DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ALUNOS DE 5 E 6 ANOS DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CRUZ ALTA-RS
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- João Guilherme de Mendonça
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1 DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ALUNOS DE 5 E 6 ANOS DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CRUZ ALTA-RS MOTOR DEVELOPMENT OF STUDENTS OF 5 AND 6 YEARS OF A PRIVATE SCHOOL OF CRUZ ALTA-RS RESUMO VILLA REAL, Matheus Rodrigues 1 KRUG, Rodrigo de Rosso 2 Este estudo teve como objetivo analisar o perfil motor de crianças de 5 a 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta-RS. Participaram desse estudo de cunho quantitativo descritivo 14 alunos da referida escola. O instrumento de pesquisa utilizado foi uma bateria de testes. Os dados do presente estudo foram analisados a partir de estatística descritiva (média, desvio padrão, valor mínimo e valor máximo). Em relação a todas as crianças, a avaliação motora mostra uma diferença de 7 meses entre a Idade Cronológica e a Idade Motora Geral. Fazendo uma relação geral entre ambos os sexos, podemos ver que a Motricidade Fina, Equilíbrio e principalmente Esquema Corporal dos meninos devem ter maiores atenções. Já as meninas, sua Motricidade Fina, Esquema Corporal e Organização Temporal são as maiores preocupações. Essas variáveis devem ser trabalhadas para seu desenvolvimento. Separadas por idade, Motricidade Fina e Esquema corporal devem ter certa atenção para as crianças de 5 anos, por estarem num nível muito baixo. Para as crianças de 6 anos deve-se ter mais cuidados, pois a Motricidade Fina, Equilíbrio, Esquema Corporal e Organização Espacial estão em níveis abaixo. Os alunos foram encontrados com desenvolvimento motor considerado adequado, com algumas dificuldades na Motricidade Fina, Equilíbrio e Esquema Corporal. Sugere-se trabalhar mais e auxiliar no desenvolvimento deste componente motor. A Motricidade Ampla superou em todas as tabelas a Idade Cronológica. As meninas se sobressaem quanto se trata de equilíbrio e flexibilidade. Deu para perceber que em comparação com a idade também há alteração no desenvolvimento das crianças, pois elas já estão mais desenvolvidas. Esta pesquisa é de extrema importante para a educação física para vermos o que precisa ser melhorado, e desenvolvido nas crianças. As limitações do estudo se devem através do tempo para a pesquisa em si. Porém é um tema rico que pode ser mais trabalho e desenvolvido. O profissional deve trabalhar com estes escolares para que eles desenvolvam suas habilidades. Palavras-chave: Desenvolvimento Motor, Educação Física, Crianças. ABSTRACT This study aimed to analyze the motor profile of children aged 5 to 6 years of a private school in the city of Cruz Alta-RS. 14 students from this school participated in this 1 Acadêmico do 6º semestre do Curso de Educação Física Licenciatura da Universidade de Cruz Alta UNICRUZ. matheusrreal@hotmail.com 2 Professor Doutor dos Cursos de Educação Física Licenciatura e Bacharelado da Universidade de Cruz Alta UNICRUZ. rkrug@unicruz.edu.br
2 descriptive quantitative study. The research instrument used was a battery of motor tests. Data from the present study were analyzed from descriptive statistics (mean, standard deviation, minimum value and maximum value). For all children, the motor evaluation shows a difference of 7 months between the Chronological Age and the General Motor Age. By making a general relation between both sexes, we can see that the Fine Motricity, Equilibrium, and especially Boys' Body Scheme should be given more attention. On the other hand, girls, their Fine Motricity, Body Scheme and Temporal Organization are the main concerns. These variables must be worked out for their development. Separated by age, Fine Motricity and Body Scheme should have some attention for 5-year-olds because they are at a very low level. For 6-year-olds, more care should be taken, as the Fine Motricity, Equilibrium, Body Scheme and Spatial Organization are at levels below. It was evidenced that the students found motor development considered adequate, but with some difficulties in Fine Motor, Equilibrium and Body Scheme. With these results, it is suggested to work more and assist in the development of this motor