RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - 30 DE JUNHO DE 2018 FUNDO GARANTIDOR DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FGCOOP
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- Heitor Brás
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1 FUNDO GARANTIDOR DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FGCOOP CNPJ / Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras Data base: 30 de junho de Às instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop Mensagem da Administração: Submetemos à apreciação das instituições associadas as demonstrações financeiras referentes ao primeiro semestre de O Patrimônio Social alcançou o montante de R$ mil, com crescimento de 15,15% no semestre. Este valor inclui o superávit no período, de R$ mil, apresentando aumento de 22,07%. Deste patrimônio, R$ mil correspondem a aplicações financeiras, que apresentaram crescimento de 15,14% no semestre. No dia 25 de abril, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária do FGCoop, que aprovou as contas do exercício de 2017 e eleição de membros do conselho de Administração até 2019, para preenchimento de vagas, designação de Vice-Presidente e para reforma do Estatuto. Para Vice-Presidente foi designado Paulo Abreu Barcelos (Unicred Central RS), que substitui o Dr. Ricardo Roberto Alves. Como suplente do Conselho de Administração, representando o sistema Unicred, foi eleito o Dr. Jorge Abi Saab Neto (Unicred). Para a vaga de Alberto Ferreira, foi eleito, como membro suplente representando o sistema Sicoob, Geraldo Souza Ribeiro Filho. No Estatuto, a reforma foi a alteração, de 1% para 0,6% do percentual do Patrimônio Social em relação ao volume de contas garantidas para realização de operações de assistência ou de suporte financeiro em 30 de junho de 2018 esse percentual era 0,68%. A reforma do estatuto foi aprovada em 31 de julho de 2018, conforme resolução BACEN nº Dentre os projetos estratégicos selecionados para desenvolvimento em 2018, a partir do Plano Estratégico do FGCoop elaborado no final de 2017, merecem destaque os de tecnologia da informação, aperfeiçoamento do monitoramento e assistência financeira. Foi concluída a primeira etapa do projeto de estrutura tecnológica e segurança de TI referente a migração dos dados do servidor local para sharepoint e a contratação de empresa para atualização do site público, estruturação para recebimento de dados via site e aplicação de ferramentas de análise e controle de forma sistematizada. 1 / 26
2 O projeto de aperfeiçoamento do monitoramento envolveu a constituição de um subcomitê de modelagem e no primeiro semestre foram concluídas as etapas: i. estudo das melhores práticas; ii. recebimento de dados; iii. preparação dos dados; iv. seleção das variáveis e; v. definição das cooperativas em alto risco de descontinuidade; com previsão de aprovação do novo processo de monitoramento na reunião de 21 de novembro de O projeto de assistência e suporte financeiro já teve a política e normas aprovadas pelo Conselho de Administração, traçando como prioridades para essas operações: i. cooperativas não filiadas a sistemas e ii. incorporação de cooperativas. Agradecemos às instituições associadas e aos colaboradores pelo apoio ao desenvolvimento de nossas atividades. Junho de A Administração. Institucional: Missão - O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, integrante da rede de proteção do SNCC, com a missão institucional de proteger depositantes e investidores das instituições associadas, respeitados os limites e condições estabelecidos no seu Regulamento e contribuir para prevenção de crise sistêmica no segmento cooperativista e a manutenção da estabilidade do SNCC. Tem por objetivos a prestação de garantia de instrumentos financeiros contra as instituições associadas as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos e os bancos cooperativos - nas situações da intervenção ou da liquidação extrajudicial e a contratação de operações de assistência e de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação. Garantias - O total de créditos de cada pessoa contra a mesma instituição será garantido até o valor de R$ 250 mil. Devem ser somados todos os créditos de cada credor identificado pelo CPF ou CNPJ na mesma instituição. Nas contas conjuntas, o valor de garantia é limitado a R$ 250 mil ou ao saldo da conta, quando inferior a esse limite, dividido pelo número de titulares, sendo o crédito do valor garantido feito de forma individual. Os instrumentos financeiros titulados por associações, condomínios e entidades assemelhadas, sem personalidade jurídica, serão garantidos até o valor de R$ 250 mil, na totalidade de seus haveres na instituição associada. Em relação a recursos municipais, segundo