Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia
|
|
- Benedicta Rijo Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia
2 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações, vazões, evaporação e outras, quando observadas ao longo do tempo, apresentam variações sazonais. Estas variações não são entretanto absolutamente regulares. A observação de séries longas de dados hidrológicos revelará a ocorrência de extremos (máximos e mínimos) e diferentes seqüências de valores, que caracterizam as variáveis hidrológicas como ALEATÓRIAS.
3 Portanto, variáveis hidrológicas sempre estarão associadas a uma probabilidade de excedência. Conseqüentemente, obras hidráulicas devem sempre ser dimensionadas para um determinado risco de falha. O objetivo da estatística é o de extrair informações significativas de uma dada massa de dados. As técnicas utilizadas em Estatística, aplicadas à Hidrologia, permitem avaliar a probabilidade de excedência de um fenômeno hidrológico em determinada magnitude.
4 As variáveis aleatórias podem ser classificadas em: Discretas: só podem assumir valores inteiros Ex.: nº de dias chuvosos em um ano Contínuas: podem assumir qualquer valor numérico real em um intervalo. Ex.: vazões médias diárias de um rio em uma determinada seção fluvial
5 Ano Vazão (m³/s) Tratamento Estatístico de Variáveis Hidrológicas Q (m³/s) HIDROGRAMA DE VAZÕES MÁIMAS ANUAIS
6 Ano Vazão (m³/s) m to 270 Vazões (m³/s) Freq. Absoluta 200 to to to to to to to to to to Histograma de Frequências Absolutas Simples to to to to to to 690 Intervalos de Vazões (m³/s) to to to 900
7 Ano Vazão (m³/s) Vazões (m³/s) Freq. Absoluta Freq. Relativa 200 to , to , to , to , to , to , to , to , to , to ,033 n 30 0,25 0,20 0,15 m/n 0,10 0,05 0,00 Histograma de Frequências Relativas Simples 200 to to to to to to to 690 Intervalos de Vazões (m³/s) 690 to to to 900
8 A freqüência relativa simples representa a probabilidade de que o valor de uma variável aleatória esteja entre os valores limites de um certo intervalo de classe. P P [ x x ] m n i j [ ] Q 550 m s 0,13 13 % 0,25 0,20 0,15 m/n 0,10 0,05 Histograma de Frequências Relativas Simples 0, to to to to to to to to to to 900 Intervalos de Vazões (m³/s)
9 Vazões (m³/s) Freq. Absoluta Freq. Relativa Freq. Rel. Acum Cresc. 200 to ,067 0, to ,000 0, to ,033 0, to ,100 0, to ,133 0, to ,233 0, to ,200 0, to ,167 0, to ,033 0, to ,033 1,000 n 30 Histograma de Frequências Relativas Acumuladas Crescente m/n 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0, to to to to to to to to to to 900 Intervalo de Vazões (m³/s)
10 A freqüência relativa acumulada crescente representa a probabilidade de que o valor de uma variável aleatória seja menor do que o limite superior do intervalo de classe considerado. P [ x ] ( m n ) j P [ ] 3 Q 550 m s 0,333 33,3% Histograma de Frequências Relativas Acumuladas Crescente m/n 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0, to to to to to to to to to to 900 Intervalo de Vazões (m³/s)
11 Vazões (m³/s) Freq. Absoluta Freq. Relativa Freq. Rel. Acum Decresc. 200 to ,067 1, to ,000 0, to ,033 0, to ,100 0, to ,133 0, to ,233 0, to ,200 0, to ,167 0, to ,033 0, to ,033 0,033 n 30 Histograma de Frequências Relativas Acumuladas Decrescente m/n 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0, to to to to to to to to to to 900 Intervalo de Vazões (m³/s)
12 A freqüência relativa acumulada decrescente representa a probabilidade de que o valor de uma variável aleatória seja maior do que o limite inferior do intervalo de classe considerado. [ x ] ( m n) P i 1 [ ] m s 0,667 66,7% P Q Histograma de Frequências Relativas Acumuladas Decrescente m/n 1,000 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0, to to to to to to to 690 Intervalo de Vazões (m³/s) 690 to to to 900
13 PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: P [ ] x x m n i j P [ ] Q 550 m s 0,13 13 % PROBABILIDADE DE ECEDÊNCIA: P [ x ] 1 ( m n ) i [ ] 550 m 3 s 0,667 66,7% P Q
14 Função Densidade de Probabilidade P ( a x b) f ( x) b a x dx Propriedades: f x ( x ) f x 0 ( x ) dx 1 A função densidade de probabilidade fornece a probabilidade de que o valor de uma variável aleatória esteja entre os valores limites de um certo intervalo de classe, por exemplo, entre a e b.
