RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Junho de 2016

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1 FUNDO GARANTIDOR DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FGCOOP CNPJ / Relatório da Administração Às instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop. Mensagem da Administração: Submetemos à apreciação das instituições associadas as demonstrações financeiras referentes ao primeiro semestre de De se ressaltar, nesse período, o aperfeiçoamento do monitoramento que o FGCoop vem fazendo das cooperativas de crédito associadas. Desde agosto de 2015, o FGCoop vem produzindo relatórios trimestrais sobre o grau de risco de descontinuidade das cooperativas singulares captadoras de depósitos, utilizando os dados contábeis publicados pelo Banco Central, instituindo rito de acompanhamento e reporte pelo Conselho de Administração, com o propósito de antecipar a detecção de problemas e a ajudar a promover soluções sistêmicas. Em junho de 2016 foi descontinuado o processo de simulação para os dados extracontábeis, em razão do envio, pelas instituições associadas, de dados complementares. Alinhando-se práticas de monitoramento adotadas pelo FGCoop, pelo Banco Central do Brasil e pelas próprias cooperativas, foi criado o 1º Fórum FGCoop sobre Monitoramento de Cooperativas de Crédito, realizado em Brasília, no dia 17 de maio. O evento foi direcionado aos técnicos do Banco Central, dos bancos cooperativos, confederações e centrais, que lidam rotineiramente com as atividades de monitoramento de cooperativa, com o objetivo de compartilhar, debater e aprimorar temas acerca do monitoramento, além de servir como espaço para troca de experiências e discussões. Nesse semestre, ocorreu a associação do FGCoop ao IADI International Association of Deposit Insurers, entidade não lucrativa que tem por finalidade promover o intercâmbio de informações e a cooperação internacional entre as agências garantidoras de depósitos. Outro fato a ser registrado foi a reeleição, na Assembleia Geral Ordinária de 29 de março, de todos membros do Conselho de Administração, efetivos e suplentes, dando continuidade ao trabalho que vem sendo feito na gestão estratégica do Fundo. Houve alteração nos cargos de Presidente e Vice-Presidente do Conselho, que passaram a ser ocupados, a partir de 31 de maio, respectivamente, por Bento Venturim (Sicoob) e Leo Airton Trombka (Unicred), com mandato até Agradecemos às instituições associadas e aos colaboradores pelo apoio ao desenvolvimento de nossas atividades.. A Administração. Institucional: Missão - O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, integrante da rede de proteção do SNCC, com a missão institucional de proteger depositantes e investidores das instituições associadas, respeitados os limites e condições estabelecidos no seu Regulamento e contribuir para prevenção de crise sistêmica no segmento cooperativista e a manutenção da estabilidade do SNCC. Tem por objetivos a prestação de garantia de créditos contra as instituições associadas as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos e os bancos cooperativos - nas situações da intervenção ou da liquidação extrajudicial e a contratação de operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação, que serão realizadas desde que o patrimônio do FGCoop seja suficiente para garantir, no mínimo, 1,5% dos depósitos das instituições associadas. Este percentual foi alterado para 1% na reforma estatutária deliberada pela Assembleia Geral Extraordinária de 29 de março de 2016, submetida à aprovação do Banco Central do Brasil 1 /18

