Realizações do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde
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- Madalena Galvão Canedo
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1 Realizações do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais 21 e 22 1 de julho de 2017
2 Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais Missão Formular e fomentar políticas públicas de IST, HIV/AIDS e Hepatites Virais de forma ética, eficiente e participativa, fundamentadas nos direitos humanos e nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
3 Mudança de Terminologia: DST IST DST (doenças) Implica em sinais e sintomas visíveis no organismo do indivíduo IST (Infecções) Podem ter períodos assintomáticas ou se manter assintomáticas durante toda a vida, sendo detectadas por meio de exames laboratoriais O termo IST alerta a população sobre a possibilidade de ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
4 Resistência das cepas de Neisseria gonorrhoeae: perspectivas históricas 1998 Primeiro estudo apoiado pelo Ministério da Saúde do Brasil em colaboração com Dillon e colegas de trabalho. Os autores relataram menor susceptibilidade à azitromicina e altas porcentagens de penicilina e resistência à tetraciclina em isolados de Neisseria gonorrhoeae de Manaus, Amazonas, Brasil 2005 Apoio financeiro integral do Ministério da Saúde do Brasil para estruturar o sistema de vigilância para monitorar a resistência antimicrobiana Neisseria gonorrhoeae Estudos locais em São Paulo (2007), Rio de Janeiro (2011) e Belo Horizonte (2013) mostraram alto nível de resistência à ciprofloxacina Rede nacional de vigilância para monitorar a resistência antimicrobiana Neisseria gonorrhoeae.
5 Vigilancia da resistencia aos antimicrobianos das cepas de Neisseria gonorrhoeae circulantes no Brasil (2015/2016) Antimicrobianos Penicilina, Ceftriaxona, Ciprofloxacina, Azitromicina, Cefixima, Tetracilcina. Cidade Manaus Salvador Brasília Belo Horizonte São Paulo Florianópolis Porto Alegre 100 cepas/sítio Laboratorio de Referência/LBMM/ UFSC
6 Resistência das cepas de Neisseria gonorrhoeae circulantes no Brasil MIC ágar diluição 584 amostras Alta resistência a Penicilina e Tetraciclina Alta resistência Ciprofloxacina (47 78%) Emergência de resistência Azitromicina (4 10%) 100 % sensibilidade a Ceftriaxona
7 Tratamento infecção gonocócica PCDT IST (MS 2015) primeira opção no tratamento da gonorreia ciprofloxacina 500mg VO em dose única alternativa: ceftriaxona 500mg IM em dose única, para gestantes e menores de 18 anos e estados de MG, SP e RJ. O PCDT de Atenção Integral às Pessoas com IST (MS, em elaboração): recomenda a substituição das quinolonas pela Ceftriaxona 500 mg IM em dose única como primeira opção em todo Brasil
8 Vacinação contra o HPV no SUS Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP): acordo de transferência de tecnologia entre o Ministério da Saúde, por meio Instituto Butantan, e a empresa MerckSharpDohme (MSD), para produção da vacina HPV quadrivalente 100% nacional, prevista para 2018; 2014 incorporação para meninas de 9 a 13 anos; 2015 ampliação para meninas e mulheres vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade 2017 ampliação para meninos de 11 até 15 anos incompletos e meninos e homens vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade População-alvo Pessoas vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade Esquema vacinal 3 doses (0, 2 e 6 meses) Meninas de 09 a 15 anos Meninos de 11 a 15 anos 2 doses (0, 6 meses) Fonte: Ministério da Saúde, 2017
9 Em curso Estudo da prevalência de HPV no Brasil POP-Brasil 27 capitais 3-5 locais/capital mulheres Primeiro inquérito de infecção pelo HPV de abrangência nacional homens (16-25 anos de idade)
10 Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis preconiza a realização do teste rápido treponêmico nos fluxogramas de diagnóstico Aprovado pela Portaria nº2.012/2016 *Fonte: Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ 1º Ciclo (2011/2012) e 2 º Ciclo (2013/2014) comparativo das Equipes de Saúde da Família
11 Publicações
12 Objetivo Geral da Agenda Reduzir a Sífilis Congênita no Brasil
13 Objetivos Específicos da Agenda Captação precoce da gestante no pré-natal Administração de penicilina benzatina na Atenção Básica Pré-natal do parceiro Fortalecimento de ações conjuntas de gestores profissionais de saúde e comunidade Ampliação de diagnóstico e tratamento das gestantes e parcerias sexuais Ações de Educação Permanente em Saúde Ações de Comunicação em Saúde Vigilância Epidemiológica e Comitês de Transmissão Vertical Certificação dos municípios
14 Percentual Parceiro não tratado no pré-natal Percentual dos casos de sífilis congênita, segundo informação sobre tratamento do parceiro da mãe e ano do diagnóstico. Brasil, 2007 a % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 59,4 62,6 64,7 66,8 68,4 65,5 62,5 63,1 62,3 30% 20% 10% 0% 14,9 11,7 10,0 11,2 10,6 11,3 11,5 13,1 13, Ano do diagnóstico Parceiro tratado Parceiro não tratado Ignorado FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.