15 Fonte: Naghettini e Pinto, 2007.
16 Medidas Descritivas Populacionais Valor Esperado: V.A. discreta: [ ] E µ x p x ) i ( i V.A. contínua: E [ ] µ x f ( x) dx O Valor Esperado é uma medida de tendência central
17 Medidas de dispersão em torno da medida central Var [ ] 2 σ µ E ( µ ) 2 Variância: [ ] [( [ ]) 2 ] 2 E E [ ] 2 2 σ µ E[ ] ( E[ ]) 2 Var 2
18 Desvio-padrão: σ Var ( ) 2 [ ] 2 E [ ] ( E [ ]) σ Var [ ] 2 x f x) dx ( x f ( x) dx 2 Coeficiente de Variação CV σ µ
19 Coeficiente de Assimetria: γ µ 3 ( σ ) 3 E [( ) ] 3 µ ( σ ) 3 Coeficiente de Curtose κ µ 4 ( σ ) 4 E [( ) ] 4 µ ( σ ) 4
20 Fonte: Naghettini e Pinto, 2007.
21 Medidas Descritivas Amostrais Medidas Descritivas Amostrais N i x i N 1 1 Média Aritmética Simples: Média Aritmética Simples: Média Aritmética Ponderada: Média Aritmética Ponderada: k i i i k i i i k k x p N x N N x N x N x N
22 Mediana : valor de x para o qual as probabilidades de ocorrência de valores superiores e inferiores são as mesmas e iguais a 50% Moda : valor de x que possui a máxima probabilidade, ou em outras palavras, é o mais frequente.
23 Desvio-Padrão Amostral: Desvio-Padrão Amostral: ( ) ( ) N x N N N x s i N σ N Coeficiente de Variação Amostral Coeficiente de Variação Amostral s C N V 1
24 Coeficiente de Assimetria Amostral: 2 N x³ x² g ( N 1)( N 2) N N Fonte: Naghettini e Pinto, 2007.
25 REGRESSÃO E CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS A correlação entre duas variáveis aleatórias é uma técnica muito utilizada em Hidrologia. Muitas análises se baseiam nesta estatística. A teoria da regressão e da correlação visa determinar a melhor relação de dependência entre as variáveis e estabelecer qual é o grau dessa dependência estocástica.
26 Utilização das técnicas de regressão e correlação em hidrologia: Extensão de séries Previsão hidrológica Regionalização hidrológica Curva-chave Q a a? ( h h ) 0 n? n
27 Problema Estatístico ou de CORRELAÇÃO: Qual é o grau de dependência estocástica entre x e y? Qual é o coeficiente de correlação R entre x e y? Problema Geométrico ou de REGRESSÃO: Qual é a melhor relação entre x e y? Qual é o lugar geométrico dos pontos (x i, y i ) que tornam mínimos os desvios entre os pontos observados e estimados? 1º Problema: R? 2º Problema: a? Fonte: Naghettini, b?
28 -1 R 1 R 0 não existe correlação R 1 relação funcional R -1relação funcional Fonte: Naghettini, 1999.
29 Modelos de Regressão: Simples : Linear: y a + b Não linear: y a b Múltipla : Linear: y a + b Z + c T +... Não linear: y a m. Z n. T p
30 Seqüência para a regressão simples: Agrupar as 2 amostras convenientemente Verificar o sentido físico Plotar os pontos (x, y) Escolher o modelo de regressão, ou seja, a forma da equação Resolver matematicamente o problema Verificar se os resultados estão de acordo com os princípios físicos
31 Covariância cov(, Y ) 1 i i Y N ( x )( y ) Coeficiente de Correlação ρ 2, Y R cov( σ, Y. σ Y )
32 Linearização de Funções: anamorfose logaritmica Função Y A B Transf. Y Transf. log( Y ) log( ) Forma linearizada ( Y ) log( A) B log( ) log +
33 3.3 Determinação da Probabilidade de um Evento Hidrológico ser Excedido Problema: Qual é a probabilidade P de uma variável hidrológica ser igualada ou excedida em um ano qualquer? Exemplo: Vazão em uma seção: P [ Q 40 m³/s ]? Altura de chuva: P [ h 120 mm]? Nível d água: P [ y 4,0 m ]?
34 Período de Retorno ( ou Tempo de Recorrência): Intervalo de tempo, em anos, em que uma variável hidrológica é igualada ou excedida, em médiam dia. T ( em anos) 1/P É calculado como o inverso da probabilidade de excedência da variável aleatória hidrológica
35 Se uma vazão Q tem um período de retorno de 50 anos isto significa que, em média(!), esta vazão é igualada ou excedida a cada 50 anos. Em outros termos: A vazão Q tem uma probabilidade P 1/T 1/ (ou 2%) de ser igualada ou excedida, em um ano qualquer. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Período de Retorno é um conceito probabilístico (não significa periodicidade!) O período de retorno, T, é o inverso da probabilidade de excedência de um certo valor da variável aleatória.