2 e do Conselho Monetário Nacional. Garantias - O total de créditos de cada pessoa contra a mesma instituição será garantido até o valor de R$ ,00. Devem ser somados todos os créditos de cada credor identificado pelo CPF ou CNPJ na mesma instituição. Nas contas conjuntas, o valor de garantia é limitado a R$ ,00 ou ao saldo da conta, quando inferior a esse limite, dividido pelo número de titulares, sendo o crédito do valor garantido feito de forma individual. Os instrumentos financeiros titulados por associações, condomínios e entidades assemelhadas, sem personalidade jurídica, serão garantidos até o valor de R$ ,00, na totalidade de seus haveres na instituição associada. Associadas - Em junho de 2016, 2 (dois) bancos cooperativos e 855 (oitocentos e cinquenta e cinco) cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos estavam associadas ao FGCoop. Acontecimentos relevantes: Até o mês de junho de 2016, não houve caso de intervenção ou liquidação extrajudicial de instituição associada ao FGCoop, não tendo havido, em consequência, cobertura de garantias. Em 30 de junho de 2016, o patrimônio do FGCoop representava 0,50% do montante de contas garantidas, não tendo sido iniciadas operações de assistência e de suporte financeiro. Desempenho Financeiro: Receitas - Constituem receitas do FGCoop: I - contribuições ordinárias e extraordinárias das instituições associadas; II - taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas instituições associadas; III - recuperações de direitos creditórios nas quais o FGCoop houver se sub-rogado, em virtude de pagamento de dívidas de instituições associadas relativas a créditos garantidos; IV - resultado líquido dos serviços prestados pelo FGCoop e rendimentos de aplicação de seus recursos; V - remuneração e encargos correspondentes ao recebimento dos valores devidos em função da realização das operações de assistência e de suporte financeiro; VI - receitas de outras origens, inclusive recursos recebidos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Entre os meses de janeiro a junho de 2016, as receitas do Fundo originaram-se das contribuições ordinárias, das taxas de serviço decorrentes da emissão de cheques sem fundos e dos rendimentos de aplicação das disponibilidades, não tendo havido receitas de outras naturezas. As receitas de contribuições ordinárias somaram R$ mil; as taxas de serviço do cadastro de cheques sem fundos, R$ mil, as receitas financeiras R$ mil, totalizando R$ mil em receitas no exercício de Despesas: As despesas gerais e administrativas somaram R$ mil e as despesas financeiras (administração, gestão e custódia do Fundo de Investimento Renda Fixa e despesas do Fundo de Investimento de RF resgate automático), R$ 267 mil, totalizando R$ mil. Despesa x Receitas de Arrecadação e Financeiras: As despesas totais representaram 1,88% das receitas totais. Superávit: O superávit do exercício foi de R$ /18

3 Demonstrações financeiras Tabela 1 - Balanço patrimonial, em 30 de junho (em milhares de reais) 30 de junho de de dezembro de de junho de de dezembro de 2015 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Aplicações fi nanceiras (Nota 6) Passivo e patrimônio social Circulante Salários e obrigações sociais Outras obrigações (Nota 7) Outros créditos Não circulante Aplicações financeiras (Nota 6) Imobilizado Intangível Patrimônio social Patrimônio social (Nota 8) Total do passivo e do Total do ativo patrimônio social As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 3 /18

4 Tabela 2 - Demonstração do superávit, em 30 de junho (em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota Receitas operacionais Contribuições mensais ordinárias Taxas de serviço Cadastro de Cheques sem Fundos Receita líquida de arrecadação Despesas gerais e administrativas Superávit operacional antes do resultado financeiro Receitas fi nanceiras Despesas fi nanceiras Resultado financeiro, líquido Superávit do período As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. Tabela 3 - Demonstração do superávit abrangente, em 30 de junho (em milhares de reais) Superávit do período Outros - Total do superávit abrangente do período As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 4 /18

5 Tabela 4 - Demonstração das mutações no patrimônio social (em milhares de reais) Nota Patrimônio social Superávit Acumulado Total Aporte inicial em 15 de abril de Superávit do período Destinação do superávit Em 30 de junho de Superávit do período Destinação do superávit Em 31 de dezembro de Superávit do período Destinação do superávit Em 30 de junho de Superávit do período Destinação do superávit Em 31 de dezembro de Superávit do período Destinação do superávit Em 30 de junho de As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 5 /18

