CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
|
|
- Regina Graça Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
2 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - 10ª Revisão (CID-10) CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA 2ª Edição (CID-0/2) e 3ª Edição (CID-0/3) CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS TNM 5ª Edição e 6ª Edição CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÃO CBO Edição de 2002 TABELA DE MUNICÍPIOS IBGE Edição de 2005
3 TOPOGRAFIA MORFOLOGIA TOPOGRAFIA E MORFOLOGIA PROCESSO HISTÓRICO DAS CLASSIFICAÇÕES PARA TUMORES UTILIZADAS EM Capítulo II (NEOPLASIAS) Capítulo II (NEOPLASIAS) Capítulo II (NEOPLASIAS) ONCOLOGIA
4 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS 10ª Revisão (CID-10) Qual a sua utilização nos Registros de Câncer? RHC: Utiliza-se para codificar os óbitos. RCBP: Utiliza-se para fazer correspondência entre o banco de Mortalidade e os casos coletados pelo Registro de Câncer.
5 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS 10ª Revisão (CID-10) Como se organizam os volumes da CID-10? Volume 1 Lista Tabular (Índice Numérico) Volume 2 Manual de Instrução Volume 3 Índice Alfabético
6 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS 10ª Revisão (CID-10) Como a CID-10 está organizada? Em capítulos LISTA TABULAR I. Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias II. Neoplasias (Tumores) III. Doenças do Sangue e dos Órgaos Hematopoéticos e alguns Transtornos Imunitários IV. Doenças Endócrinas, Nutricionmais e Metabólicas V. Transtornos Mentais e Comportamentais VI. Doenças do Sistema Nervoso VII. Doenças do Olho e Anexos VIII. Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide IX. Doenças do Aparelho Circulatório X. Doenças do Aparelho Respiratório XI. Doenças do Aparelho Digestivo XII. Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo XIII. Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo XIV. Doenças do Aparelho Genitourinário XV. Gravidez, Parto e Puerpério XVI. Algumas Afecções Originadas no Período Perinatal XVII. Malformações Congênitas, Deformidades e Anomalias Cromossômicas XVIII. Sintomas, Sinais e Achados Anormais de exames Clínicos e de Laboratório Não Classificados em outra parte XIX. Lesões, Envenenamento e Algumas Outras Conseqüências de Causas Externas XX. Causas Externas de Morbidade e Mortalidade XXI. Fatores que Influenciam o Estado de Saúde e o Contato com os Serviços de Saúde
7 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS 10ª Revisão (CID-10) Código Seções do Capítulo II da CID-10 Descrição C00 C Neoplasias malignas C76 C Neoplasias malignas de localizações mal definidas, secundárias e não especificadas C81 C Neoplasias malignas de tecido linfático, hematopoético e de tecidos correlatos C Neoplasias malignas de localizações múltiplas independentes (primárias) D00 D Neoplasias in situ D10 D Neoplasias benignas D37 D Neoplasias de comportamento incerto ou desconhecido
8 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA 2ª Edição (CID-O/2) e 3ª Edição (CID-O/3) Qual a sua utilização nos Registros de Câncer? RHC: Utiliza-se para codificar a localização primária do tumor e seu tipo histológico. RCBP: Utiliza-se para codificar a localização primária do tumor e seu tipo histológico. Converte-se em CID-10 para fazer correspondência entre o banco de Mortalidade e os casos coletados pelo Registro de Câncer.
