Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.
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- Victorio Mendonça Casado
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1 Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
2 BTG Pactual Pharma Participações S.A 31 de dezembro de 2011 e 2010 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras...1 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 5 Demonstrações dos fluxos de caixa... 6 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 7
3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas e Administradores BTG Pactual Pharma Participações S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da BTG Pactual Pharma Participações S.A. ( Companhia ) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 1
4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da BTG Pactual Pharma Participações S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Auditoria do período anterior O balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2010 e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de 2 de dezembro (data de início das operações) a 31 de dezembro de 2010, apresentadas para fins comparativos, não foram auditadas por nós ou outros auditores independentes. São Paulo, 15 de junho de 2012 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Flávio Serpejante Peppe Contador CRC - 1SP /O-6 2
5 Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Ativo Nota (não auditado) Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários - parte relacionada Impostos a recuperar Dividendos a receber de coligadas Não circulante Investimento em coligada Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Nota (não auditado) Circulante Empréstimos Contas a pagar parte relacionada Patrimônio Líquido 7 Capital Social Prejuízo acumulado (7.179) Total do Passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3
6 Demonstrações do resultado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e período de 2 (início das operações) a 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de reais) Nota (não auditado) Despesas administrativas (16) - Despesas tributárias 10 (1.877) - Ganho na alienação de participações em coligadas Resultado de participação em coligadas Prejuízo antes do resultado financeiro (122) - Receitas financeiras Despesas financeiras 9 (11.228) - Resultado financeiro, líquido (7.058) - Prejuízo do exercício (7.179) - Prejuízo por ação (0.09) - As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4
7 Demonstração do patrimônio líquido Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e período de 2 (início das operações) a 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de reais) Capital Prejuízos social Acumulados Total Aporte de capital em 2 de dezembro de 2010 (não auditado) Em 31 de dezembro de 2010 (não auditado) Aumento de capital (9 de Setembro de 2011) Prejuízo do exercício - (7.179) (7.179) Em 31 de dezembro de (7.179) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5
8 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e período de 2 (início das operações) a 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de reais) (não auditado) Atividades operacionais Prejuízo do exercício/período (7.179) - Juros sobre debêntures (2.952) Resultado de participações em coligadas (880) Juros sobre empréstimos Ajustes ao resultado do exercício/período Lucro ajustado do exercício/período Aumento em imposto a recuperar (267) - Aumento em títulos e valores mobiliários (32.500) - Aumento em contas a pagar Caixa utilizado nas atividades operacionais (30.799) - Atividade de investimento Aquisição de investimentos em coligada ( ) Alienação de participação em coligada Caixa utilizado nas atividades de investimento ( ) - Atividade de financiamento Aporte de capital Captação de empréstimos Caixa proveniente nas atividades de financiamento Aumento de caixa e equivalentes Saldo de caixa e equivalentes No início do exercício/período 10 - No fim do exercício/período Aumento de caixa e equivalentes Informações suplementares Dividendos a receber de coligadas (256) - 6
9 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 1. Contexto operacional A BTG Pactual Pharma Participações S.A. foi constituída em 2 de dezembro de 2010 e tem como objeto social, a participação em outras sociedades, simples, ou empresárias, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia, acionista ou quotista ( Holding ), bem como na prestação de serviços administrativos e na gestão e comercialização de bens próprios. A Companhia está sediada na cidade de São Paulo. 2. Resumo das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. 2.1 Base de preparação A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas financeiras críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas financeiras da Companhia. 2.2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil conjugadas com as normas expedidas pela CVM e a partir de diretrizes contábeis emanadas da lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), e as alterações introduzidas pela lei /07 e pela lei /09, nos pronunciamentos, orientações e instruções emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e deliberados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), referidos como (BRGAAP). 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia. O conselho de administração da companhia, aprovou a emissão das demonstrações financeiras em 15 de junho de
10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 2.4 Demonstrações do resultado abrangente A demonstração do resultado abrangente não está sendo apresentada, pois não há valores a serem apresentados sobre este conceito, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total. 3. Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia são as seguintes: 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor, e contas garantidas. 3.2 Ativos Financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda, ou derivativos classificados como instrumentos de hedge eficazes, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia classifica seus ativos financeiros integralmente como empréstimos e recebíveis. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem certificados de depósitos bancários que estão classificados na rubrica de caixa e equivalentes de caixa e debêntures de companhias fechadas não cotadas em mercado ativo. 8