36 Risco associado a um Período de Retorno: Risco é a probabilidade de uma obra falhar pelo menos uma vez durante sua vida útil, n, para um certo período de retorno. r T n Exemplo: Qual o risco da canalização de um rio falhar pelo menos uma vez durante sua vida útil, estimada em 30 anos? Suponha que a obra tenha sido projetada para T 100 anos. Resposta: r 1 - (1-1/100) 30 0, ,03%
37 T 5 anos T 10 anos Risco(%) T 50 anos T 100 anos T 500 anos Vida Útil (anos) Fonte: Zahed e Mello, 2010.
38 Função de Distribuição Acumulada F x b ( b) f ( x) dx P( x b) x Fonte: Naghettini e Pinto, A função de distribuição acumulada representa a probabilidade de não-excedência do valor b
39 Probabilidade de Excedência [ ] [ ] ( ) ( )dx x f b F b P b P b x x > Período de Retorno Período de Retorno [ ] [ ] ( ) ( )dx x f b F b P b P T b x x >
40 Exemplo: Qual o período de retorno de uma chuva de 100mm na cidade de Joinville? T 1 1 P[ h > 100] 1 P[ h 100] 1 F ( ) 100 h f 1 h ( h)dh
41 Fator de Frequência: Chow (1964): x µ + x onde x σ K T x T µ + σ K T Usando as estimativas amostrais: x T + σ K T K T é o fator de frequência associado ao modelo probabilístico e ao período de retorno T.
42 Funções de Distribuição Acumuladas mais utilizadas em Hidrologia A função de distribuição acumulada representa a probabilidade de não-excedência do valor b Distribuições: F x b ( b) f ( x) dx P( x b) x Normal: Log-Normal: Gumbel: Log-Pearson III: vazões médias e totais de chuvas anuais vazões médias e totais de chuvas anuais e mensais vazões máximas anuais e vazões máximas mensais vazões máximas anuais e mensais chuvas diárias máximas anuais e mensais vazões máximas e chuvas diárias máximas anuais
43 DISTRIBUIÇÃO NORMAL (ou de GAUSS) É uma distribuição simétrica de 2 parâmetros: µ e σ f ( x) σ e 2π ( xµ ) 1 2σ 2 2 < x < Fonte: Zahed e Mello, 2010.
44 DISTRIBUIÇÃO NORMAL (ou de GAUSS) F ( x) x f x) dx 1 e σ 2π ( xµ ) x 2σ ( 2 2 dx Fonte: Zahed e Mello, 2010.
45 DISTRIBUIÇÃO NORMAL (ou de GAUSS) f ( x) σ ( xµ ) 1 2σ e 2π 2 2 < x < Variável central reduzida: z x µ σ Distribuição Normal Padrão N(0,1) tabelada : f z z 1 2 ( z) e Φ( z) 2π 2 z f Z ( z) dz
46 Fonte: Pinto e outros, 1976.
47
48 Fonte: Naghettini e Pinto, 2007.
49
50 x + T K T σ Nesse caso: K T z x σ
51 DISTRIBUIÇÃO LOG-NORMAL É uma distribuição assimétrica de 2 parâmetros: µ y e σ y É a distribuição normal dos logaritmos de : y ln i x i Variável central reduzida: z y µ Y σ Y Distribuição Normal Padrão N(0,1) tabelada : 2 z 1 2 ( z) e Φ( z) f z fz ( z) dz 2π z
52 Nesse caso: K T z y Y σ Y y Y + T K T σ Y x T e y T
53 DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL Fonte: Zahed e Mello, 2010.
54 DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL É uma distribuição assimétrica de 2 parâmetros: α e β É uma distribuição assimétrica de 2 parâmetros: α e β β x α y σ σ π β σ µ β µ α 0, ,45 0,5772 Variável reduzida: Variável reduzida: b a x e e x P F ) ( ) ( y e Y e y F ) (
55 DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL Variável reduzida: x α x µ + 0,45 σ y β 0,7797 σ F Y ( y) e e y
56 T e y F x P y e Y 1 1 ) ( 1 ) ( T y 1 1 ln ln y e e T 1 1
57 x + K T T σ y T x T + 0,45 0,7797 σ σ y T + K T σ 0, σ 0,45 σ K 0,7797 y + T T 0,45
58 Exemplo de aplicação: Determinação de Q para um certo período de retorno T 1. Com o valor de T desejado calcula-se y T 1 y T ln ln 1 T 2. O valor de K T depende somente de y K 0,7797 y T T 0,45 3. O valor de Q T é então calculado por: Q Q + K T T σ Q
59 DISTRIBUIÇÃO LOG-GUMBEL (ou FRÉCHET) É a distribuição de Gumbel dos logaritmos de : z ln i x i y ln ln 1 1 T K T 0,7797 y 0,45 z Z + K T T σ Z x T e z T
60 DISTRIBUIÇÃO LOG-PEARSON III É uma distribuição assimétrica de 3 parâmetros: a média µ, o desvio-padrão σ, e o coeficiente de assimetria g, aplicados aos logaritmos de : y ( ) ln N yi Y i x i g i 1 N 2 2 i i 1 ( N ) ( y Y ) N Fonte: Zahed e Mello, 2010.