9 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA 2ª Edição (CID-O/2) e 3ª Edição (CID-O/3) TOPOGRAFIA (LOCALIZAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO) Definição: Topografia é a localização anatômica do tumor, ou seja, a parte do corpo humano em que o tumor se encontra instalado. É uma adaptação do Capítulo II da CID-10 Os Códigos são agrupados de C00.0 a C80.9
10 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Como se estrutura a topografia do tumor? É composta por 4 dígitos (alfa-numéricos). C - é a letra que inicia o código, indicando que se refere a localização anatômica onde se encontra do tumor ## - os dois dígitos seqüenciais são numéricos e especificam o código da localização anatômica # - o terceiro dígito, após o ponto, indica a especificação da sublocalização anatômica Exemplo: C Terço médio do esôfago C15._ - Esôfago. 4 - Terço médio do esôfago ( melhor especificação)
11 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar topografia - Sem Outra Especificação (SOE) Significa que a descrição da localização do tumor ficou generalizada ou pouco específica. Não confundir com localizações mal definidas. Possibilidades de especificação da Mama: C mamilo C porção central da mama C quadrante superior interno da mama C quadrante inferior interno da mama C quadrante superior externo da mama C quadrante inferior externo da mama C prolongamento axilar da mama C lesão sobreposta da mama C Mama, SOE Topografia: Mama (Não houve nenhuma especificação mais detalhada da localização do tumor, somente referiu Mama) C Mama, SOE
12 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA 2ª Edição (CID-O/2) e 3ª Edição (CID-O/3) MORFOLOGIA (TIPO HISTOLÓGICO) Definição: Morfologia (tipo histológico ou histologia) é o tipo de célula que forma o tumor. Os termos morfológicos para a CID-O, 2ª Edição são agrupados de M8000/0 a M9989/1 Os termos morfológicos para a CID-O, 3ª Edição são agrupados de M8000/0 a M9989/3
13 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Como se estrutura a morfologia do tumor? M é a letra que inicia o código, indicando que se refere a morfologia do tumor (não é utilizado na codificação) É composta por 5 dígitos (numéricos) / ### - os três dígitos iniciais são numéricos e especificam o código do tipo histológico (o tipo do tumor) # - o quarto dígito indica, dentro do grupo histológico, a melhor especificação /# - o quinto dígito indica o comportamento biológico /0 Neoplasias benignas /1 Neoplasias de comportamento incerto se benigno ou maligno /2 Neoplasias in situ, Intraepitelial, Não invasivo /3 Neoplasias malignas declaradas como primárias /6 Neoplasias malignas secundárias ( metástases ) * /9 Neoplasias malignas, incerto se primário ou metastático * * Não utilizadas em RHC
14 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Como se estrutura a morfologia do tumor? É composta por 5 dígitos (numéricos) / Exemplo: Adenocarcinoma, tipo intestinal de fundo do estômago Morfologia: Adenocarcinoma, tipo intestinal / 3 Topografia: fundo do estômago C
15 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - Sem Outra Especificação (SOE) Significa que a descrição do tipo do tumor ficou pouco específica. Possibilidades de especificação do Sarcoma: 8800/3 Sarcoma, SOE 8801/3 Sarcoma fusocelular 8802/3 Sarcoma de células gigantes 8803/3 Sarcoma de células pequenas 8804/3 Sarcoma epitelióide Exemplo: Sarcoma de fêmur direito Topografia: Fêmur direito Morfologia: Sarcoma C Fêmur (independente de ser direito ou esquerdo) / 3 - Sarcoma, SOE
16 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - Clinicamente Tumor Maligno Utiliza-se, o código morfológico 9990/3 (Clinicamente diagnosticado) - quando somente se tem como base a informação do diagnóstico de tumor maligno proveniente de exames clínicos/físicos, sem confirmação microscópica). Tanto para a CID-O, 2ª Edição quanto para CID-O, 3ª Edição este código permanece existente somente na lista alfabética.
17 ONCOLOGIA - 2ª Edição (CID-O/2) - Condição especial para codificar morfologia - O 6º dígito no código morfológico ŁO 6º dígito, o qual não é utilizado em Registros de Câncer, indica o grau de diferenciação histológica do tumor 1 Grau I Bem diferenciado 2 Grau II Moderadamente diferenciado 3 Grau III Pouco diferenciado 4 Grau IV Indiferenciado 9 Grau de diferenciação não determinado, não estabelecido ou não se aplica ŁO 6º dígito, o qual não é utilizado em Registros de Câncer, para designar células T e B em Linfomas e Leucemias 5 Células T 6 Células B 7 Células nulas, não T- não B (somente para as leucemias) 9 Tipo celular não determinado, não estabelecido ou não se aplica