o art. 4º da Resolução nº 4.659, o limite será calculado considerando que cada Munícipio, em conjunto com seus órgãos ou entidades e empresas por ele controladas, deve ser considerado como uma única pessoa, independentemente da existência de múltiplas inscrições no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Associadas - Em junho de 2018, 2 (dois) bancos cooperativos e 763 (setecentos e sessenta e três) cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos estavam associadas ao FGCoop. Acontecimentos relevantes: Nesse período, houve o caso de cobertura de depósitos, a partir da liquidação extrajudicial da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Municipais do Município de Bauru Crediserv, com sede na cidade de Bauru/SP, decretada pelo Ato do Presidente nº 1.335, de 18 de janeiro de 2018, do Banco Central do Brasil. Para cobertura dos depósitos aos associados, o FGCoop firmou convênio 2 / 26
3 com a Cooperativa de Crédito Credicitrus Sicoob Credicitrus, para efetivação dos pagamentos. O montante inicialmente apurado foi de R$ 981 mil relativo a cooperados. Os pagamentos foram iniciados em 19 de março de 2018 com previsão de termino em 31 de julho de Foram pagos até de 30 de junho: 163 associados, 10,15 % dos credores, no valor de R$ 756 mil, que representam 22,94% do volume financeiro a pagar. Desempenho Financeiro: Receitas - Constituem receitas do FGCoop: I - contribuições ordinárias e extraordinárias das instituições associadas; II - taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas instituições associadas; III - recuperações de direitos creditórios nas quais o FGCoop houver se sub-rogado, em virtude de pagamento de dívidas de instituições associadas relativas a créditos garantidos; IV - resultado líquido dos serviços prestados pelo FGCoop e rendimentos de aplicação de seus recursos; V - remuneração e encargos correspondentes ao recebimento dos valores devidos em função da realização das operações de assistência e de suporte financeiro; VI - receitas de outras origens, inclusive recursos recebidos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Entre os meses de janeiro a junho de 2018, as receitas do Fundo originaram-se das contribuições ordinárias, das taxas de serviço decorrentes da emissão de cheques sem fundos e dos rendimentos de aplicação das disponibilidades. As receitas de contribuições ordinárias somaram R$ mil; as receitas decorrentes das taxas de serviço do cadastro de cheques sem fundos, R$ mil e as receitas financeiras, R$ mil, totalizando R$ mil em receitas no ano. Despesas: As despesas gerais e administrativas somaram R$ mil e as despesas financeiras (Administração, gestão e custódia do Fundo de Investimento Renda Fixa, despesas do Fundo de Investimento de RF resgate automático e despesas bancárias), R$ 513 mil totalizando R$ mil. Em decorrência do pagamento de depósitos de associados da Crediserv Bauru Em Liquidação Extrajudicial, no semestre houve despesa no valor de R$ 756 mil de pagamento de garantias, a partir da informação do Liquidante, decorrente do balanço de abertura da liquidação extrajudicial, de apuração do percentual relativo à cobertura dos créditos quirografários pelo ativo da cooperativa (42,00%), inferior a 50%, situação prevista no art. 12, alínea d da Lei 6.024/1974 como indicativo para requerimento da falência da entidade. Com isso, as despesas totais alcançaram R$ mil. Despesas x Receitas Totais: As despesas ordinárias representaram 2,97% das receitas totais e as despesas totais, 3,38%. Superávit: O superávit do período foi de R$ mil. Brasília, 08 de agosto de / 26
4 Demonstrações Financeiras Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) Aplicações financeiras (Nota 7) 30 de junho de 2018 Balanço patrimonial (em 30 de junho) 31 de dezembro de 2017 Passivo e patrimônio social Circulante As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 30 de junho de de dezembro de Salários e obrigações sociais Outras obrigações (Nota 8) Outros créditos Não circulante Aplicações financeiras a longo prazo (Nota 7) Participação Societária 4 - Imobilizado Intangível 41 23Patrimônio social Total do ativo Total do passivo / 26
5 Demonstração do superávit (semestre findo em 30 de junho) Nota Receitas operacionais Contribuições mensais ordinárias Taxas de serviço cadastro de cheques sem fundos Receita líquida de arrecadação Despesas gerais e administrativas 11 (2.964) (2.035) Despesa com pagamento de garantia/crédito sub-rogação 12 (756) (17.689) Superávit operacional antes do resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (513) (413) Resultado financeiro, líquido Superávit do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. Demonstração do superávit abrangente (semestre findo em 30 de junho) Superávit do exercício Outros - - Total do superávit abrangente do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 5 / 26