6 Tabela 5 - Demonstração dos fluxos de caixa (em milhares de reais) Fluxos de caixa das atividades operacionais Superávit do período Ajustes de: Depreciação e amortização/ajuste 10 3 Variações de: Outros ativos Outros passivos Caixa gerado nas operações Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de tangível -43 Aquisição de intangível Aplicações fi nanceiras Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Constituição do patrimônio social Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no final do período As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 1 CONTEXTO OPERACIONAL O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop ( FGCoop ) é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelos termos da Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013 e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, isenta, pela Lei nº 9.430, com a redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2012, de imposto de renda, inclusive do incidente sobre ganhos líquidos mensais e do retido na fonte sobre os rendimentos de aplicação financeira de renda fixa e de renda variável, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido. Iniciou atividades em 10 de abril de 2014 e seu Patrimônio Social foi constituído em 15 de abril de 2014, com transferência do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de montante atualizado de taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos, com base na Lei nº / /18

7 O FGCoop tem por finalidades: I proteger depositantes e investidores das instituições associadas, respeitados os limites e condições estabelecidos no seu Regulamento; II contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC); III contribuir para a prevenção de crise sistêmica no segmento cooperativista. Na constituição do FGCoop, a Resolução nº 4.150, de 30 de outubro de 2012, estabeleceu que todas as cooperativas singulares de crédito deveriam associar-se ao fundo garantidor. A Resolução nº 4.434, de 5 de agosto de 2015, estabeleceu nova classificação para as cooperativas singulares de crédito, de acordo com as operações praticadas: plenas, clássicas e de capital e empréstimo (não captadoras de depósitos). Essa Resolução também alterou a Resolução nº 4.150, dispondo sobre a obrigatoriedade de vinculação ao Fundo somente das cooperativas singulares de crédito autorizadas a captar, exclusivamente de seus associados, recursos e depósitos sem emissão de certificado. Em decorrência desse novo regramento, o Conselho de Administração do FGCoop, em reunião de 3 de dezembro de 2015, decidiu pela reforma estatutária, realizada em 29 de março de 2016, para prever a associação ao FGCoop, além dos bancos cooperativos, das cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos e que, até a aprovação da referida reforma, as cooperativas de capital e empréstimo poderiam formalizar solicitação de desfiliação. O FGCoop divulgou, em 10 de dezembro de 2015, o Comunicado nº 001, informando essa decisão e as condições para desfiliação. Atualmente são instituições associadas ao FGCoop as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos e os bancos cooperativos. O FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos contra as instituições associadas, nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial, não tendo havido, desde o início de suas atividades, realização de operações dessa natureza. Integra também o objeto do FGCoop, consideradas as finalidades previstas nos itens II e III acima, a contratação de operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação, que somente serão realizadas quando o patrimônio do Fundo for suficiente para garantir, no mínimo, 1,5% dos depósitos das instituições associadas. A contribuição mensal das instituições associadas ao FGCoop, prevista na Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013, é de 0,0125% do montante dos saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia ordinária, registrados em títulos e subtítulos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, na forma da Circular nº 3.700, de 6 de março de 2014 e Carta Circular nº 3.636, de 6 de março de O recolhimento mínimo mensal não deverá ser inferior a R$ 100,00. Também constitui receita do FGCoop as taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas instituições associadas. 7 /18

8 A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 15 de agosto de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no período apresentado, salvo disposição em contrário. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração do FGCoop no processo de aplicação das práticas contábeis do FGCoop. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, que, no caso de determinados ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) é ajustado para refletir a mensuração ao valor justo. 2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional do FGCoop e, também, a moeda de apresentação. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem os depósitos bancários e as aplicações financeiras em fundo de resgate automático, destinado ao pagamento das despesas gerais e administrativas do FGCoop e em fundo de investimento exclusivo que possui a característica de alta liquidez, prontamente resgatável, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.4 Ativos financeiros Classificação e reconhecimento O FGCoop classifica seus ativos financeiros sob a categoria mensurados ao valor justo através do resultado. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. 8 /18