18 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - O 6º dígito no código morfológico ŁO 6º dígito, o qual não é utilizado em Registros de Câncer, indica o grau de diferenciação histológica do tumor 1 Grau I Bem diferenciado 2 Grau II Moderadamente diferenciado 3 Grau III Pouco diferenciado 4 Grau IV Indiferenciado (Anaplásico) 9 Grau de diferenciação não determinado, não mencionado ou não aplicável ŁO 6º dígito, o qual não é utilizado em Registros de Câncer, para designar imunofenótipo para Linfomas e Leucemias 5 Células T 6 Células B 7 Células nulas, não T- não B (somente para as leucemias) 8 Células NK ( natural Killer ) 9 Tipo celular não determinado, não mencionado ou não aplicável
19 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - CARCINOMA in situ e NIC III Exemplo 1: Carcinoma in situ de colo de útero Neoplasia intra epitelial grau III (NIC III) Displasia Grave, Acentuada ou Severa Codificação: Topografia: Colo do útero, SOE C53.9 Morfologia: Neoplasia intra epitelial grau III (NIC III) 8077/2 Exemplo 2: Carcinoma in situ de esôfago Codificação: Topografia: Esôfago, SOE C15.9 Morfologia: Carcinoma in situ 8010/2
20 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - CARCINOMA in situ e NIV III / NIVA III Exemplo 1: Carcinoma in situ de vulva Neoplasia intra epitelial grau III Displasia Grave, Acentuada ou Severa Codificação: Topografia: Vulva, SOE C51.9 Morfologia: Neoplasia intra epitelial grau III 8077/2 Exemplo 2: Carcinoma in situ de vagina Neoplasia intra epitelial grau III Displasia Grave, Acentuada ou Severa Codificação: Topografia: Vagina, SOE C52.9 Morfologia: Neoplasia intra epitelial grau III 8077/2
21 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - CARCINOMA in situ e NIA III Exemplo: Carcinoma in situ de ânus Neoplasia intra epitelial grau III Displasia Grave, Acentuada ou Severa Codificação: Topografia: Ânus, SOE C21.0 Morfologia: Neoplasia intra epitelial grau III 8077/2
22 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Condição especial para codificar morfologia - TUMORES in situ ( _ _ _ _ / 2 ) Exemplo 1: Adenocarcinoma in situ de estômago Codificação: Topografia: Estômago,SOE C16.9 Morfologia: Adenocarcinoma in situ, SOE 8140/2 Exemplo 2: Doença de Bowen do braço Codificação: Topografia: Pele do membro superior C44.6 Morfologia: Doença de Bowen 8081/2
23 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Lesões que ultrapassam limites anatômicos (onde o ponto de origem não pode ser determinado) Exemplo 1: Localização Topográfica do Tumor - Reto, Ânus e Canal Anal Morfologia - Carcinoma epidermóide Codificação: T= C21.8 M = 8070/3 Exemplo 2: Carcinoma epidermóide atingindo superfície dorsal da língua e amígdala lingual. Codificação: T= C02.8 M = 8070/3 Exemplo 3: Carcinoma basocelular na asa do nariz e bochecha. Codificação: T= C44.8 M = 8090/3 Exemplo 4: Carcinoma basocelular no nariz, região cervical e braço. Codificação: T= C44.3 M = 8090/3 T= C44.4 M = 8090/3 T= C44.6 M = 8090/3
24 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Diagnósticos Morfológicos Compostos q O termo composto Fibromixossarcoma é listado nas CID-O - 2ª e 3ª Edições - sob o código morfológico 8811/3. Entretanto, Mixofibrossarcoma possui o mesmo significado (somente os prefixos estão invertidos), portanto também é codificado como 8811/3. q Fibrohistiossarcoma maligno (não aparece esta descrição na CID-O) tem o mesmo significado de Histiocitoma fibroso maligno (forma como aparece descrito na CID-O). Então o código morfológico será 8830/3.
25 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Topografias correlacionadas diretamente com Morfologias - Exemplo 1: Adenocarcinoma, tipo difuso (C16._ ) C16._ = Estômago Exemplo 2: Carcinoma ductal infiltrante, SOE (C50._ ) C50._ = Mama OBS: laudo referindo ser de pâncreas, codificar como pâncreas Exemplo 3: Carcinoma lobular, SOE (C50._ ) C50._ = Mama OBS: laudo referindo ser de gl. salivar, codificar como glândula salivar Exemplo 4: Hepatocarcinoma (C22.0) C22.0 = Fígado Exemplo 5: Leucemia aguda, mielóide (C42.1 ) C42.1 = Medula óssea Exemplo 6: Linfoma cutâneo de células T (C44._) C44._ = Pele Exemplo 7: Linfoma Hodgkin não tem localização, provável linfonodo C77._ = Linfonodos