6 Demonstração das mutações no patrimônio social Nota Patrimônio social Superávit Acumulado Total Em 31 de dezembro de Superávit do exercício Destinação do superávit ( ) - Em 31 de dezembro de Superávit do período Destinação do superávit ( ) - Em 30 de junho de As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 6 / 26
7 Demonstração dos fluxos de caixa (semestre findo em 30 de junho) Fluxos de caixa das atividades operacionais Superávit do exercício Ajustes de: Depreciação e amortização Ajuste patrimoniais 1 Variações de: Outros ativos (76) (36) Outros passivos 40 (8) Caixa gerado nas operações Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Participação Societária (4) (1) Obras em Andamento Aquisição de imobilizado (22) (459) Aquisição de intangível (23) - Aplicações financeiras ( ) (97.898) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ( ) (98.358) Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante dessas demonstrações financeiras. 7 / 26
8 1 CONTEXTO OPERACIONAL O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop ( FGCoop ) é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelos termos da Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013 e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, isenta, pela Lei nº 9.430, com a redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013, de imposto de renda, inclusive do incidente sobre ganhos líquidos mensais e do retido na fonte sobre os rendimentos de aplicação financeira de renda fixa e de renda variável, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido. Iniciou atividades em 10 de abril de 2014 e seu Patrimônio Social foi constituído em 15 de abril de 2014, com transferência do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de montante atualizado de taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos, com base na Lei nº /2013. São instituições associadas ao FGCoop as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósitos (763 em junho de 2018; 777, em dezembro de 2017) e os dois bancos cooperativos. O FGCoop tem por finalidades: I proteger depositantes e investidores das instituições associadas, respeitados os limites e condições estabelecidos no seu Regulamento; II contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC); III contribuir para a prevenção de crise sistêmica no segmento cooperativista. No Plano Estratégico desenvolvido pelo Fundo no final de 2017, foi definida como sua missão Proteger os depositantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo nos limites da regulamentação, contribuindo para sua solidez, perenidade e imagem. O FGCoop tem por objeto prestar garantia sobre instrumentos financeiros emitidos ou captados pelas instituições associadas, nas situações de decretação da intervenção ou da liquidação extrajudicial, não tendo havido, desde o início de suas atividades, realização de operações dessa natureza. Integra também o objeto do FGCoop, consideradas as finalidades previstas nos itens II e III acima, a contratação de operações de assistência ou de suporte financeiro, incluindo operações de liquidez com as instituições associadas, diretamente ou por intermédio de central ou confederação, que somente serão realizadas, segundo o Estatuto vigente em 30 de junho de 2017, quando o patrimônio do Fundo for suficiente para garantir, no mínimo, 1% dos depósitos das instituições associadas. Encontra-se em exame pelo Banco Central, para posterior submissão ao Conselho Monetário Nacional, reforma estatutária alterando essa relação para 0,60%. 8 / 26
9 A contribuição mensal das instituições associadas ao FGCoop, prevista na Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013, é de 0,0125% do montante dos saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia ordinária, registrados em títulos e subtítulos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, na forma da Circular nº 3.700, de março de 2014 e Carta Circular nº 3.636, de 6 de março de O recolhimento mínimo mensal não deverá ser inferior a R$ 100,00. Também constituem receita do FGCoop as taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas instituições associadas. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 08 de agosto de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e com base na Resolução CFC nº 1.409/12 que aprovou a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no período apresentado, salvo disposição em contrário. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração do FGCoop no processo de aplicação das práticas contábeis do FGCoop. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, que, no caso de determinados ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) é ajustado para refletir a mensuração ao valor justo. 2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional do FGCoop e, também, a moeda de apresentação. 9 / 26