component. On the other hand, the Wide Motricity in all comparisons was much superior in comparison with the Chronological Age and superior to any other motor variable analyzed. The analysis showed that boys have a bit of an advantage over girls, but when it comes to balance and flexibility, they stand out. It was to realize that in comparison with the age also there is alteration in the development of the children, since they already are more developed. This research is extremely important for physical education to see what needs to be improved, and developed in children. The limitations of the study are due over time to the research itself. But it is a rich theme that can be more work and developed. The professional should work with these students to develop their skills. Keywords: Motor Development, Physical Education, Children. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor engloba os aspectos motores do ser humano, desde o nascimento, até o resto da vida. Ele é adquirido pelas crianças para controlar seus movimentos sendo influenciado pela maturação, pelas características do ambiente e pelas tarefas (movimento) executadas no dia a dia (MANOEL, 2000). Neste sentido, destaca-se a importância das aulas de Educação Física e do professor de Educação Física que se vale do movimento como o princípio de seu trabalho. O ensino e prática de exercícios, jogos e brincadeiras que são voltados para o aspecto motor da criança devem ser bem planejados para proporcionar melhora. O professor de Educação Física tem vários métodos para desenvolver o movimento e estimular o desenvolvimento motor de seus alunos (GALLAHUE; OZMUN, 2005; GALLAHUE; DONNELLY, 2008). O processo de desenvolvimento geral da criança requer uma boa aprendizagem nas aulas de Educação Física realizadas na escola, oferecendo uma oportunidade de uma boa prática motora (GALLAHUE; OZMUN, 2005; GALLAHUE; DONNELLY, 2008). Muitas vezes, é na Educação Física que as crianças deixam de ser o centro das atenções e passam a
3 trabalhar em grupos, às vezes pela primeira vez, fazendo com que suas experiências cognitivas, afetivas e motoras se tornem base para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida (GALLAHUE; OZMUN, 2005; GALLAHUE; DONNELLY, 2008; FREIRE, 1992). Este tema nas crianças deve ser trabalhado desde cedo, sendo assim a Educação Física no ensino infantil é de fundamental importância tendo em vista que é nesta fase da vida que as habilidades perceptivo-motoras das crianças evoluem rapidamente, porém, estas habilidades precisam ser bem desenvolvidas pois existe confusões na consciência corporal, direcional, temporal e espacial. Habilidades motoras fundamentais e movimentos bilaterais como pular, demonstram mais dificuldades no momento, do que movimentos unilaterais (KISHIMOTO, 2000). Gallahue e Ozmun (2005) destacam que a Educação Física na Educação Infantil é extremamente necessária e exaltam sua importância no desenvolvimento motor da criança, compreendendo os aspectos motores, cognitivo e afetivo-social. Porém, atualmente a Educação Física na educação infantil deixou de ser obrigatória após a promulgação da Lei 9.394/96, onde o responsável por estas aulas são os professores unidocentes e não o professor de Educação Física (BRASIL, 1996). Porém mesmo com esta lei nacional, alguns municípios podem ter Educação Física na educação infantil e as escolas privadas também. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi analisar o perfil motor de crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta - RS. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A população deste estudo quantitativo descrito foram 19 crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada de Cruz Alta-RS. Os critérios de inclusão foram estar frequentando regularmente as aulas de Educação Física da referida escola e serem autorizados pelos pais a participarem do estudo. Assim, a amostra deste estudo se deu de forma intencional foi composta por 14 alunos do ensino infantil. O instrumento de pesquisa foi a Escala de Desenvolvimento Motor de Rosa Neto (2002) que foi aplicada pelo próprio pesquisador e é composta pelos seguintes testes: - Motricidade Fina (IM1): Fazer uma bolinha de papel usando somente uma das mãos; Montar torre; Montar ponte; - Motricidade global (IM2): Subir em banco; Salta sobre uma corda; Andar sobre uma corda;