26 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) - Localização Primária Desconhecida - C80.9 Localização Primária Desconhecida, SOE Utiliza-se o C80.9 quando não sabemos onde o tumor primário está localizado. Exemplo 1: Paciente com um adenocarcinoma metastático para fígado. 1- Sabemos qual é a morfologia = adenocarcinoma, SOE 2- Sabemos que ele tem uma metástase no fígado 3- Não sabemos qual foi o local primário do tumor 4- Logo, a codificação correta é: Topografia: C80.9 Localização primária desconhecida, SOE Morfologia: 8140/3 Adenocarcinoma, SOE Exemplo 2 : Paciente com o seguinte laudo: Presença de malignidade, carcinoma epidermóide 1- Sabemos qual é a morfologia = carcinoma epidermóide, SOE 2- Não sabemos qual foi a localização primária do tumor 3- Logo, a codificação correta é: Topografia: C80.9 Localização primária desconhecida, SOE Morfologia: 8070/3 Carcinoma epidermóide, SOE
27 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) CASOS RAROS, MAS POSSÍVEIS 8900/3 Rabdomiossarcoma de pálato e outras partes moles da boca 8520/3 Carcinoma lobular de boca 8550/3 Carcinoma de células acinosas de boca (glândula salivar menor) 9490/3 Ganglioneuroblastoma de coração, mediastino e pleura 9500/3 Neuroblastoma de coração, mediastino e pleura 9714/3 Linfoma de grandes células de coração, mediastino e pleura 8075/3 Carcinoma de células escamosas (escamoso) adenóide de pele 8980/3 Carcinossarcoma de mama
28 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) CASOS POUCOS PROVÁVEIS - NECESSITAM DE REVISÃO 8070/3 Carcinoma epidermóide de glândula salivar Carcinoma epidermóide de estômago - deve ser esôfago Carcinoma epidermóide de mama pele da mama? Carcinoma epidermóide de tireóide Carcinoma epidermóide de reto - deve ser anus e canal anal 8140/3 Adenocarcinoma de esôfago - deve ser de estômago 8040/3 Tumorlet pouco provável ser fora do pulmão, revisar
29 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) CASOS POUCOS PROVÁVEIS - NECESSITAM DE REVISÃO 9071/3 Tumor de seio endodérmico (Tumor de saco vitelino) - são tumores de Gônadas, Retroperitônio, Mediastino ou qualquer outra localização da linha média. Se estiver em outra localização deve ser revisto o laudo para ver se não se trata de tumor de partes moles 8720/3 Melanoma de SNC - deve ser metastático 9500/3 Neuroblastoma que não seja de supra-renal, retroperitônio ou mediastino - investigar
30 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) CÓDIGOS MORFOLÓGICOS CARACTERÍSTICOS PARA CERTAS TOPOGRAFIA 8050/3 8503/3 8380/3 8010/3 Carcinoma papilar que não for de mama Carcinoma papilar de mama (adenocarcinoma papilar intraductal não infiltrante) Carcinoma endometrióide é localizado no ovário Carcinoma de endométrio não é endometrióide 8310/3 8312/3 9240/3 Adenocarcinoma de células claras Carcinoma de células renais Condrossarcoma mesenquimal ocorre em partes moles
31 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) CÓDIGOS MORFOLÓGICOS CARACTERÍSTICOS PARA CERTAS TOPOGRAFIA 8042/3 Carcinoma de pequenas células no pulmão ( oat cell ) 8041/3 Carcinoma de células pequenas nas outras localizações 8920/3 Rabdomiossarcoma alveolar são geralmente de partes moles 9364/3 Tumor neuroectodérmico periférico em geral são de partes moles Linfomas São em geral de linfonodos. Só considerar extranodal e gástrico quando não houver evidência de comprometimento ganglionar (linfonodos) 9731/3 Plasmocitoma são de osso 9732/3 Mieloma múltiplo são de medula óssea
32 ONCOLOGIA - 2ª e 3ª Edições (CID-O/2 e CID-O/3) Como auxiliar na definição de tumor primário entre Fígado x Pâncreas Primário de fígado Situação 1: Hepatomegalia (aumento do fígado) + aumento de alfafetoproteína + óbito Situação 2: aumento de alfafetoproteína + imagem característica em Ultrassom ou Cintigrafia [Imagem (US ou CT)] Metastático de fígado aumento de Antígeno Carcinoembrionário (CEA) + Imagem (US ou CT) Primário de pâncreas Situação 1: Aumento de CA Imagem (US ou CT) Situação 2: Imagem (US ou CT) + óbito Adenocarcinoma hepático Considerar apenas quando não houver evidência de topografia primária e houver evidência clínica do tumor no fígado OBSERVAÇÃO: Marcadores Tumorais são definidos como substâncias produzidas por tecidos neoplásicos que podem ser medidas quantitativamente por meios bioquímicos ou imuno-histoquímicos nos tecidos ou no sangue.