10 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem os depósitos bancários e as aplicações financeiras em fundo de resgate automático, destinado ao pagamento das despesas gerais e administrativas do FGCoop e em fundo de investimento exclusivo que possui a característica de alta liquidez, prontamente resgatável, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.4 Ativos financeiros Classificação e reconhecimento O FGCoop classifica seus ativos financeiros sob a categoria mensurados ao valor justo através do resultado. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Reconhecimento e mensuração Os títulos sujeitos à negociação antes de seu vencimento têm o seu valor contábil ajustado ao valor de mercado, sendo que os ajustes ao valor de mercado são contabilizados em contrapartida ao resultado do período. Nessa categoria encontra-se o fundo exclusivo FGCoop Fundo de Investimento Renda Fixa, administrado pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. 2.5 Imobilizado Referem-se a equipamentos de comunicação, mensurado ao custo histórico, menos depreciação acumulada, pela taxa de 10% ao ano. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens Obras em andamento representam os gastos inerentes às reformas das salas alugadas no endereço da nova sede do FGCoop, que se iniciaram em 5 de novembro de Destaca-se que as salas foram alugadas ao amparo de seguro de fiança locatícia intermediada pelo Bancoob. 2.6 Ativos intangíveis - software As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a vida útil estimada dos softwares de cinco anos. 10 / 26
11 2.7 Contas a pagar Representados por salários e obrigações sociais e por obrigações diversas, são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas no passivo circulante se o pagamento for devido no período de até um ano. 2.8 Patrimônio social O patrimônio social é formado pelo recurso aportado incialmente no FGCoop, acrescido das destinações futuras em decorrência dos superávits auferidos. 2.9 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo das contribuições recebidas de seus associados em decorrência de percentual atribuído aos depósitos dos associados, à razão de 0,0125%. A aferição e o recolhimento das referidas contribuições devem ocorrer dentro do próprio mês. 3 ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, o FGCoop faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. 3.1 Valor justo de instrumentos financeiros Os títulos públicos e privados integrantes da carteira são contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido diariamente dos rendimentos incorridos (curva) até a data do balanço, e ajustados ao valor de mercado, em função da classificação dos títulos. Vide Nota / 26
12 4 IFRS 9/CPC 48 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1º de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39/CPC38, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. As principais alterações que o IFRS 9 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, hibrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas financeiros; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. O FGCoop revisou seus ativos e passivos financeiros e não espera impactos significativos decorrente da adoção da nova norma em 1º de janeiro de GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 5.1 Risco de mercado O risco de taxas de juros é o risco do FGCoop sofrer perdas econômicas devido a alterações adversas nessas taxas. Esse risco é monitorado continuamente com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de mudança das origens e aplicações de recursos do FGCoop ou de contratação de proteções contra a volatilidade de suas taxas. O FGCoop não possui passivos significativos em que incidam juros, apenas ativos. 5.2 Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e outras instituições financeiras, aplicações financeiras bem como de exposições de crédito a associados. Parte significativa das aplicações financeiras do FGCoop hoje se encontra concentrada em fundo exclusivo administrado pelo Banco Sicredi. O FGCoop não possui contas a receber na data-base. 5.3 Risco de liquidez O risco de liquidez é administrado corporativamente, sendo monitoradas as previsões contínuas das exigências de liquidez do FGCoop para assegurar que ele tenha recursos suficientes para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa é investido em contas bancárias e fundo de investimento exclusivo, com incidência de juros, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente. 12 / 26
