CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
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- Lúcia Álvares Sousa
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1 CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
2 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - 10ª Revisão (CID-10) CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA 2ª Edição (CID-0/2) e 3ª Edição (CID-0/3) CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS TNM 5ª Edição e 6ª Edição CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÃO CBO Edição de 2002 TABELA DE MUNICÍPIOS IBGE Edição de 2005
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4 O conceito de descrever uma doença por meio de uma classificação em estágios ou pela extensão da doença, foi introduzido em 1929 pela LIGA DAS NAÇÕES hoje conhecida como ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS/WHO) ESTADIAMENTO é uma forma resumida de descrever uma doença, agrupando os casos - com características semelhantes - em categorias; e, com base na extensão da doença.
5 O formato de código, utilizando caracteres alfanuméricos permite o acréscimo de valores, na medida da necessidade, contendo o significado de maior ou menor envolvimento ou severidade da doença. No formato de códigos (alfanuméricos) é mais fácil o entendimento, em qualquer idioma do planeta! OBSERVAÇÃO: Informações padronizadas sobre estadiamento de tumores torna possível a comparação desses dados dentro do hospital, dentro do município, dentro do estado, dentro do país e entre vários países.
6 A classificação é uma organização da relação entre os casos, dentro de cada grupo. Elementos que devem ser considerados em qualquer sistema para classificação de tumores (estadiamento): Localização primária e tipo histológico do tumor Tamanho do tumor Invasão e extensão tumoral para tecidos regionais ou distantes Envolvimento para linfonodos regionais Metástases à distância Número de tumores primários (multiplicidade de tumores)
7 Razões importantes para o estadiamento dos tumores: Importante guia no auxílio para tomada de decisão sobre o tratamento a ser administrado ao paciente; Avaliação do prognóstico de um caso em comparação com outros casos similares; Mecanismo de comparação de resultados de diferentes procedimentos terapêuticos, em um mesmo hospital ou em estudos colaborativos entre hospitais.
8 O principal sistema para classificação dos tumores utilizados pelos Registros de Câncer é: American Joint Committee on Cancer (AJCC /UICC TNM) TNM Staging System A intenção do Comitê de Estadiamento Clínico e Estatística Aplicada da OMS/UICC é que toda a publicação da UICC critérios, notações e agrupamentos por estádios seja idêntica àquela publicada pelo AJCC. O objetivo é ter somente uma padronização e reflita os esforços cooperativos feitos pelos comitês nacionais da classificação TNM para se alcançar uniformidade neste campo.
9 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Estadiamento do tumor = É o resultado da avaliação clínica e histopatológica do tumor: 1 - quanto a extensão do tumor (tamanho do tumor) 2 - quanto a extensão regional da doença (invasão de cadeias linfáticas ou regiões circunvizinhas ao tumor) 3 - quanto a disseminação da doença à distância (metástases) dividindo os casos da doença em grupos
10 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Para que um modelo de estadiamento alcance as suas finalidades, deve-se preencher alguns critérios: Linguagem comum (padronização) Aceitação internacional Metodologia simples Comparabilidade de dados Informações precisas Definições apropriadas para cada estádio.
11 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Para estabelecer o TNM, é necessário : Avaliação clínica pré-tratamento ou patológica Conhecer os critérios de classificação Fotografia do momento Deve ser estabelecido pelo médico Não pode ser reconstituído
12 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Regras Gerais do Sistema TNM O Sistema TNM para descrever a extensão anatômica da doença tem por base a avaliação de três componentes: T = Na extensão do tumor primário N = Na ausência ou presença de linfonodos regionais M = Na ausência ou presença de metástase à distância
13 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Regras Gerais do Sistema TNM T = Tumor primário subcategorias: T x, T is, T 0, T 1, T 2, T 3, T 4 N = Nodo (linfonodo) subcategorias: N x, N 0, N 1, N 2, N 3 M = Metástase (à distância) subcategorias: M x, M 0, M 1 obs: o X significa que não há como se avaliar a categoria, e não que ela seja desconhecida.
14 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Definição Geral T e pt T = Tumor primário T 0 = não há evidência de tumor primário T is = tumor primário in situ T 1, 2, 3, 4 = extensão do tumor primário crescendo T x* = tumor primário não pode ser avaliado Definição Geral M e pm M = Metástase à distância N = Linfonodos regionais N 0 = ausência de comprometimento para linfonodos regionais N 1, 2, 3 = presença de comprometimento para linfonodos regionais N x* = não foi possível avaliar os linfonodos regionais M 0 = não há metástases à distância M 1 = presença de metástases à distância M x* = não foi possível avaliar a presença metástases à distância Definição Geral N e pn * significa que não há como se avaliar a categoria, e não que é desconhecida
15 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - TNM X ptnm TNM é a classificação clínica pré-tratamento. O estadiamento clínico tem por base as evidências antes de iniciar qualquer tratamento anti-neoplásico. O estadiamento clínico utiliza-se de dados que vem do exame físico, diagnóstico por imagem, endoscopia, da anatomia patológica (biópsia) ou de cirurgias exploratórias, dentre outros exames relevantes. ptnm é a classificação histopatológica pós-cirúrgica. O estadiamento patológico tem por base as evidências conseguidas antes do tratamento, complementadas ou modificadas pela evidência adicional conseguida através da cirurgia ou do exame histopatológico. Embora mais exato, só é aplicável aos tumores operáveis.
