ANALISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EM ESCOLARES DE 4 A 5 ANOS DAS ESCOLAS PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE SANTANA

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1 ANALISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EM ESCOLARES DE 4 A 5 ANOS DAS ESCOLAS PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE SANTANA Bruno Coutinho da Silva 1 * brunotrator@gmail.com Johnes Monteiro de Sousa* johnes-sousa@hotmail.com Julia Alexia da Silva Paulino* alexia-paulino@bol.com.br Orientador: Prof. Me. Hilton Martins e silva 2** hilton162728@yahoo.com Orientador: Prof. Me. Gilberto Santiago Ferreira³*** prof.gilberto.edf@hotmail.com RESUMO O campo de estudo do desenvolvimento motor, relata sobre o comportamento dos indivíduos no decorrer do tempo, pois ocorre um processo de mudança que está interligado aos aspectos de crescimento, maturação dos aparelhos e sistemas do organismo. Objetivos: a) analisar o desenvolvimento motor das crianças de 4 a 5 anos da rede privada de Santana, b) averiguar em que nível de desenvolvimento motor as crianças de 4 a 5 anos se encontram, c) debater a importância do profissional de educação física para o aprimoramento das habilidades motoras das crianças do pré - escolar. Métodos: a amostra foi constituída por 20 alunos de quatro a cinco anos de duas escolas privadas do município de Santana. Os testes foram aplicados com base na Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) proposta por Rosa Neto, na qual avalia o desenvolvimento do indivíduo em seis baterias de testes estes são: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, organização temporal. Resultados e conclusões: Os alunos apresentaram o desenvolvimento dentro da normalidade. Deseja-se que os profissionais da área planejem suas aulas com mais qualidade, buscando sempre a progressão dos seus alunos, respeitando a individualidade e ritmo de cada. Palavras-Chave: Desenvolvimento motor, crianças, profissional. ABSTRACT The field of study of motor development, reports on the behavior of individuals over time, because a process of change occurs that is intertwined with aspects of growth, maturation of the apparatus and systems of the organism. Objective: a) to analyze the motor development of children from 4 to 5 years of Santana's private network, b) to determine the level of motor development of 4 to 5 year olds, c) to discuss the importance of the physical education professional To improve the motor skills of preschool children. Methods: the sample consisted of 20 students from four to five years of two private schools in the municipality of Santana. The tests were applied based on the Motor Development Scale (EDM) proposed by Rosa Neto, in which evaluates the development of the individual in six test batteries, these are: fine motor, global motricity, balance, body schema, spatial organization, temporal organization. Results and conclusions: Students presented development within normal. It is hoped that the professionals of the area plan their classes with more quality, always seeking the progression of their students, respecting the individuality and rhythm of each. KEY-WORDS: motor development, child, professional. 1 * Graduandos em Educação Física pelo Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP; 2** Mestre em ciência da motricidade humana; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Licenciado pleno em Educação Física e Docente do Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP; ³*** Mestre em ciência da motricidade humana; Especialista em psicomotricidade e pedagogia do desenvolvimento humano; Licenciado pleno em Educação Física. Atualmente é professor do Centro de Ensino Superior do Amapá e professor da rede pública.