13 5.4 Estimativa do valor justo e ajustes a valor presente O FGCoop não efetua ajustes a valor presente do contas a pagar e a receber, visto que seu giro médio não gera custo de capital. Este conceito também pode ser demonstrado pelo fato de que na formação do preço de seus serviços não é considerado o custo de capital em nenhuma de suas operações. Estimativa do valor justo e ajustes a valor presente (em milhares de reais) 30 de junho de de dezembro de 2017 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Ativos financeiros Fundos de investimento - renda fixa Total de ativos financeiros Não ocorreram transferências entre níveis durante o período. A composição dos papéis considerados como de Nível 2 é de R$ 544 em operações compromissadas (2017 R$ ) e R$ 312 (2017 R$ 267) em cotas de fundo de investimento de resgate automático. (a) Instrumentos financeiros - Nível 1 O valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (como títulos mantidos para negociação) é baseado nos preços de mercado, cotados na data do balanço. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. (b) Instrumentos financeiros Nível 2 O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo, derivativos de balcão) é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde estão disponíveis com o menor uso possível de estimativas específicas do FGCoop. Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível / 26
14 (c) Instrumentos financeiros Nível 3 Se uma ou mais informações relevantes não estiver baseada em dados adotados pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 3. Técnicas de avaliação específicas utilizadas para valorizar os instrumentos financeiros incluem: preço de mercado cotados ou cotações de instituições financeiras ou corretoras para instrumentos similares; o valor justo de swaps de taxa de juros calculado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados com base nas curvas de rendimento adotadas pelo mercado; o valor justo dos contratos de câmbio futuros determinado com base nas taxas de câmbio futuras na data do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente; outras técnicas, como a análise de fluxos de caixa descontados, são utilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes. 14 / 26
15 5.5 Classificação dos instrumentos financeiros Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis 30 de junho de 2018 Mensurado ao valor justo por meio do resultado Custo amortizado Caixa e bancos Fundos de investimento - renda fixa Total de ativos financeiros Passivos financeiros Obrigações diversas 424 Total de passivos financeiros Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis 31 de dezembro de 2017 Mensurado ao valor justo por meio do resultado Custo amortizado Caixa e bancos Fundos de investimento - renda fixa Total de ativos financeiros Passivos financeiros Obrigações diversas Total de passivos financeiros CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30 de junho de de dezembro de 2017 Caixa e bancos Cotas de fundo de investimento RF resgate automático Saldo em Tesouraria do FI RF O valor de R$ 228 inclui R$ 226 de saldo em conta na Sicoob Credicitrus, correspondente ao montante de depósitos de associados não procurados até 30 de junho de / 26
16 7 APLICAÇÕES FINANCEIRAS As disponibilidades do FGCoop são aplicadas em dois fundos: Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI e o FGCoop Fundo de Investimento em Renda Fixa. O Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI (CNPJ nº / ), sob a forma de condomínio aberto e destinado exclusivamente a investidores qualificados, é administrado pela Bancoob Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Bancoob DTVM. Os recursos nele aplicados, com o limite mensal de até 2% da receita de contribuição mensal ordinária, destinam-se aos pagamentos das despesas gerais e administrativas do FGCoop. O rendimento no período de 2018 do Sicoob DI Fundo de Investimento Referenciado DI foi de R$ 7 (2017 R$ 11). O FGCoop Fundo de Investimento em Renda Fixa (CNPJ n / ) é um fundo de investimento exclusivo, com prazo indeterminado de duração. A administração do fundo é realizada pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. e a gestão da carteira do fundo é da Bancoob Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Bancoob DTVM. O Fundo possui gestão passiva da carteira e visa acompanhar a variação da taxa DI CETIP. Este objetivo não constitui uma garantia de atingir a rentabilidade almejada. O resgate parcial ou total dos valores aplicados pode ser efetuado a qualquer tempo sem restrição. O rendimento do FGCoop FI RF no primeiro semestre de 2018 dividiu-se em apropriação de rendimentos, no valor de R$ e na marcação ao preço de mercado que se refletiu em desvalorização no