16 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS 6ª Edição (TNM 6ª Edição) A tradução, edição e publicação da versão em português foi realizada com a autorização da UICC. O INCA é o único responsável pela tradução. Tradução: Ana Lucia Eisenberg (INCA/DIPAT) Revisão: Paulo Rebelo (INCA/HC I); Marise Rebelo (INCA/CONPREV) e Tania Chalhub (INCA/CEDC)
17 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS 6ª Edição (TNM 6ª Edição) q Não houve mudança na estrutura da Classificação TNM em relação aos princípios e regras gerais q Não houve mudança na estruturação das localizações anatômicas que continuam pelo código da CID-O, 3ª edição q As localizações anatômicas continuam sendo descritas sob os seguintes títulos: q TNM Classificação clínica q ptnm Classificação patológica q Graduação histopatológica (G) q Grupamento por estádios q Resumo esquemático para a região ou localização anatômica
18 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS 6ª Edição (TNM 6ª Edição) q Avaliação do linfonodo sentinela (1º linfonodo a receber a drenagem linfática do tumor) pnx (sn) o linfonodo sentinela não pode ser avaliado pn0 (sn) ausência de metástase em linfonodo sentinela pn1 (sn) metástase em linfonodo sentinela q Avaliação das células tumorais isoladas (células tumorais isoladas ou formando pequenos grupamentos celulares <0,2 mm - nos linfonodos regionais e em localizações à distância - detectados por imuno-histoquímica) * ver página 13 q Agregadas Localizações Anatômicas em Seios Paranasais Seios Paranasais + Cavidade Nasal q Criadas categorias de risco para tumores trofobásticos gestacionais (compatibilizadas às recomendações da FIGO) só possuem TM * ver páginas: 170, na 5ª e 182, na 6ª
19 TNM 5ª Edição TNM 6ª Edição
20 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS 6ª Edição (TNM 6ª Edição) q Tumores de Cabeça e Pescoço q Carcinoma do Fígado, Vesícula Biliar, Vias Biliares extra-hepáticas, Ampola de Vater e Pâncreas q Mesotelioma pleural q Tumores Ósseos e de Partes Moles q Melanoma Maligno de Pele q Tumores Oftálmicos q Carcinoma de Mama qclassificação dos Linfonodos Regionais qcarcinoma in situ q Novas subcategorias(para T) nos tumores de Estômago e da Próstata q Novas subcategorias de grupamento de estádios para o carcinoma de cólon e reto
21 TNM 5ª Edição TNM 6ª Edição
22 TNM 6ª Edição
23 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS 6ª Edição (TNM 6ª Edição) A utilização será para dados coletados referentes ao ano calendário de 2005 (1ª consulta a partir de 01/01/2005)
24 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - Codificações específicas para o SisRHC 8 Não se aplica O TNM ou Estadiamento não existe para aquela topografia, sub-categoria ou histologia 9 Sem informação É possível fazer o estadiamento, mas a informação é desconhecida
25 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - TNM - Algumas Regras para o SisRHC Primário desconhecido (C80) TNM XXX e Estadiamento 99 = a localização primária provável não pode ser usada Necessita validar o caso (no TNM é XX1) Lesão sobreposta (.8) e SOE (.9) Se não houver estadiamento, preencher o TNM com 999 e Estadiamento 99 Necessita validar o caso Se houver dúvida Escolher a categoria inferior
26 CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES MALIGNOS - 5ª e 6ª Edições (TNM 5ª e 6ª Edições) - TNM - Algumas Regras para o SisRHC Tumores in situ TNM e ptnm = I00 estadiamento 0 Tumor de Faringe (C14) Não tem TNM (888), nem estadiamento (88) Junção retossigmoidiana (C19) Não tem TNM (888), nem estadiamento (88) Laringe - Região cricóide (C32.3) Não tem TNM (888), nem estadiamento (88) T2 N3 MX Não pode estadiar
27 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER TABELA DE MUNICÍPIOS IBGE Edição de 2005 q Os dois primeiros dígitos para UF q Os quatro dígitos após para o Município q O último dígito como controle Exemplo: Município de Nova Friburgo 33 = código do estado do Rio de Janeiro 0340 = código do município 1 = dígito de controle
28 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER TABELA DE MUNICÍPIOS IBGE Edição de 2005 TABELA DE MUNICÍPIOS UF CÓDIGO DESCRIÇÃO SEM INFORMAÇÃO RJ MENDES RJ MESQUITA RJ MIGUEL PEREIRA RJ MIRACEMA RJ NATIVIDADE RJ NILOPOLIS RJ NITEROI RJ NOVA FRIBURGO RJ NOVA IGUACU RJ PARACAMBI RJ PARAIBA DO SUL RJ PARATI RJ PATI DO ALFERES RJ PETROPOLIS RJ PINHEIRAL RJ PIRAI
29 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÃO CBO Edição de 2002 Exemplo: Código na CBO Trabalha-se com 3 dígitos: q O primeiro dígito: Grande Grupo q O segundo dígito: Grupo de Ocupação q O terceiro dígito: Especificação Título TRABALHADORES DAS PROFISSÕES CIENTÍFICAS, TECNICAS, ARTÍSTICAS E TRABALHADORES ASSEMELHADOS QUÍMICOS, FÍSICOS E TRABALHADORES ASSEMELHADOS QUÍMICOS
30 CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÃO CBO Edição de 2002 Classificação Barsileira de Ocupações - CBO CÓDIGO DESCRIÇÃO Sem Informação 999 Trabalhadores que não podem ser classificados segundo a ocupação 11 Quimicos 12 Fisicos 19 Quimicos, fisicos e trabalhadores assemelhados nao-classificados 20 Engenheiros agronomos, florestais e de pesca 21 Engenheiros civis e arquitetos 22 Engenheiros de operacoes e desenhistas industriais 121 Advogados 129 Juristas nao-classificados sob outras epigrafes 131 Professores de disciplinas pedagogicas de ensino superior 132 Professores de ciencias fisicas e quimicas de ensino superior 133 Professores de engenharia e arquitetura
O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
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