2 1. INTRODUÇÃO O campo de estudo do desenvolvimento motor, relata sobre o comportamento dos indivíduos no decorrer do tempo, pois ocorre um processo de mudança que está interligado aos aspectos de crescimento, maturação dos aparelhos e sistemas do organismo. O desenvolvimento motor é um processo de mudanças continuas, onde há um progresso de movimentos simples e não organizados para realização de habilidades altamente complexas. (Oliveira 2002 apud OLIVEIRA 1997), tendo em vista isso, especificamente na infância a criança desenvolve habilidades motoras básicas que possibilita um amplo domínio do seu corpo algumas dessas habilidades são: rastejar, rolar, andar, correr, saltar, chutar uma bola, escrever, entre outras. Essas habilidades são desenvolvidas naturalmente em atividades rotineiras. Com a vivencia do estágio supervisionado I no ensino infantil foi perceptível a diferença das habilidades motoras de uma criança para a outra, algumas crianças tinham dificuldades de fazer movimentos simples como pular corda, brincar de amarelinha e essas mesmas crianças ficavam com vergonha de participar da aula. A conversa entre eles era sobre desenhos que passam em canais de tv de assinatura e jogos no celular que deixou perceptível que o tempo livre para brincar era utilizado por períodos prolongados em frente à televisão vídeo game e celular. Com isso surgiu o seguinte questionamento: Como está o desenvolvimento motor de escolares de 4 a 5 anos das escolas privadas? Machado (2011, p. 13) afirma o que presenciamos no estágio, ele diz que as crianças estão utilizando muito a tecnologia e desvalorizando atividades tradicionais como: brincadeiras de rua, brincadeiras de roda, hábitos de correr, saltar, etc. Isso os torna crianças sedentárias e com baixo nível de habilidades motora. Tendo em vista esse fato, as aulas de educação física têm um papel muito importante, pois ela oferece atividades e experiências que auxiliam no desenvolvimento motor garantindo a aprendizagem de habilidades motoras. Tendo em vista isso, este estudo é de suma importância para diagnosticar possíveis déficits motores e dificuldades na aprendizagem sugerindo para os profissionais efetivarem ações para melhorar a realidade encontrada.

3 Nessa perspectiva, o presente estudo tem como objetivo geral: Analisar o desenvolvimento motor das crianças de 4 a 5 anos da rede privada de Santana. E como objetivos específicos; a) Averiguar em que nível de desenvolvimento motor as crianças de 4 a 5 anos se encontram b) debater a importância do profissional de educação física para o aprimoramento das habilidades motoras das crianças do pré- escolar. 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 2.1 O DESENVOLVIMENTO MOTOR NA INFÂNCIA Atualmente existem diversos estudos entre teóricos interacionistas descrevendo a ciência do desenvolvimento humano. Este se dá a partir de uma contínua evolução, que são classificadas como psicossocial, afetivo e motor, e a interação do indivíduo com o meio no qual está inserido, que envolve pessoas, intervenção, política, etc. Logo, os seres humanos ao nascerem estão atrelados a uma diversidade cultural na qual seu desenvolvimento será influenciado. De acordo com (GALLAHUE e OZMUN, 2005, p. 6) O desenvolvimento é um processo permanente que se inicia na concepção e cessa somente na morte. Com base nesse contexto, o desenvolvimento motor vem sendo utilizado para compreender o desenvolvimento humano, procurando entender o ser humano de maneira universal. Sendo assim Haywood relata: O desenvolvimento motor é considerado como um processo sequencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano adquire uma enorme quantidade de habilidades motoras, as quais progridem de movimentos simples e desorganizados para a execução de habilidades motoras altamente organizadas e complexas (Haywood KM, 2004, p. 344). Além de contínuo o desenvolvimento motor é demorado e, pelo fato das mudanças mais acentuadas ocorrerem nos primeiros anos de vida, existe a tendência em se considerar o estudo do desenvolvimento motor como sendo apenas o estudo da criança. É necessário enfocar a criança, pois, enquanto são necessários cerca de vinte anos para que o organismo se torne maduro, autoridades em desenvolvimento da criança concordam que os primeiros anos de vida, do nascimento aos seis anos, são anos cruciais para o indivíduo. As experiências que a criança tem durante este período determinarão, em grande extensão, que tipo de adulto a pessoa se tornará (TANI, 2000).

