconhecimento das Qualificações relativas ao ensino superior na região

Leia mais

Acessibilidade inovadora

Acessibilidade inovadora Acessibilidade inovadora Como a UniEvangélica promoveu a integração entre sua comunidade de ouvintes e 22 colaboradores com deficiência auditiva Visão geral A UniEvangélica é uma instituição de ensino

Leia mais

[Conferência GEOescolas] Primeira Circular

[Conferência GEOescolas] Primeira Circular [Conferência GEOescolas] Primeira Circular 5-6 de Novembro de 2011 Conferência GEOescolas Primeira Circular Conferência GEOescolas: Novas práticas no ensino das Geociências 5-6 Novembro 2011 Idanha-a-Nova

Leia mais

Projecto Educativo. de Escola

Projecto Educativo. de Escola Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações

Leia mais

Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas

Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas Projeto Avaliação Externas das Escolas do Ensino Não Superior: Efeitos e Impactos (AEEENS) Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas Preciosa Fernandes

Leia mais

Agenda. 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender

Agenda. 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender Agenda 1. Apresentação Junior Achievement e Associação Aprender a Empreender 2. O Graduate Programme História Inscrição e Materiais O trabalho dos Tutores Sessões Vídeos 1 Junior Achievement Worldwide

Leia mais

Instituto de Ciências Sociais. Zara Pinto Coelho. Breve Curriculum Vitae

Instituto de Ciências Sociais. Zara Pinto Coelho. Breve Curriculum Vitae Instituto de Ciências Sociais Zara Pinto Coelho Breve Curriculum Vitae Janeiro 2013 1 DADOS PESSOAIS Nome: Maria Zara Simões Pinto Coelho Data de nascimento: 09-05- 1964 Naturalidade: Vila Nova de Famalicão

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 25 DE JUNHO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DO DIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 25 DE JUNHO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DO DIA BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede social: Rua de João Tavira, n.º 30, 9004-509, Funchal Capital social: 1.270.000.000,00

Leia mais

O curso Tafcity na Escola Superior CDEA ESPANHA

O curso Tafcity na Escola Superior CDEA ESPANHA Newsletter3 - maio 2013 Como parte do projeto TAFCity, o curso piloto já foi traduzido para todas as línguas parceiras e está a ser implementado nos cinco países, entre fevereiro e junho. Cada país tem

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 N.º Acreditação: DGRHE/02-181/09 Modalidade: Curso de Formação Duração: 30 h

Leia mais

DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS

DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS Ricardo Gonçalves, Paula Alexandra Silva, Rui Melo, Ademar Aguiar Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto,

Leia mais

O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal

O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal José Carlos Morgado (CIED-U.Minho) Carlinda Leite (CIIE- FPCEUP) Preciosa Fernandes (CIIE-FPCEUP) Ana Mouraz (CIIE-

Leia mais

EDUCAÇÃO E FAMÍLIA. Manuel I. Miguéns

EDUCAÇÃO E FAMÍLIA. Manuel I. Miguéns Nota prévia EDUCAÇÃO E FAMÍLIA Manuel I. Miguéns As sociedades modernas, dominadas por enormes quantidades de informação que circulam ao alcance da mão, marcadas pelas mudanças rápidas e pela complexificação

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA)

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade

Leia mais

Parcerias Público Privadas PPP

Parcerias Público Privadas PPP Parcerias Público Privadas PPP um modelo estruturante de investimento em infraestruturas públicas AICCOPN, 12 de Março de 2009 Projecção das necessidades de infra-estruturas no Mundo: Como é que o Mundo

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA A EDUCAÇÃO DE ÓBIDOS

PLANO ESTRATÉGICO PARA A EDUCAÇÃO DE ÓBIDOS PLANO ESTRATÉGICO PARA A EDUCAÇÃO DE ÓBIDOS Óbidos, Junho 2012 1 - INTRODUÇÃO Um modelo para a nossa educação: (re)pensar a Escola A Educação em Portugal tem sido alvo de mudanças consecutivas, provocando

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES NA AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PORTUGUESAS: UM CONTRIBUTO PARA A SUA DEFINIÇÃO

PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES NA AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PORTUGUESAS: UM CONTRIBUTO PARA A SUA DEFINIÇÃO PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES NA AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PORTUGUESAS: UM CONTRIBUTO PARA A SUA DEFINIÇÃO Coordenação: Sónia Cardoso Elementos Participantes: Alberto Amaral, Cláudia

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo

E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo Managing for @ School of Success E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo 1 Título: Managing for @ School of Success. E-book 1 Autonomia de Escola. Sumário Executivo Organizadores: Ana Mouraz, Isabel

Leia mais

Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil

Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Dra. Susan M. Sheridan Nebraska Center for Research on Children, Youth, Families and Schools (Centro para Pesquisa

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ESCOLA PARA A VIDA ADULTA (TVA) DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) DE CARÁCTER PERMANENTE

TRANSIÇÃO DA ESCOLA PARA A VIDA ADULTA (TVA) DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) DE CARÁCTER PERMANENTE TRANSIÇÃO DA ESCOLA PARA A VIDA ADULTA (TVA) DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) DE CARÁCTER PERMANENTE Francisco José Pires Alves: docente de Educação Especial e doutorando da UPT.

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 A?. dod- e PROPOSTA DE ALTERAÇÃO A PROPOSTA DE LEI N" 1621X ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 Exposição de Motivos Tem sido subestimado entre nós o contributo da política fiscal para a elevação do PIB potencial.

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene

Leia mais

O que é o BEST? O BEST Board of European Students of Technology é a maior associação europeia de estudantes de Engenharia, Ciências e Tecnologia.

O que é o BEST? O BEST Board of European Students of Technology é a maior associação europeia de estudantes de Engenharia, Ciências e Tecnologia. O que é o BEST? O BEST Board of European Students of Technology é a maior associação europeia de estudantes de Engenharia, Ciências e Tecnologia. Foi criado em 1989 em Berlim, com o objectivo de promover

Leia mais

Balanço sobre a AAE em Portugal: uma Reflexão da Academia

Balanço sobre a AAE em Portugal: uma Reflexão da Academia Conferência comemorativa Avaliação Ambiental Estratégica Uma década depois: desafos e oportunidades APA - Agência Portuguesa do Ambiente 13 de dezembro de 2017 Balanço sobre a AAE em Portugal: uma Reflexão

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria. Programa Casa Própria. Senhoras e Senhores Deputados

PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria. Programa Casa Própria. Senhoras e Senhores Deputados Intervenção do Deputado José Manuel Bolieiro PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria Programa Casa Própria Senhor Presidente da Assembleia Legislativa

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.

Leia mais