33 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Centro colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais de Doenças em Português Universidade de São Paulo EDUSP 2005
34 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) q Não houve mudança na estrutura da CID-O q Não houve mudança na estruturação das topografias q Termos antigos Novos significados
35 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Não houve mudança na estrutura da CID-O CONSISTE EM 14 SEÇÕES qprefácio da 1ª e 2ª Edições (1976 / 1990) qintrodução q Diferenças entre CID-O e CID-10 q Instruções para o uso da CID-O, 2ª Edição q Topografia q Morfologia q Tumores primários múltiplos q Base do diagnóstico q Resumo das principais regras e convenções usadas na CID-O q Topografia Lista Numérica q Morfologia Lista Numérica q Índice alfabético q Novos códigos de morfologia q Novos termos e sinônimos de morfologias q Termos que foram alterados para malignos CONSISTE EM 10 SEÇÕES E 06 APÊNDICES q Introdução q Revisão Histórica q Diferenças entre CID-O e CID-10 q Estrutura e Forma da CID-O, 3ª Edição q Orientação para Codificação de Topografia e Morfologia q Codificação de Topografia e Morfologia Instruções e Regras q Referência Bibliográfica q Lista Numérica q Índice alfabético q Apêndices qapêndice 1 (Novos Códigos Morfológicos Inexistentes na CID-O, 2ª Edição) qapêndice 2 (Novos Termos e Sinônimos sem mudança dos Códigos da CID-O, 2ª Edição) qapêndice 3 (Termos que mudaram de Código) qapêndice 4 (Termos que mudaram de Lesões semelhante a Tumor para Neoplasias) qapêndice 5 (Termos Eliminados; Mudança de Códigos e Termos; Mudança de Termos com o mesmo Código) qapêndice 6 (Termos que mudaram de Código: /1 para /3; /3 para /1; /0 para /1; /1 para /0. q Neoplasias que sofreram maiores alterações
36 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Não houve mudança na estruturação das topografias Códigos de Esôfago (CID-O/3) C15 ESÔFAGO C15.0 Esôfagfo cervical C15.1 Esôfagfo torácico C15.2 Esôfago abdominal C15.3 Terço superior do esôfago Terço proximal do esôfago C15.4 Terço médio do esôfago C15.5 Terço inferior do esôfago Terço distal do esôfago C15.8 Lesão sobreposta do esôfago C15.9 Esôfago, SOE
37
38 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Códigos antigos Novos termos APÊNDICE 2: NOVOS TERMOS E SINÔNIMOS SEM MUDANÇA DOS CÓDIGOS DA CID-O 2ª Edição 8000/1 Tumor não classificado, malignidade limítrofe 8033/3 Carcinoma sarcomatóide 8040/0 Tumorlet, benigno 8040/1 Tumorlet, SOE 8041/3 Carcinoma neuroendócrino de células pequenas 8045/3 Carcinoma de células pequenas combinado Carcinoma de células pequenas misto Adenocarcinoma de pequenas células, combinado Carcinoma combinado de células pequenas e escamosas 8051/3 Carcinoma condilomatoso Carcinoma verrucoso 8052/2 Carcinoma escamocelular papilífero, não invasivo Carcinoma escamocelular papilífero, in situ 8053/0 Papiloma escamocelular invertido 8060/0 Papilomatose escamosa 8074/3 Carcinoma escamocelular, sarcomatóide 8075/3 Carcinoma escamocelular acantolítico 8077/2 Neoplasia escamosa intra-epitelial, grau III Neoplasia intra-epitelial vaginal, grau III (C52.-) Neoplasia intra-epitelial vulvar, grau III (C51.-) Neoplasia intra-epitelial Anal NIA III (C21.1) 8082/3 Carcinoma tipo linfoepitelial 8091/3 Carcinoma basocelular, superficial multifocal (C44.-) 8092/3 Carcinoma basocelular infiltrativo, SOE (C44.-) Carcinoma basocelular infiltrativo, não esclerosante (C44.-) Carcinoma basocelular infiltrativo, esclerosante (C44.-) Carcinoma basocelular tipo morfea (C44.-) Carcinoma basocelular tipo desmoplásico (C44.-)
39 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) q Resumo das principais regras e convenções usadas na CID-O/3 q Códigos novos com seus significados q Lesões não neoplásicas passaram a ser codificadas como neoplasias q Termos eliminados q Mudança de código e termo q Organização das mudanças separadas por topografias
40 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) - Principais Regras e Convenções - Correlação e Comparação das Regras utilizadas nas CID-O 2ª e 3ª Edições CID-O CID-O Assunto 3ª edição 2ª edição * Regiões topográficas e localizações mal definidas A 2 Prefixos B 3 Mais de uma categoria/subcategoria topográfica C 4 Código de topografia para Linfomas D 12 Código topográfico para leucemias E 13 Código de comportamento F 5 Graduação ou diferenciação G 6 Morfologia associada a topografia H 8 e 9 Diagnóstico morfológico composto J 10 Codificação de termos morfológicos múltiplos K 11 * Nota: CID-O 2ª edição: regra 1 descreve a estrutura de código de 10 dígitos CID-O 2ª edição: regra 7 descreve as diferenças entre os termos câncer e carcinoma CID-O 2ª edição: regra 14 descreve as situações nas condições de tumores múltiplos CID-O 3ª edição: não existe a regra I para evitar possível confusão com a regra 1
