Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA"

Transcrição

1 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA MANGÁ DE LENDAS AFRICANAS: Uma tentativa de ilustrar a mitologia dos orixás Salvador 2008

2 TANGRE PARANHOS LEITE OLIVEIRA MANGÁ DE LENDAS AFRICANAS: Uma tentativa de ilustrar a mitologia dos orixás Projeto de pesquisa acadêmico desenvolvido ao longo da disciplina Desenvolvimento de Projeto Orientado sob a orientação do professor Fernando Conceição, junto ao curso de Graduação em Jornalismo pela da Universidade Federal da Bahia. Salvador 2008

3 APRESENTAÇÃO Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma tentativa de ilustrar a Mitologia dos Orixás através da arte gráfica dos quadrinhos. As estórias africanas da cultura iorubá são as fontes deste estudo e a base a para realização do produto. O estudo das lendas do candomblé bem como das artes gráficas se deu através da pesquisa bibliográfica. A criação da narrativa ilustrada contou com os ensinamentos de Will Eisner e Scott McCloud. Para o mergulho na mitologia africana, Reginaldo Prandi, Pierre Verger e José Meniste foram cruciais. O trabalho possui cunho prático e teórico, pois requer uma rigorosa investigação científica atrelada às etapas de produção. Para sua materialização, o projeto contou com a participação de um desenhista. Os roteiros em anexo, juntamente com a caracterização dos personagens, compõem a pesquisa. Acredita-se que o suporte dos quadrinhos pode trazer uma perspectiva mais compatível com o fenômeno mitológico. O sucesso das obras baseadas em mitos, especialmente nos mangás orientais Buda e Lobo Solitário, ratificam esta perspectiva e inspiraram o prosseguimento da iniciativa inédita.

4 I Objetivo Este projeto tem como objetivo elaborar uma história em quadrinho ilustrando as lendas africanas da Mitologia dos Orixás. A produção dos quadrinhos permite o exercício comunicacional através de uma linguagem de caráter lúdico. O desafio de pensar e realizar um produto de natureza artística motivou a realização da obra. O estudo dos mitos e a interpretação da realidade a partir das lendas desperta uma racionalidade diferente da convencional predominante. Este projeto busca uma aproximação com o conhecimento mitológico que foi deixado de lado em razão da predominância do modelo científico causal. O tema da pesquisa também reflete uma busca pessoal de aproximação com as tradições africanas. A elaboração deste produto é uma forma de manter contato com a Cultura Iorubá que, embora esteja fortemente presente nesta cidade de Salvador, ainda ocupa socialmente um papel marginal. O caráter exótico e misterioso da religião do candomblé e a ligação dos mitos com a natureza são características marcantes e atraentes da Mitologia dos Orixás. A oportunidade de trabalhar com estas estórias e conhecer melhor as lendas impulsionou a pesquisa e o desenvolvimento do projeto. Na literatura mítica, esses objetos da natureza são apresentados sob a forma humana para que possam falar, rir, casar, comer e beber como os seres humanos. Tudo é devidamente humanizado (animais, plantas etc.) para criar uma poderosa sátira sobre a cultura humana e seus valores morais. (MEIRELES, pág. 05, 2006) Relatam uma infinidade de situações envolvendo os deuses e os homens, os animais e as plantas, elementos da natureza e da vida em sociedade (PRANDI, 2001, p. 24). A atividade da pesquisa bibliográfica contribui para o desenvolvimento científico do pesquisador e o aperfeiçoamento das técnicas metodológicas. Aliar o caráter lúdico e artístico dos quadrinhos à cultura africana e promover o resgate do conhecimento mitológico é o que se pretende neste Trabalho de Conclusão de Curso.

5 II Justificativa A contemporaneidade, embora se diga pós-moderna, ainda continua presa ao paradigma dominante do cientificismo que caracteriza a modernidade. O sucesso das grandes descobertas do Renascimento a partir do século XV, na Baixa Idade Média, e a afirmação do pensamento cartesiano como hegemônico fizeram com que as outras formas de conhecimento fossem subjugadas perante o conhecimento científico (ARANHA, 1993). Com a predominância deste paradigma, os outros saberes foram desprestigiados e colocados em segundo plano como verdades menores, ou primitivas. O pensamento científico é o modelo imposto culturalmente na atualidade em detrimento das outras formas de conhecimento. A ciência assume, então, o papel de fonte das verdades da humanidade e este modelo é o que predomina. O conhecimento mitológico foi um destes saberes que perdeu espaço no paradigma atual. A interpretação da realidade a partir dos mitos passou a ser ridicularizada como algo destituído de racionalidade, uma heresia do mundo supersticioso. Mesmo reconhecendo todas as vantagens que o desenvolvimento da ciência traz, este estudo ressalta a importância de outras formas de conhecimento. Antes da hegemonia do racionalismo, existia um conhecimento mitológico que caiu em descrédito. Este trabalho pretende contribuir para o resgate do saber mitológico que se perdeu no passar dos tempos. É possível enxergar a racionalidade do conhecimento mitológico na medida em que ele traz anedotas que podem ser interpretados em diversos contextos, possibilitando um diálogo com os fatos da atualidade. Portanto, os mitos são saberes que merecem ser resgatados, visto que permitem a interpretação da realidade. Outro argumento que justifica a realização deste trabalho é a possibilidade de se poder trabalhar com a cultura africana. As tradições iorubás, presentes em nossa sociedade, são mal compreendidas, a partir de pontos de vistas eurocêntricos e infundados. Trabalhar com uma questão da negritude é também uma forma de manter presente nos espaços acadêmicos as tradições culturais marginalizadas em nossa sociedade. A mitologia africana é tão fabulosa quanto a grega, no entanto, as sátiras do