4 Desse modo, Astun e Fogagnoli afirmam: Os alunos do ensino fundamental fazem parte de um universo a ser estudado continuamente, pois apresentam-se em diferentes estágios de desenvolvimento, nos quais são levados em conta fatores físicos, emocionais e sociais que são decorrentes do próprio processo de desenvolvimento e que podem interferir na forma como o movimento se desenvolve no indivíduo (ASTUN e FOGAGNOLI, 2013, p. 1). Para Gallahue e Ozmun (2005), o processo motor se desenvolve através de quatro fases. A primeira fase é a motora reflexiva (quatro meses a um ano de idade), é caracterizada por reflexos que são as primeiras formas de movimento humano. A segunda fase é chamada de motora rudimentar (um e dois anos de idade) na qual ocorrem os primeiros movimentos rudimentares. A terceira fase é apontada de movimentos fundamentais, que corre entre dois e sete anos de idade é considerada a fase mais importante para o desenvolvimento da criança. A última fase do desenvolvimento motor é da especialização motora que acontece a partir dos sete anos de idade. Para cada fase do processo de desenvolvimento motor são indicados estágios com idades cronológicas correspondentes. Os movimentos podem ser caracterizados como estabilizadores, locomotores ou manipulativos, que combinam - se na execução das habilidades motoras ao longo da vida. De acordo com Gallahue e Ozmun (2005), a fase fundamental é dividida em três estágios: O estágio inicial é uma fase de movimentos fundamentais que representa as primeiras tentativas da criança orientada para o objetivo de desempenhar uma habilidade fundamental. Os movimentos da maioria das crianças da idade de 2 anos estão no nível inicial, com algumas exceções de crianças que podem estar além deste nível (p. 226). O estágio elementar envolve maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos fundamentais. Aprimora-se a sincronização dos elementos temporais e espaciais dos movimentos, mas os padrões de movimento neste estágio são ainda geralmente restritos ou exagerados, embora mais bem coordenados. Muitas crianças e até adultos não vão além do estágio elementar (p. 226). O estágio maduro na fase de movimentos fundamentais é caracterizado por desempenhos mecanicamente eficientes, coordenados e controlados. Geralmente as crianças têm potencialidade de desenvolver se para o estágio maduro quase com 5 ou 6 anos de idade, este estágio é quando a criança tem maior controle de execução, coordenação e eficiência mecânica na maioria das habilidades fundamentais. Alguns indivíduos não conseguem alcançar este estágio (p. 227). No Brasil, a faixa etária correspondente a este segmento escolar situa-se entre 6 e 10/11 anos, aproximadamente. Neste período, a criança inicia a fase dos movimentos especializados. Segundo Bohme (1988, p. 42), diz que estes

5 movimentos referem- se a uma etapa de aperfeiçoamento dos movimentos fundamentais em que são refinados combinados e elaborados. Nesse sentido Pérez afirma: A fase pré-escolar é a época da aquisição de habilidades motoras básicas, os movimentos fundamentais são considerados verdadeiros núcleos cinéticos. Esta capacidade para mover-se cada vez de forma mais autônoma está relacionada com diversos fatores: maturação neurológica que permite movimentos mais completos; Crescimento corporal, que ao final deste período vai permitir maior possibilidade de domínio corporal, facilitando o movimento e disponibilidade em realizar atividades motoras, etc. (PÉREZ, 1994, p. 33). A Educação Física deve utilizar-se, portanto, da fisiologia, biomecânica, estudos sobre o desenvolvimento motor e do corpo humano, com o objetivo de aumentar o acervo motor, a consciência corporal e a qualidade de vida do aluno, por meio de uma metodologia adequada às expectativas motoras do desenvolvimento humano, que valorize o conteúdo da educação física e o desenvolvimento do aluno em geral (ROSA NETO, SANTOS, 2010). 2.2 A ESCOLA, AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO MOTOR NO PRÉ- ESCOLAR A escola constitui-se de vários contextos de desenvolvimento e aprendizagem, isto é, um local que reúne diversidade de saberes, atividades, regras e valores morais e éticos que é permeado por conflitos, problemas e diferenças. É nesse espaço físico, psicológico, social e cultural que os indivíduos processam o seu desenvolvimento universal, mediante as atividades programadas e realizadas em sala de aula e fora dela (MAHONEY, 2002; REGO, 2003). A escola é uma instituição social com objetivos e metas determinadas, que emprega e reelabora os conhecimentos socialmente produzidos, com o intuito de promover a aprendizagem e efetivar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores: memória seletiva, criatividade, associação de ideias, organização e sequência de conhecimentos, dentre outras (DESSEN E POLONIA, 2006, p. 26). A escola, enquanto meio educacional, deve oferecer a oportunidade de uma boa prática motora, pois ela é essencial e determinante no processo de desenvolvimento geral da criança. Muitas vezes, é o espaço onde, pela primeira vez, as crianças vivem a situações de grupo e não são mais os centros das atenções, sendo que as experiências (cognitivas, afetivas e motoras) vividas nesta fase darão base para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida (GALLAHUE; OZMUN, 2005; GALLAHUE; DONNELLY, 2008).