período, no valor de R$ 218, e resultado nas negociações de R$ 32, totalizando R$ (2017 R$ ). O FGCoop, por meio do Fundo de Investimento Renda Fixa em 30 de junho de 2018 possui o montante de R$ 544 referente a operações compromissadas em Notas do Tesouro Nacional, cujo vencimento ocorre a mais de 3 meses contados da data de aquisição, não sendo portanto qualificado como equivalente de caixa em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil e ao Oficio Circular nº1 de 10 de janeiro de 2018 que trata sobre os aspectos relevantes a serem observados na elaboração das Demonstrações Contábeis. Estão registradas ao custo de aquisição atualizado diariamente pelo valor da cota divulgado pelo respectivo administrador do FGCoop FI Renda Fixa. A carteira e suas respectivas faixas de vencimento estão assim classificadas: 16 / 26
17 30/06/2018 Sem vencimento Até 1 ano Acima de 1 ano Total Títulos públicos NTN-O Títulos públicos LFT Total do ativo do FGCoop FI RF /12/2017 Sem vencimento Até 1 ano Acima de 1 ano Total Títulos públicos LTN-O Títulos públicos LFT Total do ativo do FGCoop FI RF No circulante são registrados títulos que possuem vencimento em até 12 meses após a data do balanço. Estando o vencimento previsto para ocorrer em prazo superior a 12 meses, os títulos são registrados como não circulante. 8 OBRIGAÇÕES DIVERSAS O saldo em 30 de junho de 2018 no valor de R$ 425 (2017 R$ 372) representados, principalmente, pelas provisões de férias e encargos sociais. 9 PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social foi totalmente integralizado em 15 de abril de 2014, conforme transferência do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de montante atualizado de taxas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos recolhidos de forma direta ou indireta pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos, com base na Lei nº , de 24 de outubro de 2013, acrescido pelas incorporações das destinações subsequentes. O saldo em 30 de junho de 2018 é de R$ ( R$ ). 17 / 26
18 10 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÃO DE ASSOCIADOS Representada pelas contribuições realizadas diretamente pelos associados (mensais ordinárias) ou via Banco do Brasil (taxas de serviços do cadastro de cheques sem fundos). Segue abaixo a estratificação das receitas de contribuição por tipo de entidade: 30 de junho de de junho de 2017 Cooperativas singulares de crédito Bancos cooperativos Total de contribuições mensais ordinárias Taxas de Serviço Cadastro de Cheques sem Fundos DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 30 de junho de de junho de 2017 Salários Encargos sociais Benefícios Deslocamentos Serviços profissionais Divulgação Locação Manutenção Predial Cursos e Taxas de Inscrição Demais / 26
19 12 DESPESA COM PAGAMENTO DE GARANTIA/CRÉDITO SUB-ROGAÇÃO As despesas com garantia de créditos sub-rogados estão assim representadas: 30 de junho de de junho de 2017 Crehnor Sarandi (i) Crediserv (ii) (i) (ii) Os pagamentos foram realizados com base na cobertura depósito para os beneficiários da Cooperativa de Crédito Rural Horizontes Novos de Novo Sarandi Crehnor Sarandi. No dia 3 de novembro, foi decretada a falência cooperativa, por meio de sentença no processo judicial 069/ , que tramita na Vara Judicial da Comarca de Sarandi-RS. Diante disso, o FGCoop apresentou ao Administrador designado documento com as informações necessárias para demonstrar sua legitimidade como credor, com o respectivo requerimento de habilitação no Quadro Geral de Credores da massa falida. Com a liquidação extrajudicial da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Municipais do Município de Bauru Crediserv, com sede na cidade de Bauru/SC, decretada pelo Ato do Presidente nº 1.335, de 1 de janeiro de 2018, do Banco Central do Brasil, para cobertura dos depósitos aos associados o FGCoop firmou convênio com a Cooperativa de Crédito Credicitrus para efetivação dos pagamentos. Para depósito dos recursos nas cooperativas pagadoras e débito dos pagamentos efetuados, foi aberta conta em nome do FGCoop na cooperativa pagadora. A cada pagamento, o associado assina Termo de Cessão de Crédito, Direitos, Sub-rogação, Recibo de Pagamento e Outras Avenças, transferindo ao FGCoop o direito de recebimento ao final da liquidação extrajudicial. Os pagamentos foram iniciados no dia 19 de março de / 26