4 - Equilíbrio (IM3): Equilíbrio estático sobre um banco; Equilíbrio sobre um joelho; Equilíbrio com o tronco flexionado; - Esquema corporal (IM4): Imitação dos gestos (braços); Prova de rapidez; - Organização espacial (IM5): Tabuleiro; Jogo de paciência; Conhecimento sobre si Execução de movimentos; Reconhecimento sobre o outro; - Organização temporal (IM6): Repetição de frases; Reprodução por meio de golpes; Simbolização; e, - Lateralidade: Das mãos (recortar, pegar, enrolar); Dos olhos (espiar); Dos pés (tocar na bola antes dela tocar no chão). A Escala de Desenvolvimento Motor (ROSA NETO, 2002) compara as variáveis motoras específicas com a Idade Cronológica (IC) da criança, que é dada em meses, se a mesma conseguiu realizar o teste correspondente à sua idade atribui-se um valor, colocado abaixo de cada idade, a avaliação em cada área continua até a idade motora que o aluno conseguiu chegar. Já a Idade Motora Geral (IMG) é a soma dos resultados positivos obtidos nos testes motores dividida pelo número de testes. Para coleta de dados primeiramente entrou-se em contato com a diretora da escola para pedir permissão para realizar a pesquisa. Posteriormente conversou-se com o professor de Educação Física da classe para explicar a pesquisa. O próximo passo foi explicar para os pais os testes que seriam realizados em seus filhos. Após, a seguinte etapa foi convidar as crianças para participar da pesquisa juntamente com a explicação dos testes a serem aplicados. Depois, foi marcado com as professoras da classe os dias para a realização das coletas de dados da pesquisa, de acordo com quem estava na aula no dia da coleta de dados. Os testes foram aplicados no mini auditório da escola durante o período de aula. Os dados do presente estudo foram interpretados por meio frequência e percentual. A análise de dados foi realizada no programa estatístico STATA 11.0 A pesquisa atendeu todos os princípios da resolução 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2012), sobre a ética na pesquisa com seres humanos. Este estudo não ofereceu nenhum risco ou desconforto para os participantes do estudo. O sigilo dos resultados e o retorno dos mesmos foram garantidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 encontram-se os resultados da bateria de testes de Rosa Neto (2002) das crianças 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta - RS. Os resultados
5 mostram que as variáveis IMG, IM1, IM3, IM4, IM5 e IM6 estão com valores abaixo quando comparadas a IC. Somente a variável IM2 apresenta mais de 21 meses que a IC. Estes resultados estão todos dentro da normalidade pois a Escala de Desenvolvimento Motor aceita como normal déficit e ganho de até 24 meses (ROSA NETO, 2002). Estes valores/ dentro da normalidade mostram que as aulas de Educação Física da escola estão trabalhando bem o domínio das habilidades motoras, oferecendo (GALLAHUE; DONNELLY, 2008). Canfield (2000) explica que o trabalhar as habilidades motoras na infância é de suma importância para o desenvolvimento motor de toda a vida, e que a escola é responsável por isso. Tabela 1: Perfil motor de crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta - RS. Rio Grande do Sul, Brasil, Variáveis Média Desvio Padrão Valor Mínimo Valor Máximo Idade Cronológica IC 70,36 3, Idade Motora Geral IMG 63,86 5, Motricidade Fina IM1 50,57 15, Motricidade Ampla IM2 91,71 17, Equilíbrio IM3 60,68 11, Esquema Corporal IM4 52,29 12, Organização Espacial IM5 63,43 14, Organização Temporal IM6 64,29 21, Na tabela 2, ao comparar o perfil motor das crianças pesquisadas estratificadas sexo, nota-se que o sexo masculino tem melhor perfil motor nas variáveis IC, IMG, IM1, IM2, IM5, IM6. Enquanto as meninas superaram os meninos nas variáveis IM3 e IM4. Thomas e French (1985) apud Fernandes (2011), explicam que na infância, até os 6 anos de idade, as crianças do sexo masculino realmente tem uma vantagem sobre o sexo feminino. Já entre 6 e 12 anos de idade (segunda parte da infância), os meninos acabam tendo um desempenho maior nas suas tarefas motoras, porém, as meninas se sobressaem nas tarefas de equilíbrio e flexibilidade (MALINA; BOUCHARD, 1991). Tabela 2: Perfil motor de crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta RS estratificadas por sexo. Rio Grande do Sul, Brasil, 2017.
