Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA
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- Otávio Rocha Coelho
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1 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA MANGÁ DE LENDAS AFRICANAS: Uma tentativa de ilustrar a mitologia dos orixás Salvador 2008
2 TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA MANGÁ DE LENDAS AFRICANAS: Uma tentativa de ilustrar a mitologia dos orixás Projeto de pesquisa acadêmico desenvolvido ao longo da disciplina Desenvolvimento de Projeto Orientado sob a orientação do professor Fernando Conceição, junto ao curso de Graduação em Jornalismo pela da Universidade Federal da Bahia. Salvador 2008
3 APRESENTAÇÃO Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma tentativa de ilustrar a Mitologia dos Orixás através da arte gráfica dos quadrinhos. As estórias africanas da cultura iorubá são as fontes deste estudo e a base a para realização do produto. O estudo das lendas do candomblé bem como das artes gráficas se deu através da pesquisa bibliográfica. A criação da narrativa ilustrada contou com os ensinamentos de Will Eisner e Scott McCloud. Para o mergulho na mitologia africana, Reginaldo Prandi, Pierre Verger e José Meniste foram cruciais. O trabalho possui cunho prático e teórico, pois requer uma rigorosa investigação científica atrelada às etapas de produção. Para sua materialização, o projeto contou com a participação de um desenhista. Os roteiros em anexo, juntamente com a caracterização dos personagens, compõem a pesquisa. Acredita-se que o suporte dos quadrinhos pode trazer uma perspectiva mais compatível com o fenômeno mitológico. O sucesso das obras baseadas em mitos, especialmente nos mangás orientais Buda e Lobo Solitário, ratificam esta perspectiva e inspiraram o prosseguimento da iniciativa inédita.
4 I Objetivo Este projeto tem como objetivo elaborar uma história em quadrinho ilustrando as lendas africanas da Mitologia dos Orixás. A produção dos quadrinhos permite o exercício comunicacional através de uma linguagem de caráter lúdico. O desafio de pensar e realizar um produto de natureza artística motivou a realização da obra. O estudo dos mitos e a interpretação da realidade a partir das lendas desperta uma racionalidade diferente da convencional predominante. Este projeto busca uma aproximação com o conhecimento mitológico que foi deixado de lado em razão da predominância do modelo científico causal. O tema da pesquisa também reflete uma busca pessoal de aproximação com as tradições africanas. A elaboração deste produto é uma forma de manter contato com a Cultura Iorubá que, embora esteja fortemente presente nesta cidade de Salvador, ainda ocupa socialmente um papel marginal. O caráter exótico e misterioso da religião do candomblé e a ligação dos mitos com a natureza são características marcantes e atraentes da Mitologia dos Orixás. A oportunidade de trabalhar com estas estórias e conhecer melhor as lendas impulsionou a pesquisa e o desenvolvimento do projeto. Na literatura mítica, esses objetos da natureza são apresentados sob a forma humana para que possam falar, rir, casar, comer e beber como os seres humanos. Tudo é devidamente humanizado (animais, plantas etc.) para criar uma poderosa sátira sobre a cultura humana e seus valores morais. (MEIRELES, pág. 05, 2006) Relatam uma infinidade de situações envolvendo os deuses e os homens, os animais e as plantas, elementos da natureza e da vida em sociedade (PRANDI, 2001, p. 24). A atividade da pesquisa bibliográfica contribui para o desenvolvimento científico do pesquisador e o aperfeiçoamento das técnicas metodológicas. Aliar o caráter lúdico e artístico dos quadrinhos à cultura africana e promover o resgate do conhecimento mitológico é o que se pretende neste Trabalho de Conclusão de Curso.