61 DISTRIBUIÇÃO LOG-PEARSON III Fonte: Zahed e Mello, y T Y + K T σ T Y x T e y
62 Ano Qmax Exemplo numérico: Calcular a vazão de 10 anos de período de retorno do Rio do Peixe Vazão média: Q m 63,04 m 3 /s Desvio padrão: σ Q 19,70 m 3 /s Q 63, , 70 T K T
63 1 Usando a Distribuição Normal Q Q K T z σ Q QT Q + K T σ Q Q 63, , 70 T K T
64 1 1 T 10 anos P 0,10 T 1 P 1 0, ,90 para ( 1 P 0,90) z K 1, 28 10
65 Q 63, , 70K T T para ( 1 P 0,90) z K 10 1, 28 para K 10 1,28 Q 10 63, ,70.1,28 Q 10 88,256 m 3 s
66 2 Usando a Distribuição de Gumbel 1 ln ln y ,250 K T 0,7797.2,250 0,45 1,304 Q 10 63,04 + 1,304 x 19,70 Q 10 88,74 m 3 /s
67 Calculando y para outros valores de T Para T 10 anos: y 10 2,250 Q m 3 /s Para T 100 anos: y 100 4,601 Q m 3 /s Para T 1000 anos: y ,907 Q m 3 /s
68 Papel de Probabilidade Papel de Probabilidades de Gumbel T(anos) Fonte: Zahed e Mello, variável reduzida (y) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr.Rubem La Laina Porto
69 Papel de Probabilidades Normal T(anos) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho variável reduzida (z) Prof. Dr.Rubem La Laina Porto Fonte: Zahed e Mello, 2010.
70 Papel de Probabilidades Log-Normal T(anos) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho variável reduzida (z) Prof. Dr.Rubem La Laina Porto Fonte: Zahed e Mello, 2010.
71 Papel de Probabilidades de Gumbel T(anos) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho variável reduzida (y) Prof. Dr.Rubem La Laina Porto Fonte: Zahed e Mello, 2010.
72 DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL Papel de Probabilidades de Gumbel para T T 1000 anos: y 2, m ,907 Q /sm 3 /s T(anos) para T 100 anos: y 100 4,601 Q m 3 /s Reta teórica variável reduzida (y) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr.Rubem La Laina Porto
73 Processo Gráfico Ordenar as vazões em ordem decrescente e atribuir a cada uma delas uma probabilidade empírica dada pela expressão: P(q > Q) m/(n+1) como na Tabela:
74 Número de Vazão Probabilidade Período de Ordem Retorno m Q P(q > Q) T 1/P 1 Q 1 1/(N+1) (N+1) 2 Q 2 2/(N+1) (N+1)/2 3 Q 3 3/(N+1) (N+1)/ N Q N N/(N+1) (N+1)/N Fonte: Zahed e Mello, 2010.
75 Qmax Ano Aplicação do procedimento gráfico Aplicação do procedimento gráfico T Pacum Qmax Ano N. de Ordem N+1 m/n+1 m Fonte: Zahed e Mello, 2010.