6 Nesse contexto com relação a escola as aulas de educação física são consideradas importantíssimas para o processo de desenvolvimento motor na criança. Segundo Brasil (2000), o trabalho de Educação Física nas séries iniciais do Ensino Fundamental é importante, tendo em vista que possibilita aos alunos terem, desde cedo, a oportunidade de poder desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais, tais como esportes, jogos, ginásticas, lutas, danças, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. A disciplina de Educação Física inserida é uma maneira específica da relação do sistema educativo com o corpo do aluno. Segundo, Freire: [...] uma Educação Física que exercesse o papel de falar com o cidadão comum, que atuasse para despertar a consciência da corporeidade nas pessoas, mudaria bastante a realidade. Uma criança, por exemplo, vai à escola para aprender um mundo de coisas: Matemática, Geografia, História, Ciências, mas nunca para aprender sobre motricidade, sobre sensibilidade. Para mim, matéria de escola deveria ser Educação Motora, ou Educação Corporal, onde se ensinasse a ser corpo, onde se ensinasse as crianças a serem mais sensíveis, onde se ensinasse a elas nunca esquecerem o corpo que são (FREIRE, 1994, p. 41). Assim as aulas de educação física assumem papel importantíssimo a medida em que ela pode estruturar o ambiente adequado para a criança, oferecendo experiências, resultando numa grande auxiliar e promotora do desenvolvimento humano, em especial ao desenvolvimento motor e garantir a aprendizagem de habilidades motoras. O professor de Educação Física é um grande mediador e transmissor de conhecimentos, através destas aulas a criança brinca e ao mesmo tempo conhece seus próprios movimentos. O docente deve respeitar o interesse do aluno e trabalhar a partir de atividades espontâneas, ouvindo suas dúvidas e formulando desafios à capacidade de adaptação da criança (GOMES ET AL, 2013, p. 4). Dessa maneira, os professores de Educação Física devem compreender as características desenvolvimentistas das crianças dessa faixa, suas limitações e seus potenciais, para que possam refletir sobre as necessidades dos educandos, respeitando o nível de habilidade deles. A principal preocupação da Educação Física é estruturar a pessoa, educar para desenvolver o potencial de movimento. Esse é um conteúdo específico da disciplina, que acaba por permear todas das demais matérias e permanece para a vida dos alunos. Para alcançar esse objetivo, é preciso ter consciência do próprio corpo, estar em sintonia com ação, usufruindo e tirando o melhor do movimento (MIRANDA E AFONSO, 2006, p ).