6 mundo helênico causam um encantamento muito maior. É preciso que nossa comunidade conheça e valorize também as belezas da cultura africana. A escolha de um tema que afirme a cultura negra é uma disputa política em favor de uma cultura que vem há tempos sendo sobrepujada. Este projeto quer contribuir para a elevação da tradição africana que é marginalizada em função da própria situação histórica do Brasil, ainda não solucionada. Os problemas sociais, políticos e econômicas se refletem no campo cultural através da discriminação das práticas dos menos favorecidos. A escolha do suporte dos quadrinhos é uma experiência inovadora, pois as obras que contam as lendas do candomblé utilizam textos corridos. Este experimento traz um novo recurso complementar através da ilustração seqüenciada. A linguagem lúdica da arte seqüencial garante o ineditismo e o experimentalismo do trabalho. Desta forma, este Trabalho de Conclusão de Curso resgata um modo de conhecimento desprestigiado (mitológico), valoriza uma cultura sobrepujada (a africana), através de um suporte de natureza comunicacional e artística (os quadrinhos). III Metodologia Ao adentrar no universo teórico da cultura africana, ficou constatado que a contemporaneidade já dispõe de um respeitável arcabouço teórico, graças aos esforços de uma série de pesquisadores que se debruçaram sobre o estudo do modo de vida afro. Mesmo no que diz respeito especificamente às lendas de tradição oral do candomblé, podemos encontrar um vasto número de escritos sobre o assunto, tal como afirma Reginaldo Prandi, em sua obra clássica Miologia dos Orixás : Hoje é grande o volume de publicações que trazem mitos dos orixás. Há títulos especializados na divulgação de mitos e uma enormidade de escritos sobre religião e cultura que também reproduzem mitos colhidos em pesquisas em diferentes épocas, regiões e países. (PRANDI, 2001, p. 20) Sendo assim, a metodologia teórica para construção de conteúdo foi a pesquisa bibliográfica, haja vista o arcabouço teórico construído pela doutrina. Neste sentido, vale destacar a estabilidade das fontes de pesquisa literais que não se alteram a partir do

7 contato com o pesquisador. Por essa característica estas fontes são denominadas nãoreativas. IV - Etapas da Produção A realização deste projeto se iniciou através da pesquisa bibliográfica. Inicialmente, buscou-se um aprofundamento sobre as técnicas da arte seqüencial. Neste momento, obra Narrativa Gráfica de Will Eisner foi de grande importância didática, pois o autor sugere algumas dicas sobre os fundamentos e a aplicação de determinados dispositivos. Segundo Eisner, história é a narração de uma seqüência de eventos deliberadamente arranjados para serem contados (EISNER, 2005, PÁG. 13). Seus ensinamentos, também podem ser encontrados na obra anterior Quadrinhos e Arte Sequencial (1985). Outra fonte de ensinamentos nesta área é Scott McCloud que, através da obra Desvendando Quadrinhos, utiliza a própria linguagem para analisar esta forma artística e sua funcionalidade. Portanto, foi necessário visitar os estudiosos que desenvolveram pesquisas sobre a elaboração de narrativas ilustradas, a fim de realizar um projeto com consistência acadêmica capaz de sustentar as escolhas adotadas. São autores que oferecem dicas e caminhos para produção das obras, na medida em que foram grandes realizadores na área. No segundo semestre de 2007, teve início a pesquisa das lendas. Foi nesse momento que se constatou a existência das fontes literárias sobre o assunto, através do mapeamento dos livros que embasaram a construção do ante-projeto de pesquisa. Aprovado o anteprojeto no final de 2007, teve início a construção do Trabalho de Conclusão de Curso. Inicialmente, constatou-se uma diversidade de culturas e contos africanos. Isto acarretou o recorte mais específico da obra sobre as lendas vinculadas à religião do candomblé que tratam da Mitologia dos Orixás. Um enfoque mais específico com base nas tradições religiosas dos povos iorubás, originalmente situados no entorno do Golfo do Benin. A escolha se justifica porque a maioria dos africanos trazidos para Brasil, especialmente para Salvador, veio dessa localidade (VERGER, 1987). Os mitos utilizados como fonte de pesquisa, originalmente fazem parte dos poemas oraculares cultivados pelos babalaôs, aprendizes dessas histórias primordiais.