76 Aplicação do procedimento gráfico Papel de Probabilidades de Gumbel T(anos) Q m 3 /s Reta empírica Qmax Pacum m/n T N variável reduzida (y) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr.Rubem La Laina Porto
77 Aplicação do procedimento gráfico Papel de Probabilidades de Gumbel T(anos) Reta empírica Reta teórica
78 Fontes : Naghettini, M. Engenharia de Recursos Hídricos Notas de Aula, Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos, EE-UFMG, Belo Horizonte, Zahed Fº, K & Mello Jr. A. V. Material de Aulas - Disciplina PHD2307 -Hidrologia Aplicada, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Poli-USP, São Paulo, Naghettini, M. e Pinto, E. J. A. Hidrologia Estatística, CPRM, Belo Horizonte, (in: Pinto, N.L.S. e outros. Hidrologia Básica, Edit. Edgard Blucher, São Paulo, 1976.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Introdução a hidrologia estatística. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Introdução a hidrologia estatística Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Revisar estatística básica aplicada a hidrologia
Leia maisEstatística de Extremos Vazões Máximas e Mínimas
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Estatística de Etremos Vazões Máimas e Mínimas Aula 8 Parte de Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA Capítulo 5 - Hidrologia Estatística 5 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA 5.1
5 HIDROLOGIA ESAÍSICA 5.1 5 - HIDROLOGIA ESAÍSICA 5.1 - Considerações Iniciais Séries de variáveis hidrológicas como precipitações, vazões, evaporação e outras, quando observadas ao longo do tempo, apresentam
Leia mais10. Aplicação das Técnicas de Probabilidade e Estatística em Hidrologia
10.1. Determinação do valor de projeto Em favor da segurança, geralmente as obras de recursos hídricos são dimensionadas para valores extremos ou característicos que garantam ao mesmo tempo a segurança
Leia maisHIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 14 5 semestre - Engenharia Civil HIDROLOGIA ESTATÍSTICA Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Chuva e vazão Grande variabilidade no tempo! Estatística em Hidrologia:
Leia maisEstatística de Extremos
Universidade de São Paulo PHD 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Estatística de Extremos Aula 17 Parte 1 de 2 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia mais10.3 Métodos estatísticos
10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois
Leia maisComo praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a
Como praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a frequência dos totais precipitados, isto porque a precipitação,
Leia maisSeja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma:
46 VALOR ESPERADO CONDICIONADO Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma: Variável contínua E + ( X Y
Leia maisDistribuição Normal. Prof. Eduardo Bezerra. (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística. 25 de agosto de 2017
padrão - padronização Distribuição Normal Prof. Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística 25 de agosto de 2017 Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) Distribuição Normal Março/2017 1 / 32 Roteiro Distribuições
Leia maisCapítulo 4. Precipitação
Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 4 Precipitação (Parte 3: Análise de Chuvas Intensas) Relações Intensidade - Duração - Freqüência (Curvas IDF) Aplicações em projetos
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Prof. Danilo Monte-Mor Métodos Quantitativos Aulas 1 e 2 Análise Exploratória de Dados 2 Danilo Soares Monte Mor Currículum Vitae Prof. Dr. e especialista em Métodos Quantitativos
Leia mais5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 00 5.. Modelo uniforme Uma v.a. contínua X tem distribuição uniforme com parâmetros α e β (α β) se sua função densidade de probabilidade é dada por f ( ) β α 0, Notação:
Leia mais)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD
)XQGDPHQWRVGHUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD,QWURGXomR A história da estatística pode ser dividida em três fases. De acordo com PEANHA (00), a estatística inicialmente não mantinha nenhuma relação com a probabilidade,
Leia maisRevisões de Matemática e Estatística
Revisões de Matemática e Estatística Joaquim J.S. Ramalho Contents 1 Operadores matemáticos 2 1.1 Somatório........................................ 2 1.2 Duplo somatório....................................
Leia maisEstatística 1. Resumo Teórico
Estatística 1 Resumo Teórico Conceitos do Curso 1. Tipos de Variáveis e Representações Gráficas a. Tipos de Variáveis b. Distribuição de Frequências c. Histograma 2. Estatística Descritiva Medidas Estatísticas
Leia maisSUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2
SUMÁRIO 1 CONCEITOS BÁSICOS, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Conceitos Fundamentais, 2 1.2.1 Objetivo, 2 1.2.2 População e amostra, 2 1.3 Processos estatísticos de abordagem, 2 1.4 Dados estatísticos, 3 1.5 Estatística
Leia maisTutorial para o desenvolvimento das Oficinas
Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 2: Bacia Hidrográfica Definição Uma bacia hidrográfica é uma determinada área de terreno que
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EM HIDROLOGIA
Introdução 1 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EM HIDROLOGIA Fenômeno - MODELO MATEMÁTICO Q = L.H 3/2 F= γ.h.a Ênfase: forma da expressão relação entre : L e H Q γ, h e A F Aula 1 Introdução 2 HIDROLOGIA " É
Leia mais5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 2019 5.1. Modelo uniforme Uma v.a. contínua X tem distribuição uniforme com parâmetros e ( < ) se sua função densidade de probabilidade é dada por f ( x )={ 1 β α, α x β
Leia maisEng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Revisão de Estatística Coleta de dados Análise de dados
Leia mais1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
Leia maisProf. Dr. Engenharia Ambiental, UNESP
INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA ESPACIAL Análise Exploratória dos Dados Estatística Descritiva Univariada Roberto Wagner Lourenço Roberto Wagner Lourenço Prof. Dr. Engenharia Ambiental, UNESP Estrutura da Apresentação
Leia maisDistribuição Gaussiana
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Distribuição Gaussiana Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 7: Distribuição Normal (Gaussiana) Distribuição
Leia maisTeoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 08
Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais Aula 08 Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Teoria das Filas
Leia maisPREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Drenagem na Agricultura Prof. Raimundo Nonato Távora Costa PREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS Previsão
Leia maisRevisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine)
Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Chap 6-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprenderá:
Leia maisANÁLISE DE FREQUENCIA E PRECIPITAÇÃO HIDROLOGICA DE CINCO ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS DA REGIÃO CENTRO- SUL DA BAHIA
ANÁLISE DE FREQUENCIA E PRECIPITAÇÃO HIDROLOGICA DE CINCO ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS DA REGIÃO CENTRO- SUL DA BAHIA Fabiano de Sousa Oliveira (1) ; Cristiano Tagliaferre (2) ; (1) Engenheiro Agrônomo;
Leia maisDistribuições derivadas da distribuição Normal. Distribuição Normal., x real.