6 Variáveis Meninos Média Desvio Padrão Meninas Média Desvio Padrão Idade Cronológica IC 71 1,41 69,88 4,29 Idade Motora Geral IMG 64,33 6,98 63,50 5,53 Motricidade Fina IM , ,34 Motricidade Ampla IM , ,22 Equilíbrio IM3 58 9, ,98 Esquema Corporal IM4 44 5,66 58,50 13,51 Organização Espacial IM , ,64 Organização Temporal IM ,29 58,50 16,27 Na tabela 3 temos a comparação entre as crianças de 5 e 6 anos de idade. As crianças de 5 anos têm melhor desenvolvimento motor nas variáveis, IMG, IM2, IM3, IM5 e as crianças de 6 anos nas variáveis IM1, IM4 e IM6 mostrando assim uma equivalência motora entre as idades. O desenvolvimento motor é um processo sequencial, que está ligado a idade cronológica, mas também é influenciada pela experimentação, as condições ambientais, intelectuais e sociais, além da genética (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Neste sentido, quanto maior a idade cronológica maior o desenvolvimento motor (ROSA NETO, 2002; GALLAHUE; OZMUN, 2005a), o que não foi evidenciado neste estudo provavelmente pela proximidade da idade dos pesquisados e também pelos fatores ambientais destas crianças que por frequentarem a mesma escola devem ter os mesmos estímulos (ROSA NETO et al., 2007) Tabela 3: Perfil motor de crianças de uma escola privada da cidade de Cruz Alta RS estratificadas por idade. Rio Grande do Sul, Brasil, Variáveis 5 anos Média Desvio Padrão 6 anos Média Desvio Padrão Idade Cronológica IC 67,71 2, ,73 Idade Motora Geral IMG 64,57 6,40 63,14 5,87 Motricidade Fina IM1 42,86 9,44 58,29 17,57 Motricidade Ampla IM2 94,29 22,37 89,14 13,61 Equilíbrio IM3 66,86 13,61 54,86 6,41
7 Esquema Corporal IM4 51,43 15,04 53,14 11,71 Organização Espacial IM5 70,29 14,58 56,57 11,41 Organização Temporal IM6 61,71 16,14 66,86 26,70 Na tabela 4, evidenciou-se que os meninos têm em sua maioria lateralidade cruzada (50%) e as meninas 50% destras completas e 50% cruzada. Romero (1998) fala que a lateralidade é o predomínio de um lado do corpo sobre o outro, onde é utilizado com mais do que o outro com maior regularidade. Para Galahue e Ozmun (2005) o desenvolvimento da lateralidade se inicia entre os 6 e 7 anos de idade, junto com a iniciação esportiva, quando criam experiência e vivencias com todos os esportes, para que não haja uma especialização precoce com tal modalidade, fazendo com que elas tenham uma vivencia maior de movimentos adquiridos através dos esportes. Rosa Neto (2002) relata em seu estudo que as crianças apresentam um maior percentual de lateralidade cruzada por terem dificuldade na aprendizagem. Tabela 4: Lateralidade de crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta RS estratificadas por sexo. Rio Grande do Sul, Brasil, Lateralidade Meninas (%) Meninos (%) Destro Completo 50% 33,3% Cruzada 50% 50% Indefinido - - Sinistro Completo - 16,7% TOTAL 100% 100% CONCLUSÃO Este estudo teve como objetivo analisar o perfil motor de crianças de 5 e 6 anos de uma escola privada da cidade de Cruz Alta RS e evidenciou-se que os alunos se encontram com desenvolvimento motor considerado adequado, porém com algumas dificuldades na Motricidade Fina, no Equilíbrio e no Esquema Corporal. Com esses resultados, sugere-se trabalhar mais e auxiliar no desenvolvimento deste componente motor. Já a Motricidade Ampla em todas as comparações foi muito superior em comparação com a Idade Cronológica e superior a qualquer outra variável motora analisada. A análise demonstrou que os meninos têm um pouco de vantagem, sobre as meninas, porém quando se trata de equilíbrio e flexibilidade, elas se sobressaem. Deu para perceber que