9 (a) Reconhecimento e mensuração Os títulos sujeitos à negociação antes de seu vencimento têm o seu valor contábil ajustado ao valor de mercado, sendo que os ajustes ao valor de mercado são contabilizados em contrapartida ao resultado do período. Nessa categoria encontra-se o fundo exclusivo FGCoop Fundo de Investimento Renda Fixa, administrado pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. 2.5 Imobilizado Referem-se a equipamentos de comunicação, mensurado ao custo histórico, menos depreciação acumulada, pela taxa de 10% ao ano. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. 2.6 Ativos intangíveis - software As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a vida útil estimada dos softwares de cinco anos. 2.7 Contas a pagar Representados por salários e obrigações sociais e por obrigações diversas, são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas no passivo circulante se o pagamento for devido no período de até um ano. 2.8 Patrimônio social O patrimônio social é formado pelo recurso aportado incialmente no FGCoop, acrescido das destinações futuras em decorrência dos superávits auferidos. 2.9 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo das contribuições recebidas de seus associados em decorrência de percentual atribuído aos depósitos dos associados, à razão de 0,0125%. Como a aferição e o recolhimento das referidas contribuições ocorrem dentro do próprio mês, o FGCoop não apresentou, ao final do período, contas a receber. 3 ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, o FGCoop faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que 9 /18

10 apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. 3.1 Valor justo de instrumentos financeiros Os títulos públicos e privados integrantes da carteira são contabilizados pelo custo de aquisição, acrescidos diariamente dos rendimentos incorridos (curva) até a data do balanço, e ajustados ao valor de mercado, em função da classificação dos títulos. Vide Nota GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 4.1 Risco de mercado O risco de taxas de juros é o risco do FGCoop sofrer perdas econômicas devido a alterações adversas nessas taxas. Esse risco é monitorado continuamente com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de mudança das origens e aplicações de recursos do FGCoop ou de contratação de proteções contra a volatilidade de suas taxas. O FGCoop não possui passivos significativos em que incidam juros, apenas ativos. 4.2 Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e outras instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a associados, incluindo contas a receber em aberto. Parte significativa da posição de caixa do FGCoop hoje se encontra concentrada em fundo exclusivo administrado pelo Banco Sicredi. O FGCoop não possui contas a receber na data-base. 4.3 Risco de liquidez O risco de liquidez é administrado corporativamente, sendo monitoradas as previsões contínuas das exigências de liquidez do FGCoop para assegurar que ele tenha recursos suficientes para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa é investido em contas bancárias e fundo de investimento exclusivo, com incidência de juros, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente. 4.4 Estimativa do valor justo e ajustes a valor presente O FGCoop não efetua ajustes a valor presente de seu contas a pagar e a receber, visto que seu giro médio não gera custo de capital. Este conceito também pode ser demonstrado pelo fato de que na formação do preço de seus serviços não é considerado o custo de capital em nenhuma de suas operações. 10 /18

11 Tabela 6 - Estimativa do valor justo e ajustes a valor presente (em milhares de reais) 30 de junho de de dezembro de 2015 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Ativos financeiros Fundos de investimento - renda fi xa Total de ativos financeiros Não ocorreram transferências entre níveis durante o período. (a) Instrumentos financeiros - Nível 1 O valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (como títulos mantidos para negociação) é baseado nos preços de mercado, cotados na data do balanço. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. (b) Instrumentos financeiros Nível 2 O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo, derivativos de balcão) é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde estão disponíveis com o menor uso possível de estimativas específicas do FGCoop. Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 2. (c) Instrumentos financeiros Nível 3 Se uma ou mais informações relevantes não estiver baseada em dados adotados pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 3. Técnicas de avaliação específicas utilizadas para valorizar os instrumentos financeiros incluem: preços de mercado cotados ou cotações de instituições financeiras ou corretoras para instrumentos similares; o valor justo de swaps de taxa de juros calculado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados com base nas curvas de rendimento adotadas pelo mercado; o valor justo dos contratos de câmbio futuros determinado com base nas taxas de câmbio futuras na data do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente; outras técnicas, como a análise de fluxos de caixa descontados, são utilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes. 11 /18