5 II Justificativa A contemporaneidade, embora se diga pós-moderna, ainda continua presa ao paradigma dominante do cientificismo que caracteriza a modernidade. O sucesso das grandes descobertas do Renascimento a partir do século XV, na Baixa Idade Média, e a afirmação do pensamento cartesiano como hegemônico fizeram com que as outras formas de conhecimento fossem subjugadas perante o conhecimento científico (ARANHA, 1993). Com a predominância deste paradigma, os outros saberes foram desprestigiados e colocados em segundo plano como verdades menores, ou primitivas. O pensamento científico é o modelo imposto culturalmente na atualidade em detrimento das outras formas de conhecimento. A ciência assume, então, o papel de fonte das verdades da humanidade e este modelo é o que predomina. O conhecimento mitológico foi um destes saberes que perdeu espaço no paradigma atual. A interpretação da realidade a partir dos mitos passou a ser ridicularizada como algo destituído de racionalidade, uma heresia do mundo supersticioso. Mesmo reconhecendo todas as vantagens que o desenvolvimento da ciência traz, este estudo ressalta a importância de outras formas de conhecimento. Antes da hegemonia do racionalismo, existia um conhecimento mitológico que caiu em descrédito. Este trabalho pretende contribuir para o resgate do saber mitológico que se perdeu no passar dos tempos. É possível enxergar a racionalidade do conhecimento mitológico na medida em que ele traz anedotas que podem ser interpretados em diversos contextos, possibilitando um diálogo com os fatos da atualidade. Portanto, os mitos são saberes que merecem ser resgatados, visto que permitem a interpretação da realidade. Outro argumento que justifica a realização deste trabalho é a possibilidade de se poder trabalhar com a cultura africana. As tradições iorubás, presentes em nossa sociedade, são mal compreendidas, a partir de pontos de vistas eurocêntricos e infundados. Trabalhar com uma questão da negritude é também uma forma de manter presente nos espaços acadêmicos as tradições culturais marginalizadas em nossa sociedade. A mitologia africana é tão fabulosa quanto a grega, no entanto, as sátiras do
6 mundo helênico causam um encantamento muito maior. É preciso que nossa comunidade conheça e valorize também as belezas da cultura africana. A escolha de um tema que afirme a cultura negra é uma disputa política em favor de uma cultura que vem há tempos sendo sobrepujada. Este projeto quer contribuir para a elevação da tradição africana que é marginalizada em função da própria situação histórica do Brasil, ainda não solucionada. Os problemas sociais, políticos e econômicas se refletem no campo cultural através da discriminação das práticas dos menos favorecidos. A escolha do suporte dos quadrinhos é uma experiência inovadora, pois as obras que contam as lendas do candomblé utilizam textos corridos. Este experimento traz um novo recurso complementar através da ilustração seqüenciada. A linguagem lúdica da arte seqüencial garante o ineditismo e o experimentalismo do trabalho. Desta forma, este Trabalho de Conclusão de Curso resgata um modo de conhecimento desprestigiado (mitológico), valoriza uma cultura sobrepujada (a africana), através de um suporte de natureza comunicacional e artística (os quadrinhos). III Metodologia Ao adentrar no universo teórico da cultura africana, ficou constatado que a contemporaneidade já dispõe de um respeitável arcabouço teórico, graças aos esforços de uma série de pesquisadores que se debruçaram sobre o estudo do modo de vida afro. Mesmo no que diz respeito especificamente às lendas de tradição oral do candomblé, podemos encontrar um vasto número de escritos sobre o assunto, tal como afirma Reginaldo Prandi, em sua obra clássica Miologia dos Orixás : Hoje é grande o volume de publicações que trazem mitos dos orixás. Há títulos especializados na divulgação de mitos e uma enormidade de escritos sobre religião e cultura que também reproduzem mitos colhidos em pesquisas em diferentes épocas, regiões e países. (PRANDI, 2001, p. 20) Sendo assim, a metodologia teórica para construção de conteúdo foi a pesquisa bibliográfica, haja vista o arcabouço teórico construído pela doutrina. Neste sentido, vale destacar a estabilidade das fontes de pesquisa literais que não se alteram a partir do