11 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 3.3 Investimento em coligada Coligadas são todas as entidades sobre as quais a Companhia tem influência significativa, mas não o controle, geralmente em conjunto com uma participação acionária de 20% a 50% dos direitos de voto. Os investimentos em coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo. O investimento da Companhia em coligadas inclui o ágio identificado na aquisição, líquido de qualquer perda por valor recuperável acumulada. A participação da Companhia nos lucros ou prejuízos de suas coligadas pós-aquisição é reconhecida na demonstração do resultado, como resultado de participação em coligadas. 3.4 Redução ao valor recuperável dos ativos financeiros (impairment) A Companhia avalia no final de cada exercício social se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está deteriorado. No caso de investimentos de capital classificados como disponíveis para venda, uma queda relevante ou prolongada no valor justo do título abaixo de seu custo também é uma evidência de que os ativos estão deteriorados. 3.5 Redução ao valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório. 9
12 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 3.6 Passivos financeiros - Empréstimos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, mensurados ao custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. 3.7 Provisão para imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro tributável, à alíquota de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro tributável anual excedente a R$ 240 mil. A provisão para contribuição social é constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável. 3.8 Contingências As provisões ações judiciais (trabalhista, civil e impostos) são reconhecidas quando: a companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 3.9 Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência Apuração do resultado O lucro por ação é calculado pela divisão do lucro líquido pela média ponderada do número de ações ordinárias e preferenciais em circulação em cada exercício. A média ponderada do número de ações é calculada com base nos períodos nos quais as ações estavam em circulação. 10
13 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 4. Títulos e valores mobiliários Em 31 de dezembro de 2011 o saldo é composto integralmente por Debêntures emitidas pela Allpark Empreendimentos, Participações e Serviços S.A.( Allpark ). As informações relacionados as debêntures estão apresentadas abaixo: Emissor Quantidade de Debêntures Valor unitário (Em R$) Valor Total Remuneração Vencimento Allpark , CDI+1,60%a.a. 20/9/2012 Total Em 31 de dezembro de 2011, o saldo total de debêntures mantidas pela Companhia em seu balanço patrimonial, totalizou R$ A Administração concluiu que não há como determinar com razoável certeza o valor justo das Debêntures na data de balanço. Consequentemente, o valor justo desse ativo financeiro não está sendo apresentado. 5. Investimentos em coligadas A partir de 3 de fevereiro de 2011 a Companhia adquiriu em etapas participação acionária na BR Pharma( BR PHARMA ) atingindo em 31 de dezembro de 2011, 19,73% de participação. A BR Pharma S.A tem como atividade básica o comércio varejista de medicamentos, perfumarias, cosméticos, dermo cosméticos, produtos de higiene pessoal e de beleza. A tabela a seguir apresenta um resumo das informações financeiras do investimento na BR Pharma S.A.: Capital social Patrimônio líquido Lucro líquido (prejuízo) 31/12/11 31/12/10 31/12/11 31/12/10 31/12/11 31/12/10 No país Brazil Pharma S.A (27.022) Total no país (27.022) Percentual de participação Valor contábil do investimento Resultado de equivalência patrimonial 31/12/11 31/12/10 31/12/11 31/12/10 31/12/11 31/12/10 No país Brazil Pharma S.A.(i) 19,73% Total no país (i) Investimento a partir de fevereiro de
14 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). Em 08 de abril de 2011, a Companhia alienou ações que estavam registradas pelo valor R$ , apurando um ganho de R$ 891. Em 31 de dezembro de 2011 a Companhia detinha um total de ações ordinárias da BR Pharma S.A, que é uma Companhia cotada na Bovespa e em 29 de Dezembro de 2011, suas ações eram negociadas a um preço de R$ 8, Empréstimos Em 10 de fevereiro e 30 de março de 2011, a Companhia contraiu empréstimos para capital de giro nos montantes de R$ e R$ , respectivamente. Esses empréstimos são remunerados a taxa de 1,60% a.a. mais CDI, com vencimentos em 3 de agosto e 20 de setembro de 2012, respectivamente. Em 31 de dezembro de 2011, o saldo atualizado desses empréstimos é de R$ O total da rubrica está integralmente classificado como passivo circulante e não há cláusulas contratuais restritivas ( covenants ). 7. Patrimônio líquido a) Capital social Em 31 de dezembro de 2011, o capital social subscrito e integralizado é de R$ (2010 R$ 10), representado por ( ) ações ordinárias, nominativas e sem valores nominais, totalmente subscritas e integralizadas. b) Dividendos Conforme o estatuto social, os acionistas têm direito a dividendos mínimos de 25% sobre o lucro líquido do exercício ajustado nos termos do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. c) Reserva Legal A reserva legal é constituída mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social, de acordo com o artigo 193 da lei societária. A Companhia não constituiu a reserva no período, em função do prejuízo acumulado. 13
15 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 8. Receita com juros Refere-se, substancialmente, a receitas de juros referente as debêntures mantidas em carteira pela Companhia (nota 4) e certificados de depósitos bancários, conforme mencionado na nota Despesas com juros Refere-se a despesas com juros, de empréstimos. Os juros reconhecidos no resultado são referente as captações realizadas em 2011 para capital de giro. Conforme mencionado na nota Despesas tributárias Essa rubrica é composta, substancialmente por despesas tributárias incidentes sob operações financeiras. No exercício findo em 31 de dezembro de 2011 o saldo total da rubrica era de R$ referente a IOF. 11. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia está autorizada a realizar operações com instrumentos financeiros derivativos, que se destinam a atender às necessidades próprias, a fim de reduzir sua exposição a riscos de mercado, moeda e juros. A administração desses riscos é efetuada através da determinação de limites e do estabelecimento de estratégias de operação. No exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e período de 2 a 31 de dezembro de 2010, a Companhia não realizou operações com instrumentos financeiros derivativos. 13
16 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais, exceto quando expresso de outra forma). 12. Partes relacionadas Em 31 de dezembro de 2011, a Companhia mantinha transações com partes relacionadas conforme apresentado abaixo: Grau de Relação 31/12/ /12/ /12/2010 Ativo Receitas Ativo Receitas (Passivo) (Despesas) (Passivo) (Despesas) Ativos Caixa e equivalente de caixa - Banco BTG Pactual S.A. Ligada Empréstimos e recebíveis - All park Empreendimentos S.A. Ligada Passivos Passivos financeiros ao custo amortizado - BTG Alpha Investments Ligada Não houve remuneração para o pessoal chave da administração no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e período de 2 a 31 de dezembro de *** 13
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