15 Estratégias e Ações Indicadores e dados básicos de sífilis em gestantes e sífilis congênita dos municípios Nacionais Regionais Estaduais Municipais
16 Conselho Federal de Enfermagem aprovou realização de teste rápido por profissionais de nível médio 29/09/2016 Os testes rápidos de triagem poderão ser feitos também por técnicos e auxiliares, sob supervisão de enfermeiro.
17 Estratégias e Ações Ampliação do uso da penicilina na Atenção Básica Realização de teste rápido por técnicos e auxiliares, supervisionados por enfermeiro. Capacitação a distância para testagem rápida de HIV, sífilis, hepatite B e C Eixos de Atuação da Agenda Ampliação dos Comitês de Investigação de Transmissão vertical de HIV e Sífilis Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical de HIV e/ou Sífilis Fortalecimento da parceria do MS com outros atores Comunicação em Saúde Qualificação de Informações Estratégicas Educação Permanente em Saúde
18 Penicilina Benzatina e Cristalina: Próximos passos 27/04/2017 Pactuação na CIT - Minuta de Portaria que estabelece a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME 2017 no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da atualização do elenco de medicamentos e insumos da RENAME 2014 SCTIE/MS; Possível alteração manutenção das penicilinas no componente básico e inclusão no componente estratégico para tratamento de sífilis.
19 Capacitação a distância para testagem rápida de HIV, sífilis, hepatite B e C Programa do Ministério da Saúde telelab.aids.gov.br Certificado pela Universidade Federal de Santa Catarina
20 Protocolo Clínico e diretrizes terapêuticas do HIV/aids Brasil 2017 Orçamento nacional Novos ARV s Custos a longo prazo Políticas públicas Sustentabilidade
21 Autorização do autoteste Testagem regular do HIV
22 PCDTs
23 PCDTs em Revisão PCDT PrEP: publicado em 29 maio, deve ser implementado até novembro 2017 PCDT Criança e Adolescente: aprovado para publicação em 8 Junho Em revisão PCDT Adulto* PCDT Transmissão Vertical* PCDT PEP* PCDT IST * aprovação final em agosto, deverão ser publicados entre agosto e setembro
24 Outras Ações Realizadas pelo DIAHV Oficinas MRG Manual Cuidado Contínuo Farmacovigilância do DTG Melhoria do acesso a lipodistrofia facial Interface com a sociedade civil e ONG s Desenvolvimento de aplicativos e portal Oficinas para capacitação de tratamento da lipodistrofia facial Certificação da Erradicação da Transmissão Vertical do HIV 5 Passos da Prevenção Combinada na AB Documento de Prevenção Combinada
25 HCV/HIV coinfecção NOTAS: (1) Até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV (2) RNA reagentes; Em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; percentual calculado em relação ao total de casos de hepatite C; (3) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (4) dados preliminares para 2016.