7 contato com o pesquisador. Por essa característica estas fontes são denominadas nãoreativas. IV - Etapas da Produção A realização deste projeto se iniciou através da pesquisa bibliográfica. Inicialmente, buscou-se um aprofundamento sobre as técnicas da arte seqüencial. Neste momento, obra Narrativa Gráfica de Will Eisner foi de grande importância didática, pois o autor sugere algumas dicas sobre os fundamentos e a aplicação de determinados dispositivos. Segundo Eisner, história é a narração de uma seqüência de eventos deliberadamente arranjados para serem contados (EISNER, 2005, PÁG. 13). Seus ensinamentos, também podem ser encontrados na obra anterior Quadrinhos e Arte Sequencial (1985). Outra fonte de ensinamentos nesta área é Scott McCloud que, através da obra Desvendando Quadrinhos, utiliza a própria linguagem para analisar esta forma artística e sua funcionalidade. Portanto, foi necessário visitar os estudiosos que desenvolveram pesquisas sobre a elaboração de narrativas ilustradas, a fim de realizar um projeto com consistência acadêmica capaz de sustentar as escolhas adotadas. São autores que oferecem dicas e caminhos para produção das obras, na medida em que foram grandes realizadores na área. No segundo semestre de 2007, teve início a pesquisa das lendas. Foi nesse momento que se constatou a existência das fontes literárias sobre o assunto, através do mapeamento dos livros que embasaram a construção do ante-projeto de pesquisa. Aprovado o anteprojeto no final de 2007, teve início a construção do Trabalho de Conclusão de Curso. Inicialmente, constatou-se uma diversidade de culturas e contos africanos. Isto acarretou o recorte mais específico da obra sobre as lendas vinculadas à religião do candomblé que tratam da Mitologia dos Orixás. Um enfoque mais específico com base nas tradições religiosas dos povos iorubás, originalmente situados no entorno do Golfo do Benin. A escolha se justifica porque a maioria dos africanos trazidos para Brasil, especialmente para Salvador, veio dessa localidade (VERGER, 1987). Os mitos utilizados como fonte de pesquisa, originalmente fazem parte dos poemas oraculares cultivados pelos babalaôs, aprendizes dessas histórias primordiais.
8 Os mitos dessa tradição oral estão organizados em dezesseis capítulos, cada um subdividido em dezesseis partes, tudo paciente e meticulosamente decorado, já que a escrita não fazia parte, até bem pouco tempo atrás, da cultura dos povos de língua iorubá. (PRANDI, 2001, p. 18) É a partir desses contos que os sacerdotes da adivinhação em suas consultas interpretam os fatos que se repetem na vida dos homens e mulheres. O estudo dessas lendas permite que os porta-vozes de Orunmilá 1 forneçam conselhos quando consultados: A iniciação de um babalaô é totalmente intelectual. Ele deve passar por um longo período de aprendizagem de conhecimentos preciosos em que a memória, principalmente, entra em jogo. Precisa aprender uma quantidade enorme de histórias e de lendas antigas, classificadas nos duzentos e cinqüenta e seis odù ou signos de Ifá 2, cujo conjunto forma uma espécie de enciclopédia oral dos conhecimentos tradicionais do povo de língua iorubá Considera-se a mais rica fonte primária brasileira de mitos o caderno escrito pelo Agenor Miranda Rocha (ROCHA, 1928). Seus escritos incentivaram uma série de autores sobre o assunto como Pierre Verger e Mestre Didi, por exemplo. A obra de Roberto Prandi; Mitologia dos Orixás ; é um livro fundamental e imprescindível no estudo das lendas. A seleção das histórias que compõem os roteiros em anexo aconteceu após uma criteriosa leitura. O resultado é fruto de uma mescla de subjetividade, pesquisa científica e resgate cultural. As lendas escolhidas mostram a diversidade dos contos e dos personagens, bem como o resgate de algumas divindades que foram esquecidas com o passar dos tempos ou que se perderam na medida em que esta cultura africana cruzou os mares. Este é o caso da lenda intitulada O Segredo de Otim (em anexo) que conta a estória de Oquê e Otim, dois Orixás cujo culto se enfraqueceu na vinda para o Brasil e que aparecem apenas como qualidades de Oxossi. 1 Orixá do Oráculo. 2 Apetrechos do babalaô utilizados na adivinhação.