7 Para Freire (2007), a educação física escolar é um passo importante para o conhecimento de uma criança e para o seu desenvolvimento motor, além disso, os jogos e as brincadeiras, não são a solução definitiva para um problema pedagógico, por exemplo, mas como qualquer outro recurso pedagógico, podem ser muito importantes para o desenvolvimento motor e geral de uma criança. Rodrigues (2005) complementa dizendo que a educação física escolar é um componente curricular imprescindível no bom funcionamento do organismo, melhorando a saúde da criança em geral, ajudando também na criação de hábitos saudáveis. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente estudo caracterizou-se como investigativo e diagnóstico, e sua amostra foi constituída no total de 20 alunos de quatro a cinco anos de idade cronológica de ambos os gêneros, cada escola foi realizado a coleta com 10 alunos da mesma turma, sendo 5 meninas e 5 meninos, correspondente a pré-escola. Os avaliados pertenciam a duas escolas privadas do município de Santana. Os pais e os responsáveis pelos os alunos receberam um termo de consentimento para ser preenchido, na qual tinha uma breve explicação sobre os objetivos do estudo e duas colunas para responderem o nome do filho e a data de nascimento dos mesmos. Foi também respeitada a vontade das crianças de interromper o procedimento dos testes. Os testes foram aplicados com base na Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) proposta por Rosa Neto, a mesma apresenta confiabilidade em avaliar o desenvolvimento motor de escolares de 4 a 5 anos, a escala é definida pelos termos idade cronológica (dada a partir da data de nascimento convertida em meses); idade motora geral (soma dos resultados obtidos em seis baterias de testes, abrangendo as seguintes áreas da motricidade humana); idade motora um (motricidade fina); idade motora dois (motricidade global); idade motora três (equilíbrio); idade motora quatro (esquema corporal); idade motora cinco (organização espacial) e idade motora seis (organização temporal). Consistem em 10 tarefas motoras cada, distribuídas entre dois e onze anos, organizadas progressivamente em grau de complexidade. O teste inicia a partir da idade cronológica da criança (IC); se a mesma conseguiu realizar o teste correspondente à sua idade atribui-se um valor correspondente a idade motora (IM) expressa em meses, em caso de êxito, a

8 avaliação em cada área continua até a idade motora que o aluno conseguiu chegar. Possui também testes de lateralidade com metodologia diferenciada. Ao final da aplicação, dependendo do desempenho individual em cada bateria, é calculada a idade motora geral (IMG) que é a soma dos resultados obtidos nos testes e esta soma é então dividida pelo número de testes (total de seis), obtendo o quociente motor geral (QMG) da criança. O valor do quociente motor é obtido pela divisão entre a idade cronológica multiplicada por APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acordo com o objetivo da pesquisa, de traçar o perfil do desenvolvimento motor de alunos de quatro a cinco anos, os resultados apresentam a análise descritiva das variáveis, idade cronológica (IC), idade motora (IMG), quociente motor referente à motricidade fina (QM1), quociente motor referente à motricidade global (QM2), quociente motor referente a equilíbrio (QM3), quociente motor referente a esquema corporal (QM4), quociente motor referente à organização espacial (QM5), quociente motor referente à organização temporal (QM6) e quociente motor geral (QMG). Na Tabela 1 estão expressos os resultados das variáveis estudadas dos alunos da escola chamada de I. A Tabela 2 estão expressos os resultados das variáveis estudadas dos alunos da escola chamada de II. Ao analisar a relação entre a IC e a IMG dos alunos da escola I, observou-se que a IMG sobre a IC apresentou índice menor que um mês, diferença aceitável com base no instrumento de Rosa Neto. Por analise geral do grupo as áreas motoras avaliadas obtiveram classificações diferentes, (QM6) obteve a classificação "muito superior" (QM entre 130 ou mais), (QM1), (QM4) e (QM5) obteve a classificação "normal médio" (QM entre 90 a 109) e (QM2), (QM3) obteve a classificação "inferior" (QM entre 70 a 79).