Distribuições derivadas da distribuição Normal Distribuição Normal Uma variável aleatória X tem distribuição normal com parâmetros µ e σ, quando sua densidade de probabilidade é f ( x) π σ e ( x µ ) σ,
Leia maisExcel INTERMEDIÁRIO Estatística. Prof. Cassiano Isler Turma 3
Excel INTERMEDIÁRIO Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 s s Prof. Cassiano Isler Excel INTERMEDIÁRIO - Aula 4 2 / 29 s COSTA NETO, P. L. O.. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher (2002). GÓMEZ, Luis Alberto.
Leia maisRedes Complexas Aula 7
Redes Complexas Aula 7 Aula retrasada Lei de potência Distribuição Zeta Propriedades Distribuição Zipf Exemplo Wikipedia Aula de hoje Distribuição de Pareto Medindo lei de potência Estimando expoente Exemplos
Leia maisNOTAS DE AULA. Medidas Descritivas. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
1 NOTAS DE AULA Medidas Descritivas Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 2 PRINCIPAIS MEDIDAS DESCRITIVAS 1. Medidas de tendência central 1.1 Média 1.2 Mediana 1.3 Moda 2. Medidas de dispersão 2.1
Leia maisHIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque
HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes
Leia maisMétodos Experimentais em Ciências Mecânicas
Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Professor Jorge Luiz A. Ferreira Função que descreve a chance que uma variável pode assumir ao longo de um espaço de valores. Uma distribuição de probabilidade
Leia maisCaros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.
Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da
Leia maisEstatística Descritiva
C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística
Leia maisCurva de Permanência PHA3307. Hidrologia Aplicada. Aula 12. Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin Bonecarrere
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Curva de Permanência Aula 12 Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisEstatística Aplicada II. } Revisão: Probabilidade } Propriedades da Média Amostral
Estatística Aplicada II } Revisão: Probabilidade } Propriedades da Média Amostral 1 Aula de hoje } Tópicos } Revisão: } Distribuição de probabilidade } Variáveis aleatórias } Distribuição normal } Propriedades
Leia maisMedidas de Posição ou Tendência Central
Medidas de Posição ou Tendência Central Medidas de Posição ou Tendência Central Fornece medidas que podem caracterizar o comportamento dos elementos de uma série; Possibilitando determinar se um valor
Leia maisConceito de Estatística
Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir
Leia maisDistribuição de frequências:
Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em
Leia maisPLANO DE ENSINO. Semestre letivo
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos PLANO DE ENSINO Semestre letivo 2013-1 EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação.
Leia maisCálculo das Probabilidades e Estatística I
Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Distribuição Normal Motivação: Distribuição
Leia maisEstatística Descritiva
Probabilidade e Estatística Prof. Dr.Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estatística Descritiva Distribuição de frequência Para obter informações de interesse sobre a característica
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Curva de Permanência
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA338 - Hidrologia Ambiental Curva de Permanência Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1 Séries
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível
Leia mais5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 04 5.. Modelo uniforme Uma v.a. contínua X tem distribuição uniforme com parâmetros α e β (α β) se sua função densidade de probabilidade é dada por f ( ) β α 0, Notação:
Leia maisPROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta)
PROVAS Ciência da Computação 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) Ajuste de Curvas Objetivo Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados 1 - INTRODUÇÃO Em geral, experimentos
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br Departamento Ciências Exatas, ESALQ (USP) Agosto de 2012 Cristian Villegas. Departamento Ciências Exatas, ESALQ-USP 1 1 Medidas de tendência central
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Aula 6 Distribuições Contínuas (Parte 02) Leitura obrigatória: Devore, Capítulo 4 Chap 6-1 Distribuições de Probabilidade Distribuições de Probabilidade Distribuições de Probabilidade
Leia maisSumário. Estatistica.indb 11 16/08/ :47:41
Sumário CAPÍTULO 1 CONCEITOS INICIAIS... 19 1.1. Introdução... 19 1.2. Estatística... 19 1.2.1. Estatística Descritiva ou Dedutiva... 21 1.2.2. Estatística Indutiva ou Inferencial... 21 1.3. População...