41 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Códigos novos APÊNDICE 1: NOVOS CÓDIGOS MORFOLÓGICOS INEXISTENTES NA CID-O 2ª Edição Um termo sem número é sinônimo do código anterior 8005/0 Tumor de células claras, SOE 8005/3 Tumor maligno tipo células claras 8013/3 Carcinoma neuroendócrino de grandes células 8014/3 Carcinoma de células grandes fenótipo rabdóide 8015/3 Carcinoma de células vítreas (glassy) 8035/3 Carcinoma com células gigantes tipo osteoclasto 8046/3 Carcinoma, células não pequenas (C34.-) 8078/3 Carcinoma de células escamosas corneificadas 8083/3 Carcinoma escamocelular, basalóide 8084/3 Carcinoma escamoso, tipo células claras 8097/3 Carcinoma basocelular nodular (C44.-) Carcinoma basocelular, micronodular (C44.-) 8098/3 Carcinoma basocelular adenóide (C53.-) 8103/0 Tumor pilar (C44.-) Cisto tricolemal proliferante Tumor tricolemal proliferante 8131/3 carcinoma de células transicionais, micropapilífero (C67.-) 8148/2 Neoplasia glandular intraepitelial, grau III Neoplasia protática intraepitelial, grau III (C61.9) PIN III (C61.9) 8149/0 Adenoma canalicular 8156/1 Somatostatinoma, SOE Tumor de células somatostatinoma, SOE
42 Lesões não neoplásicas passaram a ser codificadas como neoplasias CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) APÊNDICE 4: TERMOS QUE MUDARAM DE LESÕES (SEMELHANTE A TUMOR) PARA NEOPLASIAS CID-O CID-O 2ª edição Termos como aparecem na CID-O 3ª 3ª edição M Reticulohistiocitoma 8831/0 M Papulose linfomatóide (C44.-) 9718/3 M Tumor de células gigantes de bainha tendinosa 9252/0 M Histiocitose X SOE 9751/1 M Granuloma eosinófilo 9752/1 M Doença de Hand-Schüller-Christian 9753/1
43 Termos eliminados CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) Mudança de códigos e termo APÊNDICE 5 A - TERMOS ELIMINADOS CID-O 2ª edição 8332/3 Estruma de Wuchernde-Langhans (C73.9) 9053/0 Mesotelioma benigno bifásico B MUDANÇA DE CÓDIGOS E TERMOS CID-O CID-O 2ª edição 3ª edição 8152/0 Adenoma de células alfa, SOE, substituído por 8152/1 Tumor de células alfa, SOE 9190/3 Sarcoma osteogênico justacortical (C40.-, C41.-), substituído por 9192/3 Osteossarcoma justacortical 9722/3 Histiocitose aguda diferenciada e progressiva, substituído por 9754/3 Histiocitose X aguda, progressiva 9190/3 Sarcoma osteogênico periostal, substituído por 9193/3 Osteossarcoma periostal
44 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES Para facilitar a codificação foram destacadas as neoplasias que tiveram, no mínimo, seis alterações - com as respectivas mudanças entre CID-O 2ª e CID-O 3ª edições. As listas completas das mudanças são encontradas nos apêndices 1 a 6.
45 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES MAMA C50 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição PELE C44 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código PULMÃO C34 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código APÊNDICE 6: A - Termos que mudaram de código /1 (Malignidade Limítrofe) para código /3 (Maligno)
46 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES TIREÓIDE C73.9 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código OVÁRIO C56.9 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 6: B - Termos que mudaram de código /3 (Maligno) para código /1 (Malignidade Limítrofe)
47 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES OSSOS E CARTILAGEM C40., C41. APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código RIM C64.9 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 6: D - Termos que mudaram de código /1 (Malignidade Limítrofe) para código /0 (Benigno) PÂNCREAS C25 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 6: C - Termos que mudaram de código /0 (Benigno) para código /1 (Malignidade Limítrofe)
48 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES SNC C71 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código APÊNDICE 6: A - Termos que mudaram de código /1 (Malignidade Limítrofe) para código /3 (Maligno) APÊNDICE 6: B - Termos que mudaram de código /3 (Maligno) para código /1 (Malignidade Limítrofe) TIMO C37.9 APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código APÊNDICE 6: C - Termos que mudaram de código /0 (Benigno) para código /1 (Malignidade Limítrofe)
49 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) NEOPLASIAS QUE SOFRERAM MAIORES ALTERAÇÕES LINFOMA DE HODGKIN M APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código LINFOMA DE HODGKIN M APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código LEUCEMIA M APÊNDICE 1: Novos códigos morfológicos inexistentes na CID-O 2ª edição APÊNDICE 2: Novos termos e sinônimos sem mudança de código da CID-O 2ª edição APÊNDICE 3: Termos que mudaram de código
50
51 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) q Termos que mudaram de código q Mudança de termos com o mesmo código q Termos que tiveram mudança de comportamento
52 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3)
53 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3)
54 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3)
55 ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3)
56 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA - 3ª Edição (CID-O/3) A utilização será para dados coletados referentes ao ano calendário de 2005 (1ª consulta a partir de 01/01/2005)
COMENTÁRIOS SOBRE A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA SEGUNDA EDIÇÃO (CID-O/2)
Anexo COMENTÁRIOS SOBRE A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA SEGUNDA EDIÇÃO (CID-O/2) Os Registros Hospitalares de Câncer utilizam para codificar os tumores (topografia e histologia),
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisQuadro 2. Classificação Internacional do Câncer na Infância, Segunda Edição