9 Tabela 1. Distribuição do comportamento das variáveis da avaliação motora da escola. As idades estão expressas em meses. Variáveis Média Desvio Padrão Valor Mínimo Valor máximo Idade Cronológica-IC 64,6 5, Idade Motora Geral- IMG 65,1 5, Motricidade Fina-Qm1 102,9 26, Motricidade Global-QM2 78,4 26, Equilíbrio- QM3 79,9 14, Esquema corporal- QM4 106,4 14, Organização Espacial- QM5 92,4 22, Organização Temporal-QM6 155,6 31, Quociente Motor Geral-QMG , Fonte: Resultado dos testes aplicados na escola. Ao analisar a relação entre a IC e a IMG dos alunos da escola II observou-se que a IMG sobre a IC apresentou índice superior a um mês, diferença aceitável com base no instrumento de Rosa Neto. Por analise geral do grupo as áreas motoras avaliadas obtiveram classificações diferentes, (QM6) obteve a classificação "muito superior" (QM entre 130 ou mais), (QM1), (QM4), (QM5) obteve a classificação "normal médio" (QM entre 90 a 109), (QM3) obteve a classificação "normal baixo" (QM entre 80 a 89) e (QM2) obteve a classificação "inferior" (QM entre 70 a 79). Três quocientes motores, ou seja, a metade das duas escolas obteve a classificação "normal médio" e a outra metade teve classificações variadas, esse resultado com base no instrumento de Rosa encontra-se dentro dos parâmetros da normalidade, compatíveis com a idade cronológica em que se encontravam.

10 Tabela 2. Distribuição do comportamento das variáveis da avaliação motora da escola. As idades estão expressas em meses. Variáveis Média Desvio Padrão Valor Mínimo Valor máximo Idade Cronológica-IC 66,1 3, Idade Motora Geral- IMG 67,7 16, Motricidade Fina-Qm1 102,7 38, Motricidade Global-QM2 79,5 38, Equilíbrio- QM3 87,8 33, Esquema corporal- QM4 94,0 16, Organização Espacial- QM5 92,1 25, Organização Temporal-QM6 153,7 64, Quociente Motor Geral-QMG 101,7 24, Fonte: Resultados dos testes aplicados na escola. Com base nos dados encontrados no manual de Rosa Neto em um estudo realizado com 16 alunos da pré-escola (4 a 5 anos), mostra que a metade dos quocientes motores obtidos foi de QM1= 102,72; QM3= 91,56 e QM4= 102,6 mostram-se dentro da classificação EDM de normal média. Essa mesma classificação as escolas do presente estudo obtiveram. A outra metade apresenta QM2= 114,00; QM5= 123,69; QM6= 119,69, mostrando assim que a metade está classificado acima da média conforme a classificação da EDM, tendo em vista isso o estudo citado mostra que sua classificação é de normal médio a superior, esses dados não condizem com os das escolas do presente estudo, foi mostrado que a escola I obteve duas classificações inferiores e a escola II obteve uma classificação inferior. A tabela 3 apresenta as classificações da IMG dos alunos avaliados da escola I, 20%(n=2) foram classificados superior, 20%(n=2) foram classificado Normal alto, 40%(n= 4) foram classificados normal médio, 10%(n= 1) foram classificados normal baixo e 10%( n= 1) foram classificados muito inferior.

11 Tabela 3. As classificações da IMG dos alunos avaliados. CLASSSIFICAÇÃO f i Número de alunos Superior 2 20% Normal Alto 2 20% Normal Médio 4 40% Normal baixo 1 10% Muito inferior 1 10% Total % Fonte: Resultados dos testes aplicados na escola. A Tabela 4 mostra as classificações da IMG dos alunos avaliados da escola II. 10%(n=1) foram classificados superior, 20%(n=2) foram classificados normal alto e 70% (n=7) foram classificados normal médio. Tabela 4. As classificações da IMG dos alunos avaliados. f r CLASSSIFICAÇÃO f i Número de alunos Superior 1 10% Normal Alto 2 20% Normal Médio 7 70% Normal baixo 0 0% Muito inferior 0 0% Total % Fonte: Resultados dos testes aplicados na escola. As classificações das duas escolas foram diferentes, a escola I obteve classificação de (superior a muito inferior), onde 40% estão com a IM na média, os outros 40% estão acima da média e foi diagnosticado que 20% estão com a IM abaixo da média esperada, tal resultado foi diferente da escola II, pois os resultados mostraram que mais da metade dos alunos, ou seja, 70%(n=7) estão na média esperada e os outros 30% estão acima da média esperada, ou seja estão na classificação (normal médio a superior). No estudo de Angelita de Souza e outros, feita em 2015 na cidade de São Bento do Sul- SC com 50 alunos de ambos os sexos do 3 ano do ensino fundamental, mostram resultados que condizem com os da escola II do presente estudo, o estudo citado obteve classificações de superior à normal baixo, não obtendo nenhuma classificação Inferior à média. Já o estudo feito por Rosa Neto e outros mostram resultados que são semelhantes com as da escola I do presente estudo. O estudo mostrou mais da metade dos avaliados apresentaram índices de desenvolvimento motor normal (normal alto, médio e baixo). E apenas uma pequena f r