8 Os mitos dessa tradição oral estão organizados em dezesseis capítulos, cada um subdividido em dezesseis partes, tudo paciente e meticulosamente decorado, já que a escrita não fazia parte, até bem pouco tempo atrás, da cultura dos povos de língua iorubá. (PRANDI, 2001, p. 18) É a partir desses contos que os sacerdotes da adivinhação em suas consultas interpretam os fatos que se repetem na vida dos homens e mulheres. O estudo dessas lendas permite que os porta-vozes de Orunmilá 1 forneçam conselhos quando consultados: A iniciação de um babalaô é totalmente intelectual. Ele deve passar por um longo período de aprendizagem de conhecimentos preciosos em que a memória, principalmente, entra em jogo. Precisa aprender uma quantidade enorme de histórias e de lendas antigas, classificadas nos duzentos e cinqüenta e seis odù ou signos de Ifá 2, cujo conjunto forma uma espécie de enciclopédia oral dos conhecimentos tradicionais do povo de língua iorubá Considera-se a mais rica fonte primária brasileira de mitos o caderno escrito pelo Agenor Miranda Rocha (ROCHA, 1928). Seus escritos incentivaram uma série de autores sobre o assunto como Pierre Verger e Mestre Didi, por exemplo. A obra de Roberto Prandi; Mitologia dos Orixás ; é um livro fundamental e imprescindível no estudo das lendas. A seleção das histórias que compõem os roteiros em anexo aconteceu após uma criteriosa leitura. O resultado é fruto de uma mescla de subjetividade, pesquisa científica e resgate cultural. As lendas escolhidas mostram a diversidade dos contos e dos personagens, bem como o resgate de algumas divindades que foram esquecidas com o passar dos tempos ou que se perderam na medida em que esta cultura africana cruzou os mares. Este é o caso da lenda intitulada O Segredo de Otim (em anexo) que conta a estória de Oquê e Otim, dois Orixás cujo culto se enfraqueceu na vinda para o Brasil e que aparecem apenas como qualidades de Oxossi. 1 Orixá do Oráculo. 2 Apetrechos do babalaô utilizados na adivinhação.

9 Presentes na memória de poucos de poucos sobreviventes das antigas gerações do candomblé estão Orô, o temido espírito da floresta, de rugido assustador, antigamente cultuado na África pelos membros de uma sociedade secreta encarregada da punição dos bandidos, dos feiticeiros e mulheres adúlteras, e Oquê, a montanha, elevação que nasce no oceano, a segurança da terra firme, base da vida humana (PRANDI, 2001, p. 23). Para a construção do roteiro e caracterização dos personagens, foi necessário também o cruzamento de dados. O processo consistiu na leitura das lendas e confrontação das versões. Paralelamente, aconteceu a construção dos arquétipos dos personagens, bem como a descrição das armas, vestimentas e principais símbolos, também com base nas histórias. Este processo resultou na construção de três roteiros A disputa pela criação, O retorno do Deus Sol e O segredo de Otim (em anexo). A lenda escolhida para ser ilustrada foi A disputa pela criação, um conto sobre a criação do mundo, bastante pertinente, uma vez que se pretende dar prosseguimento à mitologia ilustrada. Ademais, esta lenda faz menção a Exu, o Orixá da comunicação, o qual tradicionalmente é o primeiro a ser venerado, aquele que inicia o movimento das coisas. O desenho dos quadrinhos aconteceu num curto espaço de tempo a partir de uma conversa com o orientador Fernando Conceição, uma semana antes da apresentação final. Enquanto os desenhos eram rabiscados numa folha de papel A4, o roteiro ia sendo refeito. Em duas madrugadas os desenhos a lápis foram concluídos. No dia seguinte, aconteceu a arte final, utilizando a cobertura de nanquim em papel vegetal e a revisão dos textos e diálogos. No quarto dia de confecção, os quadros receberam tratamento no programa de computador Photoshop e o projeto gráfico foi criado. V O Produto Inicialmente, a idéia deste projeto era realizar um Mangá de Lendas Africanas. O mangá é como uma revista em quadrinhos; só que de tradição oriental. As páginas são lidas da direita para a esquerda de maneira inversa ao modelo de leitura ocidental (TEZUKA, 2005). A escolha inicial do suporte mangá, ao invés dos quadrinhos tradicionais, aconteceu em função da leitura de obras que contam histórias mitológicas e atingiram o

10 êxito através deste formato. O mangá Buda, com quatorze volumes que conta a história completa de Siddharta Gautama, príncipe dos Sakyas, por volta de 560 a.c. na Índia, revela a aptidão deste suporte midiático para lidar com o conhecimento mitológico bem como a saga samurai do Lobo Solitário. Outro exemplo é o mangá mitológico é Cavaleiros dos Zodíacos, que, posteriormente, se tornou um dos maiores sucessos mundiais no formato televisivo dos desenhos animados. Contudo, percebeu-se que o estilo destas obras poderiam se adaptar ao formato dos quadrinhos sem problemas. E por preferência do ilustrador encarregado de desenhar a história, optou-se pelo formato ocidental. Até porque, nada impede que se utilizem as mesmas ferramentas do mangá em uma HQ. A História em Quadrinhos A disputa pela criação está desenhada em preto e branco, tamanho A4 e possui 17 páginas. A partir deste projeto experimental, pretendese elaborar uma Grande História em quadrinhos com quatro volumes. Cada uma das edições será composta por quatro histórias em quadrinhos. Ao final, serão dezesseis histórias distribuídas em quatro volumes.