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem
Leia mais5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
5. RINCIAIS MODELOS CONTÍNUOS 04 5.. Modelo uniforme Uma v.a. contínua tem distribuição uniforme com parâmetros α e β α β se sua função densidade de probabilidade é dada por f, β α 0, Notação: ~ Uα, β.
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Precipitação: análise de dados pluviométricos. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: análise de dados pluviométricos Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Identificar erros em séries de dados
Leia maisMódulo 1 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA
Módulo 1 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA Medidas de posição central Média As medidas de posição central buscam representar uma série de dados. Por exemplo: em média na Suiça cada pessoa come 9Kg de chocolate
Leia maisTiago Viana Flor de Santana
ESTATÍSTICA BÁSICA DISTRIBUIÇÃO NORMAL DE PROBABILIDADE (MODELO NORMAL) Tiago Viana Flor de Santana www.uel.br/pessoal/tiagodesantana/ tiagodesantana@uel.br sala 07 Curso: MATEMÁTICA Universidade Estadual
Leia maisEstatística. 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão. Renata Souza
Estatística 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão Renata Souza Medidas Depois que você conheceu os conceitos de coleta de dados, variação, causas comuns e causas especiais,
Leia maisVERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS. Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1
PREFÁCIO VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS xiii DO EXCEL... xv Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1 VARIÁ VEIS 4 NÚMERO DE VARIÁVEIS 5 CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS 6 ESCALA DE MEDIÇÃO DAS VARIÁVEIS 7 POPULAÇÃO
Leia maisAula de hoje. administração. São Paulo: Ática, 2007, Cap. 3. ! Tópicos. ! Referências. ! Distribuição de probabilidades! Variáveis aleatórias
Aula de hoje! Tópicos! Distribuição de probabilidades! Variáveis aleatórias! Variáveis discretas! Variáveis contínuas! Distribuição binomial! Distribuição normal! Referências! Barrow, M. Estatística para
Leia maisSCC0173 Mineração de Dados Biológicos
SCC073 Mineração de Dados Biológicos Análise Exploratória de Dados Parte A: Revisão de Estatística Descritiva Elementar Prof. Ricardo J. G. B. Campello SCC / ICMC / USP Tópicos Análise Exploratória de
Leia maisMétodos Estatísticos
Métodos Estatísticos Cristina Maria Martins Maria da Graça Temido Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Hidrologia Urbana Módulo I Conceitos básicos Probabilidade Experiência aleatória Acontecimentos
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse Média amostral Aula de hoje Teorema do Limite Central Intervalo de Confiança Variância amostral
Leia maisEstatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2018/2
Estatística (MAD231) Turma: IGA Período: 2018/2 Aula #04 de Probabilidade: 26/10/2018 1 Variáveis Aleatórias Contínuas De modo informal as variáveis aleatórias são contínuas quando resultam de algum tipo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; Cálculo de Probabilidades; ; ;. 2 : Coeficiente de Variação: Baixa dispersão:
Leia maisPreparatório CEA. Módulo 6 Fundamentos de Estatística
Preparatório CEA Módulo 6 Fundamentos de Estatística Medidas de posição central Média As medidas de posição central buscam representar uma série de dados. Por exemplo: em média na Suiça cada pessoa come
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisEstatística Básica VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais
Estatística Básica VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Modelo Uniforme Contínuo Uma variável aleatória X tem distribuição
Leia maisSUMÁRIOS DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTINUAS
4 SUMÁRIOS DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTINUAS Em muitos problemas de probabilidade que requerem o uso de variáveis aleatórias, uma completa especificação da função de densidade de probabilidade ou não está
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES E ESTIMATIVA DA Q 7,10 PARA A REGIÃO DO RIO ITABAPOANA, ESPÍRITO SANTO/RIO DE JANEIRO. LEANDRO CAMPOS PINTO 1, EWERTON FELIPE DO PRADO MACHADO 2 ; CARLOS ROGÉRIO
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-2000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisLucas Santana da Cunha 12 de julho de 2017
DISTRIBUIÇÃO NORMAL Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 12 de julho de 2017 Distribuição Normal Dentre todas as distribuições de probabilidades,
Leia maisLucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina
Variável aleatória contínua: Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 13 de junho de 2018 Londrina 1 / 26 Esperança e variância de Y Função de distribuição acumulada
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 9 Modelos Probabilísticos Variável Contínua Vamos ver como criar um modelo probabilístico, o que é uma função densidade de probabilidade (fdp), e como calcular probabilidades no caso de variáveis
Leia maisLucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina
Distribuição Normal Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 25 de junho de 2018 Londrina 1 / 17 Distribuição Normal Dentre todas as distribuições de probabilidades,
Leia maisCAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte
CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida
Leia maisMOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ 3 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semanas 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 e 6 Introdução à probabilidade (eventos, espaço
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Caracterização
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de
Leia maisESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA
ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA020-1000 Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 21 de março de 2018 Londrina-PR 1 / 19 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma
Leia maisDistribuição Normal. Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Algumas característica importantes. 2πσ
Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL Prof a Lilian M. Lima Cunha AULA 5 09/05/017 Maio de 017 Distribuição Normal Algumas característica importantes Definida pela média e desvio padrão Media=mediana=moda
Leia mais1 x. = π 2. pois. Probabilidade: um curso introdutório - Mônica Barros - Capítulo 7 - Soluções
Soluções - Capítulo 7 Lista semestre 000.0:, 3, 5 a, 5, 6, 7,, 4, 5 Problema Ache a mediana das densidades Qui-quadrado com e graus de liberdade. A densidade Qui-quadrado com n graus de liberdade é dada
Leia maisALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE
ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE 4. 1 INTRODUÇÃO Serão apresentadas aqui algumas distribuições de probabilidade associadas a v.a. s contínuas. A mais importante delas é a distribuição Normal
Leia maisParâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL
Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL Karla Nayara Santos de Almeida¹; Kaíse Barbosa de Souza 2 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 3 ; João Batista Lopes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS As variáveis aleatórias X e Y seguem uma distribuição de Bernoulli com probabilidade de sucesso igual a 0,4. Considerando S = X + Y e que os eventos aleatórios A = [X = 1] e B
Leia maisPRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES
PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES Certas distribuições de probabilidades se encaixam em diversas situações práticas As principais são: se v.a. discreta Distribuição de Bernoulli Distribuição binomial
Leia maisPHD 5742 Estatística Aplicada ao Gerenciamento dos Recursos Hídricos
PHD 574 Estatística Aplicada ao Gerenciamento dos Recursos Hídricos 8 a aula Testes Não-Paramétricos de Hipóteses Mario Thadeu Leme de Barros Luís Antonio Villaça de Garcia Abril / 005 Estatística Aplicada
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I Cursos: Licenciatura em Enfermagem e Licenciaturas Bi-etápicas em Fisioterapia e em Terapia da Fala Época de
Leia maisAVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS DE ESTIMATIVA DA Q 7,10 NO RIO TIJUCO, EM MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS DE ESTIMATIVA DA Q 7,10 NO RIO TIJUCO, EM MINAS GERAIS Pedro Corsino Durant (*), Giulia Faria Shimamoto 2, Yasmim Twanne de Cássia Silva 3, Márcia Regina Batistela Morais 4, Hudson
Leia maisDistribuição Normal. Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos. Abril, 2011
Distribuição Normal Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos Universidade Federal do Maranhão Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva email:alcione.miranda@gmail.com Abril, 2011 1 / 18 Sumário Introdução
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS CONTÍNUOS ASSIMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS CONTÍNUOS ASSIMÉTRICOS 1 Diversas distribuições podem ser consideradas para a modelagem de dados positivos com distribuição contínua e assimétrica, como, por exemplo, as
Leia maisMedidas de Dispersão ou variabilidade
Medidas de Dispersão ou variabilidade A média - ainda que considerada como um número que tem a faculdade de representar uma série de valores - não pode, por si mesma, destacar o grau de homogeneidade ou
Leia mais5 - Precipitação. Todas as formas de umidade emanadas da atmosfera e depositadas na superfície da terra: Chuva Granizo Neve Orvalho Geada Neblina
5 - Precipitação Todas as formas de umidade emanadas da atmosfera e depositadas na superfície da terra: Chuva Granizo Neve Orvalho Geada Neblina Maior contribuição para Q rios 1 5.1 - Generalidades Características
Leia maisAula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos
Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA. Estatística aplicada a hidrologia. Prof.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA Estatística aplicada a hidrologia Prof. Felipe Corrêa Considerações Iniciais As variáveis hidrológicas são aleatórias
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 6
Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 6 Setembro de 004 A distribuição Lognormal A distribuição Beta e sua relação com a Uniforme(0,) Mônica Barros mbarros.com mbarros.com A distribuição Lognormal
Leia mais