12 4.5 Classificação dos instrumentos financeiros Tabela 7 - Classificação dos instrumentos financeiros, em junho de 2016 (em milhares de reais) 30 de junho de 2016 Empréstimos e recebíveis Mensurado ao valor justo por meio do resultado Custo amortizado Ativos financeiros Caixa e bancos Fundos de investimento - renda fi xa Total de ativos financeiros Passivos fi nanceiros Obrigações diversas Total de passivos financeiros Tabela 8 - Classificação dos instrumentos financeiros, em dezembro de 2015 (em milhares de reais) 31 de dezembro de 2015 Empréstimos e recebíveis Mensurado ao valor justo por meio do resultado Custo amortizado Ativos financeiros Caixa e bancos Fundos de investimento - renda fi xa Total de ativos financeiros Passivos financeiros Obrigações diversas Total de passivos financeiros CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA O caixa e equivalentes de caixa do FGCoop estão assim representados: Tabela 9 - Caixa e equivalentes de caixa 30 de junho de de dezembro de 2015 Caixa e bancos 2 3 Cotas de fundo de investimento RF resgate automático Operações compromissadas FGCoop Fundo de Investimento Renda Fixa Saldo em Tesouraria do FI RF /18

13 6 APLICAÇÕES FINANCEIRAS As disponibilidades do FGCoop são aplicadas em dois fundos: Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI e o FGCoop Fundo de Investimento em Renda Fixa. O Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI (CNPJ nº / ), sob a forma de condomínio aberto e destinado exclusivamente a investidores qualificados, é administrado pela Bancoob Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Bancoob DTVM. Os recursos nele aplicados, com o limite mensal de até 2% da receita de contribuição mensal ordinária, destinam-se aos pagamentos das despesas gerais e administrativas do FGCoop. O rendimento do Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI foi de R$ 10. O FGCoop Fundo de Investimento em Renda Fixa (CNPJ n / ) é um fundo de investimento exclusivo, com prazo indeterminado de duração. A administração do fundo é realizada pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. e a gestão da carteira do fundo é da Bancoob Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Bancoob DTVM. O Fundo possui gestão passiva da carteira e visa acompanhar a variação da taxa DI CETIP. Este objetivo não constitui uma garantia de atingir a rentabilidade almejada. O resgate parcial ou total dos valores aplicados pode ser efetuado a qualquer tempo sem restrição. O rendimento do FGCoop FI RF dividiu-se em apropriação de rendimentos, no valor de R$ e na marcação ao preço de mercado que se refletiu em desvalorização no período, no valor de R$ 275, totalizando R$ ( ). Estão registradas ao custo de aquisição atualizado diariamente pelo valor da cota divulgado pelo respectivo administrador do FGCoop FI Renda Fixa. A carteira e suas respectivas faixas de vencimento estão assim classificadas: Tabela 10 - Aplicações financeiras, em 30 de junho de 2016 (em milhares de reais) Sem vencimento Até 1 ano Acima de 1 ano Total Títulos públicos LFT Total do ativo do FGCoop FI RF Tabela 11 - Aplicações financeiras, em 31 de dezembro de 2015 (em milhares de reais) Sem vencimento Até 1 ano Acima de 1 ano Total Títulos públicos LFT Total do ativo do FGCOOP FI RF No circulante são registrados títulos que possuem vencimento em até 12 meses após a data do balanço. Estando o vencimento previsto para ocorrer em prazo superior a 12 meses, os títulos são registrados como não circulante. 13 /18

14 7 OUTRAS OBRIGAÇÕES Representadas, principalmente, pelas provisões de férias, 13º salário e encargos sociais no valor de R$ 195 (31/12/2015 R$ 113). 8 PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social foi totalmente integralizado em 15 de abril de 2014, conforme transferência do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de montante atualizado de taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos, com base na Lei nº , de 24 de outubro de RECEITAS DE CONTRIBUIÇÃO DE ASSOCIADOS Representada pelas contribuições realizadas diretamente pelos associados (mensais ordinárias) ou via FGC (recheque). Segue abaixo a estratificação das receitas de contribuição por tipo de entidade: Tabela 12 - Receitas de contribuição de associados (em milhares de reais) Semestre findo em 30 de junho de 2016 Semestre findo em 30 de junho de 2015 Cooperativas singulares de crédito Bancos cooperativos Total de contribuições mensais ordinárias Taxas de Serviço Cadastro de Cheques sem Fundos Total de receitas de contribuições /18