11 VI Cronograma Etapas/ Atividades ETAPA 1: Pesquisa Bibliográfica 1. Estudo da arte seqüencial 2. Delineamento do marco teórico 3. Elaboração do anteprojeto de pesquisa ETAPA 2: Leitura e Coleta de dados 1. Leitura das lendas africanas 2. Seleção das lendas para elaboração do roteiro 3. Descrição e caracterização dos personagens ETAPA 3: Projeção e planejamento do produto 1. Conexão das lendas 2. Comparação e confrontação das diferentes versões bibliográfica dos mitos. 3. Criação dos roteiros ETAPA 4: Realização do produto 1. Desenho das histórias 2. Arte final 3. Tratamento informatizado da imagem 4. Elaboração do projeto gráfico 5. Impressão 7º Semestre Janeiro - Março Abril - Junho Junho-Julho ETAPA 1 Elaboração do anteprojeto ETAPA 2 Leitura e Coleta de dados ETAPA 3 Projeção e planejamento do produto ETAPAS 4 Realização do produto

12 Referências ARANHA, Maria Lúcia de. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo, Ed. Moderna, 2ª edição, BRAGA, Júlio Santana. O jogo de búzios: um estudo da adivinhação no candomblé. São Paulo, Ed. Brasiliense, BENISTE, José. Mitos Yourubás: o outro lado do conhecimento. Rio de Janeiro, Ed. Bertand Brasil, Òrunm Àiyé: o encontro dos dois mundos: o sistema de relacionamento nagô-yourubá entre o céu e a terra. Rio de Janeiro, Ed. Bertand Brasil, 5ª edição, EISNER, Will. Narrativa gráfica Quadrinhos e Arte Sequencial KOIKE, Kazuo. Lobo Slitário: O casamento do assassino, Ed. Panini Comics, 1ª Edição, Vol. 01, KURUMADA, Masami. Mangá Cavaleiros do Zodiaco, Vol. 02, Ed.Conrad, MIRANDA, Agenor. Caminhos de odus - manuscrito original. Editado em 1999, org. Roberto Prandi. Rio de Janeiro, Pallas, MCCLOUD, Scott. Desvendando os Quadrinhos, Ed. M Books, 1ª Edição, OGBEBARA, Awofa. Igbadu: a cabaça da existência: mitos nagô revelados. Rio de Janeiro, Ed. Pallas, 2001 PRANDI, Reginaldo Mitologia dos orixás. São Paulo, Companhia das letras, Contos afro-brasileiros. 2ª Edição, Salvador, Empresa Gráfica da Bahia, SANTOS, Deoscóredes Maximiliano dos (Mestre Didi). Contos negros da bahia. Rio de Janeiro, Edições GRD, Contos de nagô. Rio de Janeiro, Edições GRD, Contos de crioulos na Bahia. Petrópolis, Ed. Vozes, Contos de Mestre Didi. Rio de Janeiro, Ed. Codecri, 1981.

13 OZAMU, Tezuka. Buda - no Reino de Kapilavastu, Ed. Conrad, 1ª Edição, VERGER, Pierre Fatumbi. Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos Séculos XVII a XIX. São Paulo, Ed. Corrupio, 1987 [1968].. Lendas africanas dos orixás. Salvador, Ed. Currupio, 4ª Edição, Os orixás da Bahia - Iconografia dos deuses africanos no candomblé da Bahia. Salvador, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Orixás: deuses iorubas na África e no Novo Mundo. Salvador, Ed. Currupio, 6ª Edição,1981.

Reprodução proibida. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Gerência Técnica da Divisão de Bibliotecas Públicas, Bahia, Brasil)

Reprodução proibida. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Gerência Técnica da Divisão de Bibliotecas Públicas, Bahia, Brasil) 1 Corrupio Lendas Africanas dos Orixá, 4 a edição ( 1997) / Segunda tiragem (Abril 1998). Fundação Pierre Verger/ Carybe e Corrupio Edições e Promoções Culturais Ltda. Reprodução proibida Coordenação

Leia mais

O Candomblé como abordagem intercultural no ensino das Artes Visuais.