12 discrepância foi caracterizada por 4% dos escolares, os quais, 1% (n=1) apresentou desenvolvimento motor acima da normalidade, e 3% (n=3) abaixo da normalidade. Mostrando assim que o resultado da escola I e o estudo dos avaliados pelo Rosa Neto e outros, foram classificados (superior a muito inferior). A tabela 5 e 6 apresentam os resultados de lateralidade dos alunos avaliados. Na tabela 5, os alunos da escola I, mostraram os seguintes resultados 40% (n=4) são destros completos, ou seja, apresentam lateral direita de mãos, olhos e pés). 30% (n=3) apresentam lateralidade cruzada (arremessam com a mão direita e chutam com o pé esquerdo, por exemplo). E 30% (n=3) dos alunos apresentaram lateralidade indefinida. Tabela 5. Frequência percentual da avaliação de lateralidade. Lateralidade f i Número de alunos Destro completo 4 40% Cruzada 3 30% Indefinida 3 30% Total % Fonte: Resultados dos testes aplicados na escola. Na tabela 6, os alunos da escola II, mostraram os seguintes resultados, 40% (n=4) são destros completos, ou seja, apresentam lateral direita de mãos, olhos e pés; 20% (n=2) apresentam lateralidade cruzada (arremessam com a mão direita e chutam com o pé esquerdo, por exemplo). E 40% (n=4) dos alunos apresentaram lateralidade indefinida Tabela 6. Frequência percentual da avaliação de lateralidade. Lateralidade Número de alunos Destro completo 4 40% Cruzada 2 20% Indefinida 4 40% Total % Fonte: Resultados dos testes aplicados na escola. No estudo de Rosa neto et al., 2010, mostrou que a metade dos avaliados apresentam lateralidade definida assim como os avaliados da escola I do presente estudo, que mostrou que 40% são destros completo. Na escola II foi identificado que 405 possuem lateralidade definida, e essa mesma porcentagem foi identificado crianças com lateralidade indefinida, ou seja, crianças que ainda não se decidiram qual lado do corpo quer usar. Porém, deve ser ressaltado que a definição da lateralidade ocorre por volta dos seis anos, tendo em f i f r f r