Anexos Anexo 1. Classificação Internacional do Câncer Infantil segundo Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) (KRAMÁOVÁ e STILLER, 1996) Quadro 2. Classificação Internacional do Câncer na Infância,
Leia maisApudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Leia maisc Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil
As taxas médias de incidência de câncer por 1.000.000 de crianças e adolescentes (0 a 18 anos), segundo sexo, faixa etária e período disponível das informações para os 20 RCBP brasileiros, são apresentadas
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisNEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias
NEOPLASIAS Prof. Dr. Fernando Ananias Neoplasia = princípio básico CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES Comportamento Benigno versus Maligno Crescimento lento rápido Semelhança com O tecido de origem (Diferenciação)
Leia maisc Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil
As taxas médias de incidência de câncer por 1.000.000 de crianças e adolescentes (0 a 18 anos), segundo sexo, faixa etária e período disponível das informações para os 20 RCBP brasileiros, são apresentadas
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisPORTO ALEGRE. Mortalidade por Gerencia Distrital, 2010
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis PORTO
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisAgentes... Célula Normal. Causa... Divisão Celular. Célula Neoplásica. Divisão Celular. Físicos Químicos Biológicos. Fatores Reguladores.
Célula Normal Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G 2 /M Divisão Celular Neoplasias Fatores Reguladores Controlada Estimuladores Inibidores Homeostase Célula Neoplásica Divisão Celular Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G
Leia maisNeoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Neo (novo) plasia (crescimento, formação). Crescimento novo Massa anormal de tecido cujo crescimento excede aquele dos tecidos normais e não está coordenado
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisRua Teixeira Soares, 808 - Centro - PASSO FUNDO / RS Telefone: (54)316.4000 e Fax.: (54) 316.4020 End. Eletrônico: http: //www.hsvp.com.
HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO DA SOCIEDADE HOSPITALAR BENEFICENTE SÃO VICENTE DE PAULO Rua Teixeira Soares, 808 - Centro - PASSO FUNDO / RS Telefone: (54)316.4000 e Fax.: (54) 316.4020 End. Eletrônico:
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisCODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - 10ª Revisão (CID-10) CLASSIFICAÇÃO
Leia maisRua Teixeira Soares, 808 - Centro - PASSO FUNDO / RS Telefone: (54)316.4000 e Fax.: (54) 316.4020 End. Eletrônico: http: //www.hsvp.com.
HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO DA SOCIEDADE HOSPITALAR BENEFICENTE SÃO VICENTE DE PAULO Rua Teixeira Soares, 808 - Centro - PASSO FUNDO / RS Telefone: (54)316.4000 e Fax.: (54) 316.4020 End. Eletrônico:
Leia maisFundamentos de oncologia. Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo?
BIOLOGIA Cláudio Góes Fundamentos de oncologia 1. Introdução Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo? Nesta unidade, você verá que o termo câncer refere-se a uma variedade de
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisIntrodução. Métodos Resultados
GASTO MÉDIO PER CAPITA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Cristina Mariano Ruas Brandão Iola Gurgel Andrade, Mariângela Leal Cherchiglia, Grazielle Dias da Silva, Augusto Afonso Guerra
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisBiopatologia glossário Neoplasias
NEOPLASIAS/LESÕES NEOPLASIFORMES/LESÕES PRECURSORAS/LESÕES PRÉ-MALIGNAS Adenocarcinoma Adenocarcinoma endometrióide Adenocarcinoma mucinoso Adenocarcinoma seroso Adenoma 1 Adenoma folicular 2 Adenoma pleomórfico
Leia maisCÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisPrincipais Coordenações da indexação LILACS
Principais Coordenações da indexação LILACS Objetivo: Aplicar as principais regras de coordenação de descritores Conteúdo desta aula Definição e tipos de coordenação Doenças e Organismos Neoplasias e Tipos
Leia maisImuno-histoquímica - aplicações
Imuno-histoquímica - aplicações diagnóstico diferencial entre neoplasias indiferenciadas pela histopatologia - casos nos quais a morfologia não permite conclusão da diferenciação do tumor Ex.: carcinoma
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisONCOGÊNESE UNESC FACULDADES ENFERMAGEM ONCOLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES O QUE É O CÂNCER PROCESSO FISIOPATOLÓGICO 16/08/2015
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM ONCOLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES ONCOGÊNESE O QUE É O CÂNCER Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células
Leia maisNEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko
NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisRede de Teleassistência de Minas Gerais. Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG
Rede de Teleassistência de Minas Gerais Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Outubro de 2014 até Setembro/2014 Número de akvidades 50.000 45.000 ECGs (821 pontos) e Teleconsultorias online e