O Candomblé como abordagem intercultural no ensino das Artes Visuais. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O Candomblé como abordagem

Leia mais

Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu

Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu por Por Dentro da África - terça-feira, janeiro 12, 2016 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/22084 Natalia da Luz, Por

Leia mais

Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso

Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso Capítulo 6 Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso O fazer desenho em perspectiva à mão livre exige do desenhista algumas habilidades e conhecimentos específicos para conseguir

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

1-INTRODUÇÃO. Aula 2 Mito e filosofia:

1-INTRODUÇÃO. Aula 2 Mito e filosofia: Prof. Gilmar Dantas 1-INTRODUÇÃO Aula 2 Mito e filosofia: Nesta aula, vamos ver outras características da filosofia e ver também os mitos. Houve uma passagem dos mitos para a filosofia na Grécia Antiga.

Leia mais

A JORNADA ASTROLÓGICA E A MÍDIA

A JORNADA ASTROLÓGICA E A MÍDIA A JORNADA ASTROLÓGICA E A MÍDIA A presença da Astrologia na mídia Ana Cristina Vidal de Castro Ortiz O MITO HOJE O mundo nos coloca em contato com os assuntos cotidianos e nos afasta da leitura do espírito

Leia mais

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias Era uma vez... A Arte de Contar Histórias robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Se a palavra que você vai falar não é mais bela que o silêncio, então, não a diga. Mestre

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

ABORDAGENS PRAGMÁTICAS SOBRE LINGUAGEM E ENSINO : RESULTADO DAS AÇÕES

ABORDAGENS PRAGMÁTICAS SOBRE LINGUAGEM E ENSINO : RESULTADO DAS AÇÕES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Literatura Brasileira e infantil Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Literatura infantil: conceito e história.

Leia mais

RESENHA. CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, p.

RESENHA. CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, p. RESENHA CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, 2015. 114p. Franciéle Carneiro Garcês da Silva Instituto Brasileiro

Leia mais

A ORIGEM DA FILOSOFIA

A ORIGEM DA FILOSOFIA A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia

Leia mais

GEOMANCIA, O ORÁCULO DA TERRA E A ORIGEM DE IFÁ

GEOMANCIA, O ORÁCULO DA TERRA E A ORIGEM DE IFÁ REVISTA OLORUN, N. 49, abril, 2017 ISSN 2358-3320 - www.olorun.com.br GEOMANCIA, O ORÁCULO DA TERRA E A ORIGEM DE IFÁ BABA IFAJEMI IFALEKE http://babaifajemi.webnode.com.br/ 2011 INTRODUÇÃO O sistema oracular

Leia mais

Introdução a Cultura Afro-Brasileira.

Introdução a Cultura Afro-Brasileira. Parte I. Introdução a Cultura Afro-Brasileira. A tradição oral (secreta) nos conta que foi pôr volta de 1830 que três negras da costa, africanas por nascimento, fundarão o primeiro templo da religião Africana

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 A Redação Quando se fala em redação, em geral se associa a uma composição literária ou a uma dissertação de tese. No primeiro caso, relaciona-se a um trabalho fantasioso;

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS

NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS REVISTA OLORUN n. 46, janeiro de 2017 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS Erick Wolff Março de 2016 SOBRE NAÇÕES Nos diversos segmentos

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II (UEL) Tales foi o iniciador da filosofia da physis, pois foi o primeiro a afirmar a existência de um princípio originário

Leia mais

Surgidas ao final do século XIX, as Histórias em Quadrinhos (HQs) se consolidaram como uma das expressões artísticas, culturais e midiáticas

Surgidas ao final do século XIX, as Histórias em Quadrinhos (HQs) se consolidaram como uma das expressões artísticas, culturais e midiáticas Surgidas ao final do século XIX, as Histórias em Quadrinhos (HQs) se consolidaram como uma das expressões artísticas, culturais e midiáticas mais marcantes da metade final do século XX e assim continuam

Leia mais

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,

Leia mais

6º Ano Ensino Fundamental

6º Ano Ensino Fundamental 6º Ano Ensino Fundamental I Bimestre / 2019 Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Solange C. B. Stocco Atividade 1 Produção de livro de contos interdisciplinar com Ciências Obras de Monteiro Lobato

Leia mais

A RELAÇÃO MESTRE-ALUNO NA CAPOEIRA ANGOLA CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO, A PARTIR DOS ESTUDOS DO IMAGINÁRIO 1. INTRODUÇÃO

A RELAÇÃO MESTRE-ALUNO NA CAPOEIRA ANGOLA CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO, A PARTIR DOS ESTUDOS DO IMAGINÁRIO 1. INTRODUÇÃO A RELAÇÃO MESTRE-ALUNO NA CAPOEIRA ANGOLA CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO, A PARTIR DOS ESTUDOS DO IMAGINÁRIO ANGELITA HENTGES 1 ; LÚCIA MARIA VAZ PERES 3 1 GEPIEM PPGE - FAE - UFPEL angelitahentges@yahoo.com.br

Leia mais

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais

Leia mais

A resistência religiosa afro-brasileira

A resistência religiosa afro-brasileira A resistência religiosa afro-brasileira Resenha: SANT ANNA SOBRINHO, José. Terreiros Egúngún: um culto ancestral afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2015. 284 p. José Marcos Brito Rodrigues Universidade

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA FILOSOFIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA FILOSOFIA 1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA FILOSOFIA Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência,

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE José Sávio Bicho de Oliveira 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação para inclusão Resumo: Este

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE PARTICIPANTES: IDALINA DE SOUZA PEIXOTO MARIA DO CARMO SOUZA CONTO E RECONTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Quadrinhos; Cinema; Linguagem visual.