26 Departamento das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais HEPATITES VIRAIS
27 Atuação Inserida no SUS Assistência às Hepatites Virais: 15 anos Ação Integrada: MS, Anvisa, OMS Plano Regional e Global OMS Boletim Epidemiológico HV, Campanhas Novo PCDT Hepatite C Novo PCDT Hepatite B HOJE Testes Rápidos 2011 Atualização dos PCDT Integração com Programa DST e HIV/Aids Criação do PNHV Recomendações Terapêuticas Mobilização Social Acesso ao Diagnóstico Campanhas na Mídia Aquisição Centralizada de medicamentos Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
28 Hepatite B 2,0 Taxa de detecção de casos confirmados de hepatite B em gestantes (por 1000 nascidos vivos) na Rigião Sudeste a ,5 1,0 0,5 0, Brasil(5) Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo
29 Hepatite B Série Histórica da Taxa de detecção de HBV na Região Sudeste a ,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Brasil Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo
30 Hepatite B Acesso ao Diagnóstico Número de Testes Rápidos para Hepatite B distribuidos no Brasil, 2011 a Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. * Jan e Fev/2017
31 Hepatite C Acesso ao Diagnóstico Número de Testes Rápidos de hepatite C distribuídos no Brasil, Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
32 Hepatite C Série histórica de Taxa de detecção de hepatite C - com Anti-HCV ou HCV -RNA a Região Sudeste 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Brasil(3) Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo
33 Distribuição dos casos de hepatite B segundo município de residência e unidades de atendimento especializado de hepatites virais. Brasil, Casos de hepatite B, Brasil, Total*: Região Unidades de Hepatites Virais Norte 32 Nordeste 63 Centro-Oeste 35 Sudeste 288 Sul 136 Brasil 554 Nota: *Total de casos georreferenciados (município de residência). Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
34 Distribuição dos casos de hepatite C segundo município de residência e unidades de atendimento de hepatites virais. Brasil, Casos de hepatite C, Brasil, Total*: Região Unidades de Hepatites Virais Norte 32 Nordeste 63 Centro-Oeste 35 Sudeste 288 Sul 136 Brasil 554 Nota: *Total de casos georreferenciados (município de residência). Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
35 Número de casos de hepatite D, segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2002 a Hepatite D Concentração na Região Norte Povos indígenas, população ribeirinha e outras populações tradicionais Novo tratamento (PEG-IFN + TDF ou PEG-IFN + Entecavir, PCDT 2016) Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
36 Hepatite D Distribuição de casos de hepatite D na região Norte. Brasil, 2002 a Local Número de casos Porcentagem AC ,4% AM ,7% AP 9 0,2% PA 55 1,9% RO 214 7,5% RR 68 1,8% TO 10 0,2% Norte ,7% AC AM AP PA RO RR TO Norte Brasil 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Brasil % Número de casos Porcentagem Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
37 Acesso à Prevenção Imunização Hepatite B Purus, Boca do Acre e Lábrea Profissionais e estudantes Menores de 20 anos Ampliada para 25 a 29 anos UNIVERSAL Calendário Básico do Amazonas Menores de 1 ano Ampliada para 20 a 24 anos Ampliada para 30 a 49 anos 1992 Menores de 5 anos Amazônia Legal, PR, ES, SC, DF Fonte: MS/SVS/Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
38 Cobertura Vacinal Cobertura Vacinal Acumulada da Vacina Contra a Hepatite B 100,0 0,7 0,5 4,7 5,2 9,6 14,3 90,0 24,2 26,4 32,6 80,0 70,0 61,5 60,0 80,3 74,9 83,0 50,0 40,0 30,0 85,7 95,3 99,3 100,5 75,8 94,8 90,4 99,5 73,6 67,4 20,0 38,5 10,0 19,7 25,1 17,0 Grupo Etário 0,0 Menor de 1 ano 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 a 10 anos 11 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos e mais % Sem cobertura vacinados % Cobertura Vacinal
39 0,2 0,3 0,9 0,7 0,8 1,2 2,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 4,9 4,6 6,0 7,8 8,5 9,0 8,9 9,9 10,3 10,1 10,4 11,8 11,4 11,4 11,3 11,3 11,1 11,8 12,6 Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo sexo por faixa etária. Brasil, 2007 e ,0 18,0 FAIXAS ETÁRIAS COM AUMENTO DA TAXA DE DETECÇÃO 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 <5 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 anos e mais
40 Perfil dos Pacientes em Tratamento para Hepatite B Total de pacientes em tratamento Pacientes menores de 15 anos 52 Pacientes maiores de 15 anos Pacientes do sexo masculino Pacientes do sexo feminino 10232
41 Acesso ao Tratamento Tratamentos para Hepatite C distribuídos no Brasil, * Tratamentos com DDA * Total: * DAA PEG INF+RBV/IP DAA PEG INF+RBV/IP Fontes: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais. MS/SVS/Departamento de Assistência Farmacêutica. Nota: *Dados até abril/2017