9 Presentes na memória de poucos de poucos sobreviventes das antigas gerações do candomblé estão Orô, o temido espírito da floresta, de rugido assustador, antigamente cultuado na África pelos membros de uma sociedade secreta encarregada da punição dos bandidos, dos feiticeiros e mulheres adúlteras, e Oquê, a montanha, elevação que nasce no oceano, a segurança da terra firme, base da vida humana (PRANDI, 2001, p. 23). Para a construção do roteiro e caracterização dos personagens, foi necessário também o cruzamento de dados. O processo consistiu na leitura das lendas e confrontação das versões. Paralelamente, aconteceu a construção dos arquétipos dos personagens, bem como a descrição das armas, vestimentas e principais símbolos, também com base nas histórias. Este processo resultou na construção de três roteiros A disputa pela criação, O retorno do Deus Sol e O segredo de Otim (em anexo). A lenda escolhida para ser ilustrada foi A disputa pela criação, um conto sobre a criação do mundo, bastante pertinente, uma vez que se pretende dar prosseguimento à mitologia ilustrada. Ademais, esta lenda faz menção a Exu, o Orixá da comunicação, o qual tradicionalmente é o primeiro a ser venerado, aquele que inicia o movimento das coisas. O desenho dos quadrinhos aconteceu num curto espaço de tempo a partir de uma conversa com o orientador Fernando Conceição, uma semana antes da apresentação final. Enquanto os desenhos eram rabiscados numa folha de papel A4, o roteiro ia sendo refeito. Em duas madrugadas os desenhos a lápis foram concluídos. No dia seguinte, aconteceu a arte final, utilizando a cobertura de nanquim em papel vegetal e a revisão dos textos e diálogos. No quarto dia de confecção, os quadros receberam tratamento no programa de computador Photoshop e o projeto gráfico foi criado. V O Produto Inicialmente, a idéia deste projeto era realizar um Mangá de Lendas Africanas. O mangá é como uma revista em quadrinhos; só que de tradição oriental. As páginas são lidas da direita para a esquerda de maneira inversa ao modelo de leitura ocidental (TEZUKA, 2005). A escolha inicial do suporte mangá, ao invés dos quadrinhos tradicionais, aconteceu em função da leitura de obras que contam histórias mitológicas e atingiram o
10 êxito através deste formato. O mangá Buda, com quatorze volumes que conta a história completa de Siddharta Gautama, príncipe dos Sakyas, por volta de 560 a.c. na Índia, revela a aptidão deste suporte midiático para lidar com o conhecimento mitológico bem como a saga samurai do Lobo Solitário. Outro exemplo é o mangá mitológico é Cavaleiros dos Zodíacos, que, posteriormente, se tornou um dos maiores sucessos mundiais no formato televisivo dos desenhos animados. Contudo, percebeu-se que o estilo destas obras poderiam se adaptar ao formato dos quadrinhos sem problemas. E por preferência do ilustrador encarregado de desenhar a história, optou-se pelo formato ocidental. Até porque, nada impede que se utilizem as mesmas ferramentas do mangá em uma HQ. A História em Quadrinhos A disputa pela criação está desenhada em preto e branco, tamanho A4 e possui 17 páginas. A partir deste projeto experimental, pretendese elaborar uma Grande História em quadrinhos com quatro volumes. Cada uma das edições será composta por quatro histórias em quadrinhos. Ao final, serão dezesseis histórias distribuídas em quatro volumes.