PALAVRAS-CHAVE Quadrinhos; Cinema; Linguagem visual. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.

Leia mais

A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à

A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à subsistência do ser humano à época. Tinha autonomia política

Leia mais

Geografia da Fenícia

Geografia da Fenícia 07. FENÍCIA Geografia da Fenícia Localizada em estreita faixa entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano território correspondente ao atual Líbano e parte da Síria Contato com o mar e baixa fertilidade

Leia mais

CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula

CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula Interativos e dinâmicos, os novos materiais pedagógicos da Olimpíada estimulam o olhar crítico e a escrita dos estudantes do século XXI. Jéssica

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA, CULTURA E CONTEMPORANEIDADE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA, CULTURA E CONTEMPORANEIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA, CULTURA E CONTEMPORANEIDADE MESTRADO E DOUTORADO REGIMENTO INTERNO O regulamento aqui exposto Regimento Interno - é complementar ao Regulamento Geral da PUC-Rio,

Leia mais

A BIOQUÍMICA DO CANDOMBLÉ POSSIBILIDADES DIDÁTICAS DE APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL 10639/03

A BIOQUÍMICA DO CANDOMBLÉ POSSIBILIDADES DIDÁTICAS DE APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL 10639/03 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A BIOQUÍMICA DO CANDOMBLÉ POSSIBILIDADES DIDÁTICAS DE APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL

Leia mais

Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada

Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada O Dia Mundial da Religião, celebrado a 21 de janeiro, tem como principal objetivo sensibilizar a Humanidade para o respeito pelas diferentes crenças

Leia mais

JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ

JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ Histórico Editado pela Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba, há seis anos Atualmente o jornal está na edição número 75 Primeira edição: agosto de 2011, destacando

Leia mais

COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES

COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES VER MAPA E S T A N T E 5 E S T A N T E 4 B E S T A N T E 4 A E S T A N T E 3 B E S T A N T E 3 A E S T A N T E 2 B E S T

Leia mais

8º Ano Ensino Fundamental

8º Ano Ensino Fundamental 8º Ano Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Matéria para revista sobre um país. Conteúdo: Países Capitalistas II Bimestre / 2019 Objetivos: Propor aos alunos atividades

Leia mais

ÁFRICA. ÁFRICAS. Sociedades e reinos africanos: diversidade! Colégio Pedro II São Cristóvão II 7º ano Professora: Robertha Triches

ÁFRICA. ÁFRICAS. Sociedades e reinos africanos: diversidade! Colégio Pedro II São Cristóvão II 7º ano Professora: Robertha Triches ÁFRICA. ÁFRICAS. Sociedades e reinos africanos: diversidade! Colégio Pedro II São Cristóvão II 7º ano Professora: Robertha Triches Diversidade de povos, paisagens, climas, religiões, rostos, linguagens...

Leia mais

Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema

Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema 5ª. SÉRIE 1. Ethos Ser Humano. 3. Textos Sagrados, orais e escritos. Autoestima. Preconceito (etnias,

Leia mais

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve

Leia mais

Curso Aprendizes do Evangelho 1º Ano. Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos

Curso Aprendizes do Evangelho 1º Ano. Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos Curso Aprendizes do Evangelho 1º Ano Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos Texto para reflexão Pão Nosso Item 41 No Futuro Quem aqui gosta de manga? Prefere comprida ou curta? Evolução da

Leia mais

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil...

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... CAMPOS DE JÚLIO

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

CONTEÚDO DO TRIMESTRE

CONTEÚDO DO TRIMESTRE Este é o conteúdo que será cobrado ao final do TRIMESTRE! CONTEÚDO DO TRIMESTRE Quadrinhos Pontuação: revisão do uso de vírgulas e pontos finais Linguagem verbal e não verbal, formal e informal Mito Lendas

Leia mais

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia MITO E RAZÃO A passagem do mito à Filosofia O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS? Por que os seres nascem e morrem? Por que os semelhantes dão origem aos semelhantes, de uma árvore nasce outra árvore,

Leia mais

final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50

final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/2008 09:15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 2 28/6/2008 09:15:52 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 3 28/6/2008 09:15:52 final

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Este roteiro contém os requisitos obrigatórios, estabelecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião

Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião Thales Valeriani Agradecimentos Agradeço a minha orientadora Eliza Casadei pela dedicação, atenção e profissionalismo ao longo de