13 vista isso, os alunos avaliados ainda não possuem sua lateralidade definida, mas possui uma dominância lateral estabelecida. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar da maioria dos avaliados estarem na média esperada para a sua idade, foi identificado em ambas as escolas percentuais que estavam abaixo da média, mostrando assim que o desenvolvimento dessas crianças não está conforme a sua idade cronológica. Tendo em vista isso, evidencia-se a importância da presença do professor de Educação Física nos anos iniciais. Com o uso de atividades psicomotoras diárias, o professor de Educação Física pode ajudar o aluno no seu desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social, proporcionando subsídios para que o aluno possa ter um desenvolvimento motor compatíveis com a idade cronológica em que se encontram. Deseja-se que esses testes sejam feitos nas escolas para avaliar como está o desenvolvimento motor dos alunos no início do ano letivo, após o teste o professor deveria trabalhar várias atividades psicomotoras durante o ano letivo e no termino retomasse aos testes novamente para identificar possíveis melhorias, acreditamos que se fosse feito isso os alunos teriam seu desenvolvimento motor muito melhor do que a realidade que encontramos nas escolas. Deseja- se também que os profissionais da área planejem suas aulas com mais qualidade, buscando sempre a progressão dos seus alunos, respeitando a individualidade e ritmo de cada.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTUN, Cristiane de Fatima; FOGAGNOLI, Alissianny Haman. Desenvolvimento motor das crianças de 6 a 8 anos de idade da escola municipal Monteiro Lobato do município de Terra Boa, PR. Disponível em:< acesso em: 07 abril BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental; Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. 2 ed. Brasília: Rio de Janeiro: DP&A, BOHME, M.T.S. Desenvolvimento motor: aspectos a serem considerados na elaboração de um Programa de Educação Física para Crianças de 7 a 10 anos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 2, n. 2, p , DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa. A Família e a Escola como contextos de desenvolvimento humano. Universidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil: Disponível em:< com.br/paideia> Acesso em: 05 abril FREIRE, João Batista. Educação como prática da liberdade. 30 ed. São Paulo: Paz e terra, FREIRE, J.B. in DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. Rio de Janeiro: Shape,1994. GALLAHUE, David L; DONNELLY, Frances Cleland. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças. 4. ed. São Paulo: Phorte, GALLAHUE, David. L.; OZMUN, John. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Ed. Phorte, GOMES, Higor Thiago Feltrin Rozales et al. O desenvolvimento motor na educação infantil de 4 a 5 anos. Revista Digital. Buenos Aires: 2013, Nº 177. Disponível em:< Acesso em 07 abril HAYWOOD, Kathleen M; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 344p. MACHADO, Yara Lima. Sedentarismo e suas consequências em crianças e adolescentes. Muzambinho, Disponível em: < Acesso em 07 abril MAHONEY, A.A. Contribuições de H. Wallon para a reflexão sobre as questões educacionais. In V.S. Placco (Org.), Psicologia & Educação: Revendo contribuições. p São Paulo: Educ, 2002 MIRANDA, Simone; AFONSO, Carlos Alberto. A educação física na escola e o desenvolvimento motor. 2006, p OLIVEIRA, Jorge Alberto. Padrões motores fundamentais: implicações e aplicações na educação física infantil. Minas Gerais:2002. Disponível em: < > Acesso em: 10 mar PAIVA, Natalia Moraes Noleto; COSTA, johnatan silva. A influência da tecnologia na infância: desenvolvimento ou ameaça. Teresina, Piauí: N 13. Portal dos psicólogos, disponível em:< Acesso em: 07 abril PEREZ, L. M. R. Conductas Motrices em la infância y adolescência. Madrid: Gymnos editoria, REGO, Teresa Cristina. Memórias de escola: Cultura escolar e constituição de singularidades. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, RODRIGUES, Catalina Gonzales. Educação Física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: phorte, ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. 1ª Ed: Porto Alegre RS: Artmed; ROSA NETO, Francisco et al. A importância da avaliação motora em escolares: análise da confiabilidade da escala de desenvolvimento motor. Revista Brasileira de Cineantropom Desempenho Hum. V. 12, n. 6, p , jun SANTOS, Suely; DANTAS, Luiz; OLIVEIRA, Jorge Alberto. Desenvolvimento motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtornos da coordenação. Escola de Educação Física e Esporte da USP, São Paulo, v. 18, p , ago SILVA, Eva Vilma Alves da et al. Programa de intervenção motora para escolares com indicativo de transtorno do desenvolvimento da coordenação - TDC. Revista Brasileira de Educação especial. V. 17, n 1, Não paginado. TANI, G. et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, VASCONCELOS, Benedito Carvalho; ARAÚJO; Rafael André. Analise do desenvolvimento motor em escolares de Planaltina- DF. Educação Física em revista. Planaltina, 2010.

15 Como citar esta pesquisa em referências bibliográficas: SILVA, Bruno Coutinho; SOUSA, Johnes Monteiro; PAULINO, Júlia Alexia da Silva. ANALISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EM ESCOLARES DE 4 A 5 ANOS DAS ESCOLAS PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE SANTANA. Mostra Científica dos acadêmicos do 5º semestre do curso de Licenciatura em Educação Física/CEAP. Macapá/AP, principal: alexia-paulino@bol.com.br

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