20 13 CONTINGÊNCIAS O FGCoop não é parte em processos judiciais e administrativos de natureza tributária, cível e trabalhista. 14 PARTES RELACIONADAS O FGCoop não possui saldos e não efetuou transações com partes relacionadas no período. A estrutura administrativa é composta pelo Conselho de Administração, não remunerado e pela Diretoria Executiva. A remuneração paga aos diretores está apresentada a seguir: 30 de junho de de junho de 2017 Salários e outros benefícios OUTRAS INFORMAÇÕES O FGCoop mantém registrados em contas de compensação os valores a pagar referentes as despesas com garantias de créditos sub-rogados dos associados das cooperativas de crédito, cuja liquidação extrajudicial ou intervenção decretada, líquidos das recuperações e a valores históricos. Data de início do Pagamento da Garantia Ordinária Garantia ordinária 30 de junho de 2017 Pagamentos 30 de junho de 2018 Crehnor Sarandi 5/9/ Crediserv 3/19/ / 26
21 16 EVENTOS SUBSEQUENTES No dia 9 de julho, foi decretada a falência cooperativa, por meio de sentença no processo judicial 069/ , que tramita na Vara Judicial da Comarca de Sarandi-RS. Diante disso, o FGCoop apresentou ao Administrador designado documento com as informações necessárias para demonstrar sua legitimidade como credor, com o respectivo requerimento de habilitação no Quadro Geral de Credores da massa falida. No dia 31 de julho de 2018, foi aprovada a reforma do estatuto do FGCoop conforme resolução nº4.681 que alterou o art. 4 na qual as operações de assistência financeira não poderão ser realizadas quando a relação entre patrimônio líquido do FGCoop, constante do balancete mensal ou do balanço patrimonial e os saldos das contas utilizadas para registro dos instrumentos financeiros objeto da garantia de que trata o art.2º do seu Regulamento, no conjunto das cooperativas singulares e dos bancos cooperativos que integram o SNCC, for inferior a 0,60%. Cláudio Luis Medeiros Weber Diretor Executivo Substituto Jonny Sousa Brito Contador CRC/MG /O-1 T-DF 21 / 26
22 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop Opinião Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2018 e as respectivas demonstrações do superávit, do superávit abrangente, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop em 30 de junho de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. 22 / 26
23 Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. 23 / 26
24 Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Brasília, 17 de agosto de PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Luiz Antonio Fossa CRC 1SP196161/O-8 24 / 26
25 PARECER DO CONSELHO FISCAL Na qualidade de membros do Conselho Fiscal do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop e no exercício das atribuições estatutárias, acompanhamos os trabalhos realizados em reuniões trimestrais, examinamos o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras e o Relatório de auditoria das Demonstrações Financeiras, documentos estes relativos ao semestre findo em 30 de junho Com base nos nossos exames e no Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras pela PricewaterhouseCoopers PwC, somos da opinião de que as mencionadas demonstrações apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da instituição. Desta forma, o Conselho Fiscal emite parecer favorável à aprovação das contas do primeiro semestre de Brasília/DF, 24 de Agosto de Luiz Mauro Coelho Nascimento Coordenador Rui Schneider da Silva Secretário Sadi Masiero Conselheiro 25 / 26
26 ADMINISTRAÇÃO Conselho de Administração (membros efetivos), com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2019 Bento Venturim Presidente representante do Sistema Sicoob Paulo Abreu Barcelos Vice-Presidente - representante do Sistema Unicred Adriano Michelon representante do Sistema Cresol Manfred Alfonso Dasenbrock representante do Sistema Sicredi Márcio Lopes de Freitas OCB representante das cooperativas singulares de crédito não filiadas a centrais Moacir Krambeck Ailos representante dos sistemas organizados em dois níveis Diretoria Executiva Lúcio César de Faria - Diretor Executivo - mandato até 2020 Cláudio Luis Medeiros Weber - Diretor - mandato até 2021 Comitê Técnico de Assessoramento Claiquer Carneiro representante do Sistema Cresol Ana Maria Imbiriba Corrêa representante do Sistema Unicred Clairton Walter representante do Sistema Sicredi Dilmar Antonio Peri Credicoamo representante das cooperativas singulares não filiadas a centrais Ivo José Bracht Ailos representante dos sistemas organizados em dois níveis Ricardo Belízio de Faria Senra representante do Sistema Sicoob Coordenador a partir de junho de 2016 Thiago Borba Abrantes OCB Conselho Fiscal Luiz Mauro Coelho Nascimento Coordenador - representante do Sistema Unicred Rui Schneider da Silva Secretário representante do Sistema Sicoob Sadi Masiero Conselheiro - representante do Sistema Sicredi Contador responsável: Jonny Sousa Brito CRC/MG /O-1-T-DF Auditoria Externa: PricewaterhouseCoopers CRC 2SP000160/O-5 F DF Informações Corporativas Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop CNPJ / / 26
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