Leia mais

AS ORIGENS DE IFÁ NA GEOMÂNCIA

AS ORIGENS DE IFÁ NA GEOMÂNCIA AS ORIGENS DE IFÁ NA GEOMÂNCIA Luiz L. Marins www.luizlmarins.com.br http://culturayoruba.wordpress.com 22/03/2014 RESUMO Este artigo estuda a hipótese da geomancia ser uma das bases para a formação do

Leia mais

SIMÃO PEDRO P. MARINHO ALESSANDRA MACHADO SIMÕES MARINHO

SIMÃO PEDRO P. MARINHO ALESSANDRA MACHADO SIMÕES MARINHO 1 SIMÃO PEDRO P. MARINHO ALESSANDRA MACHADO SIMÕES MARINHO 2013 2 3 Sobre as tirinhas As histórias em quadrinhos são consideradas um meio de comunicação de massa. Embora em geral associadas de pronto às

Leia mais

Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens

Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Turma 07 -->Previsão de Início: Agosto *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar

Leia mais

3ecologias.net. Contos de Ifá. Projeto Técnico Web Game Educacional

3ecologias.net. Contos de Ifá. Projeto Técnico Web Game Educacional Contos de Ifá Projeto Técnico Web Game Educacional Gênero: Aventura Plataforma: Web - Aplicativo Funcionamento: Contos de Ifá é uma plataforma interativa para crianças, jovens e adultos. Tem sua navegação

Leia mais

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ Aviso importante! Esta matéria é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações

Leia mais

JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS

JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS Mecânica e objetivos O jogo Famílias Históricas consiste em reunir cartas que compõem uma mesma família histórica, isto é, dizem respeito ao mesmo tema ou contexto histórico.

Leia mais

Descobrindo a intertextualidade a partir de Harry Potter e a Pedra Filosofal

Descobrindo a intertextualidade a partir de Harry Potter e a Pedra Filosofal Descobrindo a intertextualidade a partir de Harry Potter e a Pedra Filosofal Juliane de Souza Nunes de Moura A presente proposta foi elaborada para o 6o ano do Ensino Fundamental e pressupõe um trabalho

Leia mais

Cultura Afro-brasileira

Cultura Afro-brasileira Cultura Afro-brasileira by barattaxxx 2008 África! Mulher trigueira, negrita brejeira requebrada em sons, por mais que te veja minh alma deseja reviver teus tons. África! De cores garridas, gentes atrevidas

Leia mais

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka A 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que aconteceu em Brasília, entre 14 e 23 de abril, foi marcada pelo lançamento da obra O Leão e a Joia, do poeta, escritor

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPEUTA XAMÂNICO

CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPEUTA XAMÂNICO CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPEUTA XAMÂNICO Aprenda técnicas poderosas de presença e autocura, conheça e desperte sua força e seu poder pessoal. Aprenda a trabalhar com uma rápida e eficiente técnica terapêutica

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1 SEMESTRE TEMÁTICA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO LE0002, 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando

Leia mais

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p. 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de

Leia mais

1. EXPLIQUE porque as primeiras civilizações da humanidade se concentraram nas proximidades dos grandes rios.

1. EXPLIQUE porque as primeiras civilizações da humanidade se concentraram nas proximidades dos grandes rios. PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

MANUAL DO ESTUDANTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MANUAL DO ESTUDANTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Fortaleza Ceará 2013 1. INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é Componente Curricular

Leia mais

BIBLIOTECA IRMÃ AGLAÉ Mostra Literária 29 e 30 de Abril de 2015

BIBLIOTECA IRMÃ AGLAÉ Mostra Literária 29 e 30 de Abril de 2015 BIBLIOTECA IRMÃ AGLAÉ Mostra Literária 29 e 30 de Abril de 2015 Infantil II Releitura dos livros: - Muitas Bolhas - Água Viva - A chuvarada Educação Infantil Infantil III Releitura dos livros: - O mistério

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Pesquisa integrante do Projeto: Universidade-Escola: uma rede de formação mútua Autores: Daniel Luiz Ignacio Pires (Graduando;

Leia mais

A LEI /2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO

A LEI /2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO A LEI 10.639/2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO Deise Belizário Terto (UFRN) deisebelizario@gmail.com Tânia Maria de Araújo Lima (UFRN) poemastulipas@yahoo.com.br

Leia mais

CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII)

CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII) Estudante Bolsista:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: jornal bandeja; jornalismo especializado, narrativa não-linear.