8 em comparação com a idade também há alteração no desenvolvimento das crianças, pois elas já estão mais desenvolvidas. Esta pesquisa é de extrema importante para a educação física para vermos o que precisa ser melhorado, e desenvolvido nas crianças. As limitações do estudo se devem através do tempo para a pesquisa em si. Porém é um tema rico que pode ser mais trabalho e desenvolvido. O profissional deve trabalhar com estes escolares para que eles desenvolvam suas habilidades. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Ética e Pesquisa. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, Brasília: CNS, BRASIL. Ministério da Educação. Educação Física Obrigatoriedade da Disciplina. Lei n.9.394, de 20 de dezembro de 1996, Brasília, Disponível em: < /12962-educacao-fisica-obrigatoriedade-da-disciplina> Acesso em: 11 jun CANFIELD, M.S. apud SILVA, V.B. et al. A importância da Educação Física Escolar no desenvolvimento motor de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Digital. Buenos Aires, v. 16, n. 156, Maio de Disponível em < Acesso em: 29 nov 2017 FREIRE, J.B. apud SILVA, V.B. et al. A importância da Educação Física Escolar no desenvolvimento motor de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Digital. Buenos Aires, v. 16, n. 156, Maio de Disponível em < Acesso em: 29 nov 2017 GALLAHUE, D; DONNELLY, M. Educação Física na Educação Infantil: considerações sobre sua importância. Revista Digital Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 15, n. 144, GALLAHUE DL, OZMUN JC. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Ed. Phorte; GALLAHUE, D; OZMUN, J. Desenvolvimento motor das crianças de 6 a 8 anos de idade da Escola Municipal Monteiro Lobato do município de Terra Boa, PR. Revista Digital Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 17, n.177, KISHIMOTO, T. M. Política de formação profissional para a educação infantil: pedagogia e normal superior. Educação & Sociedade, Campinas, v. 20, n. 68, p , MANOEL, 2000 A educação física e o desenvolvimento infantil. Centro da Ciências e Educação e Humanidades. Brasília, v.1, m.2, Novembro de Disponível em < Acesso em: 27 maio 2017
9 MALINA, R.M., BOUCHARD, C. apud FERNANDES, S. A. T. et al. Comparação do desempenho motor entre meninos e meninas de 8 a 11 anos. Revista Digital, Buenos Aires,v.18, n.157, Junho de Disponível em: < Acesso em: 28 nov 2017 ROMERO, 2008 apud TEIXEIRA DE SOUZA, L.P., FIGUEIREDO, B.M., FIGUEIREDO, A.P. A relação entre desenvolvimento motor, lateralidade e iniciação esportiva. Revista Digital. Buenos Aires, v.18, nº184, Setembro de 2013 ROSA NETO, F. Perfil Motor dos Escolares de 7 a 10 Anos das Escolas Municipais do Município de Boa Vista do Cadeado RS. Revista da Saúde do Intuito Cenecista. V.1, n.1, p.23-45, ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artmed; ROSA NETO, F. et al. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 45-5, THOMAS, J.R., FRENCH, K.E.1985 apud FERNANDES, S. A. T. et al. Comparação do desempenho motor entre meninos e meninas de 8 a 11 anos. Revista Digital, Buenos Aires,v.18, n.157, Junho de Disponível em: < Acesso em: 28 nov 2017
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