11 VI Cronograma Etapas/ Atividades ETAPA 1: Pesquisa Bibliográfica 1. Estudo da arte seqüencial 2. Delineamento do marco teórico 3. Elaboração do anteprojeto de pesquisa ETAPA 2: Leitura e Coleta de dados 1. Leitura das lendas africanas 2. Seleção das lendas para elaboração do roteiro 3. Descrição e caracterização dos personagens ETAPA 3: Projeção e planejamento do produto 1. Conexão das lendas 2. Comparação e confrontação das diferentes versões bibliográfica dos mitos. 3. Criação dos roteiros ETAPA 4: Realização do produto 1. Desenho das histórias 2. Arte final 3. Tratamento informatizado da imagem 4. Elaboração do projeto gráfico 5. Impressão 7º Semestre Janeiro - Março Abril - Junho Junho-Julho ETAPA 1 Elaboração do anteprojeto ETAPA 2 Leitura e Coleta de dados ETAPA 3 Projeção e planejamento do produto ETAPAS 4 Realização do produto
12 Referências ARANHA, Maria Lúcia de. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo, Ed. Moderna, 2ª edição, BRAGA, Júlio Santana. O jogo de búzios: um estudo da adivinhação no candomblé. São Paulo, Ed. Brasiliense, BENISTE, José. Mitos Yourubás: o outro lado do conhecimento. Rio de Janeiro, Ed. Bertand Brasil, Òrunm Àiyé: o encontro dos dois mundos: o sistema de relacionamento nagô-yourubá entre o céu e a terra. Rio de Janeiro, Ed. Bertand Brasil, 5ª edição, EISNER, Will. Narrativa gráfica Quadrinhos e Arte Sequencial KOIKE, Kazuo. Lobo Slitário: O casamento do assassino, Ed. Panini Comics, 1ª Edição, Vol. 01, KURUMADA, Masami. Mangá Cavaleiros do Zodiaco, Vol. 02, Ed.Conrad, MIRANDA, Agenor. Caminhos de odus - manuscrito original. Editado em 1999, org. Roberto Prandi. Rio de Janeiro, Pallas, MCCLOUD, Scott. Desvendando os Quadrinhos, Ed. M Books, 1ª Edição, OGBEBARA, Awofa. Igbadu: a cabaça da existência: mitos nagô revelados. Rio de Janeiro, Ed. Pallas, 2001 PRANDI, Reginaldo Mitologia dos orixás. São Paulo, Companhia das letras, Contos afro-brasileiros. 2ª Edição, Salvador, Empresa Gráfica da Bahia, SANTOS, Deoscóredes Maximiliano dos (Mestre Didi). Contos negros da bahia. Rio de Janeiro, Edições GRD, Contos de nagô. Rio de Janeiro, Edições GRD, Contos de crioulos na Bahia. Petrópolis, Ed. Vozes, Contos de Mestre Didi. Rio de Janeiro, Ed. Codecri, 1981.
13 OZAMU, Tezuka. Buda - no Reino de Kapilavastu, Ed. Conrad, 1ª Edição, VERGER, Pierre Fatumbi. Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos Séculos XVII a XIX. São Paulo, Ed. Corrupio, 1987 [1968].. Lendas africanas dos orixás. Salvador, Ed. Currupio, 4ª Edição, Os orixás da Bahia - Iconografia dos deuses africanos no candomblé da Bahia. Salvador, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Orixás: deuses iorubas na África e no Novo Mundo. Salvador, Ed. Currupio, 6ª Edição,1981.
Reprodução proibida. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Gerência Técnica da Divisão de Bibliotecas Públicas, Bahia, Brasil)
1 Corrupio Lendas Africanas dos Orixá, 4 a edição ( 1997) / Segunda tiragem (Abril 1998). Fundação Pierre Verger/ Carybe e Corrupio Edições e Promoções Culturais Ltda. Reprodução proibida Coordenação
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