42 Hepatite C Acesso ao Tratamento Quantidade de pacientes que receberam tratamento de hepatite C com AAD por UF, de 2015 a 2017 Ano Espírito Santo Minas Gerais Rio de janeiro São Paulo Total Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) - Tabwin
43 Hepatite C Acesso ao Tratamento Distribuição de medicamentos de hepatite C na Região Sudeste 9% 2% 68% 21% Minas Gerais Espirito Santo Rio de Janeiro São Paulo
44 Inovação Atualização 2016 Atualizações 2015 e 2017 Atualização 2017
45 Tratamento da Hepatite B Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas PCDT 2011 Arsenal terapêutico complexo Barreira genética baixa Posologia complexa (IFN) 3x/semana ou 1x/dia Monitoramento HBV-DNA Quantitativo (2x/ano) Imunoensaio (2x/ano) Tratamento para Delta dependente de tecnologias não incorporadas PCDT 2016 Arsenal terapêutico simples Superioridade de barreira genética Melhor posologia (PEG-IFN) 1x/semana Monitoramento HBV-DNA Quantitativo (1x/ano) Imunoensaio (1x/ano) Redução da demanda laboratorial (-50%) Tratamento para Delta conforme tecnologias disponíveis no SUS
46 Tratamento da Hepatite C Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas 2015 Exclusão de Boceprevir e Telaprevir (Inibidores de protease IP) Terapia Tripla; Inclusão dos Antivirais de Ação Direta (DAA): Daclatasvir, Simeprevir, Sofosbuvir; Métodos não-invasivos para avaliar fibrose: Primeira escolha: Elastografia Segunda escolha: APRI e FIB4 Indicações de tratamento: Fibrose avançada Cirrose Descompensação hepática Coinfecção HIV-HCV Manifestações neurológicas Insuficiência renal Exames de rotina; Recomendações para adesão ao tratamento Inclusão da Combinação Ombitasvir, Paritaprevir, Ritonavir, Dasabuvir: Genótipo 1 Coinfecção HIV-HCV com insuficiência renal crônica Métodos não invasivos para avaliar fibrose e indicação de tratamento imediato: Primeira escolha: APRI e FIB4 Tratamento para casos recém-diagnosticados com doença hepática avançada; Novas indicações de tratamento: Coinfecção HCV-HBV Hemoglobinopatias e outras anemias hemolíticas Hemofilia e outras coagulopatias hereditárias Tratamento de crianças; Extensão do tratamento de 12 para 24 semanas Genótipo 3 com cirrose Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Relatório de Recomendação. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções
47 Plano de Enfrentamento às Hepatites Virais na Região Norte Ações de enfrentamento às hepatites virais Incrementar a vigilância epidemiológica das hepatites virais a B, C e D; Incentivar a ampliação da cobertura vacinal contra a hepatite B; Estimular ações para reduzir a transmissão vertical da hepatite B; Ampliar as ações de comunicação voltadas à prevenção; Elaborar estratégias e materiais educativos que possibilitem a conscientização de adolescentes sobre a temática hepatites virais; Elaborar estratégias e materiais educativos que possibilitem a conscientização da população sobre a temática hepatites virais; Incrementar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais por meio de projetos de pesquisa e extensão junto às universidades. Estados prioritários e unidades de atendimento de hepatites virais na Região Norte, Brasil
48 Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Organização Mundial de Saúde; A OMS tem apresentado um plano de ação que tem como base algumas linhas estratégicas, quais sejam: a) promover uma resposta integrada e ampla; b) fomentar o acesso equitativo à atenção preventiva; c) fomentar o acesso equitativo à atenção clínica; d) fortalecer a informação estratégica; e) fortalecer a capacidade em insumos laboratoriais para possibilitar o diagnóstico, a vigilância e a segurança no tratamento do sangue. A elaboração deste plano estratégico está em consonância com as linhas estratégicas de ação e com os objetivos da iniciativa da OMS sobre as hepatites virais (ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE, 2014).
49 Incorporação de Tecnologias no SUS
50 MARCO LEGAL : INCORPORAÇÃO, INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS NO SUS
51 DIRETRIZES DO NOVO MARCO LEGAL: LEI N /2011 Incorporação baseada em evidências (eficácia e segurança) e estudos de avaliação econômica (custo-efetividade) Consulta Pública para todas as avaliações Prazo para avaliação: 180 dias, prorrogáveis por mais 90 dias Veda o uso de tecnologias sem registro na ANVISA e de procedimentos experimentais Incorporações serão feitas mediante PCDT
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54 #HepSummit2017
55 Agradecimentos Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais Assistência e Tratamento Monitoramento e Avaliação Informações Estratégicas Prevenção e Articulação Social Laboratório Hepatites Virais Sociedade Brasileira de Hepatologia
56 Obrigada Disque Saúde Disque Notifica notifica@saude.gov.br
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