PALAVRAS-CHAVE: jornal bandeja; jornalismo especializado, narrativa não-linear. Informativo Infoaqua 1 Alexandre PESSOA 2 Geyssica Caetano REIS 3 Karoline FOGAÇA 4 Éverly PEGORARO 5 Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava-PR RESUMO A proposta deste trabalho é a elaboração

Leia mais

ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1

ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1 ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1 Suellen Aline ZATELLI 2 Gabriela FELICIO 3 Thiago Fagner AMORIM 4 Deivi Eduardo OLIARI 53 Centro Universitário Leonardo da Vinci, UNIASSELVI - Indaial, SC RESUMO

Leia mais

Introdução. Josivaldo Pires de Oliveira Luiz Augusto Pinheiro Leal

Introdução. Josivaldo Pires de Oliveira Luiz Augusto Pinheiro Leal Introdução Josivaldo Pires de Oliveira Luiz Augusto Pinheiro Leal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros OLIVEIRA, J. P., and LEAL, L. A. P. Introdução. In: Capoeira, identidade e gênero: ensaios

Leia mais

HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO

HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para

Leia mais

Revista Customizada Aluno at Work - Amarelo 1

Revista Customizada Aluno at Work - Amarelo 1 Revista Customizada Aluno at Work - Amarelo 1 Paulo Henrique Fernandes SILVA 2 Luis Jaime LOURENÇO 3 Paulo César FALABELLA 4 Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG RESUMO Com o objetivo

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

38: Uma história, várias mãos e uma bala¹. Pedro José Arruda Brandão² Antonio Wellington de Oliveira Junior³

38: Uma história, várias mãos e uma bala¹. Pedro José Arruda Brandão² Antonio Wellington de Oliveira Junior³ 38: Uma história, várias mãos e uma bala¹ Pedro José Arruda Brandão² Antonio Wellington de Oliveira Junior³ RESUMO A história em quadrinhos 38 foi um trabalho realizado por estudantes do projeto de extensão

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

PÚLBLICO ALVO: PRÉ-REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:

PÚLBLICO ALVO: PRÉ-REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO: EMENTA: Praticar em sala de aula todas as vertentes necessárias para a produção artística de uma história em quadrinhos, assim como os estudos das técnicas de ilustração, cores, roteiro, criação de um

Leia mais

ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS

ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS Weiller César Almeida de Oliveira 1, Dayana Santos 2, Elizângela Marcelina de Araújo 3, Mayra Oliveira Silva

Leia mais

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção

Leia mais

APRENDA A DESENHAR OS 3 TIPOS BÁSICOS DE PERSONAGENS

APRENDA A DESENHAR OS 3 TIPOS BÁSICOS DE PERSONAGENS Sustainable Habitat APRENDA A DESENHAR OS 3 TIPOS BÁSICOS DE PERSONAGENS P E D R O W E L L S Pedro Ponzo 1 - Criando personagens Olá, Artista! Desenhar personagens é uma arte que vai muito além de fazer

Leia mais

M I T O. e Interpretação da Realidade. Marlon Leandro Schock

M I T O. e Interpretação da Realidade. Marlon Leandro Schock M I T O e Interpretação da Realidade Marlon Leandro Schock Uma leitura do mito a partir de rubricas Na tentativa de sintetizar logicamente uma conceituação para mito me apercebi em meio a um número enorme

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹

FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ ¹UFMG / MESTRADO PROFISSIONAL / FACULDADE DE LETRAS / sara5@ufmg.br Resumo Este artigo expõe e analisa os resultados de uma sequência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO : TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Acadêmica IV COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas ANO/SÉRIE: 1º Ano CARGA

Leia mais

PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA

PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA Sala 5 Língua Portuguesa EF I E.M.E.I.E.F PROFª ODILA DE SOUZA OLIVEIRA Professora Apresentadora: WANDA ARAÚJO ALKMIM GALVÃO Realização: Justificativa A História

Leia mais

Programação QUADRO SISTEMATICO COM ATIVIDADES DO EVENTO. 15 de maio de de maio de de maio de 2019 Manha

Programação QUADRO SISTEMATICO COM ATIVIDADES DO EVENTO. 15 de maio de de maio de de maio de 2019 Manha Programação QUADRO SISTEMATICO COM ATIVIDADES DO EVENTO 15 de maio de 2019 16 de maio de 2019 17 de maio de 2019 Manha 09h - 12h 09h- 12h Fóruns Temáticos 09h- 12h Fóruns Temáticos Tarde 16 h - 20 h 13h

Leia mais

2º bimestre Sequência didática 2. Título: Quem somos e no que acreditamos

2º bimestre Sequência didática 2. Título: Quem somos e no que acreditamos Título: Quem somos e no que acreditamos Duração: 3 aulas Introdução Nesta sequência didática, trabalha-se o reconhecimento da pluralidade étnica e religiosa do Brasil, tema importante para a valorização

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA 1) ASSESSORIA E CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO O mapeamento do campo de atuação em assessoria e consultoria em comunicação, baseado na

Leia mais

Ilustração: Capa da Revista JOB! 17 1

Ilustração: Capa da Revista JOB! 17 1 Ilustração: Capa da Revista JOB! 17 1 Gilbert Roland Fernandez BEROIS 2 Humberto Leopoldo Pacheco CARDOSO FILHO 3 Roberta DEL-VECHIO 4 Rosemeri LAURINDO 5 Rafael Jose BONA 6 Paulo PRIESS 7 Universidade

Leia mais