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisÓbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre
Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999
Leia maisREGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DADOS DE 2004
HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DADOS DE CURITIBA - PR 8 HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER Serviço de
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisComponente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES
TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem
Leia maisANO VII NÚMERO 20 Dezembro 2014 Monitoramento do Câncer no Grupo Hospitalar Conceição
Boletim Epidemiológico Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC ANO VII NÚMERO 2 Dezembro 214 Monitoramento do Câncer no Grupo Hospitalar Conceição Ivana R. Santos Varella, Pediatra, Doutora em Epidemiologia
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2012
REGISTO ONCOLÓGICO 2012 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisDepartamento de Diagnóstico por Imagem do I.C.A.V.C. TOMOGRAFIA EM ONCOLOGIA
TOMOGRAFIA EM ONCOLOGIA Tomografia: diagnóstico stico, estadiamento, acompanhamento, prevenção e pesquisa clínica nica; Objetivo da aula; TC Helicoidal X Multi slice Limitações do método. *Ajustes das
Leia maisPalato duro. Palato, SOE. Palato, lesão sobreposta do
C00 C000 C001 C002 C003 C004 C005 C006 C008 C009 C01 C019 C02 C020 C021 C022 C023 C024 C028 C029 C03 C030 C031 C039 C04 C040 C041 C048 C049 C05 C050 C051 C052 C058 C059 C06 C060 C061 C062 C068 C069 C07
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisRisco de Morrer em 2012
Risco de morrer 2012 23 de maio de 2014 Risco de Morrer em 2012 As duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2011
REGISTO ONCOLÓGICO 2011 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisCITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE PALOTINA HOSPITAL VETERINÁRIO RELATÓRIO DE EXAME NECROSCÓPICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE PALOTINA HOSPITAL VETERINÁRIO RELATÓRIO DE EXAME NECROSCÓPICO Identificação do animal Nome/número RG do HV Espécie: Raça: Idade: Sexo: Peso: Cor: Data e hora do
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções
Leia maisESTADIAMENTO. 1. Histórico
Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família 68 ESTADIAMENTO O estadiamento tem como objetivo agrupar pacientes segundo a extensão anatômica da doença. Essa normatização tem grande valia
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2016
REGISTO ONCOLÓGICO 2016 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Prof. Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2014
REGISTO ONCOLÓGICO 2014 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisRegisto Oncológico Nacional 2008
Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Centro Editado pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisTumores mamários em cadelas
Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.
Leia maisAtlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013
Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisNomenclatura Brasileira. Norma Imperio DIPAT
Nomenclatura Brasileira Norma Imperio DIPAT O momento mais eletrizante de minha carreira foi quando descobri que era capaz de observar células cancerosas num colo do útero através do esfregaço George Nicholas
Leia maisPoluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias
Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O
Leia maisAMERICAN THORACIC SOCIETY(ATS)
LINFONODOS A capacidade de reconhecer linfonodos normais, assim como os anormais, na TC esta diretamente relacionada com a quantidade de tecido adiposo mediastinal presente. Os linfonodos aparecem com
Leia maisCitologia oncótica pela Colpocitologia
ALTERAÇÕES ESCAMOSAS NÃO-REATIVAS NILM = negativo p/ lesão intra-epitelial cervical ASCUS e ASCH = células escamosas atípicas de significado indeterminado SIL = lesão intra-epitelial escamosa LSIL e HSIL
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2010
REGISTO ONCOLÓGICO 2010 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2013
REGISTO ONCOLÓGICO 2013 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisSumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19
Sumário Agradecimentos............................ 5 Prefácio............................... 7 Apresentação............................. 9 Introdução............................. 19 Incidência...............................................................
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2009
REGISTO ONCOLÓGICO 2009 2 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Ana Moreira Elsa
Leia maiswww.saudedireta.com.br
C00-D48 CAPÍTULO II : Neoplasmas (Tumores) C00.0 Lábio superior externo C00.1 Lábio inferior externo C00.2 Lábio externo, não especificado C00.3 Lábio superior, face interna C00.4 Lábio inferior, face
Leia mais1.Introdução Educação e Atualização em Cancerologia)
1 SILVA, M.B..; FONSECA, C.A.; RODRIGUES, A.J.L.; Terapia medicamentosa do câncer. In III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I JORNADA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UEG. 2005, Anápolis. Anápolis: UEG,
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia mais