15 10 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas do FGCoop estão assim representadas: Tabela 13 - Despesas gerais e administrativas (em milhares de reais) Semestre findo em 30 de junho de 2016 Semestre findo em 30 de junho de 2015 Salários Encargos sociais Benefícios Deslocamentos Serviços profi ssionais Divulgação Locação Demais Total das despesas gerais e administrativas CONTINGÊNCIAS O FGCoop não é parte em processos judiciais e administrativos de natureza tributária, cível e trabalhista. Não houve, deste o início de atividades do FGCoop, realização de operações de garantia de créditos contra as instituições associadas. Lúcio Cesar de Faria Diretor Executivo CPF: Jonny Sousa Brito Contador CRC/MG /O-1 T-DF CPF: /18

16 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop (a Entidade ) que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações do superávit, do superávit abrangente, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 16 /18

17 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop em 30 de junho de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Brasília, 22 de agosto de 2016 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 F DF Guilherme Naves Valle Contador CRC 1MG070614/O-5 S DF PARECER DO CONSELHO FISCAL Na qualidade de membros do Conselho Fiscal do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop e no exercício das atribuições estatutárias, acompanhamos os trabalhos realizados em reuniões trimestrais, examinamos o Relatório da Administração, as Demonstrações Contábeis e o Relatório de auditoria das demonstrações contábeis, documentos estes relativos ao exercício findo em 30 de junho de Com base nos nossos exames e no Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis emitido pela PricewaterhouseCoopers PwC, somos da opinião de que as mencionadas demonstrações apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da instituição. Desta forma, o Conselho Fiscal emite parecer favorável à aprovação das contas do primeiro semestre de Brasília/DF, 23 de agosto de 2016 Eledir Pedro Techio coordenador Luiz Mauro Coelho Nascimento secretário, representante do Sistema Unicred José Alves de Sena representante do Sistema Sicoob Informações corporativas Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop CNPJ / contato.fgcoop@fgcoop.coop.br 17 /18

18 : Conselho de Administração (membros efetivos), com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2019: Bento Venturim Presidente representante do Sistema Sicoob Leo Airton Trombka Vice-Presidente - representante do Sistema Unicred Adriano Michelon representante do Sistema Confesol Manfred Alfonso Dasenbrock representante do Sistema Sicredi Márcio Lopes de Freitas OCB representante das cooperativas singulares de crédito não filiadas a centrais Moacir Krambeck Cecred representante dos sistemas organizados em dois níveis Diretoria Executiva: Lúcio César de Faria - Diretor Executivo - mandato até 2017 Cláudio Luis Medeiros Weber - Diretor - mandato até 2018 Comitê Técnico de Assessoramento: Andressa Castro representante do Sistema Confesol Ana Maria Imbiriba Correa representante do Sistema Unicred Clairton Walter representante do Sistema Sicredi Coordenador até maio de 2016 Dilmar Antonio Peri Credicoamo representante das cooperativas singulares não filiadas a centrais Ivo José Bracht Cecred representante dos sistemas organizados em dois níveis Ricardo Belízio de Faria Senra representante do Sistema Sicoob Coordenador a partir de junho de 2016 Thiago Borba Abrantes OCB Conselho Fiscal (membros efetivos), com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2017: Eledir Pedro Techio Coordenador - representante do Sistema Sicredi Luiz Mauro Coelho Nascimento Secretário - representante do Sistema Unicred José Alves de Sena representante do Sistema Sicoob Contador responsável: Jonny Sousa Brito CRC/MG /O-1-T-DF Auditoria Externa: PricewaterhouseCoopers CRC 2SP000160/O-5 F DF 18 /18

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